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Posso estar grávida mesmo com o exame dando negativo?
Dra. Nicole Geovana
Dra. Nicole Geovana
Medicina de Família e Comunidade

Sim, é possível estar grávida com o exame negativo. Os níveis do hormônio hCG começam a subir depois de 8 dias que ocorreu a fecundação, logo após a implantação do óvulo fecundado no útero. Se o exame de gravidez for feito antes dessa fase, o resultado poderá ser um falso negativo. Isso porque ainda não há uma quantidade de hormônio circulante que seja suficiente para ser detectada pelo exame.

Por isso, para evitar um resultado falso negativo, é necessário esperar pelo menos 7 dias após a relação para fazer o exame Beta-hCG. Qualquer exame de gravidez, seja o teste de farmácia ou o exame Beta-hCG, feito antes desse período, pode dar negativo e a mulher estar grávida.

Porém, no seu caso, que já está com 2 meses de atraso da menstruação, se o exame de gravidez deu negativo, é muito provável que você não esteja grávida e o atraso menstrual tenha uma outra causa. O melhor é repetir o exame Beta-hCG. Se continuar negativo, consulte o/a médico/a de família, clínico/a geral ou ginecologista para que a causa do seu atraso menstrual seja devidamente diagnosticada.

Com quanto tempo de gravidez o exame dá positivo?Teste de gravidez de farmácia

O teste de gravidez de farmácia pode dar positivo logo no 1º dia de atraso menstrual. Contudo, para o teste não falhar, é necessário que os níveis de Beta-hCG estejam altos o suficiente para serem detectados na urina. Por isso, recomenda-se fazer o teste de gravidez de farmácia com 15 dias de atraso menstrual, quando a sua eficácia é de 99%.

Se a mulher não souber a data prevista para vir a menstruação, recomenda-se fazer o teste de farmácia 21 dias depois que ocorreu a última relação desprotegida.

Os testes de gravidez de farmácia (Beta-hCG qualitativo), feitos com urina, demoram um pouco mais para acusar positivo, uma vez que a concentração do hormônio na urina é bem menor que no sangue.

Os exames de Beta-hCG qualitativo não mostram a quantidade de hormônio encontrada no sangue. Esses testes dizem apenas "positivo" ou "negativo"

Exame Beta-hCG

O exame de sangue Beta-hCG pode detectar uma gravidez ainda antes da menstruação atrasar. O exame pode dar positivo depois de 8 dias que ocorreu a concepção (união do óvulo com o espermatozoide).

Os exames quantitativos de beta-hCG são mais precisos, pois eles indicam a quantidade da subunidade "beta" do hCG presente no sangue. Esses testes podem detectar uma gravidez depois de apenas uma semana que se iniciou a gestação, mesmo quando a menstruação ainda não está atrasada.

Na presença de atraso menstrual e outros sintomas de gravidez, é recomendado a repetição do exame depois de 14 dias. Se fizer novamente o teste e continuar negativo, consulte com a/o ginecologista, médica/o de família ou clínica/o geral para que esses sintomas sejam devidamente investigados.

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É preciso estar em jejum para fazer o exame Beta HCG?
Dra. Ângela Cassol
Dra. Ângela Cassol
Médico

Para coleta do beta-HCG no sangue o jejum não é obrigatório, embora alguns laboratórios recomendam jejum de 4 horas. O mais adequado é confirmar no laboratório onde será feita a coleta.

Se for feita a detecção do beta-HCG na urina (teste de farmácia), deverá ser coletada a urina da manhã, ou após quatro horas de retenção urinária. Leia a bula com as orientações, pois podem haver alterações conforme o teste.

O médico que solicitou o exame de beta-HCG é quem deve interpretar o resultado. Se o teste de farmácia der positivo, procure uma Unidade Básica de Saúde ou um médico ginecologista para confirmar a gravidez e iniciar o pré-natal.

Saiba mais em: Resultado do Exame de Gravidez - Beta-HCG

É possível o Beta-hCG estar positivo e não estar grávida? Em que casos?
Dr. Marcelo Scarpari Dutra Rodrigues
Dr. Marcelo Scarpari Dutra Rodrigues
Médico

Sim, é possível o Beta-hCG estar positivo e a mulher não estar grávida. Isso é chamado de teste falso positivo e ocorre em casos de tumores germinativos (ovarianos ou testiculares - isto é, o Beta-hCG pode ser positivo inclusive em homens, que obviamente não estarão grávidos). Também pode ocorrer na gestação ectópica (em que o embrião não se implanta no local correto, geralmente se implantando nas tubas uterinas). Nestes casos, a gestação certamente não irá à termo e é condição de urgência que deve ser tratada cirurgicamente.

Amostras de pacientes com doenças trofoblásticas como coriocarcinoma ou mola hidatiforme que secretam hCG também podem produzir resultados positivos na ausência de gravidez. Finalmente, mesmo mulheres saudáveis não grávidas, quando na menopausa, podem apresentar falso positivo para gravidez. Determinações seriadas podem ser usadas na suspeita de gravidez anormal, quando o ritmo de elevação na concentração de hCG é menor do que o esperado.

É importante lembrar que o diagnóstico da gravidez não deve se basear somente no resultado do exame laboratorial, mas sim na correlação do resultado do teste com os sinais e sintomas clínicos. Além disso, um resultado negativo não deve ser considerado isoladamente para exclusão de gravidez, sugerindo realizar novo teste em amostra colhida após 7 dias (falso negativo). Quando o resultado for indeterminado, atenção especial na evolução, com repetição após 72 horas.

Veja também: Resultado do Exame de Gravidez - Beta-HCG

O diagnóstico de gravidez pode ser feito a partir do 2º dia de atraso menstrual e na gravidez normal a concentração dobra a cada 2 dias da 2ª.à 5ª.semana de evolução.

A interpretação dos resultados do exame deve ser realizada pelo médico que o solicitou, em conjunto com a história e o exame clínico. Para maiores informações, procure um médico clínico geral ou preferencialmente um ginecologista.

Quais são os valores de referência de creatinina?
Dra. Nicole Geovana
Dra. Nicole Geovana
Medicina de Família e Comunidade

Os valores de referência de creatinina, um exame muito utilizado para avaliar a função dos rins, variam conforme a técnica de análise de cada laboratório, mas, em média, são:

  • Crianças de 1 a 5 anos: 0,3 a 0,5 mg/dL;
  • Crianças de 5 a 10 anos: 0,5 a 0,8 mg/dL;
  • Adultos homens: 0,7 a 1,2 mg/dL;
  • Adultos mulheres: 0,5 a 1,1 mg/dL.

O laboratório em que é feita a análise do sangue do paciente deve informar os valores de referência e é importante ficar atento às unidades nas quais são liberados os resultados, pois há grande variação (por exemplo, um valor de 1,2 mg/dL equivale a 106 µmol/L de creatinina).

Creatinina baixa: o que pode ser?

Valores de creatinina abaixo da referência podem refletir: baixa estatura, pouca massa muscular, doença avançada do fígado e desnutrição.

Vale lembrar que valores baixos de creatinina não indicam necessariamente que os rins não estão funcionando bem. Muitas vezes, esses valores abaixo do normal apenas são um reflexo da quantidade de massa muscular ou da dieta da pessoa.

Creatinina alta: o que pode ser?

Valores de creatinina acima da referência podem refletir: ingestão de carne, doenças dos músculos (polimiosite, dermatomiosite, paralisias e distrofias), uso prolongado de cortisona, hipertireoidismo (aumento da atividade da glândula tireoide), uso de medicamentos (metildopa, trimetoprim, cimetidina, salicilatos).

Resultados do exame com valores altos de creatinina indicam que os rins já não têm a mesma capacidade de filtrar o sangue.

Contudo, é preciso levar em consideração que a creatinina é um produto da degradação da creatina encontrada nos músculos. Assim, pessoas que têm mais massa muscular ou que praticam atividade física regularmente podem ter a creatinina alta, mesmo sem qualquer alteração da função renal.

Como baixar a creatinina?

Não há um tratamento ou medicamento específico para baixar a creatinina. Os valores de creatinina apenas voltarão ao normal quando os rins voltarem a filtrar o sangue de forma adequada.

Se a lesão renal for passageira, como na insuficiência renal aguda, os rins podem ser capazes de recuperar a sua função por completo. O tratamento para esses casos é direcionado para a causa da lesão renal.

Por outro lado, em casos de insuficiência renal crônica, as lesões renais já são irreversíveis e os rins podem não ser capazes de recuperar completamente a sua função.

Quando a doença renal crônica está no início, os rins podem se recuperar e a creatina pode baixar. Contudo, para que isso aconteça, é muito importante controlar fatores de risco, como diabetes e pressão alta, bem como utilizar e ajustar medicamentos.

No entanto, nos estágios finais da doença renal crônica, torna-se muito difícil recuperar a função dos rins. Dependendo do grau da lesão, os valores de creatinina só ficam mais baixos através de hemodiálise.

O que é creatinina e para que serve o exame?

A creatinina é uma substância resultante do metabolismo da fosfocreatina, encontrada nas proteínas dos músculos. A creatinina é produzida constantemente pelo organismo, em quantidades proporcionais à massa muscular de cada um, ou seja, quanto mais músculos a pessoa tiver, mais altos serão os valores de creatinina.

A análise dos valores de creatinina no sangue e na urina serve para avaliar se os rins estão desempenhando adequadamente a sua função de filtrar o sangue. Quando a filtração dos rins não está adequada, os valores de creatinina no sangue aumentam. Por isso, o exame de creatinina é utilizado para avaliar a função dos rins.

Porém, o resultado do exame de creatinina só se altera se as estruturas que filtram o sangue, os néfrons, já estiverem destruídas. Dessa forma, o exame não é o mais indicado para detectar doenças renais na fase inicial.

A interpretação dos exames laboratoriais é da responsabilidade do médico que os solicitou e deve ser feita em conjunto com a história e o exame clínico. Para maiores esclarecimentos, deve-se procurar um clínico geral ou médico de família.

Para saber mais sobre creatinina, você pode ler:

Creatinina alta: o que fazer para baixar?

O que é creatinina?

Referência

Sociedade Brasileira de Nefrologia.

O que significa bastonetes baixos no hemograma?
Dra. Nicole Geovana
Dra. Nicole Geovana
Medicina de Família e Comunidade

Níveis de bastonetes baixos no hemograma podem indicar problemas na produção de neutrófilos pela medula óssea ou um aumento da destruição dessas células. As causas são muito variadas, podendo incluir problemas genéticos, uso de medicamentos, infecções, doenças, entre outras.

Os bastonetes são neutrófilos imaturos. Quando se tornam maduros são chamados de segmentados. Os neutrófilos são um tipo de glóbulo branco, células de defesa do sangue que participam no combate às infecções.

O número de bastonetes pode ficar baixo devido a uma rápida utilização ou destruição dessas células, ou ainda por produção insuficiente das mesmas.

Algumas situações mobilizam os neutrófilos que já estão na circulação sanguínea, diminuindo a concentração dessas células no sangue. Alguns exemplos: estresse, uso de medicamentos corticoides, antibióticos, antitérmicos e de tratamento para HIV/AIDS, infecções virais, quimioterapia, estresse, entre outras.

Saiba mais em: O que pode causar neutropenia?

Vale lembrar que os bebês com menos de 3 meses de idade possuem uma reserva muito baixa de neutrófilos, o que pode causar uma diminuição do número de bastonetes durante infecções graves ao invés de um aumento.

Veja também: Bastonetes altos no hemograma, o que pode ser?

Níveis de bastonetes baixos aumenta o risco de infecções bacterianas e fúngicas, uma vez que a função dessas células é justamente defender o corpo contra esses agentes infecciosos.

Contudo, o resultado do hemograma deve ser interpretado de acordo com os seus sintomas e sinais clínicos. Por isso, é importante levar o resultado do exame para o/a médico/a que o solicitou fazer a correlação adequada e tomar as medidas apropriadas em cada caso.

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O que é T4 livre?
Dr. Marcelo Scarpari Dutra Rodrigues
Dr. Marcelo Scarpari Dutra Rodrigues
Médico

O T4 livre (tiroxina livre circulante no sangue) é um hormônio produzido pela glândula tireoide. Mais de 99% dos hormônios tireoidianos (T4 e T3) circulantes na corrente sanguínea estão ligados a uma proteína chamada TBG (globulina ligadora de tiroxina, sigla em inglês). Estes hormônios ligados à TBG são inócuos, não podendo ser utilizados pelos órgãos e tecidos. Portanto, apenas uma ínfima fração, chamada T4 livre (e também o T3 livre) são quimicamente ativas e podem modular o metabolismo do corpo. No entanto, nos órgãos e tecidos, só o T4 livre pode ser transformado em T3, sendo que este é o hormônio que efetivamente age nos tecidos do corpo modulando seu metabolismo).

Portanto, o exame que determina a quantidade do T4 livre no sangue permite saber quanto hormônio tireoidiano existe na circulação. Quando há muito T4 livre na circulação, há uma elevada produção de T3 nos órgãos, provocando o hipertireoidismo. No caso contrário, quando há pouco T4 livre, o T3 para os tecidos é insuficiente, causando o hipotireoidismo. Na maior parte dos casos, a nível clínico, a determinação do T4 livre é mais útil que a do T3 ou T3 livre.

Valores de referência ('normais' - da maioria da população):

Recém-nascidos: 2,6 a 6,3 ng/dL Adultos: 0,8 a 2,7 ng/dL

Obs: Os valores de referência podem variar em função do método e reagente utilizado, portanto, esses valores devem estar claramente citados nos laudos de resultados de exames laboratoriais.

Indicação clínica: É um exame útil na avaliação da função tireoidiana, particularmente em pacientes com suspeita de alteração na concentração de globulina ligadora de tiroxina (TBG).

Preparo do paciente: Jejum mínimo de 8 horas – recomendável. Em caso de uso de hormônio tiroidiano, colher o material antes da próxima dose ou, no mínimo, quatro horas após a ingestão do medicamento.

Métodos mais utilizados: radioimunoensaio, ensaio imunoenzimático e quimioluminescência.

Exames relacionados:

  • Dosagem de Tiroxina – T4
  • Dosagem de Triodotironina total – T3
  • Dosagem de Triodotironina livre – T3L
  • Dosagem de Hormônio Estimulante da Tireoide – TSH
  • Dosagem de Anticorpo Anti-peroxidase Tireoidiana – anti-TPO

Em caso de exame T4L alterado, a interpretação do resultado deve ser realizada pelo médico que o solicitou, em conjunto com a história e o exame clínico. Para maiores informações, procure um médico clínico geral ou endocrinologista.

Qual o tamanho normal do útero?
Dra. Nicole Geovana
Dra. Nicole Geovana
Medicina de Família e Comunidade

Em média, o tamanho normal do útero varia entre 50 cm³ e 90 cm³, podendo chegar aos 160 cm³ e ainda ser considerado normal. As dimensões do útero numa mulher adulta podem oscilar entre 6 e 9 cm de comprimento e a espessura ficar entre 2 e 3 cm. Já o peso do útero varia entre de 25 e 90 g.

É importante lembrar que o volume do útero varia consideravelmente conforme a idade da mulher, número de filhos, estado da gravídico e estimulação hormonal.

Na gravidez, o tamanho (volume) normal do útero aumenta significativamente conforme a idade gestacional:

Idade Gestacional (semanas) Volume Uterino Médio (cm³)
6 150
7 175
8 200
9 225
10 293
11 300
12 420
13 488
14 525

O volume do útero é verificado durante o exame de ultrassom realizado pelo/a médico/a ginecologista ou obstetra.

Para saber sobre as causas de aumento do útero, você pode ler:

Útero aumentado, quais as principais causas?

Referência

Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia - FEBRASGO

Qual o valor de referência da ureia?
Dra. Nicole Geovana
Dra. Nicole Geovana
Medicina de Família e Comunidade

Os valores de referência da ureia no adulto variam entre 16 e 40 mg/dL, enquanto que nas crianças o valor de referência fica entre 5 e 36 mg/dL.

A ureia alta pode ser um sinal de que os rins não estão funcionando adequadamente, embora os níveis de ureia não sejam muito confiáveis para verificar a função renal, uma vez que a sua elevação muitas vezes está relacionada com a dieta e o estado de hidratação da pessoa.

Na insuficiência renal, os níveis de ureia no sangue estão sempre elevados. Contudo, ureia alta nem sempre significa problemas renais, pois os seus valores podem ser alterados em casos de dieta rica em proteínas, desidratação, infarto, infecções, tumores, doenças hepáticas, entre outras situações.

Já a ureia baixa pode estar relacionada com desnutrição, falta de proteínas na alimentação, insuficiência hepática, gravidez, doença celíaca, entre outras condições.

A ureia é resultante da metabolização das proteínas ingeridas na alimentação, sendo produzida pelo fígado e eliminada pelos rins através da urina. Quando os rins perdem a capacidade de filtrar o sangue de forma adequada, a ureia começa a se acumular na corrente sanguínea e os seus valores ficam elevados.

Devido a todos esses fatores que podem alterar os valores da ureia, normalmente esse exame é solicitado junto com o exame de dosagem de creatinina, que é um marcador mais confiável para avaliação da função renal.

Para que serve o exame de ureia?

O exame de ureia é usado para avaliar a função dos rins, sendo indicado em caso de suspeita de lesão renal ou de modo preventivo em pessoas que têm mais chances de desenvolver insuficiência renal crônica, junto com o exame de creatinina.

Fazem parte desses grupos de risco pessoas com hipertensão arterial, rins policísticos, diabetes, cálculos renais frequentes, história de insuficiência renal na família, infecções renais recorrentes, entre outras doenças e condições que aumentam a predisposição para desenvolver insuficiência renal.

Embora não seja suficiente para diagnosticar uma insuficiência renal crônica, a avaliação dos valores de ureia oferece uma boa ideia desta função. Quanto mais alta estiver a ureia, maior é o comprometimento da função dos rins.

O resultado do exame deve ser interpretado pelo/a médico/a que o solicitou, que irá levar em consideração a história e o exame clínico do/a paciente.

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