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Posso engravidar na primeira cartela do anticoncepcional?
Dra. Nicole Geovana
Dra. Nicole Geovana
Medicina de Família e Comunidade

Sim. A mulher pode engravidar na primeira cartela do anticoncepcional.  

Os primeiros três meses do uso da pílula anticoncepcional são de adaptação hormonal à nova medicação bem como a adequação da mulher aos horários da tomada. Sendo assim, pode haver alguma falha nesse processo, resultando em gravidez indesejada. É indicado o uso de outro método anticoncepcional nesse período de adaptação como, por exemplo, o preservativo feminino ou masculino. 

Outro caso possível é o início do uso da pílula anticoncepcional ter sido realizado sem descartar a possibilidade de gravidez ou sem aguardar a menstruação. Nesse caso, a mulher já estava grávida antes de ter começado a tomar a medicação. 

Vale a pena ressaltar que a pílula anticoncepcional não previne doenças sexualmente transmissíveis que podem ser evitadas com o uso do preservativo. 

A pílula anticoncepcional deve ser tomada 1 comprimido por dia sempre no mesmo horário. 

Para iniciar o uso da pílula anticoncepcional, siga as recomendações do/a profissional de saúde que prescreveu a medicação para evitar intervalos desnecessários e não prorrogar o momento de iniciar a pílula.

Dá para confundir sangramento de nidação com menstruação escura?
Dra. Nicole Geovana
Dra. Nicole Geovana
Medicina de Família e Comunidade

Sim. É possível confundir sangramento de nidação com menstruação escura, mas as duas situações ocorrem em momentos diferentes do ciclo menstrual da mulher. A nidação ocorre no meio do ciclo e a menstruação inicia um novo ciclo.

Além disso, o sangramento da menstruação é intenso e dura de 3 a 7 dias. A cor do fluxo varia entre vermelho vivo, vermelho escuro e marrom. Quando o fluxo menstrual é intenso, pode vir acompanhado de coágulos. Já o sangramento de nidação dura de 1 a 2 dias e a quantidade de sangue é muito menor. A cor pode ser mais clara que a da menstruação, podendo ser rosada em alguns casos.

Portanto, apesar de haver semelhanças na aparência dos sangramentos, é fácil identificar um e outro pelo período em que ocorreram.

Vale lembrar que o sangramento de nidação é raro, não ocorre em todas as gestações e o sangue pode ter qualquer aspecto. Quando acontece, ocorre no meio do ciclo (longe da menstruação) e tem poucas horas de duração ou dura no máximo 1 ou 2 dias.

O importante é observar se depois desse sangramento a menstruação atrasa. Se ela atrasar por pelo menos duas semanas, é provável que seja gravidez.

Porém, a cor da menstruação varia em cada mulher, sobretudo as que utilizam algum tipo de anticoncepcional hormonal. Nesses casos, é normal a menstruação apresentar uma coloração diferente e não indica nada de grave.

O que é nidação?

A nidação é a implantação do óvulo fecundado no endométrio. Ocorre quando o embrião, normalmente formado nas trompas, já se deslocou para o interior do útero e começou a se fixar na parede interna uterina.

O sangramento de nidação ocorre quando o embrião se fixa na camada interna do útero (endométrio).

Quais são os sintomas de nidação?

A nidação se caracteriza pela ocorrência de pequenos sangramentos de coloração marrom, rosa ou vermelha, que duram no máximo 3 dias. Outros sintomas comuns da nidação são as cólicas semelhantes às cólicas menstruais e a dor leve, em pontada, na região inferior do abdômen.

O que é menstruação?

A menstruação é um sinal de que ocorreu ovulação durante algum dia do ciclo menstrual e o óvulo não foi fecundado. O endométrio, que estava preparado para receber o embrião, descama e sangra por alguns dias, dando origem à menstruação, que é composta por sangue e tecido do interior do útero.

Para uma mulher com um ciclo menstrual de 28 dias, o dia da ovulação é o 14º dia, que fica no meio do ciclo. O período fértil começa 3 dias antes e termina 3 dias depois do dia da ovulação, ou seja, entre o 11º e o 17º dia do ciclo menstrual. Isso significa que, se houver fecundação e nidação, o sangramento irá ocorrer nesse período.

O que pode deixar a menstruação escura?

A mulher também deve estar atenta se a menstruação ficar mais escura, de coloração meio marrom ou quase preta. Se isso ocorrer, pode ser sinal de endometriose, lesões na vagina, no útero ou no colo uterino, cisto de ovário, DST (doença sexualmente transmissível), alterações hormonais causada por medicamentos, estresse ou mudança de pílula anticoncepcional.

Uma menstruação escura e com pouco fluxo também pode ser sinal de gravidez, miomas uterinos, inflamação no útero, uso da pílula do dia seguinte ou ainda efeito colateral de algum medicamento.

Qualquer tipo de sangramento fora do período normal ou que tenha um aspecto diferente do habitual deve ser comunicado ao/à médico/a ginecologista, médico/a de família ou clínico/a geral.

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Estou sentindo muita coceira na minha vagina. O que pode ser?
Dra. Nicole Geovana
Dra. Nicole Geovana
Medicina de Família e Comunidade

Coceira na vagina pode ser indício de alguma infecção, baixa imunidade, verruga genital ou alergia. A candidíase é uma infecção vaginal frequente que causa coceira além de irritação e corrimento vaginal.

A candidíase é causada pelo fungo Candida albicans, que habita naturalmente a vagina sem causar nenhum tipo de sintomas ou problema na maior parte do tempo.

Contudo, em algumas situações, como em casos de estresse ou queda da imunidade, esse fungo pode se proliferar para além do normal, causando coceira intensa na vagina e nas suas proximidades.

Além da coceira, a candidíase pode apresentar como sinais e sintomas a presença de corrimento vaginal, dor para urinar, dor nas relações sexuais e ardência no local.

O tratamento da candidíase é feito com medicamentos antifúngicos, aplicados diretamente na vagina ou administrados por via oral.

Coceira na vagina pode ser alergia?

Alguns produtos podem provocar reação alérgica na vagina, como por exemplo: sabonete, absorvente, duchas vaginais, perfume, desodorante, shampoo, condicionador, lenço umedecido, calcinha de nylon, látex, detergentes e amaciantes de roupa.

Menopausa causa coceira na vagina?

Outra possível causa para a coceira na vagina é a menopausa. A coceira, nesses casos, é decorrente da diminuição da produção do hormônio estrógeno.

Nesses casos, podem ser usados lubrificantes de aplicação local para auxiliar a aliviar o prurido. Nos casos mais intensos, pode ser indicado o uso de creme de estriol na vagina.

O que mais pode causar coceira na vagina?
  • Dermatite atópica vulvar: trata-se de um problema de origem alérgica;
  • Tricomoníase vaginal: infecção sexualmente transmissível (IST), que pode causar coceira e aparecimento de corrimento vaginal amarelo esverdeado;
  • Líquens vulvares: lesões que surgem na vagina de causa desconhecida. Nesses casos, a coceira é intensa e a lesão pode aumentar as chances da mulher desenvolver câncer de vulva.

Além da dermatite alérgica, outras doenças dermatológicas devem ser levadas em consideração no momento da avaliação da coceira vaginal.

A mulher com coceira na vagina deve procurar o/a ginecologista, médico/a de família ou clínico/a geral para uma avaliação. Além disso, é importante observar a presença de outros sintomas como a presença de corrimento vaginal.

Nódulo dolorido em mama é sinal para câncer?
Dr. Charles Schwambach
Dr. Charles Schwambach
Médico

Nódulo dolorido em mama não é sinal positivo para câncer de mama, a maioria dos nódulos de mama benignos são doloridos, em contrapartida os nódulo de mama que são malignos, geralmente no começo, são indolores, quando começam a doer pode ser um sinal de estágio avançado do câncer.

A pílula Ciclo 21 é boa?
Dra. Janyele Sales
Dra. Janyele Sales
Medicina de Família e Comunidade

Sim, a pílula Ciclo 21 ® é um anticoncepcional eficaz e barato, tem poucos efeitos colaterais e a maioria das pacientes se adaptam bem. A pílula Ciclo 21 ® é indicada como contraceptivo oral.

A pílula Ciclo 21 ® é um contraceptivo oral que combina os hormônios etinilestradiol e levonorgestrel. Portanto, trata-se de um contraceptivo oral combinado, que atua por supressão das gonadotrofinas.

Além de inibir a ovulação, o Ciclo 21 ® dificulta a entrada de esperma no útero e na parede interior do órgão, o que diminui as chances de implantação do embrião e, consequentemente, de gravidez.

Qual é a eficácia da pílula Ciclo 21?

Quando a pílula Ciclo 21 ® é tomada corretamente e constantemente, possui uma eficácia anual de 99,9%. Contudo, vale lembrar que a eficácia das pílulas anticoncepcionais dependem da precisão com que são tomadas. A principal causa de falha dos anticoncepcionais orais é o esquecimento de tomar a pílula.

Quais são os benefícios e riscos da pílula Ciclo 21?

Os contraceptivos orais, como o Ciclo 21 ®, podem trazer alguns benefícios para algumas mulheres como a melhora na regularidade dos ciclos, diminuição da perda de sangue e da incidência de anemia ferropriva, além de reduzir as cólicas menstruais.

A pílula anticoncepcional também reduz a incidência de cistos ovarianos e gravidez ectópica. Outros benefícios da pílula Ciclo 21 ® incluem a diminuição da ocorrência de fibroadenomas, doença fibrocística da mama, doença inflamatória pélvica, câncer endometrial, câncer de ovário e acne.

O principal risco relacionado ao uso de contraceptivos hormonais se refere ao aumento da chance de trombose venosa profunda. A incidência de casos de trombose em mulheres usuárias de pílula é de cerca de 10 em 10.000, que é uma incidência baixa mas corresponde ao dobro da incidência entre as mulheres que não usam pílula. 

Como tomar a pílula Ciclo 21?

A pílula Ciclo 21 ® deve ser tomada diariamente, no mesmo horário e na ordem indicada na embalagem. A dose indicada é de 1 comprimido por dia, durante 21 dias.

Após o término da embalagem, deve-se fazer um intervalo de 7 dias antes de começar a tomar a embalagem seguinte, ou seja, deve-se começar a tomar novamente a pílula no 8º dia depois do término da embalagem. 

Quais são os efeitos colaterais da pílula Ciclo 21?

Os principais efeitos colaterais relacionados ao uso das pílulas orais hormonais, incluindo o Ciclo 21, são:

  • Dor de cabeça, incluindo enxaqueca;
  • Sangramento de escape;
  • Retenção de líquidos, inchaço;
  • Alterações de humor, incluindo depressão;
  • Nervosismo, tontura;
  • Alterações na libido;
  • Náuseas, vômitos, dor abdominal;
  • Acne, variações de peso;
  • Dor, sensibilidade, aumento e secreção das mamas;
  • Cólicas menstruais; alteração do fluxo menstrual;
  • Ausência de menstruação.

Outros efeitos menos comuns são:

  • Aumento ou diminuição do apetite;
  • Cólicas abdominais, distensão abdominal;
  • Erupções cutâneas, melasma, hirsutismo, alopecia;
  • Aumento da pressão arterial;
  • Aumento dos níveis de colesterol e triglicerídeos.

Para a lista completa dos efeitos colaterais já relatados consulte a bula do medicamento.

Para maiores esclarecimentos sobre a pílula Ciclo 21 ®, consulte um médico ginecologista.

É normal continuar sangrando dois dias depois da sua 1ª vez?
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Clínica médica e Neurologia

Não é comum. Em geral o sangramento após a primeira relação sexual dura no máximo algumas horas, e em pequena quantidade.

Talvez, dependendo do atrito, ou da menor lubrificação vaginal, pode ter ocorrido uma irritação maior na parede da vagina e aumentado essa permanência do sangramento, porém não é o habitual.

O sangramento na primeira relação ocorre pelo rompimento do hímen, película que se encontra no interior da vagina durante a penetração. Na maioria das vezes não causa grande incômodo ou sangramento, embora algumas mulheres apresentem uma sensibilidade maior. Outras não apresentam sequer sangramento, esse primeiro evento pode variar bastante entre as mulheres e as características de seu hímen. 

Por isso o mais adequado é que procure um médico da família, clínico geral ou ginecologista para realizar uma avaliação específica e assim definir suas orientações e tratamento, se necessário.

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Tomar anticoncepcional sem dar intervalo, posso engravidar?
Dra. Nicole Geovana
Dra. Nicole Geovana
Medicina de Família e Comunidade

O efeito do anticoncepcional não altera quando a mulher toma a pílula sem realizar o intervalo entre as cartelas. Sendo assim, se você toma o anticoncepcional corretamente sem dar intervalo, a chance de engravidar é mínima.

Deve-se lembrar que o anticoncepcional é um método 99% eficaz, ou seja, há uma mínima chance, menor de 1% em engravidar mesmo para as mulheres que fazem uso adequado da pílula.

O intervalo entre uma cartela e outra é recomendado de acordo com cada medicação, podendo variar de 4 a 7 dias. Nesses dias de intervalo, ocorrerá o sangramento equivalente à menstruação e, após essa pausa, a mulher deve iniciar a nova cartela e continuar tomando a medicação como indicada. Durante essa pausa, os hormônios da pílula continuam agindo no organismo da mulher e evitando a gravidez indesejada. Então, evitar fazer o intervalo entre as cartelas não aumenta a eficácia da pílula, nem diminui a possibilidade de engravidar.

A não realização do intervalo pode ser recomendada para algumas mulheres para evitar o sangramento. Porém, em geral, essa pausa pode ser realizada sem nenhum problema.

Em caso de outras dúvidas, procure o/a ginecologista, médico/a de família ou clínico/a geral para uma avaliação.

Caso ele ejacule dentro o efeito da pílula seria o mesmo?
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Clínica médica e Neurologia

Sim, o efeito é o mesmo. O efeito da pílula do dia seguinte não está associado ao fato de ejacular dentro ou fora da vagina, seu efeito depende do tempo que leva para tomá-lo.

Deste modo, você deve usar a pílula, de preferência, nas primeiras 24 horas após a relação desprotegida, embora algumas pílulas assegurem a eficácia em até 5 dias. Quanto mais tempo demorar para tomar o medicamento, maior a chance de falha.

Vale ressaltar ainda, que a pílula do dia seguinte é um anticoncepcional de emergência, que só deve ser usado e só funciona, quando o uso é feito após uma relação desprotegida, por isso é denominado pílula do dia seguinte. Não previne a gravidez se tomar antes da relação.

Se você menstruou no mesmo dia da segunda relação desprotegida, não é preciso fazer uso de mais uma pílula. Durante a menstruação não é possível engravidar.

Ejacular dentro ou fora & a pílula do dia seguinte

A pílula do dia seguinte não tem relação com a ejaculação ser dentro ou fora, a medicação é absorvida no sangue e interfere diretamente na ovulação, impedindo assim a gravidez.

Contudo, a ejaculação dentro da vagina, aumenta bastante as possibilidades de engravidar, visto que a quantidade de espermatozoides em direção ao óvulo é maior. Sendo assim, e sabendo que o tempo de tomada da pílula interferem na sua proteção, se houver ejaculação dentro, é ainda mais importante que tome a medicação dentro das primeiras 24 horas após a relação desprotegida.

Entretanto, ejacular fora não impede uma gravidez, porque já está comprovado, que o líquido liberado antes do esperma, também pode conter espermatozoides, mesmo que em menor quantidade.

Na dúvida, faça uso de pílula de emergência o quanto antes, lembrando que o uso contínuo pode trazer danos à saúde. Não é recomendado mais de uma vez por mês.

A pílula do dia seguinte serve para quantas relações?

Apenas uma. A pílula do dia seguinte só é capaz de evitar a gravidez a cada relação sexual desprotegida. Isto significa que o seu efeito não permanece para uma relação posterior, mesmo que seja no mesmo ciclo menstrual.

Se você tomou a pílula do dia seguinte e depois disso teve uma outra relação sexual sem proteção, corre o risco de engravidar.

É indispensável que nas relações posteriores você e seu parceiro usem os métodos contraceptivos adequados (camisinha masculina, feminina ou outros métodos hormonais), para não correr riscos de saúde.

Qual a chance de engravidar se o homem ejacula dentro da vagina?

É bastante alta se a mulher estiver no seu período fértil. Se não estiver no seu período fértil, a gravidez provavelmente não ocorrerá.

É preciso lembrar que quando a mulher se encontra no período fértil o risco de gravidez existe independente da ejaculação acontecer “dentro” ou “fora”. No coito interrompido, por exemplo, alguns espermatozoides estão presentes no líquido de lubrificação pré-ejaculatória e podem ocasionar a gravidez.

Existe possibilidade de a pílula do dia seguinte falhar?

Se a pílula for usada da forma correta, a chance de falha é bastante pequena. Quanto mais próximo à relação sexual desprotegida você tomar pílula, maior é a sua eficácia.

Recomenda-se o uso nas primeiras 24 horas após o ato sexual, período no qual a eficácia da pílula ultrapassa 95%. Ao contrário, após as 72h ou mais, para as pílulas do dia seguinte, essa eficácia se aproxima de 50%.

Quando devo usar a pílula do dia seguinte?

A pílula do dia seguinte deve ser usada em último caso como, por exemplo, quando a camisinha estoura no momento da ejaculação ou quando a mulher esquece de tomar o seu anticoncepcional por dois, ou mais dias e só lembra durante a relação sexual desprotegida.

A pílula do dia seguinte é indicada também em casos de estupro.

O que pode acontecer se a pílula do dia seguinte for usada com frequência?

A pílula do dia seguinte não deve ser um hábito e não deve passar de uma dose por mês. O uso frequente pode ocasionar problemas sérios para a saúde da mulher, que incluem:

  • Sangramentos volumosos (hemorragias)
  • Anemia
  • Irregularidade do ciclo menstrual
  • Náuseas e vômitos
  • Trombose
  • Infarto (Infarto Agudo do Miocárdio)
  • Derrame cerebral (Acidente Vascular Cerebral – AVC)

Para se prevenir da gravidez, você deve utilizar um método de barreira como a camisinha feminina ou masculina. Além de prevenir a gravidez, estes métodos previnem contra infecções sexualmente transmissíveis como HIV, clamídia, gonorreia, entre outras doenças.

É possível unir o uso de anticoncepcionais orais ou injetáveis à utilização da camisinha para evitar a gravidez. Se você optar por este método, converse com um ginecologista para escolher a medicação mais adequada.

Para saber mais sobre os efeitos da pílula do dia seguinte, você pode ler:

Referência:

Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia