O resultado do ultrassom transvaginal diz que tem líquido em pequena quantidade dentro do útero, não há gravidez neste momento (esse exame só detecta gravidez a partir de 5 semanas de gestação).
O ultrassom transvaginal mostra o feto a partir da quinta semana (1 mês e 1 semana) de gravidez, independente do resultado do exame de sangue, desde que exista realmente uma gravidez, apenas querer muito estar grávida não significa que realmente está.
Não. Em alguns casos a ultrassom transvaginal pode sim já dizer se a mulher pode ou não ter filhos, porém não é o melhor exame, existe uma sequência de investigação da infertilidade: que começa com a investigação primeiro do homem e depois da mulher. Procure um médico ginecologista que ele pode conduzir a investigação, todo bom ginecologista conhece esta sequência de investigação.
Fique tranquila seu ovário está lá, porém não foi visualizado nesse exame.
Em alguns exames de ultrassom transvaginal, é comum o ovário não ser encontrado. Isso pode ser devido à interposição de alças intestinais no momento da realização do ultrassom ou mesmo da posição da mulher durante o exame.
O ultrassom transvaginal é um exame utilizado para avaliar os órgãos internos da mulher (útero, ovários, etc), sendo importante para detectar doenças, acompanhar a gravidez, controlar a ovulação em mulheres que querem engravidar ou que estão fazendo tratamento de infertilidade.
Como ele é realizado a partir da captação das ondas sonoras emitidas pelo corpo humano, as imagens são formadas e visualizadas a partir do aparelho de ultrassom. Com isso, quando certos órgãos estão localizados no mesmo ponto, o ultrassom pode não captar com nitidez a presença de sobreposição. Isso pode justificar não ter encontrado o ovário nesse seu exame. Porém, o resultado não significa que o ovário não está presente, apenas significa que ele não foi visualizado naquele momento da realização do ultrassom.
O ultrassom transvaginal pode ser solicitado pelo/a médico/a obstetra, clínico/a geral ou médico/a de família. Todo exame realizado deve ser levado de volta para o/a profissional que solicitou para dar sequência à avaliação.
Converse com sua equipe de saúde sobre suas dúvidas durante a consulta de retorno. Assim, poderá sentir-se mais segura quanto às dúvidas na interpretação do resultado do exame.
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Sim. A ultrassonografia transvaginal permite visualizar o órgão genital do feto a depender da semana gestacional em que é feito e da posição em que o feto encontra-se no útero.
A ultrassonografia transvaginal é indicada para detectar precocemente a gravidez e avaliar aspectos da anatomia do feto, bem como a implantação da placenta.
A depender da posição do feto e da implantação da placenta, é possível identificar o sexo a partir das 13ª ou 16ª semana de gestação pela ultrassonografia transvaginal.
Sim, a mulher pode fazer a ultrassonografia transvaginal estando menstruada.
Esse exame pode ser feito ao longo de todo o ciclo da mulher. Em alguns casos específicos, o/a médico/a poderá solicitar que o exame seja feito durante a menstruação. Se houver essa indicação, a mulher deve fazer o exame no período menstrual.
Caso nenhuma indicação específica seja feita, a mulher é orientada a fazer a ultrassonografia em outro período do ciclo não estando menstruada.
Aconselha-se, geralmente, que o exame seja feito fora do período menstrual para não gerar na mulher o desconforto com o sangramento durante o exame. Por isso, logo quando acabar o sangramento, a mulher já pode realizar o exame.
A ultrassonografia transvaginal serve para avaliar órgãos e estruturas pélvicas da mulher como útero, endométrio, ovários, trompas uterinas, etc. É um exame de imagem em que, através de um aparelho, o/a médico/a visualiza de imediato normalidades ou possíveis alterações nessa região.
Examinando com maior proximidade e nitidez, estruturas e órgãos pélvicos como o útero, os ovários, o colo do útero e as trompas, o exame pode ser indicado para avaliar a espessura do endométrio; sangramento uterino; presença de massa pélvica (mioma, câncer); anomalias no útero; localização do DIU; avaliação da gravidez e auxiliar as técnicas de reprodução assistida.
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Não, ultrassom transvaginal não oferece nenhum risco para o bebê. A sonda introduzida para fazer o exame não irá machucar o bebê, que está bem protegido no útero. A ultrassonografia também não emite radiação, como o raio-X, e as ondas de alta frequência emitidas pelo aparelho não prejudicam o bebê.
Além de não trazer riscos para o bebê, o ultrassom transvaginal é fundamental para acompanhar o desenvolvimento e a saúde do feto, detectar malformações e identificar sinais de doenças genéticas, como a síndrome de Down.
No 1º trimestre de gravidez, o principal objetivo do exame é o rastreamento de anomalias genéticas. O ultrassom transvaginal pode ser realizado entre a 11ª e a 14ª semana de gestação, de preferência entre a 12ª e a 13ª semana.
A sensibilidade da ultrassonografia transvaginal para detectar a síndrome de Down é de aproximadamente 90% e cerca de 60% das malformações fetais podem ser identificadas nesta fase através do exame.
O médico ginecologista poderá esclarecer as suas dúvidas sobre o ultrassom transvaginal e tranquilizá-la para a realização do exame.
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Sim. A ultrassonografia transvaginal pode ser feita mesmo com a paciente menstruada.
O ultrassom transvaginal é solicitado para avaliar os órgãos pélvicos da mulher. Isso pode ser feito ao longo de todo o ciclo. Em alguns casos específicos, o/a médico/a poderá solicitar que o exame seja feito durante a menstruação. Se houver essa indicação, a mulher deve fazer o exame no período menstrual. Caso nenhuma indicação específica seja feita, a mulher é orientada a fazer a ultrassonografia em outro período do ciclo não estando menstruada.
Aconselha-se, geralmente, que o exame seja feito fora do período menstrual para não gerar na mulher o desconforto com o sangramento durante o exame. Por isso, logo quando acabar o sangramento, a mulher já pode realizar o exame.
Assim como todos os outros exames que existem a ultrassonografia transvaginal é somente uma parte do todo (história clínica, exame físico, suposições diagnósticas, exames, resposta terapêutica...). No seu caso é um exame alterado, que diz muita coisa, vai ser de grande ajuda para seu médico, porém se quer saber o que é, é difícil dizer exatamente, são ovários que estão aumentados de tamanho a custas de cistos (mais preocupantes no lado direito), pode significar apenas cistos sem nenhuma importância como podem significar doenças mais sérias. Precisa voltar ao seu médico, assim que for possível e mostrar o exame.
Não, para fazer o exame transvaginal a bexiga não precisa estar cheia.Em alguns casos inclusive o médico pode solicitar que se esvazie a bexiga para melhor visualização e realização do exame.
Na ultrassonografia pélvica transabdominal a bexiga precisa estar cheia para que se obtenha melhores imagens, uma vez que o útero fica atrás da bexiga.
Como o ultrassom não se propaga no ar, a bexiga precisa estar bem cheia para que as ondas do ultrassom passem por ela e chegue ao útero, gerando as imagens.
Já no ultrassom transvaginal a bexiga não precisa estar cheia, porque pela vaginal o médico chega diretamente ao colo do útero. Assim, já não há necessidade de se usar a urina como meio de propagação para o ultrassom.
Eventualmente pode ser solicitado pelo médico a realização de um exame ultrassom pélvico transabdominal antes do transvaginal, nesse caso pode ser solicitado que se beba líquidos para encher a bexiga antes do exame.
O exame transvaginal serve para observar o útero (endométrio, paredes uterinas), anexos uterinos e ovários. O exame pode detectar:
- Anomalias no útero;
- Aderências uterinas;
- Pólipos;
- Fibromas (tipo de tumor benigno);
- Câncer.
Leia mais sobre o assunto em:
Como é feito o exame transvaginal?
Para que serve o exame transvaginal?
O médico ginecologista ou obstetra irá orientá- la sobre o procedimento antes da realização do exame transvaginal.
Sim, a mulher pode fazer o exame transvaginal mesmo estando no fim do período de menstruação.
O ultrassom transvaginal é solicitado para avaliar os órgãos pélvicos da mulher.
Esse exame pode ser feito ao longo de todo o ciclo da mulher. Em alguns casos específicos, o/a médico/a poderá solicitar que o exame seja feito em algum momento específico do ciclo como durante a ovulação ou durante a menstruação. Se houver essa indicação, a mulher deve fazer o exame no período indicado. Caso nenhuma indicação específica seja feita, a mulher é orientada a fazer a ultrassonografia em outro período do ciclo não estando menstruada para evitar possíveis incômodos.
Aconselha-se, geralmente, que o exame seja feito fora do período menstrual para não gerar na mulher o desconforto com o sangramento durante o exame. Por isso, logo quando acabar o sangramento, a mulher já pode realizar o exame. Porém, no final da menstruação, em geral, o fluxo de sangue é menor e causa menos desconforto para a mulher.
A ultrassonografia transvaginal serve para avaliar órgãos e estruturas pélvicas da mulher como útero, endométrio, ovários, trompas uterinas, etc. É um exame de imagem em que, através de um aparelho, o/a médico/a visualiza de imediato normalidades ou possíveis alterações nessa região.
Examinando com maior proximidade e nitidez, estruturas e órgãos pélvicos como o útero, os ovários, o colo do útero e as trompas, o exame pode ser indicado para avaliar a espessura do endométrio; sangramento uterino; presença de massa pélvica (mioma, câncer); anomalias no útero; localização do DIU; avaliação da gravidez e auxiliar as técnicas de reprodução assistida.
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Ultrassom normal com Beta-HCG negativo e a menstruação desceu. Provavelmente não está grávida e não há nenhum problema no que se refere a essa parte descrita.