Seus outros sintomas são compatíveis com ansiedade ou problemas de circulação, mas como sua urina está doce o ideal é em primeiro lugar ir a um médico contar isso a ele e fazer exames para ver se não tem diabetes. E depois de ver o resultado dos exame ver o que fazer.
A alergia ao frio manifesta-se através de erupções na pele, inchaço, vermelhidão e coceira. Dependendo do grau da reação alérgica, outros sintomas podem estar presentes, como febre, náuseas, queda da pressão arterial, choque e desmaio.
A urticária ao frio, como também é conhecida esse tipo de alergia, caracteriza-se pela erupção de lesões vermelhas salientes na pele, parecidas com vergões, que causam coceira intensa.
Os sintomas da alergia ao frio se manifestam quando a pessoa entra em contato com algo frio, como água, gelo, neve ou substâncias frias. Geralmente as lesões provocadas pela alergia ao frio aparecem alguns minutos após a exposição ao frio e desaparecem espontaneamente entre 30 a 60 minutos.
Pessoas com alergia ao frio devem ter cuidados para não se expor ao frio e evitar mudanças bruscas de temperatura. Em alguns casos, deve-se evitar até tomar sorvetes ou ingerir bebidas muito geladas.
O tratamento é feito com medicamentos anti-histamínicos (antialérgicos) e tem como objetivo prevenir as reações durante o contato com temperaturas mais frias. Em casos mais graves pode ser necessário evitar o contato com desencadeadores da reação alérgica, como alimentos gelados, gelo ou nadar em piscinas geladas.
Muitas pessoas deixam de apresentar os sintomas no decorrer dos anos.
Consulte um médico de família, clínico geral ou alergologista em caso de sintomas de alergia ao frio.
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A alergia ao sol é diagnosticada pelo/a médico/a dermatologista, através de exame clínico, análise das alterações na pele e história do paciente. Raramente é preciso um estudo mais detalhado como biópsia da pele.
Sintomas da alergia ao solOs sintomas são semelhantes aos de uma alergia a outras substâncias, como:
- Coceira
- Vermelhidão
- Pequenas bolhas ou manchas vermelhas
Os sintomas da alergia ao sol podem se manifestar em todo o corpo, mas são mais comuns nas regiões que sofreram exposição solar.
As manifestações podem ser leves e até passar despercebidas, podendo ser confundidas com alergias à roupa ou a algum cosmético. Contudo, é importante estar atendo aos sinais e sintomas para que a alergia ao sol seja identificada e tratada. Sem tratamento, a alergia pode causar complicações como dermatite (inflamação da pele) ou ainda infecções.
O tratamento da alergia ao sol deve ser feito com o uso de pomadas calmantes ou à base de corticoide local, e por vezes, medicamentos antialérgicos via oral.
Em alguns casos o médico pode indicar a exposição controlada à luz ultravioleta um mês antes da pessoa voltar a se expor ao sol.
Para prevenção da alergia ao sol é fundamental aplicar protetor solar sempre que for ficar exposto e usar roupas e acessórios adequados.
Vale lembrar que os sintomas apresentados também podem indicar outros tipos de alergia que se manifestam na pele, como alergia a medicamentos e alimentos, por exemplo. Daí a importância em agendar uma consulta com dermatologista para confirmação diagnóstica, antes de iniciar qualquer tratamento.
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A artrite reumatoide não tem cura, porém é possível conviver com a doença, sem sintomas, se fizer um tratamento e acompanhamento adequados.
Tratamento para artrite reumatoideO tratamento inclui o uso de medicamentos específicos, fisioterapia, exercícios e cirurgia.
Essas medias e tratamento específico devem ser mantidos durante toda a vida. Os medicamentos são prescritos conforme o quadro clínico de cada paciente.
Os medicamentos mais usados para tratar a artrite reumatoide são os anti-inflamatórios não esteroides, os corticoides, medicamentos imunossupressores e fármacos antirreumáticos modificadores da doença (FARMD). Há alguns medicamentos mais recentes, baseados em biologia molecular, que trazem novas possibilidades terapêuticas.
Os principais objetivos dos medicamentos são: aliviar os sintomas (principalmente a dor), o processo inflamatório, evitar ou retardar as deformidades e assim, melhorar a qualidade de vida da pessoa.
Em estágios mais avançados da doença, pode-se realizar cirurgia e/ou colocação de próteses articulares.
O repouso só deve ser indicado por pouco tempo e quando os pacientes apresentam dor intensa. As atividades físicas e a fisioterapia são fundamentais para evitar o comprometimento das articulações e perda da mobilidade.
Quanto mais cedo o tratamento da artrite reumatoide começar, melhor será a resposta em retardar a destruição dos componentes articulares.
A artrite reumatoide, também conhecida como artrite degenerativa, artrite anquilosante, poliartrite crônica evolutiva (PACE) ou artrite infecciosa crônica é uma doença inflamatória autoimune e crônica. Ou seja, uma doença causada por produção de anticorpos contra o próprio organismo.
A doença afeta as membranas sinoviais (camada fina de tecido conjuntivo) de várias articulações e órgãos como o coração, os pulmões e os rins, dos indivíduos que têm uma predisposição genética. As articulações acometidas poder ser nas mãos, ombros, coluna cervical, cotovelos, punhos, joelhos, tornozelos e pés.
Com a progressão, podem ocorrer deformidades, com comprometimento da função dos membros (restrição em certos movimentos).
Quais são as causas da artrite reumatoide?Ainda não se conhecem as causas exatas da artrite reumatoide, mas sabe-se que afeta as mulheres duas vezes mais do que os homens e ocorre principalmente entre os 50 e os 70 anos.
Entretanto, pode manifestar-se em qualquer idade e em ambos os sexos. A forma juvenil tem início antes dos 16 anos. Acomete um número de articulações menor e há menos alterações em exames de sangue
O médico reumatologista é o especialista responsável pelo diagnóstico e tratamento da artrite reumatoide.
Clenil A não é um medicamento que, sozinho, seja indicado para tosse. No entanto, pode ser indicado com outros medicamentos. Isso porque é um corticoide que atua diretamente no pulmão, evitando a falta de ar.
Por ter ação anti-inflamatória, o Clenil A pode ajudar a diminuir a tosse associada a:
- Asma e outros problemas que afetam os pulmões e causam falta de ar;
- Doenças inflamatórias e alérgicas do nariz e da faringe.
O Clenil A não atua imediatamente na falta de ar, sendo que o seu efeito só é percebido gradualmente, ao longo 2 a 3 semanas de tratamento.
Clenil A só deve ser usado quando for indicado por um médico.
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Referência:
Clenil A. Bula do medicamento.
A melhor forma de baixar a febre de forma mais rápida é:
- Tomar um banho fresco / morno e/ou
- Tomar uma medicação antitérmica conforme orientação médica, podendo ser a dipirona®, paracetamol® ou ibuprofeno®.
Quando não é possível tomar um banho, podem ser utilizadas compressas de água fresca, na temperatura ambiente, no rosto, testa, pescoço, axilas e virilhas, para ajudar a baixar a temperatura.
O Banho com água fresca ou morna: O banho ajuda a baixar a temperatura corporal naturalmente, mas não deve durar mais de 10 minutos. Banho de água fria não é indicado porque é desagradável e piora o quadro;
Quando não for suficiente, ou de acordo com a avaliação médica, pode ser necessário tomar uma medicação. Nos bebês e crianças, por exemplo, o antitérmico deve ser usado a partir de 37,5 a 37,8ºC de temperatura, dependendo do caso e de cada criança. Por exemplo, crianças que já apresentaram convulsão febril devem ser tratadas mais precocemente.
Algumas medidas que ajudam a baixar a febre se ela não estiver muito alta:
- Comer alimentos leves: Alimentos de fácil digestão permitem ao organismo poupar energia e canalizar os seus esforços para combate a febre;
- Ingerir bastante líquido: Ajuda a regular a temperatura corporal e combater a desidratação.
A febre é um sintoma e não uma doença. É um sinal de que o sistema imunológico está tentando eliminar alguma bactéria ou vírus.
É preciso estar atento a quadros de febre. No caso de vir associado a outros sintomas como vômitos, dor de cabeça, desorientação, manchas na pele, ou se durar mais de 3 dias, é preciso consultar um/a médico/a clínico geral ou médico/a de família com urgência.
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A maioria das infecções intestinais causadas por salmonela são auto limitadas e curam-se espontaneamente sem a necessidade de tratamentos mais agressivos.
As principais medidas de tratamento para a salmonelose são:
- Aumentar a ingesta de líquidos;
- Comer pequenas porções de comida leve sem gordura;
- Repouso.
Em alguns casos, como na presença de sangue nas fezes e nos vômitos, dor abdominal intensa e febre constante deve-se procurar o serviço de saúde, pois pode ser necessário o uso de antibióticos.
LER é a sigla para Lesão por Esforço Repetitivo, enquanto DORT é a sigla para Distúrbio Osteomuscular Relacionado ao Trabalho.
A principal diferença entre elas, é de que DORT representa um grupo de doenças musculoesqueléticas causadas por atividades contínuas e repetitivas relacionadas ao trabalho que desempenha, e LER nem sempre apresenta propriamente uma lesão em qualquer estrutura do aparelho musculoesquelético ou está relacionada à atividade laborativa.
Alguns grupos descrevem que a sigla DORT foi criada para substituir LER, já que, além da atividade repetitiva, existem outros tipos de sobrecarga no trabalho que podem ser nocivos para o trabalhador, como a necessidade de manter os músculos contraídos por muito tempo, o uso de instrumentos que vibram excessivamente, a má postura, a necessidade de fazer muita força em determinadas tarefas, entre outros.
Entretanto LER e DORT costumam ser usadas em conjunto para representar esse conjunto de doenças. As mais comuns são: as tendinites e tenossinovites de ombro, cotovelo e punho, as bursites de ombro, as lombalgias e as mialgias (dores musculares).
São exemplos de doenças consideradas LER ou DORT: as tendinites de bíceps, supraespinhoso, flexores e extensores dos dedos, bursite de ombro, tenossinovites de braquiorradial e De Quervain, síndrome do túnel do carpo, epicondilite, lombalgia (dor na coluna lombar), cervicalgia (dor no pescoço) e ciatalgia (dor no nervo ciático).
Ambas podem levar à incapacidade temporária ou até mesmo permanente. Em geral, os locais afetados são os mais submetidos à sobrecarga durante a execução das atividades cotidianas. Contudo, já se sabe que, além dos fatores mecânicos, existem também fatores sociais, familiares e psicológicos que estão envolvidos no desenvolvimento de LER ou DORT.
Os sintomas podem incluir:
- Dor;
- Formigamento;
- Dormência;
- Sensação de agulhadas ou pontadas;
- Diminuição da força muscular;
- Edema (inchaço);
- Dificuldade de realizar movimentos, tarefas simples, entre outros.
O tratamento depende do diagnóstico e pode incluir mudanças no ambiente de trabalho, fisioterapia, medicamentos, infiltrações e uso de órteses, como talas e coletes.
O médico ortopedista é o especialista indicado para diagnosticar e tratar LER e DORT.
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