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O que é e quais os sintomas de edema de glote?
Dra. Ângela Cassol
Dra. Ângela Cassol
Médico

O edema de glote é o inchaço desta estrutura, que fica localizada na laringe, e permite a entrada de ar para os pulmões, secundária a uma reação alérgica. Sendo assim, o principal sintoma do edema de glote é a falta de ar, que pode estar associada a edema dos lábios e da face, placas vermelhas e pruriginosas pelo corpo e arroxeamento das extremidades. Na presença destes sintomas, deve ser chamado um serviço de emergência, como o SAMU, telefone 192, ou deve ser procurado um pronto atendimento imediatamente. É uma condição grave, que necessita tratamento imediato, para evitar sequelas potencialmente graves.

No caso de suspeita de edema de glote:

  • chame o atendimento de emergência e monitore os sinais vitais da vítima (frequência cardíaca e respiratória, pressão arterial, se possível);
  • se a vítima entrar em parada cardiorrespiratória, iniciar a reanimação imediatamente.

Leia também: O que fazer em caso de reação alérgica?

Existem algumas medidas para prevenção das reações alérgicas:

  • se você já teve uma reação alérgica grave (edema de glote, choque anafilático), converse com médico imunologista para carregar consigo um kit com adrenalina para auto-aplicação;
  • investigar as substâncias que podem ter desencadeado a reação alérgica e evitá-las (frutos do mar, picadas de insetos, etc);
  • carregar um cartão com informações sobre as alergias que você possui;
  • se for alérgico a algum alimento, sempre pergunte sobre a presença dele ou traços dele na comida que for ingerir;

O tratamento do edema de glote deve ser feito com administração de adrenalina e necessita monitorização em hospital.

O paciente que já teve reações alérgicas graves, deve fazer seguimento com médico imunologista.

Saiba mais em: Como identificar uma alergia a medicamentos?

O que é apendicite supurada e quais os riscos?
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Clínica médica e Neurologia

Apendicite supurada é o rompimento do apêndice inflamado, uma complicação grave da apendicite, que pode levar inclusive, levar à morte, se não for tratada rapidamente.

A apendicite supurada ocorre quando a parede do apêndice supura, ou seja, "estoura", permitindo que o líquido do seu interior seja derramado dentro da cavidade abdominal. Este líquido é composto de pus, bactérias, fluidos inflamatórios, fezes ou fecalitos (restos de fezes endurecidos e secos).

Portanto é altamente inflamatório e por isso, o risco de infecção grave e morte nos casos de apendicite supurada.

Riscos de apendicite supurada1. Peritonite

A peritonite é a infecção no peritôneo, a membrana que recobre e protege os órgãos de dentro a cavidade abdominal. Complicação grave de uma apendicite supurada ou qualquer outra doença infecciosa dentro da cavidade abdominal.

Neste caso, o paciente apresente dor na barriga intensa, a barriga se torna mais "rígida", febre alta, calafrios e até confusão mental.

O tratamento deve ser imediato, com cirurgia de urgência para lavar a cavidade abdominal além do antibiótico pela veia e cuidados gerais.

2. Infecção generalizada (Sepse)

A sepse é a evolução da infecção (peritonite, nesse caso), que chamamos de infecção generalizada, a situação mais grave. Mesmo nos casos que foram devidamente tratados, uma peritonite pode evoluir com sepse e risco elevado de morte.

O tratamento indicado é cirurgia, quando ainda preciso, antibióticos e medicamentos para manter os sinais vitais, além de monitorização contínua em UTI (unidade de tratamento intensivo) ou CTI (centro de tratamento intensivo).

3. Óbito

O óbito é sempre um risco, em situações de infecção grave e a apendicite supurada é uma delas.

Como evitar a apendicite supurada?

Para prevenir uma apendicite supurada, é preciso procurar um serviço de urgência assim que surgirem os primeiros sintomas sugestivos de uma apendicite.

Sintomas de apendicite supurada
  • Sintomas específicos (são típicos e ocorrem em quase todos os casos):

    • Dor no lado inferior direito do abdômen;
    • Náuseas;
    • Vômitos;
    • Perda de apetite;
  • Sintomas inespecíficos (podem ser confundidos com outras doenças e nem sempre estão presentes):
    • Dor na "boca" do estômago ou ao redor do umbigo;
    • Gases intestinais;
    • Indigestão;
    • Diarreia ou prisão de ventre;
    • Mal-estar geral.

O tratamento da apendicite é exclusivamente cirúrgico, com a retirada do apêndice inflamado.

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Referências:

Douglas Smink and David I Soybel. Management of acute appendicitis in adults. UpToDate. Apr 17, 2020.

CBC - Colégio Brasileiro de Cirurgiões.

Dor no estômago pode ser sintoma de gravidez?
Dr. Gabriel Soledade
Dr. Gabriel Soledade
Médico

Não se pode dizer que dor no estômago é um sintoma que sugira o diagnóstico de gravidez.

Apesar de dor no estômago ser um sintoma comum em mulheres grávidas, diversas outras situações muito mais frequentes e prováveis também podem causar esse sintoma.

Entre elas, alimentação inadequada, gastrite por estresse entre outras.

Leia também: Pele oleosa pode ser sintoma de gravidez?

Por isso, uma pessoa com essa queixa deve procurar um clínico geral ou gastroenterologista para que a investigação adequada seja realizada.

O que é H. pylori?
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Clínica médica e Neurologia

H. pylori (Helicobacter pylori) é uma bactéria encontrada na mucosa do estômago, que pode causar gastrites, úlceras e até câncer de estômago. Calcula-se que a H. pylori esteja presente em pelo menos metade da população mundial. Contudo, apenas uma pequena parte dos portadores irão desenvolver alguma doença relacionada a essa bactéria.

Uma vez no estômago, a H. pylori se multiplica e provoca uma inflamação crônica na parede do órgão, causando assim a gastrite. A bactéria enfraquece a camada protetora de muco do estômago e do duodeno (porção inicial do intestino), permitindo que o ácido entre em contato com a parede sensível desses órgãos.

Sabe-se que mais de 90% das úlceras são causadas pela Helicobacter pylori. Quanto ao câncer gástrico, a infecção por H. pylori é considerada um importante fator de risco para o desenvolvimento do tumor, além de estar associada a um tipo raro de linfoma de estômago.

Quais os sintomas da infecção por H. pylori?

Na maioria das vezes, a infecção por H. pylori não provoca sintomas nem causa doenças durante toda a vida. Porém, uma parcela pequena da população pode desenvolver úlceras no estômago ou na porção inicial do intestino (duodeno), ou ainda câncer de estômago, devido a agressão causada por essa bactéria.

Existem outros fatores de risco associados ao desenvolvimento de úlceras, como predisposição genética e o tipo de bactéria, já que existem espécies mais agressivas do que outras.

Se forem pequenas, as úlceras podem ainda assim não causar sintomas, enquanto as lesões maiores costumam provocar sangramento intenso. Um sintoma clássico da úlcera é a dor abdominal ou queimação sentida na “boca do estômago”. A dor costuma ser mais intensa quando o estômago está vazio. Outros sintomas incluem:

  • Sensação de saciedade ou empanzinamento;
  • Dificuldade para beber quantidades habituais de líquidos;
  • Fome e sensação de estômago vazio, geralmente uma a três horas depois de comer;
  • Náusea e vômito, que pode ter sangue;
  • Perda de apetite;
  • Perda de peso;
  • Eructação (arrotos);
  • Fezes escuras ou com sangue.
Como ocorre a infecção por H. pylori?

A infecção por H. pylori normalmente acontece na infância e está relacionada com más condições de habitação e higiene. Não está claro como a Helicobacter pylori é transmitida de uma pessoa para outra. As bactérias podem se disseminar através do contato boca-a-boca, doenças do trato gastrointestinal (especialmente quando ocorre vômito), contato com fezes e ingestão de alimentos e água contaminados com a bactéria.

Acredita-se que a transmissão ocorra de pessoa para pessoa pelas vias oral-oral ou fecal-oral. A transmissão pela via oral-oral ocorre através do contato com a saliva ou gotículas de secreção de uma pessoa previamente infectada.

Já a via fecal-oral seria mais predominante em populações com baixo nível socioeconômico. Neste caso, a Helicobacter pylori é transmitida pela ingestão acidental de fezes, água ou alimentos contaminados pela bactéria.

Qual é o tratamento para H. pylori?

O tratamento para a infecção por H. pylori é realizado com medicamentos antibióticos, associados ou não a medicamentos antiácidos, durante 10 a 14 dias.

Infecção por H. pylori tem cura?

A infecção por Helicobacter pylori tem grandes chances de cura, desde que o tratamento seja feito corretamente e durante o tempo determinado. A erradicação da bactéria reduz o risco de aparecimento de uma nova úlcera.

Porém, às vezes pode ser difícil curar completamente a infecção por H. pylori, havendo a necessidade de diferentes tipos de tratamentos. Em alguns casos, pode ser realizada uma biópsia do estômago para identificar o tipo de bactéria e utilizar um antibiótico mais específico.

Há ainda casos em que a infecção por H pylori não tem cura, mesmo quando são usados todos os tipos de medicação disponíveis. Quando não acontece a cura, os medicamentos ao menos amenizam os sintomas.

Quais as possíveis complicações da infecção por H. Pylori?

Uma infecção crônica por Helicobacter pylori pode causar complicações, como:

  • Úlceras no estômago e no intestino,
  • Hemorragia, por úlcera sangrante;
  • Perfuração da parede do estômago (úlcera perfurada - urgência médica);
  • Gastrite crônica,
  • Câncer de estômago e
  • Linfoma do tecido da mucosa gástrica, um outro tipo de câncer.

Alguns sinais e sintomas graves que começam repentinamente podem indicar a presença de obstrução intestinal, perfuração ou hemorragia. Procure imediatamente um serviço de urgência em caso de:

  • Fezes pretas, escuras ou com sangue;
  • Vômitos intensos que podem ter sangue ou conteúdo semelhante a borra de café;
  • Vômitos com conteúdo do estômago (sinal de obstrução intestinal);
  • Dor abdominal intensa, acompanhada ou não de vômito.

O diagnóstico e tratamento da infecção por H. pylori é da responsabilidade do médico gastroenterologista.

Para saber mais, você pode ler:

Teste de urease positivo, o que significa?

H. pylori positivo é sinal de câncer de estômago?

Referência

FBG. Federação Brasileira de Gastroenterologia.

Tomei uma benzetacil, preciso continuar a amoxicilina?
Dra. Janyele Sales
Dra. Janyele Sales
Medicina de Família e Comunidade

Provavelmente não. Contudo, é importante seguir o que foi orientado pelo seu médico. Na maioria dos casos, o tratamento das infecções bacterianas de garganta é feito ou com amoxicilina por via oral, por 10 dias, ou através de uma injeção única de penicilina benzatina, a Benzetacil.

Dificilmente, há a necessidade de associar os dois medicamentos, isto porque ambos são beta lactâmicos ou seja, são da mesma classe de antibióticos, sendo que a amoxicilina é considerada um tipo de penicilina semi-sintética e a Benzetacil é um tipo de penicilina G, do grupo das penicilinas naturais.

Há algumas diferenças entre ambas: a forma de administração da amoxicilina é oral e da Benzetacil injetável, porque a penicilina benzatina é pouco absorvida quando administrada através de comprimidos. Além disso, há uma diferença no que ser refere ao espectro de ação, a amoxicilina tem o espectro maior do que o da Benzetacil, ou seja, ela é capaz de combater eficientemente mais perfis de bactérias.

Contudo, no que se refere as faringoamigdalites, que são as infecções de garganta, ambas são eficazes e são considerada primeira opção no tratamento dessa doença. 

Saiba mais sobre esses dois antibióticos em: Penicilina e amoxicilina são a mesma coisa?

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Tomei uma Benzetacil posso fazer compressa quente?

Para que serve e como usar nistatina oral? É indicado para tratar aftas?
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Clínica médica e Neurologia

A nistatina em suspensão oral é indicada para o tratamento de candidíase oral (sapinho) e do trato digestivo superior, especialmente a esofagite por cândida. Neste casos, a candidíase pode ser provocada pelo uso prolongado de antibióticos, corticoides, medicamentos imunossupressores em geral ou radioterapia.

Pessoas com a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (SIDA) apresentam maior propensão em desenvolver a doença.

Como usar nistatina suspensão oral?

Antes de aplicar a nistatina oral, recomenda-se higienizar adequadamente a boca. Se houver prótese dentária, esta também deve ser higienizada. Feita a higiene, a suspensão de nistatina deve ser bochechada por alguns minutos antes de ser engolida.

Em bebês e crianças menores é indicado administrar a metade da dose em cada lado da boca. Para ajudar pode-se usar uma seringa. O frasco deve ser agitado antes do uso.

  • Em lactentes, a dose recomendada é de 1 ou 2 ml quatro vezes ao dia;
  • Para crianças e adultos a dose varia de 1 a 6 ml quatro vezes ao dia.

O tratamento deve durar até 14 dias e deve ser definida dose e tempo de tratamento pelo/a médico/a. Se os sintomas persistirem ou piorarem após o 14º dia do início do tratamento o paciente precisará de uma reavaliação.

A nistatina em drágeas é indicada especificamente para tratar a candidíase intestinal.

Quais os efeitos colaterais da nistatina oral?

Nistatina é uma medicação bem tolerada nas doses indicadas para cada faixa etária. Altas doses orais podem provocar:

  • Distúrbios gastrintestinais;
  • Diarreia;
  • Náuseas;
  • Vômitos;
  • Lesões e coceira na pele são raras, mas podem ocorrer.
Mulheres grávidas ou que amamentam podem usar nistatina oral?

Apenas sob prescrição e avaliação médica, devido à falta de esclarecimentos sobre os efeitos nocivos que a nistatina oral pode causar ao bebê quando utilizado pela gestante.

Da mesma forma, não está bem esclarecido se nistatina oral é secretada no leite materno. Sendo assim mulheres que estão amamentando devem informar ao médico, para avaliar os benefícios de seu uso.

Nistatina oral é indicado para afta?

Nistatina oral não é indicado para o tratamento de aftas.

As aftas são lesões arredondadas ou ovaladas, com fundo esbranquiçado e bastante dolorosas. Podem ocorrer devido a estresse, alterações nutricionais e hormonais, alergias, predisposição genética e traumas como pequenas mordidas na mucosa oral ou língua.

Normalmente as aftas desaparecem espontaneamente em um intervalo de 5 a 15 dias e não deixam cicatrizes. Manter a higiene oral é indicado em caso de aftas. Se a dor causada pela lesão for muito intensa, são indicadas pomadas com anestésico. A nistatina pode agredir ainda mais a ferida.

Leia mais Qual é o melhor tratamento para curar afta?

Nistatina oral contém açúcar em sua composição, portanto, deve ser utilizado com cautela por pessoas diabéticas. Não utilize medicamentos sem prescrição médica.

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Coração grande tem cura? Qual o tratamento?
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Clínica médica e Neurologia

Coração grande, também conhecido como cardiomegalia, não tem cura. Isso significa que o coração, que está grande, não volta ao seu tamanho normal. Porém, a maioria das cardiomegalias possuem tratamento específico.

Desde que o tratamento seja feito corretamente, e dependendo do grau de cardiomegalia, o paciente poderá ter uma vida normal, mas deverá sempre evitar esforços e seguir regularmente as orientações do seu médico.

Coração Grande (Cardiomegalia)

O tratamento para coração grande depende da causa, e pode incluir:

  • Medicamentos diuréticos, pois aliviam a pressão sobre o coração;
  • Medicamentos específicos para aumentar a contratilidade do coração;
  • Pacemaker, nos casos mais graves;
  • Cirurgia para trocar válvulas cardíacas;
  • Transplante de coração, em último caso;
  • Entre outros.

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O que é coração grande?

Para confirmação de coração grande, definição do tipo de cardiomegalia, causas e tratamento, o cardiologista é o médico responsável e deverá ser consultado.

Queimação no estômago pode ser gravidez?
Dra. Janyele Sales
Dra. Janyele Sales
Medicina de Família e Comunidade

Talvez, apesar de não ser um sintoma típico de gravidez, a queimação no estômago pode ser decorrente das grandes alterações hormonais do início da gestação. Portanto, uma mulher grávida pode apresentar sim sintomas de azia e queimação, mas este não é um sintoma definidor de gravidez, afinal a queimação pode ser decorrentes de inúmeros outros problemas. 

Se a queimação no estômago vier acompanhada de outros sintomas de gravidez, como atraso da menstruação, aumento da sensibilidade nas mamas, inchaço, cansaço, náuseas e vômitos, é provável que a mulher esteja grávida. É importante a realização de um teste de gravidez para confirmação.

Outras possíveis causas de queimação no estômago incluem:

  • Doença do refluxo gastroesofágico;
  • Gastrite;
  • Úlcera;
  • Estresse;
  • Tabagismo;
  • Bebidas alcoólicas;
  • Alimentos ácidos, gordurosos e condimentados.

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Como aliviar a queimação no estômago na gravidez?
  • Comer em menores quantidades e mais vezes durante o dia. O ideal é fazer uma refeição ou lanche a cada 3 horas;
  • Evitar beber líquidos durante as refeições;
  • Evitar bebidas com gás ou bebidas quentes;
  • Beber chá de hortelã e suco de batata, pois ajudam a aliviar a azia e a queimação no estômago;
  • Comer pão puro, pois absorve um pouco do ácido estomacal;
  • Esperar de 2 a 3 horas para ir se deitar depois de jantar;
  • Evitar alimentos gordurosos.

Se a menstruação atrasar por mais de 15 dias, faça um teste de gravidez. Se o sintoma persistir, consulte um médico de família ou clínico geral para uma avaliação.

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