O tratamento para gordura no fígado é feito por meio de dieta equilibrada, com restrição de gorduras e açúcares, atividade física, perda de peso e interrupção da ingestão de bebidas alcoólicas para tentar reverter o acúmulo de gordura nas células do fígado. Em alguns casos, podem ser necessários medicamentos
O tratamento do fígado gordo, uma condição chamada pelos médicos de esteatose hepática, baseia-se na identificação da sua causa. O objetivo do tratamento é eliminar ou tratar a origem do acúmulo de gordura no fígado.
Nos casos em que é necessário emagrecer, a perda de peso deve ser gradual, através de dieta balanceada e atividade física. Um emagrecimento rápido, com dietas radicais, pode aumentar o acúmulo de gordura no fígado.
Leia também: Qual a dieta indicada para quem tem esteatose hepática?
Além de ajudar a emagrecer, a prática regular de exercícios físicos ajuda a baixar os níveis de colesterol e triglicérides e controlar o diabetes, que são outras medidas importantes no tratamento da esteatose hepática.
A ingestão de bebidas alcoólicas deve ser interrompida, mesmo que o consumo de álcool não seja frequente.
Sem um tratamento adequado, a esteatose hepática pode piorar e se tornar muito grave, causando inflamação do fígado e evoluindo para hepatite, que pode evoluir para a cirrose e levar a insuficiência hepática.
Qual o médico que cuida do figado?O médico gastroenterologista ou o hepatologista são os especialistas indicados para diagnosticar e tratar os distúrbios no fígado.
Quais são as causas do acúmulo de gordura no fígado?Dentre as possíveis causas para o acúmulo de gordura no fígado estão: consumo regular de bebidas alcoólicas, hepatites virais, diabetes, colesterol e triglicérides altos, sobrepeso ou obesidade, uso crônico de alguns medicamentos como corticoides e ganhos ou perdas repentinas de peso, como após cirurgias para a obesidade ou dietas muito restritivas.
O acúmulo de gordura no fígado não provoca sintomas no início. As manifestações só ocorrem com a evolução da esteatose hepática. Por isso, é importante controlar e evitar os fatores de risco para prevenir que o fígado se torne gordo.
O médico gastroenterologista ou o hepatologista são os especialistas indicados para diagnosticar e tratar os distúrbios no fígado.
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Dor ao urinar não é um sintoma de gravidez. Na mulher, isso pode indicar a presença de cistite (infecção urinária) ou vulvovaginite.
O primeiro sinal da gestação normalmente é o atraso da menstruação. Depois, entre a 5ª e a 6ª semana de gravidez, podem surgir náuseas, vômitos, aumento da sensibilidade nos seios, vontade frequente de urinar e cansaço.
À medida que a gestação avança, a barriga começa a crescer e podem surgir outros sintomas como azia, desconforto na região pélvica, mudanças de humor, falta de ar e tontura.
Contudo, as alterações que ocorrem no corpo e no organismo da mulher durante a gravidez aumentam as chances dela desenvolver cistite, uma inflamação na bexiga causada quase sempre por bactérias que habitam o intestino.
A dor ao urinar nesse caso é decorrente da infecção urinária, que pode ter sido desencadeada pela gravidez. Contudo, não se trata propriamente de um sintoma típico da gestação.
Veja também: Com quantos dias aparecem os primeiros sintomas de gravidez?
Infecção urinária (cistite)A cistite é uma forma de infecção urinária que acomete a bexiga. Quando a infecção ocorre na uretra, é chamada uretrite, enquanto que nos rins ela é denominada pielonefrite.
SintomasAlém de dor ou ardência ao urinar, a cistite pode dificultar a eliminação da urina, aumentar o número de micções e a pessoa pode ter a sensação de bexiga cheia após urinar. Também pode haver vontade urgente de urinar e presença de sangue na urina.
Leia também: O que é cistite e quais os sintomas?
Mulheres x HomensAs infecções urinárias são bem mais comuns nas mulheres do que nos homens devido à diferença de tamanho da uretra e à distância que ela fica do ânus em ambos os sexos.
A mulher tem a uretra mais próxima do ânus, o que facilita a infecção do canal por bactérias que habitam o intestino. Além disso, a uretra das mulheres tem cerca de 7 cm a menos que a dos homens, o que também favorece a chegada das bactérias na bexiga.
GravidezCom as alterações anatômicas e fisiológicas que o sistema urinário da mulher sofre durante a gravidez, a tendência para desenvolver cistite é ainda maior. Por isso algumas mulheres podem interpretar a dor ao urinar como um sintoma de que está grávida, quando na verdade pode estar com uma infecção urinária ou uma vulvovaginite.
Saiba mais em: Sintomas de Gravidez
TratamentoO tratamento da cistite na maioria dos casos consiste no uso de medicamentos antibióticos e aumento da ingesta hídrica. Se não for devidamente tratada, a infecção pode atingir os rins (pielonefrite) e tornar-se bem mais grave.
Nas gestantes o tratamento é ainda mais importante pois a infecção urinária pode levar a complicações como parto prematuro, baixo peso e aumenta o risco de mortalidade perinatal.
Veja também: Qual o tratamento para cistite?
VulvovaginiteA vulvovaginite é uma infecção da vagina causada por bactérias, protozoários ou fungos. Os sinais e sintomas podem incluir dor ou ardor ao urinar, presença de corrimento vaginal e coceira intensa. O tratamento pode ser feito com cremes vaginais, ou medicamentos via oral, conforme o tipo de infecção.
Ao sentir dor ao urinar, a mulher deve consultar um médico clínico geral ou médico de família para que a origem da dor seja devidamente identificada e tratada.
Saiba mais em:
Dor ao urinar, o que pode ser?
A tosse seca geralmente tem origem alérgica, mas pode também ser sintoma de outras doenças. Geralmente, a tosse seca provocada por doença vem acompanhada de mais sintomas, como febre, falta de ar, emagrecimento, coriza, espirros, entre outros.
Algumas doenças que podem provocam tosse seca são: asma, bronquite, rinite, sinusite, tuberculose (se a tosse for persistente e durar mais de 4 semanas), DPOC, doença do refluxo gastroesofágico e câncer de pulmão (quando a tosse nunca melhora e vem acompanhada de sintomas como emagrecimento e falta de ar).
Vale lembrar ainda que o tabagismo também é um importante desencadeador de tosse.
A tosse é um reflexo natural do organismo, sendo um importante mecanismo de defesa do sistema respiratório, responsável pela remoção de excesso de secreção, corpos estranhos e micro-organismos infecciosos das vias aéreas.
O que fazer para amenizar a tosse seca?Algumas medidas que podem ser feitas em casa e ajudam a aliviar o incômodo provocado pela tosse seca, nos casos menos graves, são:
⇒ Beber água constantemente: Os líquidos em geral, de preferência água, são os melhores remédios caseiros para tosse, pois facilitam a movimentação do muco.
⇒ Consumir mel: As evidências científicas cada vez mais apontam os benefícios do mel nos casos de tosse.
⇒ Tomar chá de gengibre e mel: esprema meio limão em uma caneca de água fervida, adicione 1 a 2 colheres (chá) de mel e beba enquanto ainda estiver morno.
⇒ Fazer inalação com soro fisiológico, chá ou óleo essencial de eucalipto, ajuda a umidificar as vias aéreas. Contudo, deve-se evitar o eucalipto em casos de bronquite ou asma.
⇒ Beber chás de tomilho, eucalipto, hortelã ou gengibre com limão;
⇒ Evitar contato com agentes irritantes como fumaça, cigarro e perfumes
⇒ Dormir com a cabeça mais elevada, usando mais travesseiros;
⇒ Deixar os ambientes da casa bem ventilados.
No caso de tosse persistente ou acompanhada de outros sintomas como febre, falta de ar e prostração procure um médico de família ou clínico geral.
Para saber mais sobre tosse, você pode ler:
Como aliviar a tosse do bebê? Posso oferecer xaropes para tosse?
O que fazer em caso de tosse alérgica infantil?
Tosse persistente: o que fazer?
Tosse seca: o que pode ser e o que fazer?
Tosse com catarro: o que fazer?
Referência
SBP - Sociedade Brasileira de Pediatria.
SBPT - Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia.
Os principais sintomas de alergia nas mãos são a coceira e a vermelhidão. Dependendo do tipo de alergia, pode haver ainda inchaço, descamação da pele, sensação de queimação e aparecimento de bolhas.
A dermatite de contato e a urticária são os principais tipos de alergia que afetam as mãos. A dermatite de contato é uma reação inflamatória na pele causada por agentes irritantes ou alérgicos. Já a urticária manifesta-se através de lesões vermelhas e inchadas que coçam muito.
A dermatite ou eczema de contato pode ser de dois tipos:
⇒ Dermatite irritativa: Causada por produtos como sabonete, sabão, detergente, solventes, entre outras substâncias químicas. As lesões ocorrem no local que entrou em contato com a substância, logo após o contato.
⇒ Dermatite alérgica: Surge após exposições repetidas a algum produto ou substância, podendo demorar anos para se manifestar. Geralmente é provocada pelo contato com produtos usados diariamente e frequentemente, como perfume, hidratante, esmalte, medicamentos de uso tópico, entre outros. As lesões podem ocorrer em áreas que não estiveram em contato direto com a substância.
Os sinais e sintomas da dermatite de contato incluem erupções que coçam, deixam a pele vermelha e causam bolhas, inchaço, descamação e sensação de queimação.
Já em relação a urticária, essa doença causa lesões avermelhadas na pele que coçam muito, essas lesões podem ser levemente inchadas, como vergões. A urticária pode acometer qualquer área do corpo, geralmente aparece em surtos.
A urticária pode ter diversas causas: medicamentos, picada de insetos, alimentos, frio, sol, calor, pressão sobre a pele, hepatite A ou B, citomegalovírus, fungos, parasitas, além de doenças como tumores e sarcoidose.
Para tratar a alergia na mão, é necessário em primeiro lugar identificar o agente irritante e afastar-se dele. O tratamento pode incluir ainda o uso de medicamentos antialérgicos, pomadas de corticoide e em casos mais graves imunossupressores.
Consulte um médico de família ou clínico geral caso apresente sintomas de alergia nas mãos. Em casos de maior gravidade pode ser necessário o acompanhamento por um dermatologista.
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Quanto a cerveja, pode tomar uma lata no máximo, muito eventualmente (uma vez por semana). Um cálice de vinho tinto seco uma vez ao dia também não teria riscos. Outras bebidas mais fortes, nem pensar.
Os sintomas que indicam problemas no fígado são principalmente a dor no lado direito da barriga, cansaço, barriga "inchada" e coloração amarelada na pele e nos olhos.
Outras queixas comuns são as manchas roxas na pele, coceira no corpo, urina escura e fezes esbranquiçadas. Sintomas menos específicos como náusea, mal-estar, febre baixa, perda de apetite, sensação de boca amarga e emagrecimento, também podem estar presentes.
1. Dor do lado direito da barrigaA dor abdominal localizada no lado direito da barriga, na região mais superior, próxima das costelas, é o sintoma mais comum de doença hepática. Geralmente acontece devido ao aumento de tamanho do fígado.
O fígado aumentado comprime estruturas vizinhas e terminações nervosas, causando desconforto nessa região. Conforme a doença evolui, o desconforto aumenta e começa então a surgir a dor, com intensidades variadas.
2. CansaçoO cansaço sem motivo aparente, desânimo e falta de motivação, pode ser um sinal de doença hepática, devido a sua participação no metabolismo do corpo. É um sintoma descrito por muitas pessoas como "falta de energia".
É um sintoma bastante frequente em pacientes com cirrose hepática, hepatites ou esteatose hepática. Quanto maior for a lesão no fígado, mais forte é a sensação de cansaço.
3. Barriga inchada ("barriga d'água")O aumento do volume da barriga, conhecido popularmente como "barriga d’água", cientificamente é chamado ascite. A ascite se caracteriza pelo acúmulo de líquido na cavidade abdominal, dando um aspecto de barriga inchada.
A barriga fica tensa e o umbigo pode se apresentar achatado ou protuberante. Trata-se de um sinal bastante característico de doença hepática avançada, como a cirrose hepática.
Nestes casos, é importante procurar um gastroenterologista ou hepatologista quanto antes, para iniciar o tratamento e evitar complicações como a infecção desse líquido.
Ascite: acúmulo de líquido na cavidade abdominal. 4. Pele e olhos amareladosA coloração amarelada da pele e dos olhos é chamada icterícia. A icterícia é resultado do acúmulo de bilirrubina no sangue, uma substância produzida no baço, que é metabolizada pelo fígado, para ser eliminada na urina.
Nas doenças hepáticas, o fígado não é capaz de metabolizar essa substância adequadamente. Com isso a bilirrubina se acumula na pele e mucosas, dando essa coloração amarelada, além de coceira no corpo. Por outro lado, a ausência da bilirrubina na urina e nas fezes é responsável pela cor escura da urina, semelhante à coca-cola e fezes claras (acolia fecal).
As doenças que mais provocam a icterícia são as hepatites e a cirrose hepática, embora possa ocorrer também nas doenças da vesícula biliar, leptospirose e malária.
Icterícia: coloração amarelada de olhos e pele. 5. SangramentoOs episódios de sangramento podem ocorrer porque o fígado participa ativamente do processo de coagulação, com a produção de proteínas. Como na deficiência hepática, a produção das proteínas é menor, aumenta o risco de pequenos sangramentos.
Por isso, pessoas com doença hepática presentam uma maior predisposição em desenvolver manchas arroxeadas na pele, chamadas equimoses, por pequenos traumatismos ou pequenas pancadas.
6. VarizesAs doenças hepáticas mais avançadas, como a cirrose, aumentam a pressão venosa, levando a formação de varizes, especialmente no esôfago e estômago. São veias mais frágeis, com alto risco de rutura e sangramento.
Portanto, a hemorragia digestiva alta, sangramento do esôfago ou estômago, é uma manifestação clínica, que se caracteriza por episódios de vômitos com sangue.
Quando o sangramento ocorre pelas veias do intestino ou do reto, os sintomas são de hemorroidas e sangramento anal, com sangue vermelho vivo nas fezes, mais facilmente identificado.
Como saber se tenho alguma doença no fígado?Para saber se você tem alguma doença no fígado, é preciso estar atento aos sinais e sintomas que aparecem, como a dor na barriga e aumento do volume abdominal. Mas para confirmar uma doença hepática, é preciso de uma avaliação médica e realização de exames complementares.
Os exames laboratoriais, com hemograma, bilirrubina, albumina, enzimas hepáticas e coagulograma, avaliam a função do órgão. Os exames de imagem, como a ultrassonografia e tomografia abdominal, identificam alterações macroscópicas, como tumores, cistos ou gordura no fígado.
A interpretação dos exames, em conjunto com o exame físico, permitem ao médico determinar o diagnóstico e correto tratamento, para cada caso.
Como é feito o tratamento?O tratamento é feito conforme o problema encontrado. No entanto, de forma geral, envolve mudanças na alimentação e o uso de medicamentos para aliviar os sintomas. A dieta deve ser orientada por um profissional capacitado.
1. Dieta e recomendações- Beber bastante água (pelo menos 2 litros por dia);
- Preferir alimentos com menos gordura: carnes magras, peixes, queijos magros e leite desnatado;
- Evitar o consumo de frituras;
- Evitar bebidas alcoólicas;
- Consumir mais alimentos cozidos, assados e grelhados: os alimentos cozidos, mesmo os legumes e verduras, têm uma digestão mais fácil e evitam a sobrecarga do fígado;
- Não consumir alimentos industrializados e processados como refrigerantes, biscoitos recheados, salsichas, bacon, linguiça e doces em geral,
- Praticar atividade física pelo menos 4x por semana, de 30 a 40 minutos ao dia.
Os medicamentos serão definidos de forma individualizada. Pessoas com colesterol aumentado, podem precisar usar estatinas. Pessoas com glicemia aumentada, avaliar o início precoce de hipoglicemiante oral, e para pessoas com alteração de coagulação, evitar anticoagulantes e antiagregante plaquetários, como o AAS.
O uso de diuréticos também pode ser indicado para casos de edema e ascite importante.
Portanto, se você está sentindo dor no fígado, barriga inchada, ou sintomas como os descritos, recomendamos que procure um médico de família, gastroenterologista ou hepatologista para uma avaliação. Não use nenhum medicamento sem orientação médica.
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Quem tem diabetes deve evitar comer principalmente doces, sobremesas e qualquer tipo de alimento com grande quantidade de açúcar, além de alimentos gordurosos, farinha branca e bebidas alcoólicas.
Dentre os alimentos que devem ser evitados pelos diabéticos, estão:
- Açúcar: Açúcar comum, açúcar mascavo, açúcar cristal, mel, rapadura, melado, bolos, balas, sorvetes, geleias, frutas cristalizadas, doce de leite, refrigerantes, sucos prontos ou artificiais, caldo de cana, goiabada, chocolates e todos os doces, sobremesas e alimentos preparados com açúcar.
- Gorduras saturadas: Carnes gordas de porco e de vaca, como bacon, toucinho, picanha, cupim e costela, embutidos (salsicha, linguiça, salame, mortadela, presunto), pele de aves, frituras, leite de coco, manteiga, queijos amarelos, leite integral.
- Farinha branca: Pessoas com diabetes também devem evitar alimentos refinados ou preparados com farinha de trigo refinada, como arroz, pães e massas não integrais. Nesses casos, deve-se dar preferência à versão integral desses alimentos.
- Bebidas alcoólicas também são fortemente desaconselhadas, pois além de aumentar a glicose no sangue, interferem na ação da insulina, com risco de causar hipoglicemia reativa após o seu consumo.
Outros alimentos que quem tem diabetes deve ficar atento:Os adoçantes não-calóricos, como sucralose, sacarina, aspartame e stévia devem ser consumidos nas quantidades adequadas, ou seja, 1 sachê ou 3 a 5 gotas por copo. Os adoçantes calóricos, como o mel, devem ser usados com moderação e sempre respeitando as orientações do nutricionista.
Alimentos diet não precisam ser evitados, mas é preciso atenção quanto ao valor calórico real e nutricional dos mesmos. Apesar de não conter açúcar, os alimentos dietéticos podem ter muitas calorias devido à quantidade de gorduras e outros ingredientes.
Isso acontece, por exemplo, com chocolates, sorvetes, pães, macarrão e biscoitos que, mesmo na versão diet, possuem elevado teor calórico e devem ser evitados por quem tem diabetes.
Já a versão diet de gelatinas e refrigerantes têm praticamente zero de calorias e por isso podem ser consumidos sem tanta preocupação.
Os alimentos light não são isentos de açúcar. Eles têm apenas um menor valor calórico quando comparados com os alimentos convencionais.
Uma dieta para quem tem diabetes tem como objetivo manter os níveis de açúcar no sangue dentro dos limites desejáveis. O plano alimentar deve ser individualizado e cuidadosamente elaborado por um nutricionista, conforme o estilo de vida, tipo de trabalho, hábitos alimentares, uso de medicamentos e o tipo de Diabetes do paciente.
Saiba mais sobre o assunto em:
Quem tem diabetes pode comer melancia e banana?
Quem tem diabetes pode comer tapioca, beterraba, batata doce e ovo?
Produção excessiva de saliva ao acordar é um distúrbio chamado hipersalivação matinal idiopática. O excesso de saliva pode ter muitas causas, como inflamações e infecções orais, refluxo gastroesofágico, doenças neurológicas (Parkinson, paralisia cerebral), pressão alta e uso de medicamentos.
Outras causas frequentes de hipersalivação incluem gravidez, doenças no fígado, úlceras orais, radioterapia e intoxicação por metais pesados, como mercúrio e chumbo.
A hipersalivação também pode ser causada por fraqueza ou falta de controle dos músculos faciais, da língua, boca ou garganta, o que dificulta a deglutição de saliva, ainda que a produção não seja excessiva.
Dentre os medicamentos que podem aumentar a produção de saliva estão os tranquilizantes e os anticonvulsivantes.
A hipersalivação em geral pode ser controlada engolindo a saliva. Contudo, quando há algum distúrbio sensorial, o organismo não reconhece o excesso de saliva produzido. Já nos casos em que há perda ou falta de controle da musculatura, a pessoa não consegue deglutir a saliva.
Outras causas menos comuns para a hipersalivação são a macroglossia (língua aumentada) e cirurgias na cabeça e pescoço.
Para diagnosticar a causa da sua hipersalivação matinal e definir o tratamento adequado, é necessário agendar consulta com médico clinico geral, médico da família ou estomatologista.
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