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Tenho um cisto no punho. O que pode ser e o que devo fazer?
Dra. Nicole Geovana
Dra. Nicole Geovana
Medicina de Família e Comunidade

É provável que um cisto no punho seja um cisto sinovial. Trata-se de um nódulo semelhante a uma bolsa, cheio de líquido proveniente da articulação ou de algum tendão (líquido sinovial). O cisto sinovial pode surgir em qualquer articulação, mas é mais comum no punho e na mão.

Apesar de ser um tumor benigno (não é e nem pode virar câncer) o cisto sinovial pode crescer consideravelmente e provocar dor, deformidade articular e interferir nos movimentos do punho. O tratamento é feito através de punção ou remoção cirúrgica do cisto.

O cisto no punho surge quando o líquido sinovial extravasa da articulação ou dos tendões. Para tentar conter esse extravasamento, o corpo cria uma cápsula, dando origem ao cisto.

Ainda não se sabe ao certo por que os cistos sinoviais no punho se formam. Acredita-se que eles podem ser causados por traumas que geram rupturas na cápsula que envolve a articulação, movimentos repetitivos ou ainda um defeito de vedação da cápsula articular.

O tratamento para o cisto no punho geralmente é feito através de cirurgia ou punção do cisto. A punção consiste na introdução de uma agulha no interior do cisto, seguida da aspiração do conteúdo do cisto por meio de uma seringa. O procedimento é pouco doloroso e elimina definitivamente o cisto em praticamente metade dos casos.

Se o cisto provocar dor, interferir nos movimentos do punho ou caso o cisto volte a crescer após a punção, o tratamento cirúrgico é indicado. A cirurgia remove completamente o cisto e resolve de vez o problema em cerca de 90% dos casos.

O diagnóstico do cisto sinovial pode ser feito pelo médico/a ortopedista, reumatologista, clínico/a geral ou médico/a de família.

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Estou com os seios inchados e doloridos o que pode ser?
Dra. Nicole Geovana
Dra. Nicole Geovana
Medicina de Família e Comunidade

Seios inchados e doloridos são queixas frequentes de mulheres em qualquer idade. A maioria desses problemas é explicada pelas flutuações hormonais ao longo do ciclo menstrual. Em geral, a época em que esses sintomas ficam mais intensos é na fase pré-menstrual, ou seja, dias antes de começar a menstruação.

Os outros tipos de dores ou sensibilidade nos seios são bem raros e podem acontecer não necessariamente vinculadas ao ciclo menstrual, e afetar apenas uma mama ou uma região dela. Nesse caso, havendo presença de outros sintomas como secreção mamilar, alteração da pele da mama, vermelhidão, coceira, nódulo ou caroço, é recomendada a consulta com o/a médico/a para avaliação e exame físico das mamas. 

O auto exame e observação do próprio corpo é muito importante para a compreensão do funcionamento de cada organismo e da percepção de alterações.

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Trombose tem cura? Qual o tratamento?
Dra. Janyele Sales
Dra. Janyele Sales
Medicina de Família e Comunidade

Trombose tem cura e o tratamento é feito com medicamentos anticoagulantes, uso de meias elásticas e deambulação precoce. Na maioria dos casos, a pessoa retorna às suas atividades normais após 6 meses de tratamento.

O tratamento da trombose também pode incluir a destruição dos coágulos através de procedimentos cirúrgicos, o que garante uma cura rápida da trombose e previne sequelas graves. Porém, as cirurgias para tratar a trombose são raras, sendo indicadas apenas em quadros muito graves.

Os primeiros passos no tratamento da trombose são a indicação de repouso e a administração de anticoagulantes. Os principais objetivos são impedir que o coágulo de sangue (trombo) chegue ao pulmão e provoque uma embolia pulmonar, que pode ser fatal, e evitar a formação de novos coágulos.

No início do tratamento, os anticoagulantes são injetáveis, sendo depois substituídos por medicamentos administrados por via oral.

Nos casos em que o uso de anticoagulantes é contraindicado devido ao risco de hemorragias ou complicações de tratamentos cirúrgicos, a embolia pulmonar pode ser evitada através de um implante de filtro próximo ao pulmão.

Atualmente recomenda-se a deambulação precoce, ou seja, quanto mais rápido se começar a andar após o episódio de trombose, melhor a recuperação. Também está recomendada o uso de meia elástica que reduz o inchaço nas pernas e melhora a circulação sanguínea.

Quais são os sintomas da trombose?

Os principais sinais e sintomas da trombose incluem inchaço, dor e rigidez no membro afetado, bem como rigidez no trajeto do vaso sanguíneo acometido. Casos de trombose pulmonar evoluem com aumento dos batimentos cardíacos, falta de ar, febre, dor no peito e ansiedade.

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Vale ressaltar que aproximadamente 20% dos casos de trombose venosa profunda estão associados a algum tipo de câncer. Os tipos de câncer com maior incidência de trombose são o de pâncreas, rim, ovário, pulmão e estômago. Outra causa frequente de trombose são as cirurgias ortopédicas.

Como prevenir a trombose?

Para reduzir o risco de trombose, recomenda-se praticar exercícios físicos regularmente, principalmente aqueles que trabalham as panturrilhas, como caminhar, correr e pedalar.

Em viagens e voos de longa duração, recomenda-se levantar e caminhar um pouco a cada duas horas. Se não for possível, os calcanhares devem ser movimentados, com movimentos de vai-e- vem, como se estivesse acelerando um carro.

Lembrando que os músculos da panturrilha são considerados o “segundo coração” do corpo, tamanha é a sua importância na circulação sanguínea, pois é um importante auxiliar do sangue no retorno ao coração.

Para prevenir a trombose, também recomenda-se o uso de meias elásticas prescritas por um médico, de preferência angiologista ou cirurgião vascular.

Também podem ser indicados medicamentos anticoagulantes para prevenir a formação de trombos.

O uso de pílula anticoncepcional é contraindicado para mulheres que já tiveram trombose, pois aumenta o risco de novos episódios. Essas mulheres também não devem fumar, pois o tabagismo aumenta as chances de trombose.

Quais as complicações da trombose?

Sem tratamento adequado, a trombose pode provocar complicações que podem ser fatais, como a embolia pulmonar. A complicação ocorre quando o coágulo se solta da parede do vaso sanguíneo e, através da circulação sanguínea, chega aos pulmões.

Outra consequência da trombose são as varizes, sobretudo se o problema for crônico.

O que é trombose?

A trombose caracteriza-se pela obstrução de um vaso sanguíneo por um coágulo. Ocorre sobretudo nos membros inferiores, sendo também uma causa frequente de acidente vascular cerebral (derrame).

O tratamento da trombose pode ser feito no hospital ou em casa, desde que o paciente siga as indicações dadas pelo médico angiologista ou cirurgião vascular. O médico irá orientar a melhor forma de tratamento.

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Referência

Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular. Trombose Venosa Profunda: diagnóstico e tratamento. SBACV, 2018.

O que é bilirrubina direta, indireta e total no exame? Quais os valores normais?
Dra. Nicole Geovana
Dra. Nicole Geovana
Medicina de Família e Comunidade

A bilirrubina é uma substância de cor alaranjada que resulta da degradação dos glóbulos vermelhos do sangue. Até ser eliminada do organismo, esta substância circula no sangue na forma de bilirrubina direta e bilirrubina indireta.

Medir os valores de bilirrubina no sangue é importante para avaliar o funcionamento adequado do fígado e ajudar a diagnosticar ou acompanhar doenças como cálculo biliar, cirrose e hepatite.

Níveis normais da bilirrubina total e frações no sangue

Os valores e referência da bilirrubina total e frações (direta e indireta) podem variar de laboratório para laboratório. Por este motivo, os valores apresentados são um guia para que você compreenda o resultado do seu exame.

Adultos
  • Bilirrubina total: 0,20 a 1,00 mg/dL;
  • Bilirrubina direta: 0,00 a 0,20 mg/dL;
  • Bilirrubina indireta: 0,20 a 0,80 mg/dL.

A avaliação do resultado do exame de bilirrubina deve ser feita pelo médico que o solicitou de acordo com as características do paciente, seus hábitos e se existe alguma doença já relacionada.

Bilirrubina direta alta, o que pode ser?

A elevação da bilirrubina direta ocorre por obstrução biliar ou lesão nas células do fígado (lesão hepática). É comum em casos de:

  • Cálculos biliares: depósitos de material sólido, normalmente cristais de colesterol, na vesícula biliar;
  • Fibrose nos ductos biliares: bloqueio dos ductos biliares por cicatrizes que ocorrem no fígado;
  • Tumores: os tumores causam obstrução biliar e provocam alteração no metabolismo da bilirrubina direta.
Bilirrubina total ou indireta elevada, o que pode ser?

Os níveis elevados de bilirrubina total e indireta no sangue indicam um aumento da produção de bilirrubina ou deficiência do fígado relacionada ao metabolismo desta substância. Ocorre em casos de:

  • Anemia hemolítica: doença na qual ocorre a degradação prematura dos glóbulos vermelhos do sangue (hemácias);
  • Síndrome de Gilbert: distúrbio benigno e genético que causa elevação nos níveis de bilirrubina na corrente sanguínea;
  • Cirrose hepática: doença que provoca a substituição do tecido normal do fígado por tecido cicatricial e impede o órgão de desempenhar sua função. Este tecido cicatricial ocorre quando o fígado sofre lesões contínuas e repetidas por consumo abusivo de álcool, por exemplo.

Estas situações provocadas pela bilirrubina total a ou indireta altas são graves e devem ser imediatamente tratadas pelo médico de família, gastroenterologista, hepatologista ou hematologista.

Bilirrubina direta mais alta que a indireta, o que pode ser?

Quando, no resultado de exame de sangue, a bilirrubina direta se encontra mais alta que a bilirrubina indireta o problema, normalmente, está relacionado com a eliminação de bilirrubina pelo fígado. É comum ocorrer em casos de:

  • Hepatites virais: inflamações do fígado causada por vírus;
  • Doença hepática alcoólica: ocorre por lesão do fígado causada pelo consumo de bebida alcoólica por período prolongado de tempo.
  • Intoxicação por drogas.
Bilirrubina baixa, o que pode ser?

Quando os níveis de bilirrubina no exame de sangue se mostram abaixo do normal, raramente indicam alterações graves para a saúde. Por este motivo, você não deve se preocupar se seus níveis de bilirrubina se apresentarem baixos, inferiores aos valores de referência.

Quando devo me preocupar?

É importante avaliar a dosagem de bilirrubina no sangue quando você apresenta alguns dos seguintes sintomas:

  • Icterícia: coloração amarelada causada pelo depósito de bilirrubina na pele e mucosas;
  • Dor abdominal: especialmente se a dor ocorrer na parte superior direita do abdome;
  • Náuseas e vômitos: quando acompanhados de icterícia e dor abdominal podem estar relacionados à possível disfunção hepática;
  • Urina escura ou alaranjada: a urina de cor escura ou alaranjada indicam a presença de bilirrubina na urina;
  • Fadiga e mal-estar: principalmente se você já tem alguma doença hepática.

Estes são sinais de que sua bilirrubina está alta. Se você faz uso de bebidas alcoólicas constantemente, já teve intoxicação por drogas ou hepatites virais esteja atento a estes sintomas.

Se você perceber algum destes sintomas procure o médico de família, clínico geral, gastroenterologista ou hepatologista.

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O que é enxaqueca com aura e quais os sintomas?
Dra. Nicole Geovana
Dra. Nicole Geovana
Medicina de Família e Comunidade

Enxaqueca com aura é um tipo de enxaqueca que, antes da dor de cabeça, provoca sintomas caracterizados por alterações sensitivas ou visuais, sendo os mais comuns:

  • Presença de imagens brilhantes ou riscos luminosos na visão;
  • Perda de parte do campo visual (visão dupla);
  • Flashes luminosos;
  • Visão desfocada.

Uma pessoa que apresenta enxaqueca com aura também pode sentir as mãos e os braços adormecidos, podendo em alguns casos apresentar até um adormecimento na língua que dificulta a fala.

Há casos de pacientes que chegam inclusive a perder a visão durante cerca de 30 minutos.

Esses sintomas visuais e sensitivos relacionados com a enxaqueca com aura são curtos e transitórios. Eles indicam que existe alguma área do cérebro que está sendo prejudicada pela enxaqueca.

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Porém, tais sintomas podem ser confundidos com um "derrame" (AVC - Acidente Vascular Cerebral). Por isso, é recomendável procurar o/a médico/a de família, o/a clínico/a geral ou médico/a neurologista para diagnosticar a origem desses sintomas e diferenciar uma doença da outra.

É importante lembrar que mulheres que sofrem de enxaqueca com aura devem evitar fumar e usar anticoncepcionais, pois o risco de sofrerem um derrame aumenta significativamente.

Vale ressaltar que a enxaqueca com aura possui tratamento e pode ser prevenida com uso de medicamentos profiláticos. Consulte algum/a dos/as médicos/as referidos/as para uma detalhada avaliação.

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Enxaqueca e Cefaleia

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Como saber se estou com o ouvido inflamado?
Dra. Janyele Sales
Dra. Janyele Sales
Medicina de Família e Comunidade

Os principais sintomas de um ouvido inflamado ou infeccionado são: dor intensa, diminuição da audição, inchaço do canal auditivo, febre, agitação, perda de apetite, tontura e vertigem. Se ocorrer perfuração do tímpano, pode haver secreção no ouvido de odor desagradável.

Em crianças e bebês, uma inflamação ou infecção no ouvido pode causar também irritabilidade, choro fácil, apatia, falta de apetite, vômitos, diarreia, obstrução e corrimento nasal.

A diminuição da audição ocorre principalmente devido ao inchaço e consequente fechamento do canal auditivo. Também é comum a sensação de ouvido tapado ou de pressão no ouvido.

As inflamações e infecções no ouvido, conhecidas como otites, são as principais causas de dor de ouvido. De acordo com a localização, a otite pode ser média (interna) ou externa.

Na otite média, a produção de muco é maior, com acúmulo de líquido no ouvido. O tímpano fica inchado e avermelhado. As mucosas do nariz também ficam inchadas.

No caso da otite serosa, que caracteriza-se pelo acúmulo de líquido por trás do tímpano, pode haver evolução para otite crônica, o que pode prejudicar a audição a longo prazo. Eventualmente pode ser necessário realizar cirurgias que auxiliem no tratamento da otite serosa.

Uma otite serosa sem tratamento pode levar à surdez definitiva se não for devidamente tratada.

Uma das complicações mais comuns do ouvido inflamado, dependendo da localização da inflamação, é a perfuração do tímpano. Nesses casos, ocorre saída de secreção clara, com pus ou sangue, pelo ouvido. Quando isso acontece, costuma haver uma melhora instantânea da dor e da audição.

Quais as causas de ouvido inflamado?

O ouvido pode ficar inflamado ou infeccionado após gripes, infecções de garganta e doenças respiratórias, já que a garganta, as vias respiratórias e os ouvidos estão interligados.

O acúmulo de água no ouvido também pode causar infecções e deixar o ouvido inflamado.

As inflamações na parte mais externa do ouvido (otite externa) também podem ser causadas por traumatismos provocados por cotonete ou outros objetos.

Na otite externa, a inflamação ou infecção acomete a pele do canal auditivo. A maioria dos casos é causada por bactérias. Já a otite média está mais associada a infecções das vias aéreas superiores e pode levar a complicações.

Pessoas que têm alergias, psoríase, dermatite seborreica ou eczema apresentam mais chances de desenvolver otite externa, bem como aquelas que produzem pouca cera no ouvido ou têm a pele mais fina.

O uso de tampões ou aparelhos auditivos também pode causar infecções bacterianas nos ouvidos, principalmente se não forem devidamente limpos ou secos.

Qual é o tratamento para ouvido inflamado?

O tratamento do ouvido inflamado é feito com remédios analgésicos e anti-inflamatórios. Em casos de infecção causada por bactérias, podem ser utilizados antibióticos. A medicação pode ser de uso tópico (gotas ou pomadas) ou administrada por via oral, conforme o tipo de otite.

Procure o médico de família, ou clínico geral ou o pediatra em casos de sintomas sugestivos de otite. Em casos de complicações pode ser necessário a avaliação de um otorrinolaringologista.

Quais são os sintomas do pré-diabetes?
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Clínica médica e Neurologia

As pessoas com pré-diabetes, na maioria das vezes não apresenta qualquer sintoma, o que dificulta o diagnóstico precoce da doença. Em geral só é detectado mediante algum exame de sangue de rotina, o que chamamos de sinal da doença, por ser uma evidência, e não uma queixa (sintoma) do paciente.

O sinal que caracteriza o pré-diabetes é o aumento do nível de glicose no sangue em jejum. Valores de glicemia entre 100 mg/dl e 125 mg/dl indicam que a pessoa tem um risco elevado de desenvolver diabetes tipo 2, sobretudo se ela for sedentária, sobrepeso e história de diabetes na família. Acredita-se que 30% dos casos de pré-diabetes evoluem para diabetes em 5 anos, caso não seja iniciado orientações e se necessário, tratamento medicamentoso.

O exame de glicemia em jejum é o mais usado para detectar o pré-diabetes. Através dele, é possível medir o nível de glicose sanguínea após um jejum de pelo menos 8 horas.

Outro sinal do pré-diabetes é o aumento da hemoglobina glicada (HbA1c). A hemoglobina é uma proteína que está presente nos glóbulos vermelhos do sangue, também conhecidos como hemácias ou eritrócitos.

A hemoglobina glicada é o resultado da reação entre a glicose do sangue e a hemoglobina. Assim, se a glicemia estiver alta, a hemoglobina glicada também estará. O pré-diabetes é diagnosticado se a HbA1c estiver entre 5,7 e 6,4 %.

Se o diabetes já estiver instalado, outros sinais e sintomas podem surgir, como aumento da frequência urinária, sede e fome constantes e visão borrada.

O pré-diabetes é uma condição que indica uma propensão para se desenvolver diabetes tipo 2. Porém, nem todas as pessoas com essa tendência terão diabetes, podendo permanecer com pré-diabetes durante toda a vida sem nunca desenvolver a doença.

O diagnóstico e o controle do pré-diabetes são da responsabilidade do médico endocrinologista.

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Quais são os tipos de tuberculose?
Dra. Nicole Geovana
Dra. Nicole Geovana
Medicina de Família e Comunidade

A tuberculose é uma doença que afeta primordialmente os pulmões, mas pode afetar outros órgãos, sendo assim denominada de tuberculose extra-pulmonar.

Esses tipos de tuberculose podem ser:

  • Tuberculose Pleural (na película que reveste os pulmões);
  • Tuberculose Cutânea;
  • Tuberculose Cerebral;
  • Tuberculose Ganglionar (afeta os linfonodos);
  • Tuberculose Óssea;
  • Tuberculose Urinária.

A tuberculose é uma doença causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis também conhecida como bacilo de Koch.

Quando a tuberculose atinge os pulmões, ela pode causar tosse prolongada, febre, suores noturnos e perda de peso. Nos demais locais do corpo, os sintomas podem ser variados e específicos a depender da localização atingida.

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