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Qual a diferença entre sepse, sepse grave e choque séptico?
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Clínica médica e Neurologia

A sepse ou sepsis é uma síndrome que ocorre nos pacientes com infecções graves, caracterizada por um intenso estado inflamatório em todo o organismo. Trata-se de uma infecção generalizada, potencialmente fatal.

A sepse é desencadeada pela invasão de agentes infecciosos na corrente sanguínea; bactérias, vírus ou outros microrganismos. Por isso, é popularmente chamada de "infecção do sangue". Porém, a sepse pode continuar mesmo depois que os agentes infecciosos que a causaram não foram eliminados.

Durante um quadro de sepse, ocorre um desequilíbrio entre o oxigênio disponível e aquele que é consumido pelas células. Quando essa falta de equilíbrio não é corrigida, ocorre uma disfunção em um ou diversos órgãos do organismo.

Portanto, na sepse, o sistema circulatório pode ser incapaz de fornecer um fluxo de sangue adequado para as necessidades dos tecidos e órgãos vitais, faltando oxigênio e nutrientes. Isso ocorre devido à resposta inflamatória exagerada, com acúmulo de glóbulos brancos no sangue.

Todas essas alterações impedem a manutenção da pressão arterial, resultando numa diminuição do aporte sanguíneo para os órgãos vitais.

Sepse grave

A sepse pode evoluir para sepse grave. Nesses casos, ocorre hipoperfusão dos órgãos (menos sangue chega até eles, mas ainda é uma situação controlável com administração de soro fisiológico) ou uma disfunção detectável de algum órgão, caracterizada por acidose lática, alterações da coagulação, hiperbilirrubinemia, diminuição do volume de urina, alteração do nível de consciência, entre outros sinais e sintomas.

Quando a sepse é grave, os rins e o fígado podem parar de funcionar, o coração fica mais fraco, o cérebro funciona mal e os pulmões ficam cheios de água devido à alteração da permeabilidade dos vasos sanguíneos. O paciente pode, então, apresentar a temida "falência de múltiplos órgãos".

A alteração da permeabilidade dos vasos sanguíneos e da pressão arterial causam uma diminuição do aporte de oxigênio e nutrientes aos tecidos, levando à hipóxia (falta de oxigênio) e falência dos mesmos, podendo também afetar o sistema de coagulação.

Um dos eventos mais complicados da sepse é a coagulação intravascular disseminada (CIVD), um processo em que o sistema de coagulação fica descontrolado e ocorrem simultaneamente tromboses e hemorragias. O risco de morte aumenta conforme a gravidade da sepse. A sepse severa chega a ter uma mortalidade maior que 40%, mesmo com tratamento médico.

Choque séptico

O choque séptico é uma fase mais avançada e grave da sepse. Ocorre quando não é possível recuperar a pressão arterial e adequar novamente o fluxo de sangue para os órgãos e tecidos.

No choque séptico, ocorre falência circulatória aguda. Esse quadro se caracteriza por queda da pressão persistente, com pressão arterial sistólica inferior a 90 mmHg, pressão arterial média inferior a 70 mmHg ou queda na pressão arterial sistêmica de 40 mmHg, ou mais, sem resposta à reposição de líquidos.

No choque séptico, a pessoa só responde à medicamentos mais fortes, como as aminas vasoativas (noradrenalina). O paciente deve ser encaminhado para UTI devido ao grande risco de óbito (em torno de 65% no Brasil).

Quais são os sintomas de sepse?

Os sinais e sintomas da sepse incluem queda na pressão arterial, acompanhados de sonolência, confusão mental, diminuição do volume de urina, diminuição do número de plaquetas, alterações na coagulação sanguínea, problemas respiratórios e cardíacos.

Qual é o tratamento para sepse?

O tratamento da sepse deve ser rápido e preciso. No início, é fundamental identificar o agente infeccioso e começar logo o tratamento com antibióticos específicos, de acordo com a causa da infecção. Para restabelecer o fluxo sanguíneo e a pressão arterial, é administrado soro pela via endovenosa. Contudo, nos casos de choque séptico, essas formas de tratamento não são suficientes para restabelecer o quadro. O tratamento para essas situações é feito com noradrenalina, que mantém adequadas a pressão arterial e o fluxo sanguíneo. O uso de respirador artificial, diálise, sedação, sondas, cateteres, entre outros, podem ser necessários. O sucesso do tratamento da sepse depende de como o organismo reage à infecção, da localização e do tipo de infecção, da agressividade do agente infeccioso, do tipo de antibiótico e da sua ação, bem como do desenvolvimento de choque séptico ou não.

Sem tratamento ou resposta adequada ao tratamento, a sepse pode levar à morte por falência múltipla de órgãos em até 60% dos casos, especialmente em pessoas idosas, internadas em UTI, além de pessoas transplantadas, com imunidade baixa, falência de fígado, câncer, AIDS, diabetes, entre outras condições.

O infectologista é o especialista indicado para diagnosticar e tratar os casos de sepse.

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Uma infecção no sangue pode virar leucemia?

Febre interna existe? Quais são os sintomas?
Dra. Janyele Sales
Dra. Janyele Sales
Medicina de Família e Comunidade

Febre interna não existe. Isso significa que não há especificamente uma febre “interna”, que ocorra apenas por dentro do corpo, sem aumentar a temperatura da pele. Toda febre, na realidade, é interna, mas deixa o corpo quente por dentro e por fora. O aumento da temperatura começa no interior do corpo e chega inevitavelmente à pele, sendo detectada pelo termômetro. Por isso, não há como “medir febre interna”. Se o termômetro não indicar aumento da temperatura, a pessoa não está com febre.

Também não existe febre interna na boca. Muitas vezes, o aparecimento de feridas na boca é erroneamente associado à ocorrência de febre “interna”. Existem várias doenças e condições que podem provocar o aparecimento de lesões na boca. Algumas delas também podem causar febre mas, nesses casos, a febre é detectada ao medir a temperatura do corpo com o termômetro.

Febre interna em bebê também não existe. Se ao medir a temperatura da criança o termômetro não acusar aumento de temperatura, ela não está com febre.

A temperatura normal do corpo varia entre 36ºC e 36,7ºC. Se o termômetro indicar temperaturas entre 37,3ºC e 37,8ºC, é considerado febrícula (febre baixa). Quando a temperatura ultrapassa os 37,8ºC, a pessoa está com febre.

Portanto, se a temperatura corporal não atingir esses valores, é porque não existe febre, seja em adultos, crianças ou bebês. Nesse caso, os sintomas são decorrentes de outra doença ou condição.

Durante o 1º trimestre de gravidez, a temperatura do corpo da mulher sofre um ligeiro aumento. Após a ovulação e durante o ciclo menstrual, a temperatura corporal também podem sofrer variações de até 1ºC. Nas duas situações, essas alterações são consideradas normais e não são sinal de febre.

O que é febre interna?

A febre interna é descrita como uma sensação de corpo febril, mas que não é possível medir com o termômetro. É uma sensação de febre com a temperatura normal. A pessoa sente sintomas de febre, como mal-estar, indisposição, dores musculares e articulares, mas tem o corpo “frio” ou tem a cabeça quente e o corpo “frio”. Há quem refira um calor interno, o que dá a sensação de febre.

Quais são os sintomas de febre interna?

Os sintomas de “febre interna” costumam ser os mesmos da febre, porém, sem o corpo quente. Pessoas que dizem estar com febre interna referem sintomas como calafrios, tremores, sensação de calor intenso, transpiração, dores musculares e articulares, dor de cabeça, mal-estar geral, fraqueza, indisposição, falta de apetite, entre outros. Contudo, se o termômetro indicar uma temperatura com valor abaixo de 37,3ºC, não existe febre.

Na presença desses sinais e sintomas, consulte um médico clínico geral ou um médico de família para que a causa dos sintomas seja devidamente diagnosticada e tratada.

A pílula do dia seguinte causa febre?
Dra. Nicole Geovana
Dra. Nicole Geovana
Medicina de Família e Comunidade

Não. A pílula do dia seguinte não causa febre.

Como qualquer medicação, a pílula do dia seguinte pode provocar alguns efeitos colaterais como:

  • Dor de cabeça;
  • Cansaço;
  • Tontura;
  • Alteração do padrão do sangramento menstrual;
  • Aumento da sensibilidade nas mamas;
  • Náusea, vômito e dor abdominal.

Porém, a pílula do dia seguinte não apresenta a febre como um de seus efeitos colaterais. Se você fez uso da medicação e está com febre, deve procurar um atendimento médico para avaliação.

A pílula do dia seguinte é uma medicação útil e eficaz como contraceptivo de emergência. Ela deve ser usada corretamente segundo a indicação recomendada.

Na presença de algum efeito inconveniente, procure o serviço de saúde para que uma avaliação médica seja feita. 

Como baixar a febre de forma rápida?
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Clínica médica e Neurologia

A melhor forma de baixar a febre de forma mais rápida é:

  • Tomar um banho fresco / morno e/ou
  • Tomar uma medicação antitérmica conforme orientação médica, podendo ser a dipirona®, paracetamol® ou ibuprofeno®.

Quando não é possível tomar um banho, podem ser utilizadas compressas de água fresca, na temperatura ambiente, no rosto, testa, pescoço, axilas e virilhas, para ajudar a baixar a temperatura.

O Banho com água fresca ou morna: O banho ajuda a baixar a temperatura corporal naturalmente, mas não deve durar mais de 10 minutos. Banho de água fria não é indicado porque é desagradável e piora o quadro;

Quando não for suficiente, ou de acordo com a avaliação médica, pode ser necessário tomar uma medicação. Nos bebês e crianças, por exemplo, o antitérmico deve ser usado a partir de 37,5 a 37,8ºC de temperatura, dependendo do caso e de cada criança. Por exemplo, crianças que já apresentaram convulsão febril devem ser tratadas mais precocemente.

Algumas medidas que ajudam a baixar a febre se ela não estiver muito alta:

  • Comer alimentos leves: Alimentos de fácil digestão permitem ao organismo poupar energia e canalizar os seus esforços para combate a febre;
  • Ingerir bastante líquido: Ajuda a regular a temperatura corporal e combater a desidratação.

A febre é um sintoma e não uma doença. É um sinal de que o sistema imunológico está tentando eliminar alguma bactéria ou vírus.

É preciso estar atento a quadros de febre. No caso de vir associado a outros sintomas como vômitos, dor de cabeça, desorientação, manchas na pele, ou se durar mais de 3 dias, é preciso consultar um/a médico/a clínico geral ou médico/a de família com urgência.

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Já tirei o apêndice e estou com dores agudas lado direito?
Dra. Nicole Geovana
Dra. Nicole Geovana
Medicina de Família e Comunidade

É importante procurar um serviço médico para avaliar o seu caso clínico. Como você já tirou apêndice, provavelmente não é apendicite. De qualquer forma, precisa ser investigado.

Apendicite é um processo inflamatório e infeccioso do apêndice, um órgão intestinal localizado na região inferior direita do abdômen. Quando se realiza a cirurgia de apendicite, o apêndice é retirado e, por isso, não é possível haver outro episódio de apendicite.

Após a cirurgia, a região da cicatriz pode ficar sensível e devido ao processo de cicatrização, pode haver formação de bridas intestinais, que ocorrem entre as alças intestinais. Essas bridas pode causar desconforto e dores, o que pode justificar o retorno da dor do lado direito. Porém, essa dor é bem diferente da dor de apendicite e, geralmente, possui menor intensidade além de não vir acompanhada de outros sintomas como vômito, febre, etc.

Outras patologias e situações podem explicar a dor do lado direito inferior do abdômen como por exemplo: ovulação, cisto no ovário, gravidez ectópica, constipação ou infecção intestinal.

Caso essa dor seja persistente, procure um serviço de saúde para uma avaliação.

Qual o tratamento para gripe?
Dra. Ângela Cassol
Dra. Ângela Cassol
Médico

O tratamento específico para a gripe não é necessário na maioria dos casos. Como é uma doença autolimitada, na maioria dos casos basta o tratamento de suporte, com analgésicos, antitérmicos, repouso e hidratação.

O Ministério da Saúde disponibiliza o antiviral Tamiflu® para tratamento da gripe em alguns grupos de risco, citados abaixo. É indicado seu uso se os sintomas se iniciaram até 48 horas antes do atendimento médico:

  • Grávidas e puérperas até duas semanas após o parto;
  • Adultos com mais de 59 anos;
  • Crianças menores de 2 anos;
  • Indígenas que vivem em aldeias;
  • Indivíduos menores de 19 anos de idade que façam uso contínuo de ácido acetilsalicílico;
  • Indivíduos que apresentem: pneumopatia (incluindo asma); doenças cardiovasculares (exceto pressão alta); nefropatias; hepatopatia; doenças hematológicas (incluindo anemia falciforme); distúrbios metabólicos (incluindo diabetes mellitus); transtornos neurológicos e de desenvolvimento (como disfunção cognitiva, lesão medular, epilepsia, paralisia cerebral, síndrome de Down, sequela de AVC ou doenças neuromusculares);
  • Indivíduos imunossuprimidos por medicamentos, neoplasias ou HIV/Aids;
  • Obesos (IMC maior de 39 kg/m2 ).

Esta medicação está disponível nas Unidades de Pronto Atendimento (UPA) e nos postos de saúde e será liberada com prescrição médica em duas vias. O tratamento é prescrito de acordo com o peso do paciente e tem duração de cinco a sete dias.

Antibióticos não servem para tratar gripe e são prescritos apenas em casos de eventuais infecções bacterianas, que podem surgir como complicação do quadro.

A prevenção da gripe pode ser feita através de medidas relativamente simples como vacinação e cuidados básicos de higiene.

O objetivo da vacinação é evitar que a pessoa contraia a infecção ou que tenha um quadro mais leve de gripe, com menores riscos de complicações. A vacina deve ser repetida todos os anos, porque a mesma muda conforme as alterações sofridas pelos vírus.

Entre os que devem tomar a vacina todos os anos estão pessoas com mais de 50 anos, imunossuprimidos (transplantados, HIV positivos), doentes crônicos e profissionais de saúde.

As medidas de higiene úteis para a prevenção da gripe são simples: tapar a boca ao tossir ou espirrar e manter as mãos limpas, lavando-as com água e sabão.

Se você apresentar febre, sintomas respiratórios e mialgia, deverá procurar um pronto atendimento ou Unidade Básica de Saúde, para diagnóstico de gripe e prescrição do Tamiflu®.

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Qual é o tratamento para febre amarela?
Dra. Nicole Geovana
Dra. Nicole Geovana
Medicina de Família e Comunidade

O tratamento da febre amarela tem como objetivo apenas aliviar os sintomas e prevenir complicações. Os cuidados incluem administração de soro para combater a desidratação, prevenção de distúrbios metabólicos, prevenção de hipotensão (pressão baixa) e transfusão de sangue, quando necessário.

Durante o tratamento da febre amarela, o paciente deve permanecer internado ou em repouso. Nos casos mais graves, o atendimento deve ser feito em UTI (Unidade de Terapia Intensiva) devido ao risco de complicações que podem causar a morte do doente, tais como insuficiência renal e hepática.

É importante lembrar que casos suspeitos ou confirmados de febre amarela não devem tratados com derivados do salicilato,como o AAS, uma vez que esses medicamentos "afinam o sangue", aumentando o risco de hemorragias. Por isso, em caso de febre e dores no corpo, o remédio recomendado para uso é o Paracetamol.

A única forma de prevenir de forma eficaz a febre amarela é não ser picado pelo mosquito ou tomar a vacina. Vale lembrar que, uma vez infectada, a pessoa adquire imunidade e contra a doença até ao fim da vida.

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Para que serve, como tomar e quais as contraindicações do piroxicam?
Dra. Janyele Sales
Dra. Janyele Sales
Medicina de Família e Comunidade

Piroxicam é um anti-inflamatório não esteroide (AINE), que pode desempenhar ação anti-inflamatória e/ou analgésica no tratamento de diversos quadros clínicos como: artrite reumatoide (inflamação crônica das articulações), distúrbios ósseos e musculares agudos, osteoartrite (artrose, doença articular degenerativa), gota aguda, espondilite anquilosante (inflamação crônica na coluna vertebral que provoca rigidez), dor pós-operatória e pós-traumática e cólica menstrual em meninas e mulheres com mais de 12 anos (dismenorreia primária).

Além destas indicações, o piroxicam tem também atividade antipirética (reduz a febre).

Como tomar piroxicam

O piroxicam é apresentado em cápsulas de 20 mg e deve ser ingerido inteiro com líquido.

A dosagem de medicamento deve ser obedecida de acordo com a recomendação médica para cada indicação do remédio. A dose diária varia de acordo com o quadro clínico apresentado pelo/a paciente.

Em condições de inflamação ou dor aguda, o tratamento não deve exceder 14 dias.

Os efeitos colaterais podem ser reduzidos ao se utilizar a menor dose eficaz por um período menor de tratamento.

Contraindicações de piroxicam

Piroxicam é contraindicado em casos de:

  • Alergia ao piroxicam e/ou componentes da fórmula;
  • Mulheres grávidas ou que estão amamentando;
  • Crianças menores de 12 anos;
  • Pessoas com história de úlcera, sangramento ou perfuração gastrointestinais;
  • Pacientes com úlcera péptica ativa ou hemorragia gastrintestinal;
  • Pessoas que desenvolveram asma, pólipo nasal, angioedema ou urticária induzidas pelo uso de ácido acetilsalicílico ou outros anti-inflamatórios não esteroides;
  • Dor durante o peri-operatório de cirurgia para revascularização do miocárdio;
  • Portadores de insuficiência renal e hepática grave;
  • Pacientes com insuficiência cardíaca grave.
Efeito colaterais de piroxicam

O medicamento é, de forma geral, bem tolerado. Os efeitos colaterais mais comuns são:

  • Náuseas;
  • Vômitos.

As reações adversas mais raras são:

  • Anafilaxia (reação alérgica grave);
  • Anorexia (falta de apetite);
  • Hiperglicemia (aumento do nível de glicose no sangue);
  • Hipoglicemia (redução da concentração de glicose no sangue);
  • Retenção de líquidos;
  • Insônia;
  • Confusão mental;
  • Alterações de humor;
  • Irritação;
  • Tontura;
  • Cefaleia (dor de cabeça);
  • Vertigem;
  • Visão turva;
  • Edema nos olhos.
Precauções quanto ao uso de piroxicam

Piroxicam deve ser utilizado com cautela nos casos de:

  • Pessoas idosas;
  • Portadores de doenças cardiovasculares;
  • Hipertensão (pressão alta);
  • Condições que predisponham à retenção de líquidos como comprometimento da função cardíaca;
  • Pessoas com insuficiência hepática, Insuficiência Cardíaca Congestiva, cirrose hepática, síndrome nefrótica;
  • Doença renal.

Não utilize piroxicam sem orientação médica.