Os sinais e sintomas de cortisol alto podem incluir aumento de peso, aumento da pressão arterial, perda de massa óssea e muscular, alterações de humor, depressão, cansaço, insônia, perdas de memória, dificuldade de concentração e aprendizagem, diminuição da libido, menstruação irregular, entre outros.
Os sintomas podem variar, dependendo da quantidade de cortisol e do tempo que os níveis permanecem altos na circulação sanguínea, bem como das causas desse aumento e da concentração de outros hormônios produzidos pelas glândulas supra-renais.
Assim, em alguns casos pode haver ainda estrias na pele, acne, aumento da oleosidade da pele, crescimento de pelos no rosto e no peito, fraqueza muscular, diabetes, doenças cardiovasculares, trombose, transtornos psicológicos e psiquiátricos, como ansiedade, depressão, irritabilidade e ataques de pânico.
Níveis altos de cortisol também afetam o sistema imunológico, baixando a imunidade do corpo e deixando o organismo com mais chances de desenvolver doenças e infecções.
Outra característica importante das pessoas que têm o cortisol elevado é o acúmulo de gordura na região abdominal. O indivíduo ganha peso, mas a gordura concentra-se sobretudo na barriga, o que deixa os braços e as pernas com uma aparência próxima do normal.
TratamentoO tratamento para casos de cortisol alto depende da causa do aumento dos níveis desse hormônio. Na maioria dos casos, o tratamento é feito através do controle do estresse e da ansiedade, mudanças no estilo de vida, como praticar atividade física regularmente, ter uma alimentação saudável e equilibrada, bem como evitar situações que possam desencadear ansiedade e estresse.
Se o cortisol elevado for decorrente do uso de corticoides, o medicamento deve ser retirado aos poucos, seguindo orientação médica.
Para casos em que o nível alto de cortisol é causado pela presença de um tumor, como por exemplo o adenoma de hipófise, o tratamento inclui medicamentos específicos para controlar as taxas do hormônio e cirurgia para retirada do tumor, quando indicada.
CausasA principal causa para uma elevação significativa e mantida dos níveis de cortisol é o uso prolongado de corticoides. Outras condições que podem deixar o cortisol alto incluem:
- Exercícios físicos intensos;
- Pular refeições ao longo do dia;
- Sono irregular;
- Estresse;
- Infecções ou inflamações;
- Consumo de bebidas alcoólicas;
- Café.
O cortisol é um hormônio que prepara o corpo para lidar com situações adversas, como estresse, luta ou fuga. Trata-se de um hormônio muito importante, mas níveis elevados podem trazer consequências indesejadas para o organismo.
O médico endocrinologista é o especialista responsável pelo diagnóstico e tratamento dos casos de cortisol elevado.
Saiba mais em: O que é síndrome de Cushing e quais os sintomas?
Dor nas articulações durante a gravidez é normal e ocorre principalmente devido às alterações hormonais e anatômicas que a mulher sofre na gestação.
Boa parte das mulheres grávidas queixam-se de algum tipo de dor articular, principalmente nos joelhos, quadris, cotovelos e dedos.
As dores articulares durante a gravidez são causadas por uma combinação de fatores. Entre eles estão:
- Hormônios: O hormônio relaxina deixa músculos, tendões e ligamentos mais frouxos para preparar o corpo da mulher para o momento do parto, deixando as articulações menos estáveis, o que pode provocar dor;
- Excesso de peso: Dor nas articulações dos joelhos, quadris, tornozelos e coluna pode ter como causa o peso extra ganho durante a gravidez;
- Exercícios físicos: Muita atividade física no 3º trimestre de gravidez pode provocar dores articulares;
- Reumatismo: Os sintomas de doenças reumáticas, como artrite, artrose, gota, entre outras, podem piorar durante a gravidez;
- Retenção de líquidos: O acúmulo de líquido nas articulações pode provocar dor articular, principalmente nas extremidades do corpo, pois esse líquido pode comprimir alguns nervos, prejudicando também a mobilidade dos dedos;
- Síndrome do túnel do carpo: É causada pela compressão do nervo mediano e provoca dor na mão e no punho.
Para maiores esclarecimentos sobre as causas das dores nas articulações durante a gravidez, a grávida deve falar com o/a médico/a ginecologista, médico/a de família ou clínico/a geral durante as consultas de pré-natal.
Em teoria sim, mas nos baseamos para dizer que esse é um período em que a mulher dificilmente engravida no fato de que nessa situação não há ovulação e mesmo que a ovulação ocorra o útero não está pronto para receber o óvulo fecundado, então não pode haver gravidez independente dos espermatozoides e seu destino final.
As causas mais comuns de aparecimento de caroço no pênis, são o HPV, uma infecção sexualmente transmissível (IST) e as Pápulas peroladas.
Mas pode também ser decorrente da inflamação de glândulas dessa região, outras dermatites, doenças vasculares e mais raramente, um tumor.
O médico responsável por avaliar e tratar estes casos é o urologista.
Causas de caroço no pênis- HPV (Papilomavirus Humano)- Infecção sexualmente transmissível, que apresenta pequenos caroços semelhantes a verrugas na cabeça ou corpo do pênis. O tratamento deve ser feito pelo urologista Embora nem sempre seja possível eliminar o vírus, a infecção aumenta o risco de desenvolver câncer, portanto deve ser rapidamente tratado e acompanhado.
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Pápulas peroladas - São pequenos caroços que aparecem pelo aumento benigno das glândulas de tyson, localizadas nessa região. Acomete principalmente jovens e desaparecem espontaneamente. As lesões não causam dor ou coceira. O tratamento é indicado apenas para fins estéticos.
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Pápulas de Fordyce - Inflamações nas glândulas de fordyce, que se apresentam como pequenos caroços ou bolinhas brancas no pênis. Também são alterações benignas, que não causam outros sintomas e desaparecem com o tempo. Porém, pode ser tratada com pomadas ou pequenos procedimentos se causar grande preocupação estética ao homem.
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Doenças vasculares - Formação de varizes nessa região pode se apresentar inicialmente como um "caroço", edema e dor local. No caso de varizes ou mal formação vascular, pode ser preciso a realização de cirurgia.
- Câncer de pênis - Tipo de tumor mais raro, que tem relação com a má higiene e infecção pelo vírus HPV. O caroço é mais frequente na cabeça do pênis e pode crescer cobrindo toda essa região. O tratamento deve ser precoce, com cirurgia, radio e/ou quimioterapia.
Na presença de caroço, bolinhas ou qualquer alteração no pênis e região próxima, procure o médico especialista, nesse caso o urologista, para avaliação e orientações adequadas o quanto antes.
O tratamento precoce oferece mais chance de cura na grande maioria das doenças e evita complicações.
Referências:
- Marco Dionísio & cols.; Dermatopatias genitais masculinas. Revista da Sociedade Brasileira de Urologia. Vol. 4 (1): 21-31 | 2016.
- Portal da Urologia
- Ministério da Sáude do Brasil
Os sintomas do HIV agudo caracterizam-se por:
- Febre persistente;
- Calafrios;
- Dor de cabeça;
- Dor de garganta;
- Dores musculares;
- Manchas na pele;
- Gânglios ou ínguas nas axilas, pescoço ou virilha, que podem demorar muito tempo para desaparecer.
Esses sintomas geralmente aparecem depois de 2 a 4 semanas em que houve contato com vírus.
Nem todas as pessoas manifestam os sintomas de uma infecção aguda do HIV. Entre 10 a 60% das pessoas podem ficar até 6 meses sem apresentar nenhum sintoma da infecção.
Embora o risco seja pequeno, é possível contrair o vírus HIV quando o preservativo rompe em uma relação sexual com uma pessoa soropositiva.
A melhor forma de saber se esses sintomas foram da infecção aguda do HIV é fazendo uma consulta detalhada com o/a clínico/a geral, médico/a de família ou infectologista. Na consulta, o/a profissional irá recolher os dados da sua história clínica sobre os sintomas que apareceram, examinar seu corpo e solicitar exames, caso seja necessário.
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Atrofia testicular é a diminuição do tamanho do testículo. As células do órgão ficam menores e, consequentemente, todo o testículo fica menor. O principal sintoma da atrofia testicular é a diferença de tamanho entre os testículos. O testículo atrofiado normalmente está menor ou mais amolecido que o outro.
As causas da atrofia testicular são variadas, podendo ocorrer devido à compressão do órgão, falta de estímulos hormonais, distúrbios na circulação sanguínea local, perda da inervação, inflamações, entre outras.
Uma das principais causas de atrofia testicular é a varicocele, que são varizes no testículo. Trata-se de uma dilatação anormal das veias do cordão espermático, responsáveis por drenar o sangue dos testículos. Como resultado, o sangue fica estagnado no testículo e a circulação fica comprometida, podendo levar à atrofia do órgão.
Leia também: O que é varicocele?
A atrofia do testículo pode ocorrer em até metade dos pacientes que durante a infância tiveram orquite (inflamação do testículo) causada pelo vírus dacaxumba.
Popularmente se diz que a caxumba "desceu", mas na realidade foi o vírus que chegou ao testículo e provocou uma inflamação, deixando o saco escrotal inchado. Normalmente a orquite afeta apenas um dos testículos, que sofre atrofia em cerca de 50% dos casos.
Outra causa de atrofia testicular é a torção do testículo, que bloqueia o fluxo sanguíneo do órgão. O principal sintoma é a dor intensa, que não melhora com nada. Se não for diagnosticada a tempo, a torção pode evoluir para a necrose, ou seja morte do testículo devido à falta de irrigação sanguínea.
Saiba mais em: Dor no testículo após relação, é normal?
O tratamento da atrofia testicular depende da sua causa e o problema pode ser reversível. O urologista é o médico especialista responsável pelo diagnóstico e tratamento da atrofia testicular.
AVF é a abreviação da posição anatômica do útero em relação ao corpo. Nesse caso significa ânteroversoflexão, ou apenas anteroversão.
Quais são as variações de posição do útero?As variações de posição são:
- Anteroversão
- Medioversão e
- Retroversão.
A anteroversão é a variação anatômica do útero mais encontrada, caracterizada pela posição do órgão voltada para frente, como se o útero estivesse "dobrado" na direção anterior do corpo.
Na medioversão o útero se encontra na posição mediana do corpo, situado dentro da bacia. Posição mais comum nas mulheres de meia idade e na menopausa.
A retroversão, útero retrovertido ou popularmente conhecido por útero "invertido", é a posição em que se encontra voltado para trás. Variação menos comum, costuma representar pouco mais do que 5% das mulheres.
Todas as três variações são consideradas normais, embora a retroversão esteja mais associada a casos de infertilidade, quando a posição é ocasionada por processos inflamatórios, como as doenças inflamatórias pélvicas (DIPs).
Importância de avaliar a posição do útero nos examesA indicação e importância da avaliação da posição do útero, se dá especialmente quando a mulher apresenta queixas como dor pélvica intermitente, cólicas durante o período menstrual, dor na relação sexual, ou ainda infertilidade.
A posição de retroversão, sobretudo, está relacionada a casos de dor crônica, cólicas menstruais de difícil tratamento e infertilidade. E nesses casos, pode estar indicada a abordagem cirúrgica para correção da posição ou cicatrizes que possam existir naquela localização.
Nos demais casos não há indicação de abordagem, como no seu caso de AVF.
Leia também: Quem tem útero retrovertido pode engravidar?
Portanto, se seu exame apresentou como resultado o útero em AVF, significa que está normal. Contudo, é importante que leve o resultado para demais esclarecimentos.
Não, caseum não pode ser transmitido pelo beijo e pela saliva, não se transmite de pessoa para pessoa.
Na verdade o caseum é o resultado do acúmulo de restos de alimentos em pequenos orifícios encontrados em alguns tipos de amígdalas. Esses restos de comida e a própria descamação da mucosa que recobre a amígdala entram em decomposição e "apodrecem" nesses espaços.
Assim surgem os cáseos amigdalianos, que são pequenos pontinhos ou bolinhas amareladas ou esbranquiçadas depositas nas amígdalas.
Apesar de ser confundido com pus, o caseum não possui pus na sua composição e não provoca infecção de garganta, na maioria das vezes, mas causa mau hálito excessivo, que pode interferir de forma bastante desagradável na vida pessoal e social de quem o possui.
Para tratar adequadamente os cáseos, consulte um/a médico/a otorrinolaringologista.
Leia também:
O que é caseum e quais os sintomas?
Caseum tem cura? Qual o tratamento?
Estou com bolinhas brancas na garganta. O que pode ser e o que fazer?