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Quem tem varizes pode viajar de avião?
Dr. Ivan Ferreira
Dr. Ivan Ferreira
Médico

Quem tem varizes pode viajar de avião, porém deve seguir algumas medidas para melhorar a circulação sanguínea das pernas e dos pés durante o voo.

Quem tem varizes mais grossas (calibrosas) deve evitar ficar muito tempo em pé, sentado ou parado porque essas situações fazem com que o sangue não circule adequadamente nas pernas e pés, provocando o surgimento de inchaços (edemas), aumentando a possibilidade de formação de coágulo dentro dos vasos sanguíneos (trombo) e o seu deslocamento, o que pode causar uma embolia pulmonar.

Algumas medidas de prevenção de problemas circulatórios durante o voo:
  • andar no corredor sempre que possível,
  • movimentar joelhos, barriga da perna (panturrilha), tornozelo e dedos dos pés,
  • não sentar sobre as pernas ou cruzá-las,
  • não usar roupas e meias apertadas,
  • ingerir bastante líquido.

As pessoas com problemas circulatórios devem consultar o cirurgião vascular antes de uma viagem prolongada de muitas horas, quer seja de avião ou por outro transporte, para que ele oriente a prevenção necessária. Inclusive em relação ao uso de meias elásticas medicinais para melhorar o fluxo sanguíneo e o de medicação para prevenir a trombose.

Para saber mais: Varizes podem causar trombose?

Referência

SBACV. Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular.

Chá de hortelã é bom para a saúde?
Dra. Janyele Sales
Dra. Janyele Sales
Medicina de Família e Comunidade

O chá das folhas de hortelã (Mentha piperita) é bastante utilizado na medicina popular. Os benefícios desta planta medicinal para a saúde estão relacionados, especialmente, aos distúrbios do sistema digestivo.

A hortelã pode ser usada para melhorar a digestão, reduzir gases e cólicas, aliviar náuseas, vômitos e sintomas de gripe e dor de garganta.

Benefícios do chá de hortelã1. Auxilia na melhora da digestão

As plantas do gênero Mentha, tal como a hortelã (Mentha piperita), são indicadas para as pessoas que apresentam distúrbios digestivos. Estudos mostram que o chá de hortelã relaxa a musculatura do estômago e melhora o fluxo da bile. Este mecanismo está envolvido na digestão de gorduras e propicia uma melhor digestão.

2. Ajuda a reduzir de gases

O chá de hortelã-pimenta possui propriedades carminativas, isto é, ajudam a reduzir gases e cólicas. A infusão quente desta planta reduz os movimentos peristálticos do intestino e evita a liberação de gases.

3. Alivia náuseas e vômitos

O mentol presente nas folhas de hortelã ajuda a aliviar episódios de vômitos e náuseas. Para este efeito, você pode consumir o chá de hortelã ou mastigar folhas de hortelã frescas. O aroma do óleo essencial de hortelã também ajuda nestes casos.

4. Ameniza sintomas de gripe e dor de garganta

Por ter ação descongestionante e expectorante, o mentol presente nas folhas de hortelã ajuda a aliviar a tosse e promove a excreção de muco. Além disso, o chá de hortelã também ameniza as tosses secas e dores de garganta.

Hortelã e a Síndrome do Intestino Irritável

Estudos mostram que a hortelã-pimenta pode ser benéfica para pessoas portadoras da síndrome do intestino irritável. Substâncias presentes na planta ativam receptores anti-dor no cólon e ajudam no tratamento da do, inchaço, gases e diarreia.

Deste modo a hortelã-pimenta atua como coadjuvante no tratamento e pode ser associada à uma alimentação saudável e ao tratamento medicamentoso. Se você tem esta síndrome converse com seu médico antes de começar a usar hortelã-pimenta.

Contraindicações quanto ao uso de hortelã

O uso de hortelã na forma de chá ou óleo essencial é contraindicado em casos de:

  • Mulheres grávidas ou que estão amamentando;
  • Crianças com menos de 8 anos de idade;
  • Pessoas alérgicas ao óleo essencial de hortelã;
  • Pacientes com obstrução dos ductos biliares;
  • Portadores de anemia.

Para o consumo seguro do hortelã busque orientação de um/a fitoterapeuta, nutricionista ou nutrólogo/a.

Leia mais

Plantas medicinais são seguras para a saúde?

Meu esposo está com Gama GT alterado?
Dra. Nicole Geovana
Dra. Nicole Geovana
Medicina de Família e Comunidade

A alteração do Gama GT pode ser por causa dos medicamentos que ele usa.

O valor normal de gama GT para homens varia entre 7 e 60 U/L.

Os valores de referência podem variar um pouco entre os laboratórios, métodos de análise e serviços, porém não ultrapassam 73 U/L como valor normal máximo.

A Gama-GT é uma enzima encontrada em diversos órgãos como no pâncreas, rins, baço, coração, cérebro, sobretudo no fígado e vesícula biliar, portanto qualquer alteração nessa enzima, sugere uma desordem em um desses órgãos.

Como por exemplo, casos de alcoolismo, esteatose hepática, cirrose, pancreatite, cálculo biliar ou câncer no fígado, certamente levarão ao aumento da enzima no decorrer da doença.

A gama gt também é utilizada para avaliar a resposta no tratamento da abstinência alcoólica, pois reduz seus níveis consideravelmente, quando o paciente realmente se mantém em abstinência, sendo um marcador de boa resposta.

Portanto, visto que a enzima GGT está presente em diversos órgãos e se altera por diferentes causas, sua maior importância clínica será na avaliação conjunta com outros exames.

É importante levar o resultado de exame à/ao médica/o que solicitou para que possa ser dada continuidade no tratamento do seu esposo. Na consulta de retorno, o/a médico/a avaliará o resultado do Gama-GT juntamente com os outros exames e com o quadro clínico do seu esposo. Após isso, o/a profissional de saúde indicará o melhor tratamento nesse caso.

Para mais esclarecimentos, procure o/a médico/a de família, clínico/a geral ou gastroenterologista.

Leia também:

Qual o normal para homens no exame de gama-GT?

Quais são os valores de referência do gama-GT?

O que pode causar uretrite?
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Clínica médica e Neurologia

Uretrite é uma inflamação ou infecção da uretra, que é o canal que leva a urina da bexiga para o exterior do corpo. A maioria dos casos de uretrite é causada por infecções pelas bactérias clamídia, gonococo (uretrite gonocócica) e E. coli. A infecção na uretra também pode ter como causas vírus, fungos e protozoários.

A uretrite também pode ocorrer devido a hábitos de higiene inadequados, traumatismos, cirurgias, introdução de objetos na uretra e uso de cateter por tempo prolongado.

Também é possível que a inflamação seja provocada por irritação da uretra causada pelo preservativo ou pelo espermicida presente no mesmo, uso de cremes, produtos de higiene e outras substâncias irritantes.

Em casos mais raros, pode estar relacionada com tumores ou condiloma (verrugas genitais) dentro da uretra.

A infecção é muito mais comum nas mulheres. Isso acontece devido à proximidade da uretra com o ânus, o que favorece a entrada de bactérias que habitam o intestino, como a E. coli. Essa bactéria é responsável por cerca de 80% das infecções urinárias.

Quais as causas da uretrite gonocócica e não gonocócica?

As uretrites infecciosas, ou seja, causadas por bactérias, vírus, fungos e outros parasitas, dependendo do germe causar da doença, podem ser consideradas doenças sexualmente transmissíveis (DST). Nesses casos, são classificadas como gonocócica e não gonocócica.

A uretrite gonocócica é causada pela bactéria Neisseria gonorrhoeae, também conhecida como gonococo. As uretrites não gonocócicas podem ser causadas por Clamídia, Candida, Trichomonas vaginalis, entre outros micro-organismos.

A prevenção dessas infecções, portanto, pode ser feita através do uso de preservativos.

Quais são os sintomas da uretrite?

Os principais sintomas da uretrite, em homens e mulheres, incluem:

  • Dor ou ardência ao urinar;
  • Aumento do número de micções;
  • Vontade urgente de urinar;
  • Corrimento saindo pela uretra;
  • Presença de sangue na urina;
  • Dor durante a relação sexual.

No homem, a uretrite pode casar ainda dor nos testículos, dor durante a ejaculação, presença de sangue no esperma, coceira, irritação ou inchaço na extremidade do pênis.

Na mulher, os sintomas da uretrite podem incluir dor na região inferior do abdômen (baixo ventre ou “pé da barriga”), febre, calafrios e dor pélvica.

Sem tratamento, a infecção que originou a uretrite pode chegar a outros órgãos, tais como testículos, epidídimo, próstata, bexiga e rins. Nas mulheres a infecção pode provocar doença inflamatória pélvica (DIP). Tanto no homem como na mulher, a uretrite de causa infecciosa não tratada pode levar à infertilidade.

Qual é o tratamento para uretrite?

O tratamento da uretrite geralmente é feito com antibióticos, uma vez que a maioria dos casos é originado por infecções bacterianas. Os mais usados são a azitromicina® e a ceftriaxona®. Também podem ser indicados medicamentos para aliviar os sintomas, como analgésicos, anti-inflamatórios e antissépticos da via urinária.

Se a uretrite for causada pelo protozoário Trichomonas, normalmente são indicados os antimicrobianos metronidazol® ou tinidazol®. Já as infecções causadas por vírus costumam ser tratadas com aciclovir® ou valaciclovir®.

Da mesma forma que o paciente que recebe o diagnóstico, é fundamental que o/a parceiro/a receba o tratamento para não voltar a transmitir a doença e prevenir recorrência da doença.

O/A médico/a urologista ou ginecologista são os especialistas indicados para diagnosticar e tratar a uretrite.

Leia também: Uretrite: Quais os sintomas e possíveis complicações?

Quais os sintomas de problemas nos rins?
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Clínica médica e Neurologia

Os sinais e sintomas de problemas nos rins incluem principalmente:

  • Inchaços (edema nas mãos, pernas e pés),
  • Perda de apetite, perda de peso,
  • Sensação de mal-estar,
  • Cansaço,
  • Dores de cabeça,
  • Coceira no corpo,
  • Pele seca,
  • Náuseas e
  • Perda de peso sem motivo aparente.
Sintomas de insuficiência renal

Quando os rins perdem parcialmente ou totalmente a capacidade de filtrar o sangue, surge o quadro de insuficiência renal. Nesses casos, a pessoa pode apresentar:

  • Escurecimento ou clareamento anormal da pele;
  • Dor nos ossos;
  • Dificuldade para se concentrar ou pensar;
  • Contrações rápidas, leves e involuntárias da musculatura, semelhante a tremores (fasciculações) ou cãibras musculares;
  • Mau hálito;
  • Facilidade em formar hematomas;
  • Ausência de menstruação (amenorreia);
  • Dificuldade para respirar (nos casos mais avançados).

Sem tratamento, a insuficiência renal pode evoluir com diversas complicações, como:

  • Anemia;
  • Sangramento do estômago ou intestino;
  • Alterações nos níveis de açúcar no sangue;
  • Danos nos nervos das pernas e dos braços (neuropatia periférica);
  • Dificuldade de memória, aumenta risco de demência;
  • Complicações cardiovasculares, como trombose e infarto do coração;
  • Altos níveis de fósforo e potássio, Hiperparatireoidismo;
  • Queda da imunidade - aumento do risco de infecções;
  • Dificuldade de engravidar, maior risco de aborto e esterilidade;
  • Convulsões;
  • Edema generalizado, acúmulo de líquido ao redor dos pulmões (derrame pleural);
  • Enfraquecimento ósseo e aumento do risco de fraturas.

A doença renal crônica piora lentamente ao longo de meses ou anos e a pessoa pode não manifestar nenhum sintoma por algum tempo. A perda da função renal pode ser tão lenta que os sintomas podem surgir apenas quando os rins praticamente deixam de funcionar. Por isso, muitas pessoas não são diagnosticadas até perderem grande parte da sua função renal.

Função dos rins

Os rins estão localizados no meio das costas, logo abaixo das costelas. Dentro de cada rim existem milhares de pequenas estruturas chamadas néfrons, que filtram resíduos e excesso de água do sangue, formando a urina.

A maioria das doenças renais ataca os néfrons, causando danos que podem deixar os rins incapazes de filtrar o sangue, gerando insuficiência renal.

O que pode causar problemas nos rins?

Os problemas nos rins podem ser causados por fatores genéticos, lesões ou medicamentos. As principais doenças e condições que afetam os rins e podem causar insuficiência renal incluem câncer, cistos, cálculos renais (pedras no rim) e infecções. A insuficiência renal também pode ter como causas:

  • Doenças autoimunes, como lúpus eritematoso sistêmico e esclerodermia;
  • Doenças crônicas como hipertensão e diabetes mal controlados;
  • Defeitos congênitos dos rins, como doença renal policística;
  • Substâncias químicas tóxicas;
  • Lesão renal;
  • Problemas com as artérias que irrigam os rins;
  • Uso de medicamentos, como analgésicos e medicações contra o câncer;
  • Retorno da urina para os rins (nefropatia por refluxo).

O risco de desenvolver insuficiência renal é maior se a pessoa for portadora de doenças crônicas como diabetes, pressão alta ou história familiar.

A doença renal crônica provoca o acúmulo de fluidos e resíduos no organismo. Essa condição afeta a maioria das funções e sistemas do corpo, podendo causar hipertensão arterial, diminuição do número de células do sangue, além de prejudicar a produção de Vitamina D e a saúde dos ossos.

Qual é o tratamento para problemas nos rins?

O tratamento para problemas nos rins inclui o uso de medicamentos, dieta, cuidados especiais e mudanças no estilo de vida. Se os rins deixarem de funcionar completamente, é necessário realizar um transplante ou tratamento com diálise, que substitui a função normalmente desempenhada pelos rins.

O controle da pressão arterial retarda os danos aos rins. Para isso, são utilizados medicamentos específicos. O objetivo é manter a pressão arterial igual ou inferior a 130/80 mmHg (“13 por 8”).

Mudanças no estilo de vida e alguns cuidados especiais podem ajudar a proteger os rins e prevenir doenças, como:

  • Não fumar;
  • Consumir alimentos pobres em gordura e colesterol;
  • Praticar atividade física regularmente;
  • Controlar os níveis de colesterol e glicose (açúcar) no sangue;
  • Evitar consumir sal ou potássio em excesso.

Outros tratamentos podem incluir:

  • Uso de medicamentos fixadores de fosfato para ajudar a evitar altos níveis de fósforo no corpo;
  • Suplementação com ferro, aumento do consumo de alimentos ricos em ferro, uso de medicamento (eritropoetina) e transfusões de sangue para tratar a anemia;
  • Suplementação com cálcio e vitamina D.

Na presença de sintomas de problemas nos rins, consulte um médico de família ou um clínico geral.

Saiba mais sobre esse assunto nos artigos:

Como aliviar a dor nos rins?

O que pode comer quem tem problemas de rins (alimentos bons para os rins)?

O que não pode comer quem tem problemas de rins?

Leishmaniose tem cura? Qual o tratamento?
Dra. Ângela Cassol
Dra. Ângela Cassol
Médico

Leishmaniose tem cura e o tratamento idealmente deve ser feito com drogas conhecidas como antimoniais pentavalentes, sendo o Glucantime® a droga mais utilizada no Brasil. Os medicamentos devem ser administrados pela via intramuscular ou intravenosa, durante pelo menos 20 dias. A dose e o tempo da terapêutica variam com as formas da doença e gravidade dos sintomas:

  • leishmaniose tegumentar: recomenda-se o uso de 10-20 mg/Sb5+/dia, por 20 dias consecutivos, sendo que cada mL da droga contém 81mg de Sb5+.
  • leishmaniose visceral: recomenda-se o uso de 20 mg/Sb5+/dia, por 20 a 40 dias consecutivos.

O principal efeito colateral da medicação é induzir arritmias cardíacas, estando contraindicado para mulheres grávidas nos 2 primeiros trimestres de gestação, pacientes com insuficiência hepática e renal e também indivíduos em uso de medicamentos antiarrítmicos.

Outras drogas usadas no tratamento da leishmaniose incluem a anfotericina B e o isotionato de pentamidina.

O tratamento da leishmaniose deverá ser prescrito pelo médico dermatologista ou infectologista.

Posso tomar anti-inflamatório para sinusite?
Dra. Janessa Oliveira
Dra. Janessa Oliveira
Farmacêutica-Bioquímica

Os anti-inflamatórios podem ser utilizados nos casos de sinusite. Os anti-inflamatórios não-esteroides, como ibuprofeno ou nimesulida, podem ser indicados pelo efeito analgésico, para tratar sintomas como a dor de cabeça. Há também fitoterápicos, como o spray Sinustrat com Luffa operculata, que contém substâncias que têm efeito anti-inflamatório.

Outros exemplos de anti-inflamatórios que podem ser usados são sprays nasais com mometasona, budesonida ou fluticasona (corticoides). Os corticoides de uso oral são indicados apenas nos casos de sinusites causadas por alergias graves que não respondem ao tratamento com anti-histamínicos.

Entretanto, é muito importante consultar o médico para verificar se o que você tem é de fato sinusite e o que está causando o problema. Isso irá determinar o tratamento, que pode incluir o uso de fluidificantes e até de antibióticos.

Você pode querer ler também:

Referências:

Rev. Bras. Otorrinolaringol. 73 (5): 627-31 • Out 2007 • https://doi.org/10.1590/S0034-72992007000500007

Estudo comparativo entre diversas técnicas de confecção de modelo experimental de sinusite inflamatória em coelhos. Henrique Olival CostaGiulliano Enrico Ruschi e LuchiArthur Guilerme AugustoMarilia CastroFlavia Coelho de Souza

Hisbello S. Campos. Gripe ou resfriado? Sinusite ou rinite? JBM JANEIRO/FEVEREIRO, 2014 VOL. 102 N 1. : 41-50

Ruth de Souza Medeiros, Thaís Alves Queirog, George Borja de Freitas, Ítalo de Macedo Bernardino, José Wilson Noleto Ramos Júnior, Julierme Ferreira Rocha. PREVALÊNCIA DE COMUNICAÇÃO BUCO-SINUSAL EM EXODONTIAS DE TERCEIROS MOLARES. The Open Brazilian Dentristy Journal. 2020; 1(1): 119-131.

EDNA SAYURI SUYENAGA, LUCI ROSETE DOS SANTOS, LETÍCIA DE SÁ MARTINS, FRANCIE BUENO. O RISCO DO USO DE PLANTAS MEDICINAIS INDICADAS POR ERVATEIROS NO

TRATAMENTO DA SINUSITE EM PORTO ALEGRE. Estudos, Vida e Saúde. 2007; 34(6): 833-42.

Fundação Otorrinolaringologia. Sinusite.

Antidepressivo Venlafaxina reduz eficácia anticoncepcional?
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Clínica médica e Neurologia

Não. O uso do antidepressivo Venlafaxina não interfere na eficácia do anticoncepcional, desde que seja feito uso correto diariamente.

Todo anticoncepcional deve ser usado rigorosamente, todos os dias, sem esquecimentos, em um mesmo horário e seguindo as orientações de intervalo de cartelas, se for o caso, conforme orientação médica. Sendo assim, a medicação pode alcançar até 99% de eficácia.

Importante lembrar que além do cuidado com a gravidez não planejada, devemos ter cuidado com as doenças sexualmente transmissíveis (DST), e para isso o único método de se prevenir é fazendo uso de preservativos como camisinha, feminina ou masculina.

Para mais esclarecimentos e orientações agende uma consulta com seu médico/a clínico geral, médico da família ou ginecologista.

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