Narcolepsia é um distúrbio do sono que causa sonolência extrema e ataques de sono durante o dia. A sua principal causa é a falta de uma proteína produzida pelo cérebro chamada hipocretina.
A hipocretina é uma das substâncias responsáveis por manter o estado de alerta diurno, ou seja, manter a pessoa acordada.
Pessoas portadoras de narcolepsia, apresentam uma quantidade menor de células que produzem a hipocretina. Isso parece acontecer devido a uma reação autoimune, quando o sistema imunológico ataca tecidos saudáveis do próprio corpo.
Além disso, os fatores genéticos e ambientais desempenham um papel importante no desenvolvimento da doença. A doença pode ser esporádica. Contudo, quem tem um parente de 1º grau com o distúrbio, possui cerca de 40 vezes mais chances de desenvolver narcolepsia do que quem não tem.
Quais os sintomas da narcolepsia?Os principais sintomas da narcolepsia incluem sonolência excessiva durante o dia, cansaço crônico, cataplexia (perda de força muscular de forma súbita) e anormalidades do sono profundo (REM).
A narcolepsia pode causar ainda paralisia do sono, alucinações e sono repentino e profundo depois de alterações abruptas de emoções, como levar um susto ou dar uma gargalhada, por exemplo.
Os sintomas da narcolepsia geralmente começam a se manifestar entre os 15 e os 30 anos de idade. Existem dois tipos principais de narcolepsia (tipo 1 e tipo 2) e os sinais e sintomas podem variar entre eles:
Narcolepsia tipo 1: excesso de sono durante o dia, cataplexia e baixos níveis de hipocretina.
Narcolepsia tipo 2: excesso de sono durante o dia, ausência de cataplexia e níveis normais de hipocretina.
Sonolência extrema durante o diaA pessoa pode sentir um desejo incontrolável de dormir, geralmente seguido por um período de sono. São os chamados ataques de sono. Esses períodos podem durar de alguns segundos a alguns minutos. Podem acontecer depois de comer, durante uma conversa, ao dirigir, entre outras situações.
CataplexiaDurante esses ataques de sono, a pessoa não controla seus músculos e não consegue se mexer. Emoções fortes, como risos ou raiva, podem desencadear cataplexia.
Os ataques geralmente duram de 30 segundos a 2 minutos e a pessoa permanece consciente durante a crise. Durante o ataque, a cabeça inclina-se para a frente, a mandíbula cai e os joelhos podem dobrar. Em casos graves, a pessoa pode cair e ficar paralisada por vários minutos.
Apesar de ser um sinal característico da narcolepsia, a cataplexia normalmente só se manifesta após o surgimento da sonolência diurna excessiva.
É comum a cataplexia ser confundida com desmaios ou até mesmo epilepsia, já que a pessoa apresenta fraqueza muscular repentina e não consegue se movimentar por algum tempo. Isso tudo torna o diagnóstico da narcolepsia ainda mais difícil.
A pessoa vê ou ouve coisas que não existem, seja dormindo ou acordada. Durante as alucinações, a pessoa pode sentir medo ou como se estivesse sob ataque.
Paralisia do sonoOcorre quando a pessoa não consegue mover o corpo quando começa a dormir ou quando acorda. Pode durar até 15 minutos.
A maioria das pessoas com narcolepsia tem sonolência diurna e cataplexia, nem todas apresentam paralisia do sono. Apesar de se sentirem muito cansadas, é comum pessoas com narcolepsia não dormirem bem à noite.
Qual é o tratamento para narcolepsia?O tratamento da narcolepsia é feito com medicamentos estimulantes e antidepressivos, que ajudam a diminuir a sonolência e inibir a cataplexia. A narcolepsia não tem cura. O objetivo do tratamento é controlar os sintomas.
Os estimulantes ajudam o indivíduo a manter-se acordado durante o dia. Já os antidepressivos podem reduzir os episódios de cataplexia, paralisia do sono e alucinações.
O oxibato de sódio atua bem no controle da cataplexia, além de ajudar a controlar a sonolência diurna.
Além dos medicamentos, são indicadas algumas mudanças no estilo de vida para ajudar a melhorar a qualidade do sono noturno e aliviar a sonolência diurna:
- Deite-se e acorde à mesma hora todos os dias;
- Mantenha o quarto escuro e a uma temperatura agradável;
- Evite cafeína, álcool e refeições pesadas pelo menos duas horas antes de ir dormir;
- Não fume;
- Faça algo relaxante antes de dormir, como tomar um banho quente ou ler um livro;
- Pratique exercícios físicos regularmente todos os dias, mas pelo menos 4 horas antes de ir dormir;
- Pratique os cochilos durante o dia, quando a pessoa está cansada, também ajuda a controlar a sonolência diurna e reduz a quantidade de ataques imprevistos de sono.
Apesar de não ter cura, a narcolepsia pode ser controlada com o tratamento. Tratar outros distúrbios do sono subjacentes também pode melhorar os sintomas dessa condição.
O/A médico/a neurologista especialista em distúrbios do sono é o/a profissional indicado/a para diagnosticar e tratar a narcolepsia.
Balantidiose é uma doença intestinal causada pelo protozoário Balantidium coli. O parasita é encontrado principalmente no intestino de porcos, sendo transmitido pelas fezes dos animais.
A transmissão da balantidiose para os seres humanos ocorre pela ingestão de água e alimentos contaminados ou pela contaminação das mãos com fezes infectadas.
Ao infectar o hospedeiro, o Balantidium coli instala-se no intestino grosso, nutrindo-se dos alimentos ali dissolvidos e se reproduzindo. O protozoário também pode invadir a mucosa intestinal, se esta estiver com alguma lesão.
Os sinais e sintomas da balantidiose podem incluir febre, diarreia, náuseas, vômitos, perda de apetite, fraqueza, presença de muco e sangue nas fezes, cólicas e nos casos graves pode levar a desidratação.
O diagnóstico é obtido pela avaliação dos sintomas e exame de fezes. O tratamento da balantidiose é feito nos casos graves geralmente com o uso de antibióticos ou com ação antiprotozoária.
Para prevenir a balantidiose deve-se ter cuidados de higiene pessoal, principalmente pessoas que têm contato frequente com suínos, cuidados de saneamento básico, cozer bem os alimentos antes de comer, beber água fervida ou tratada, bem como tratar as pessoas doentes para que não transmitam a doença.
Os médicos gastroenterologista ou infectologista são os especialistas indicados para diagnosticar e tratar a balantidiose.
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Pólipos uterinos podem dificultar a gravidez, pois podem tornar mais difícil a implantação do óvulo fertilizado no útero. Por outro lado, há mulheres com pólipo uterino que conseguem engravidar e não passam por problemas durante a gravidez, enquanto que outras apresentam mais complicações.
É importante tratar o pólipo uterino antes de tentar engravidar, para evitar riscos. A cirurgia para retirada do pólipo é o tratamento mais indicado. Se a mulher não estiver conseguindo engravidar, deve procurar o seu ginecologista para verificar se está tudo bem, uma vez que os pólipos uterinos podem não apresentar sinais ou sintomas.
Em caso de suspeita de pólipos uterinos, um médico ginecologista deverá ser consultado. Ele poderá avaliar detalhadamente, através de anamnese e exame físico, qual é o seu diagnóstico correto, orientá-la e prescrever o melhor tratamento.
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Pólipo endometrial causa dor? Quais são os sintomas?
Não há limite de idade para poder furar a orelha. O furo pode ser feito logo após o nascimento, desde que seja realizado por uma pessoa habilitada. Furar a orelha não prejudica em nada o bebê.
É fundamental esterilizar os materiais utilizados para evitar infecções, que, se não forem tratadas adequadamente, podem trazer sérios problemas. Por isso, o brinco e o lóbulo da orelha devem ser limpos com álcool a 70%.
É importante também estar muito atento ao material do primeiro brinco, para evitar possíveis alergias, infecções e a oxidação do metal.
De acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), o furo da orelha pode ser feito também em farmácias, com brincos vendidos no próprio local e colocados com ajuda de uma espécie de pistola. Porém, este equipamento é mais indicado para crianças maiores e adultos.
Uma vez colocado o brinco, este deve ficar por algum tempo (3 a 6 meses) na orelha do bebê para que o furo possa cicatrizar sem fechar. Durante esse período, a limpeza do furo na hora do banho deve ser feita com sabonete ou shampoo infantil, com o cuidado de enxaguar bem a orelha depois para evitar que os resíduos de sabonete ou shampoo irritem o local.
Qualquer sinal de alergia, inflamação ou irritação no local, deve-se tirar o brinco imediatamente e falar com o pediatra que acompanha a criança.
Significa aumento da tireoide com a presença de vários nódulos na tireoide. O bócio multinodular é o termo usado para se referir ao aumento da glândula tireoide devido a multiplicação de células da tireoide chamadas tireócitos, que forma múltiplos nódulos. É uma doença benigna da tireoide influenciada pela carência de iodo na dieta e por predisposição genética.
O bócio multinodular é uma doença relativamente frequente principalmente em áreas onde há deficiência de iodo na dieta alimentar. É mais frequente em mulheres do que em homens, como em outras doenças tireoidianas.
Bócio multinodular e hipertireoidismoOs nódulos presentes no bócio multinodular podem apresentar um excesso de produção hormonal, fazendo com que os níveis de hormônios tireoidianos se elevem, levando a um quadro de hipertireoidismo. Quando isso ocorre tem-se o bócio multinodular tóxico.
Sintomas do bócio multinodularOs sintomas do bócio multinodular, quando está presente uma elevação dos hormônios tireoidianos, são sintomas relacionados ao hipertireoidismo, como:
- Aumento da frequência cardíaca (batimentos acelerados);
- Tremores, principalmente em mãos;
- Sudorese;
- Nervosismo ou ansiedade;
- Aumento do apetite;
- Perda de peso repentina.
Um outro conjunto de sintomas se refere a compressão das estruturas próximas ao bócio quando este atinge grandes dimensões, nessa situação pode ocorrer:
- Dificuldade de respirar ou engolir;
- Sensação de bolo na garganta.
O tratamento do bócio multinodular irá depender dos sintomas que causa, da sua dimensão, toxicidade e também do contexto clínico de cada pessoa. Pode incluir uso de medicamentos, iodoterapia e mais raramente cirurgia.
Caso apresente sintomas sugestivos de bócio consulte o seu médico de família ou clínico geral para uma avaliação inicial.
Dislipidemia é o distúrbio das gorduras presentes no sangue, que pode ser o colesterol, os triglicerídeos ou ambos. A presença de uma quantidade elevada dessas gorduras no sangue representa um risco para doenças cardiovasculares como infarto agudo do miocárdio e Acidente Vascular Cerebral (AVC - “derrame”).
A dislipidemia caracteriza-se por níveis anormais de gorduras (lipídios) no sangue. As gorduras exercem um importante papel no organismo humano e na manutenção do funcionamento normal das células, além de serem usadas como fonte de energia.
A gordura presente nos alimentos que ingerimos é absorvida pelos intestinos e transportada para o sangue. Quando nossa alimentação apresenta muita gordura, o organismo não é capaz de absorver e eliminar o suficiente e uma parte dessa gordura acumula-se nas artérias.
Com o excesso de gordura acumulada nas artérias, o fluxo sanguíneo pode ser interrompido parcialmente ou totalmente, impedindo o aporte de nutrientes necessários para aquele tecido e causando prejuízos das funções
Colesterol HDL e colesterol LDLO colesterol é transportado no sangue por dois tipos de lipoproteínas: o chamado “mau”colesterol (LDL) é transportado por lipoproteínas de baixa densidade, enquanto que o “bom” colesterol (HDL) é transportado por lipoproteínas de alta densidade. Por outro lado, o transporte dos triglicerídeos é feito por lipoproteínas de muito baixa densidade (VLDL).
Por ter baixa densidade, o colesterol LDL flutua com mais facilidade no sangue e pode se depositar na parede das artérias, podendo obstruir o fluxo sanguíneo para o coração ou para o cérebro. Por isso, o seu excesso é prejudicial à saúde e aumenta os riscos de derrames cerebrais e infarto. Daí ser chamado de “mau” colesterol.
Por outro lado, o “bom” colesterol, o HDL, tem alta densidade, por isso afunda-se mais no sangue e não flutua na superfície como o LDL. Além disso, o colesterol HDL ajuda a remover o excesso de mau colesterol da circulação, daí ser conhecido como “bom” colesterol.
Saiba mais em: Qual a diferença entre colesterol VLDL, LDL e HDL?
Quais as causas da dislipidemia?A dislipidemia pode ter origem em fatores genéticos ou ser adquirida. Além da genética, existem vários fatores que favorecem a dislipidemia, como dieta rica em colesterol (gorduras), tabagismo, obesidade, diabetes, consumo excessivo de bebidas alcoólicas, sedentarismo, idade, entre outros.
Sabe-se que os níveis de colesterol têm tendência para aumentar com a idade. Nas mulheres, que em geral apresentam níveis mais baixos de colesterol, a dislipidemia tende a ocorrer depois da menopausa.
Os níveis de colesterol e triglicerídeos também podem aumentar com o uso de certos medicamentos, como pílula anticoncepcional, estrógenos, corticoides, diuréticos e antidepressivos.
Quais são os sintomas da dislipidemia?A dislipidemia não causa sintomas específicos, porém ela pode aumentar significativamente o risco de desenvolver doenças cardiovasculares em especial as doenças das coronárias, que são as artérias que irrigam o coração.
Nessas doenças, os principais sintomas são dor no peito que pode irradiar para o braço esquerdo, falta de ar, náuseas, vômito, sudorese, aceleração dos batimentos cardíacos e desmaio.
A dislipidemia também pode causar opacidade na córnea, acúmulo de colesterol abaixo da pele (xantomas), dor ao caminhar, dor abdominal, alterações no equilíbrio, confusão mental e alterações na fala.
A origem de muitos desses sintomas está relacionada com a obstrução da artéria, provocada pelo acúmulo de gordura na parede dos vasos.
Qual é o tratamento para dislipidemia?O tratamento da dislipidemia pode incluir o uso de medicamentos e mudanças no estilo de vida, com prática regular de atividade física, mudanças na dieta (alimentação pobre em gorduras e rica em fibras), perda de peso, redução do consumo de álcool, além de não fumar.
Para maiores esclarecimentos, consulte o/a médico/a clínico geral ou médico/a de família.
Whey protein é um suplemento à base de proteínas do soro do leite. O seu uso é frequente entre pessoas que praticam musculação e outras atividades físicas com o objetivo ganhar massa muscular. A tradução do termo em inglês “whey protein” significa literalmente “proteína do soro do leite” (whey = soro do leite; protein = proteína).
Das proteínas presentes no whey protein, 20% são do leite de vaca e 80% são caseína. O soro geralmente é obtido durante a preparação de queijos.
O whey protein contém proteínas de alto valor biológico. Isso significa que essas proteínas são muito bem aproveitadas e absorvidas pelo organismo. Para se ter uma ideia, o ovo possui um valor biológico de 100%. O whey protein varia de 110 - 159%.
O whey protein possui elevadas concentrações de aminoácidos essenciais, que são a matéria prima necessária para o corpo produzir proteínas. Um desses aminoácidos é a leucina, fundamental para estimular a produção de proteínas musculares e DNA.
Para que serve whey protein?O whey protein serve principalmente para ajudar a aumentar e manter a massa muscular, além de favorecer a recuperação dos músculos depois do exercício físico.
Uma vez que os músculos são constituídos por proteínas, é fundamental consumir doses adequadas desse nutriente. Caso contrário, o corpo vai buscar na musculatura os aminoácidos de que necessita, com consequente perda de massa magra.
Quando o objetivo é ganhar massa muscular, a suplementação com whey protein pode ser indicada, principalmente pelo alto valor biológico dessas proteínas e pela necessidade de uma maior ingestão proteica nesses casos.
A caseína, proteína que compõe a maior parte do suplemento, é absorvida lentamente pelo organismo, fornecendo proteínas aos músculos em recuperação por tempo prolongado.
Porém, o whey protein não é usado apenas para aumentar os músculos. O uso do suplemento também é indicado para pessoas com câncer, imunidade baixa, idosas, desnutridas ou que têm uma dieta pobre em proteínas.
Vale lembrar que existem diferentes formas de produzir e processar o whey protein, por isso a concentração de proteínas, as misturas e o valor biológico dos suplementos variam de acordo com o fabricante.
Qual a diferença entre whey protein concentrado, isolado e hidrolisado? Whey protein concentradoO suplemento de whey protein concentrado pode ter de 30% até 80% de proteínas em sua composição, dependendo do fabricante. Quanto menos proteína tiver o suplemento, maiores são as quantidades de gordura e lactose (açúcar do leite).
O whey protein concentrado é o mais utilizado e também o mais barato, isso devido ao seu baixo custo de fabricação e processamento. Por ter mais lactose em sua composição, não é indicado para pessoas com intolerância à mesma.
Whey protein isoladoO whey protein isolado é a forma mais pura de whey protein, sendo composto por 90% de proteínas ou mais. Além disso, o whey isolado normalmente é livre de gorduras e contém menos de 1% de lactose, podendo ser consumido por pessoas intolerantes ao açúcar do leite.
O whey protein isolado contém ainda todos os nutrientes do leite, como vitaminas, minerais e aminoácidos essenciais. A forma isolada do suplemento é facilmente digerida.
Whey protein hidrolisadoO suplemento de whey protein hidrolisado é uma formulação mais pura e hidrolisada, uma espécie de "quebra" de proteínas, tornando a sua absorção mais rápida. Possui também uma maior quantidade de outros ingredientes. Em alguns produtos, a maltodextrina, um carboidrato de absorção lenta, pode ser o principal ingrediente, o que pode causar aumento de peso.
Como tomar whey protein?Em geral, a dose recomendada de whey protein para aumentar a massa muscular é de 30 g por dia, logo depois do treino. O ideal é tomar com água e não leite, para que a absorção seja mais rápida.
A dose indicada de whey protein varia de acordo com a idade, o peso, a alimentação e o estilo de vida de cada pessoa. Por exemplo, pessoas que praticam exercícios de resistência precisam de 1,2 g a 1,4 g de proteínas por cada kg de peso por dia, enquanto para exercícios de força, como a musculação, a dose diária necessária de proteínas é de 1,6 g a 1,7 g/kg.
É muito importante ressaltar que aumentar o consumo de whey protein não aumenta o ganho de músculos na mesma proporção. Isso porque o corpo só é capaz de absorver uma certa quantidade de proteínas de cada vez. O excesso é eliminado. Além disso, o consumo de proteínas em excesso pode causar diarreia, náuseas, gases e cãibras.
Por fim, e devido ao grande número de fabricantes do suplemento, a vigilância dos órgãos sanitários mantém rígido acompanhamento, portanto, a recomendação ao consumidor é que procure sempre um produto com certificação de procedência e regulamentado, para evitar danos a sua saúde.
O nutricionista é o profissional indicado para avaliar a necessidade de suplementação com whey protein, esclarecer e orientar quanto as doses adequadas em cada caso.
Precisa procurar um ginecologista para uma avaliação essa condição pode tratar-se de vaginismo, que trata-se de uma contratura involuntária dos músculos que envolvem a vagina, impedindo o ato sexual. No entanto, é importante que você passe por uma avaliação ginecológica para avaliar se não há presença de outras anomalias no canal vaginal, como cicatrizes ou infecções.
O vaginismo é a contração involuntária dos músculos que se encontram em volta da abertura vaginal. A mulher com vaginismo apresenta desejo sexual mas não consegue relaxar essa musculatura espontaneamente.
Pode aparecer desde a primeira relação sexual ou desenvolver-se mais tarde, geralmente após experiências sexuais prévias dolorosas ou traumáticas. O medo que a mulher desenvolve contrai ainda mais a musculatura pélvica, como ela não consegue ter relação passa a ir cada vez mais tensa para o intercurso sexual, o que piora a situação.
Qual o tratamento para vaginismo?O vaginismo tem cura e tratamento, que baseia-se principalmente na dessensibilização vaginal progressiva, na qual a mulher aos pouco vai ela mesmo se permitindo se tocar na região da vulva e do introito vaginal.
Quando ela já consegue tocar na porção interna da vagina, podem ser usados cones vaginas que ao serem introduzidos permitem que os músculos vaginais se adaptem a pressão e cessem a contração reflexa.
Ao poucos quando a mulher estiver segura pode tentar com o parceiro o contato peniano-vulvar, até conseguirem alcançar a penetração vaginal.
O tratamento do vaginismo requer meses e o apoio de profissionais como fisioterapeutas pélvicos que podem orientar a mulher na realização dos exercícios de dessensibilização.
Caso apresente sintomas sugestivos de vaginismo procure um ginecologista ou médico de família para uma avaliação.