Perguntar
Fechar
A minha dúvida é: quem é o pai?
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Clínica médica e Neurologia

O único exame que pode te dar a certeza da paternidade é o exame de DNA, que compara as características biológicas do bebê com o suposto pai, garantindo um resultado com 99,99% de certeza.

O teste de paternidade pode ser feito em laboratórios especializados e não necessita de pedido médico para ser realizado.

Saiba mais sobre o assunto nos links:

Hidroquinona: para que serve, como usar e quais os efeitos colaterais?
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Clínica médica e Neurologia

A hidroquinona é uma pomada indicada para clarear gradualmente manchas escuras na pele, principalmente causadas pela exposição ao sol ou por fontes artificiais de radiação, sobretudo no rosto. Podem aparecer em homens ou mulheres, e nas mulheres, essas manchas são mais comuns na gravidez ou devido ao uso de pílula anticoncepcional.

A hidroquinona também é usada para clarear sardas e manchas marrons provocadas pelo sol em outras áreas expostas à luz solar, como dorso das mãos e antebraço.

Como a hidroquinona funciona?

A hidroquinona clareia gradualmente as manchas na pele causadas pelo sol. A pomada tem 3 filtros solares que reduzem a ação nociva da radiação solar, conferindo um FPS (Fator de Proteção Solar) de valor 15. Contudo, a hidroquinona não deve ser usada como protetor solar.

Como usar hidroquinona?

Recomenda-se aplicar uma fina camada de pomada sobre a mancha, duas vezes ao dia ou conforme indicação médica.

Durante o tratamento com hidroquinona, deve-se evitar a exposição ao sol. Sempre que houver necessidade de se expor à luz do sol, está recomendado aplicação de bloqueador solar, com filtro de fator 50 para evitar o escurecimento da pele.

Depois que a pele já estiver mais clara, recomenda-se proteger os locais que foram tratados através do uso diário de protetor solar ou roupas que cubram essas áreas. O objetivo dessa proteção é evitar a repigmentação da pele nas áreas que foram clareadas.

Quais são as contraindicações da hidroquinona?

A hidroquinona é contraindicada para pessoas com hipersensibilidade à substância ou a algum dos componentes da fórmula da pomada, bem como para menores de 12 anos de idade.

Para testar se a pessoa é ou não alérgica à pomada, recomenda-se aplicar um pouco do creme numa pequena área íntegra da pele, que pode ser na própria mancha ou numa área próxima à mesma. Depois da aplicação, deve-se aguardar 24 horas.

Se aparecer uma ligeira vermelhidão na pele, não é propriamente uma contraindicação ao uso de hidroquinona. Porém, o uso da pomada deve ser interrompido em caso de formação de bolhas, vermelhidão intensa, ardência ou presença de coceira.

O uso de hidroquinona deve ficar restrito a pequenas áreas do corpo, não deve ser usada em áreas muito extensas, nem deve entrar em contato com os olhos.

Da mesma forma, não deve ser aplicada em caso de pele irritada ou com presença de queimaduras causadas pelo sol.

Mulheres grávidas só devem utilizar hidroquinona sob orientação médica.

Quais são os efeitos colaterais da hidroquinona?

Os efeitos colaterais mais comuns da hidroquinona incluem vermelhidão, coceira, descamação, inflamação, formação de pequenas bolhas e ligeira queimação.

O uso prolongado de hidroquinona, ou sem o devido acompanhamento do profissional médico, pode levar à hiperpigmentação da pele, deixando o local da aplicação com coloração marrom ou preto-azulada, ou até mancha "branca". Isso ocorre sobretudo em pessoas com pele pouco sensível ao sol, ou pelo uso incorreto do produto.

Na presença de qualquer efeito colateral, suspenda o uso de hidroquinona e entre em contato com o médico que receitou o medicamento. Para maiores esclarecimentos sobre o uso de hidroquinona, consulte um médico dermatologista.

Leia também:

Água oxigenada com bicarbonato de sódio clareia manchas na pele?

Existe alguma forma de clarear manchas escuras na pele?

A vacina HPV tem efeitos secundários?
Dra. Nicole Geovana
Dra. Nicole Geovana
Medicina de Família e Comunidade

Dentre os efeitos colaterais mais comuns da vacina contra o HPV podem estar: dor, calor, vermelhidão, coceira e inchaço no local. Às vezes, a pessoa pode apresentar ainda febre baixa, dor de cabeça, dores no corpo e gastroenterite.

Os efeitos secundários da vacinação costumam ser leves e normalmente estão relacionados com reações no local da aplicação da vacina, geralmente no braço ou na coxa.

O tempo de duração dessas possíveis reações adversas da vacina contra o HPV é de apenas alguns dias após a vacinação e costumam desaparecer sozinhos, sem necessidade de tratamento.

Há relatos de pessoas que sofreram desmaios após receberem a vacina, mas esses casos estão relacionados com ansiedade, medo e outras reações emocionais associadas à vacina.

Existe alguma contraindicação para a vacina contra o HPV?

Sim, há casos específicos em que a vacina contra o HPV não é indicada, tais como: alergia ao princípio ativo ou outro produto encontrado na fórmula da vacina, caso anterior de Guillain Barré ou manifestação de sinais e sintomas que indiquem hipersensibilidade grave depois de tomar uma dose da vacina.

Mulher grávida também não deve receber a vacina contra HPV. No caso dela já ter sido vacinada e engravidar, deverá receber as demais doses depois do parto.

Essa precaução com a vacinação contra HPV na gravidez está relacionada com os estudos que ainda não são consensuais quanto aos possíveis efeitos colaterais da vacina durante a gestação.

Durante a amamentação, a mulher pode tomar a vacina mais completa contra o HPV, que é a quadrivalente, pois protege contra HPV 6, 11, 16 e 18.

Quem deve tomar a vacina contra HPV?

A vacina contra o HPV é indicada sobretudo para meninas a partir dos 9 anos de idade e que não tenham iniciado a vida sexual. Porém, a vacina pode ser tomada por mulheres que já tem vida sexual ativa.

A vacina HPV é destinada exclusivamente à prevenção do câncer do colo do útero. Ela não é indicada no tratamento de infeções pré-existentes ou na doença clínica estabelecida.

O/a médico/a de família, clínico/a geral ou ginecologista poderá esclarecer eventuais dúvidas sobre a vacina contra o vírus HPV.

Saiba mais em:

Qual é o tratamento para HPV?

Toda verruga é HPV?

HPV: o que é e como se transmite?

HPV tem cura e quando pode levar ao câncer do útero?

O que é vigorexia e quais são os sintomas?
Dra. Nicole Geovana
Dra. Nicole Geovana
Medicina de Família e Comunidade

Vigorexia é um transtorno psicológico no qual a pessoa desenvolve uma obsessão em ter um corpo musculoso. Indivíduos com vigorexia, também chamada de Síndrome de Adônis ou Transtorno Dismórfico Muscular, têm uma visão distorcida da sua autoimagem e, por isso, estão constantemente insatisfeitos com o corpo e obcecados por músculos. Essa insatisfação e obsessão levam a pessoa a dedicar muito tempo aos exercícios, deixando-a dependente da atividade física.

Assim como na anorexia, em que a pessoa está magra mas vê-se gorda quando se olha ao espelho, na vigorexia o indivíduo acha que está “fraco” ou “franzino” mesmo quando tem uma constituição física adequada ou já está com os músculos bem desenvolvidos. Ele sempre se vê bem menos musculoso do que realmente é.

A maioria dos casos de vigorexia ocorre em homens com idade entre 20 e 40 anos. Em geral, ocorre em indivíduos que não se encaixam nos padrões de beleza estabelecidos pela sociedade e buscam aceitação através de um corpo musculoso.

Muitas vezes, o indivíduo chega a se esconder e evitar se expor perante a sociedade devido aos graves problemas psicológicos que tem, causados pela distorção da sua autoimagem.

Quais são os sintomas da vigorexia?

Os principais sinais de alerta que podem indicar que a pessoa sofra de vigorexia incluem:

  • Excesso de preocupação com o exercício físico devido à insatisfação com a imagem corporal;
  • Abandonar atividades pessoais, profissionais e cotidianas para se dedicar à prática exaustiva de atividade física, podendo permanecer horas na academia;
  • Ansiedade intensa ao expor o corpo;
  • Preocupação com a forma dos músculos;
  • Uso de suplementos alimentares (proteínas, aminoácidos, vitaminas, hipercalóricos);
  • Preocupação com a imagem corporal.
Sintomas psicológicos da vigorexia

Os sintomas psicológicos da vigorexia incluem distorção da autoimagem (o indivíduo se olha no espelho e acha que não está bem, mesmo que já esteja musculoso), irritabilidade, insatisfação, ansiedade, baixa autoestima e até depressão.

Sintomas físicos da vigorexia

Os sintomas físicos da vigorexia são decorrentes do excesso de treino, como dores e lesões musculares constantes, queda da imunidade, falta de apetite, cansaço e ainda impotência.

A pessoa também pode usar anabolizantes e fazer dietas com grandes quantidades de proteínas para ganhar mais massa muscular e aliviar o seu sofrimento interno.

O uso de hormônios anabolizantes pode gerar ainda outros sintomas e complicações, como agressividade, dificuldade de concentração, delírios, ciúmes doentio, impulsividade, pensamentos delirantes de grandeza, tremores, acne, aumento de pressão arterial, crescimento de pelos, impotência, alterações no funcionamento do fígado, crescimento das mamas e da próstata e câncer de fígado.

Qual é o tratamento para vigorexia?

O tratamento da vigorexia é feito com psicoterapia, sendo a terapia cognitivo-comportamental a técnica mais indicada, além de medicamentos antidepressivos.

O tratamento da vigorexia tem como objetivo fazer com que a pessoa aceite o seu corpo como ele é e pode incluir vários profissionais, como nutricionista, endocrinologista, psiquiatra e psicólogo.

Vasectomia pode me deixar impotente?
Dra. Janyele Sales
Dra. Janyele Sales
Medicina de Família e Comunidade

Não, a vasectomia não causa impotência. A vasectomia apenas impede a chegada dos espermatozoides à uretra, tornando o homem infértil, ou seja, sem a capacidade de gerar filhos.

A cirurgia não causa impotência e nem existe risco disso acontecer, uma vez que os nervos e os vasos sanguíneos responsáveis pela ereção do pênis não estão envolvidos na vasectomia.

Portanto, é seguro dizer que a vasectomia não interfere na ereção ou na capacidade do homem em ter uma relação sexual normal.

Durante a vasectomia, é feito um corte no canal deferente, que é responsável por levar os espermatozoides até à uretra. Com o canal cortado, os espermatozoides ficam retidos no testículo. Porém, o sêmen, que é produzido na próstata e vesícula seminal, continua sendo eliminado normalmente durante a ejaculação.

O volume do líquido ejaculado continua o mesmo, só que não estão presentes os espermatozoides, que morrem e são reabsorvidos pelo próprio organismo.

Após a vasectomia, o paciente deve utilizar um método anticoncepcional até completar 60 dias, pois alguns espermatozoides podem ainda estar vivos dentro do canal deferente.

Para maiores esclarecimentos sobre a vasectomia e os seus riscos, consulte um médico urologista.

Leia também:

Insuficiência adrenal é grave? Quais as causas?
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Clínica médica e Neurologia

A insuficiência adrenal pode ser grave e fatal em alguns casos, sobretudo quando o diagnóstico é tardio.

Causas de insuficiência adrenal

As causas mais comuns de insuficiência adrenal primária são:

  • Doenças autoimunes (diabetes, hipotireoidismo)
  • Doenças infeciosas (Aids, tuberculose)
  • Tumores
  • Causas genéticas (hiperplasia adrenal congênita)
  • Hemorragias
  • Remoção cirúrgica da glândula adrenal.

Já a insuficiência adrenal secundária pode ser causada por distúrbios que afetem o hipotálamo (região próxima ao cérebro) e a glândula hipófise, responsáveis pelo eixo que regula a função da glândula, ou doenças adquiridas, como, por exemplo:

  • Tumor de hipófise
  • Tumor de hipotálamo
  • Síndrome de Sheehan (complicação no parto causando necrose na hipófise)
O que é insuficiência adrenal?

A insuficiência adrenal é uma doença que se caracteriza pela produção insuficiente de glicocorticoides e mineralocorticoides, hormônios produzidos por essa glândula localizada logo acima dos rins, daí ser conhecida também como glândula suprarrenal.

Em crianças, a principal causa de insuficiência adrenal é a hiperplasia adrenal congênita, uma doença genética provocada por deficiência de uma substância envolvida na síntese de cortisol.

Nos adultos, as causas mais frequentes de insuficiência adrenal primária são a adrenalite autoimune, a tuberculose e a paracoccidioidomicose.

Insuficiência adrenal primária

Na insuficiência adrenal primária, o problema na produção hormonal está localizado na própria glândula adrenal. As causas da insuficiência adrenal primária estão relacionadas com alterações no desenvolvimento ou destruição da glândula.

Também conhecida como Doença de Addison, se caracteriza pela baixa produção de cortisol e pelos altos níveis de ACTH, liberados pela hipófise, na tentativa de aumentar a produção do hormônio (cortisol).

Outras causas de insuficiência adrenal primária
  • Infecção por fungos
  • Hemorragia adrenal
  • Metástases
  • Sarcoidose
  • Amiloidose
  • AIDS
  • Hiperplasia e hipoplasia adrenal congênita
  • Medicamentos (mitotane e aminoglutetimida).

A insuficiência adrenal primária de origem autoimune pode ainda estar relacionada com doenças da tireoide, diabetes e falência ovariana primária.

Insuficiência adrenal secundária

Na insuficiência adrenal secundária, o defeito é decorrente da falta de um hormônio responsável pela estimulação da glândula adrenal, conhecido como ACTH (hormônio adrenocorticotrófico).

A insuficiência adrenal secundária se manifesta pela baixa produção de cortisol e ACTH. Nesses caso, apenas o cortisol está baixo, já que as glândulas adrenais estão preservadas e continuam a excretar aldosterona.

Outras causas de insuficiência adrenal secundária
  • Uso prolongado de corticoides ou ACTH;
  • Pós-operatório de doenças na hipófise;
  • Metástases;
  • Tuberculose;
  • Sarcoidose;
  • Traumatismos cranianos.

O/A médico/a endocrinologista é o/a especialista indicado para diagnosticar e tratar a insuficiência adrenal.

Saiba mais em:

Esqueci de tomar 2 comprimidos seguidos...
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Clínica médica e Neurologia

Não é verdade. Alguns tipos de anticoncepcionais, tem em 3 comprimidos ou até mais, a mesma concentração de hormônios que a pílula do dia seguinte, mas isso é bastante variável entre as medicações encontradas no mercado. Sendo assim, não é seguro nem recomendado o uso de pílulas tradicionais como contracepção de emergência.

De qualquer forma, como o uso da medicação foi após 48h da relação sem proteção, o risco de gravidez existiria mesmo se tivesse tomado a pílula do dia seguinte, visto que a eficácia reduz consideravelmente quanto mais tempo leva para tomar a pílula.

Saiba mais no link: Tomei a pílula do dia seguinte. Posso engravidar?

Portanto, o mais indicado é que aguarde a menstruação acontecer, e então inicie nova cartela no primeiro dia do ciclo, associando outro método contraceptivo nesse primeiro mês, para que seu organismo se adapte novamente à medicação.

Sugerimos o uso da camisinha, como contraceptivo de barreira, por ser o único método que comprovadamente protege, não só contra gravidez, mas também contra as doenças sexualmente transmissíveis.

Contudo, caso aconteça atraso menstrual ou perceba sintomas de gravidez, procure seu médico ginecologista para avaliação e orientações.

Leia também: Os 7 primeiros sintomas de gravidez: descubra se você está grávida

Como saber se meu filho é hiperativo?
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Clínica médica e Neurologia

Para saber se seu filho(a) tem hiperatividade será necessário passar por uma consulta com Neuropediatra, Psiquiatra e/ou Neuropsicólogo/a.

Os sintomas que caracterizam uma criança hiperativa são a falta de atenção, a hiperatividade e a impulsividade. Porém, é comum a associação de outros sinais e sintomas, como:

  • Dificuldade em terminar tarefas e dificuldade na aprendizagem;
  • Dificuldade para se concentrar, distraindo-se facilmente - os pais costumam dizer que o filho está sempre "no mundo da lua";
  • Desorganização e indisciplina;
  • Falar muito e não esperar a conclusão da pergunta para respondê-la;
  • Concentração adequada quando a informação ou tarefa são do seu interesse ou estimula-o (a);
  • Inteligência e criatividade acima da média, porém com fraco desempenho na escola;
  • Aprende com mais facilidade se tiver ajudas visuais ou movimento;
  • Está sempre procurando novidades e aventuras;
  • Ansiedade;
  • Ficar batendo o pé ou o calcanhar no chão, cruzar e descruzar as pernas a todo momento, bater os dedos ou outros objetos na mesa, como canetas;
  • Dificuldade para dormir, como sono ruim, pouco reparador;
  • Diz tudo o que vem à cabeça, sem pensar;
  • Rápidas mudanças de humor;
  • Tiques nervosos, sobretudo nas pernas, durante a noite, na cama.

Para diagnosticar a hiperatividade e classificá-la, os médicos utilizam as referências do DSM IV, o manual de diagnóstico e estatística de perturbações mentais da Associação Americana de Psiquiatria, que aponta 9 sinais e sintomas de déficit de atenção e mais 9 de hiperatividade/impulsividade.

A hiperatividade é detectada quando ocorrem vários desses sinais (ao menos 6 dos 9 itens), em pelo menos 2 ambientes diferentes (casa e escola, por exemplo), durante mais de 6 meses e com intensidade que provoque prejuízos nas relações sociais, familiares ou escolares da criança.

Uma vez que não existem exames específicos para identificar a hiperatividade, o diagnóstico geralmente não é simples, sendo baseado no histórico do paciente junto a todos os critérios mencionados acima. Por isso é tão Importante que seja avaliado por um profissional experiente no assunto.

Além disso, mais da metade dessas pessoas apresentam também dislexia, transtorno bipolar, ansiedade ou depressão.

Caso seu/sua filho/a apresente alguns dos sintomas descritos, é recomendado que agende uma consulta com um/a médico/a psiquiatra ou neuropediatra com experiência no tratamento da hiperatividade.

Pode lhe interessar também: O que é TDAH e como é diagnosticado?