Sim. O vírus HPV pode ser transmitido por contato direto com a pele ou mucosas de pessoas contaminadas, como o beijo, principalmente quando houver feridas ativas na boca. No entanto, nem sempre as feridas causadas pelo HPV na boca são visíveis a olho nu.
O HPV é altamente contagioso, as relações sexuais desprotegidas são a via de transmissão mais comum desse vírus, entretanto pode ser transmitido por via oral; por via materno-fetal durante o parto, quando parto natural em gestantes contaminadas e com feridas ativas no canal do parto; e alguns estudos defendem também a transmissão por objetos contaminados - ainda não comprovada.
Vale lembrar que as feridas por HPV na boca podem ser curadas, por isso é importante que seja iniciado o tratamento assim que for confirmado o diagnóstico, e que a pessoa mantenha acompanhamento regular por médico clínico geral, infectologista ou médico/a da família, devido à associação de maior risco de feridas por HPV com câncer.
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Popularmente conhecida como calcanhar de maracujá, a miíase consiste em uma infecção de pele provocada quando ovos de moscas são depositados em feridas (lesões). Dentro de um período de 30 a 60 dias este ovos se transformam em larvas que se proliferam e causam a infecção.
A miíase pode acometer crianças e adultos, principalmente nas regiões expostas da pele. O couro cabeludo também pode ser afetado. A região da pele por onde a larva penetra fica semelhante a um furúnculo (miíase furunculóide) por seu aspecto avermelhado e purulento.
Como se contrai a miíase?Em alguns casos, a miíase pode acontecer em decorrência da deposição de larvas de moscas específicas em cavidades como nariz e orelhas e ferimentos na pele. Outra forma de contaminação se dá pela ingestão de alimentos ou bebidas contaminados.
Sintomas da miíase- Presença de nódulo avermelhado com um pequeno orifício ao centro;
- Saída constante de secreção pelo orifício;
- Sensação de movimentos na lesão;
- Fisgada;
- Ferroada.
- Miíase furuncular: lesão é semelhante à uma espinha.
- Miíase migratória: se assemelha ao bicho geográfico.
- Miíase cavitária: comum em feridas abertas e em casos de câncer de pele.
A miíase também pode ser classificada como primária ou secundária.
- Miíase primária: as moscas depositam seus ovos na pele, areia, terra ou roupas úmidas e estes ovos se desenvolvem e se transformam em larvas que infectam a pele.
- Miíase secundária: neste tipo de miíase as larvas se desenvolvem em regiões não saudáveis da pele. Ocorre em feridas com necrose (tecido morto) ou ulcerações como, por exemplo, lesões provocadas por alguns tipos de câncer e leishmaniose.
O tratamento da miíase consiste na retirada manual das larvas e na limpeza das feridas. Fechar o orifício da lesão com vaselina ou um esparadrapo por algum tempo pode facilitar a remoção das larvas. Ao fechar a lesão, as larvas vão à superfície para respirar e este é o momento de removê-las.
Nos casos em que a lesão é muito grande a retirada das larvas pode ser feita mediante o uso de anestesia local. Há ainda algumas medicações orais que podem ser utilizadas no tratamento como a ivermectina.
Nenhum tratamento caseiro é indicado para miíase.
Ao perceber os sintomas procure um/a médico/a. Se puder busque um/a dermatologista. Estes profissionais devem verificar se outros órgãos podem estar afetados.
A dormência ou formigamento nos dedos dos pés podem ser causados por:
- Compressão do nervo ou no vaso sanguíneo que chega ao nervo
- Problemas de circulação
- Diabetes
- Lesão de nervos
- Inflamação
Se você tem diabetes e sente dormência e formigamento dos dedos dos pés e pés, pode estar desenvolvendo a neuropatia diabética. É importante que entenda como ela se desenvolve e o que fazer para prevenir complicações.
A dormência e formigamento dos dedos dos pés e das mãos associados a outros sintomas podem ser sinais de hanseníase (lepra).
Os sintomas podem começar pela ponta dos dedos e, se a causa persistir, passarem a afetar o pé. Você deve procurar um médico para investigar a causa sempre que a dormência ou formigamento forem contínuos. Veja abaixo o que acontece e o que fazer em cada caso:
O que fazer quando algo comprime um nervo ou um vaso?O excesso de peso, postura ou calçados apertados são causas fáceis de associar à compressão dos dedos. Ela faz com que o sangue não chegue até o nervo e isso causa a sensação de dormência ou formigamento. Normalmente a sensação é passageira e mais simples de resolver.
Quando a dormência for causado por postura ou excesso de peso, a sensação normalmente acaba se você modificar a posição do pé para liberar os dedos do que está causando a compressão e movimentá-los. Tirar o calçado que está apertando os dedos tem o mesmo efeito.
O nervo pode ser comprimido em doenças como a hérnia de disco, a síndrome do túnel do tarso e a neuropatia fibular. Nesses casos, a dormência ou formigamento são contínuos. Você precisa procurar um médico para investigar se um desses problemas é o que causa a sensação.
Se a compressão persistir por muito tempo, mais fibras do nervo são afetadas e ele pode sofrer degeneração. O resultado pode ser o surgimento de dor e falta de força para os movimentos nos dedos e no pé.
Procure um médico quando há um problema de circulaçãoQuando a circulação sanguínea não está boa, os nervos podem não receber a quantidade de alimento e oxigênio necessários. As extremidades, principalmente dos membros inferiores (dedos dos pés e pés) são mais sensíveis aos problemas de circulação.
Vasculite e doença aterosclerótica são dois exemplos de doenças que afetam a circulação sanguínea. Elas podem causar degeneração do nervo em poucos dias, o que faz com que os sintomas (dormência, formigamento, dor) sejam contínuos.
O início rápido do tratamento da doença que está causando o problema é fundamental. Isso permite que o nervo danificado se recupere e a sensibilidade da região afetada volte ao normal. Por isso, é importante procurar um médico.
Controle o açúcar do sangueA neuropatia diabética é a complicação mais comum da diabetes tipo 1 e 2. Ela é percebida inicialmente por causar dormência ou formigamento nos dedos dos pés e nos pés, levando à perda progressiva de sensações.
A diabetes danifica os nervos periféricos quando não está controlada. O nível alto de açúcar do sangue (hiperglicemia) prejudica a circulação do sangue, causa inflamação e toxicidade direta, começando pelas extremidades dos nervos. Por isso, a perda de sensações começa nos dedos dos pés.
São fatores que aumentam a gravidade da neuropatia diabética e o risco de complicações:
- A duração e a gravidade da hiperglicemia
- A associação da diabetes com hipertensão, obesidade e problemas de colesterol e / ou triglicérides altos (síndrome metabólica)
As complicações mais comuns da neuropatia diabética são feridas nos pés, dores nas articulações e quedas. Se você é diabético, precisa controlar a glicemia e as outras doenças associadas à diabetes para diminuir a progressão e evitar essas e outras complicações da doença.
O rompimento do nervo pode acontecer devido a um ferimento ou corte que o divide em duas partes. A parte final dele, responsável por sentir o toque e a pressão, fica sem comunicação com a parte do nervo que vem da coluna. Por isso, a pessoa perde essas sensações no local.
É uma causa que não é frequente, mas é fácil de ser identificada. As sensações podem voltar depois de um tempo, sem necessidade de tratamentos.
A dormência ou formigamento podem ser percebidos anos depois para quem fez radioterapia para tratamento de câncer cervical ou de próstata, por exemplo. A pessoa pode sentir também falta de força progressiva para movimentar o dedo, dedos ou o pé. Se esse pode ser o seu caso, procure um médico.
Hanseníase ou lepraA hanseníase é causada por uma bactéria que, entre outras coisas, afeta os nervos. A suspeita inicial da doença se baseia na presença de alguns sinais:
- Perda de sensibilidade nos dedos das mãos e pés
- Perda de sensibilidade na pele, percebida por não sentir dor ao se ferir (cortes e queimaduras que não doem)
- Manchas mais claras ou avermelhadas na pele
- Machucados que não respondem a tratamento
- Caroços e inchaço no lóbulo da orelha e no rosto
- Falta de transpiração em partes do corpo
No caso de apresentar algumas das manifestações, procure um médico. A hanseníase é um problema de saúde pública em algumas regiões do país.
InflamaçãoDoenças virais, como as causadas pelos vírus herpes zoster, herpes simplex e Epstein-Barr podem afetar os nervos e causar sensação de dormência e problemas de movimentação nos dedos, pés e pernas. Há outras doenças que também podem causar inflamação que afeta o funcionamento do nervo, mas são mais raras.
Nesses casos, a dormência e demais sintomas são contínuos. Você precisa de uma avaliação médica para saber se uma dessas doenças é o que causa a dormência e formigamento nos seus dedos ou pés.
O que fazer em outras situações que causam dormência nos dedos dos pés?Você também pode sentir dormência nos dedos dos pés:
- Quando está muito frio
- Após cirurgias (devido ao efeito da anestesia ou de outros medicamentos)
- Quando o pé está engessado e o gesso está muito apertado
- Devido à deficiência de vitamina B1 (mais comum para quem bebe excesso de bebidas alcoólicas com frequência)
A dormência passa:
- Basta proteger os pés do frio com meias e calçados adequados
- Quando o efeito do medicamento acabar, algum tempo após o término da cirurgia
No caso em que o gesso apertado estiver causando a dormência, consulte um médico ou enfermeiro para saber o que deve fazer.
Se suspeitar que a dormência nos dedos dos pés pode ser causada por deficiência de vitamina B1, procure um médico de família para indicar o tratamento adequado.
Saiba mais em:
Sinto dormência nos pés, o que pode ser?
Estou sentindo dormência nos membros. O que pode ser e qual médico procurar?
Referências
UpToDate
A prednisona não deve ser usada para aliviar a dor de dente. Ela é um corticoide, que só deve ser usado com orientação de um médico e que, normalmente, só é utilizado para tratar:
- Doenças endócrinas (relacionadas a alterações hormonais);
- Doenças osteomusculares, como a artrite;
- Doenças do colágeno, como o lúpus eritematoso sistêmico;
- Doenças dermatológicas, como a psoríase ou a dermatite seborreica grave;
- Alergias;
- Processos inflamatórios e alérgicos dos olhos e anexos;
- Doenças respiratórias, como sarcoidose e beriliose.
Os medicamentos mais indicados para o tratamento da dor de dente podem variar, dependendo da causa e da intensidade da dor. Geralmente são usados anti-inflamatórios, como ibuprofeno ou paracetamol.
Em casos de dor mais intensa, pode ser indicado um analgésico opioide. Quando há infecção, é necessário o tratamento com antibióticos. Por isso, é importante procurar um dentista quando estiver com dor de dente.
Se quiser saber mais sobre dor de dente, leia também:
Referências:
Prednisona. Bula do medicamento
Hennessy BJ. Dor e infecção dentárias. Manual MSD.
Não necessariamente, se a dermatite atópica for adequadamente tratada e o processo inflamatório que acomete a pele for controlado e prevenido é possível controlar os sintomas e reverter as alterações na pele, permitindo que a cor da pele volte ao normal.
No entanto, a dermatite atópica é uma doença crônica, em que os sintomas podem voltar a aparecer mesmo após remissão da doença.
É mais frequente em crianças, 90% dos casos surgem antes dos 5 anos de idade. Nos adultos os sintomas surgem com menos intensidade, e é mesmo possível que algumas pessoas que tenham tido episódios de dermatite atópica na infância não tenham mais na idade adulta.
A dermatite atópica é uma das principais doenças alérgicas da pele, de origem genética, e está frequentemente associada a outras atopias (doenças alérgicas) como asma e rinite alérgica.
Causa um processo inflamatório crônico da pele, levando a sintomas como: pele extremamente seca, coceira intensa (prurido), que pode levar a ferimentos da pele por conta do ato de coçar, e mudança da textura da pele, que torna-se mais grossa, avermelhada ou esbranquiçada.
Saiba mais sobre a doença em: O que é dermatite atópica?
O tratamento consiste basicamente em hidratação abundante e diária da pele, além de evitar o contato com alérgenos e irritantes da pele como produtos cosméticos, como sabonetes e shampoos com perfume, produtos de limpeza, pó, pólen, cigarro e água quente.
Leia mais sobre o tratamento em: Qual é o tratamento para dermatite atópica?
Procure o seu médico de família, ou pediatra ou clínico geral para mais orientações. Em casos graves e extensos da dermatite atópica pode ser necessário o acompanhamento também por um médico dermatologista.
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O furúnculo geralmente não é perigoso. Entretanto, em alguns casos, existe risco de endocardite, que é uma infecção no coração. Ela pode surgir quando o furúnculo não é tratado e a pessoa tem alguns fatores de risco, como:
- Tem a imunidade baixa (como diabéticos);
- Nasceu com algum problema no coração;
- Tem problemas nas válvulas do coração.
O risco de complicações é maior quando o furúnculo é muito grande ou existem vários furúnculos que se comunicam por baixo da pele (chamado carbúnculo ou antraz). Nesses casos e sempre que houver febre, é importante procurar um médico de família ou dermatologista para iniciar o tratamento.
O tratamento do furúnculo é feito drenando o pus sanguinolento do seu interior. Ele deve romper naturalmente, sem espremer. Colocar compressas quentes ou pomada de beladona pode facilitar o rompimento e a drenagem.
Quando o furúnculo não tem ponta, o médico pode optar por fazer um pequeno corte para que o conteúdo saia. Em alguns casos, pode ser necessário tomar antibióticos para combater a infecção.
Leia mais sobre furúnculos em:
Referência:
Rehmus WE. Furúnculos e antraz. Manual MSD
Endocardite infecciosa - Fatos Rápidos. Manual MSD
A nimesulida não corta o efeito do anticoncepcional — desde que a pílula seja tomada da maneira correta.
Mas há alguns medicamentos que podem cortar o efeito do anticoncepcional oral (pílula). Alguns exemplos são:
- Anticonvulsivantes (medicamentos para evitar convulsões): primidona, fenitoína, barbitúricos, carbamazepina, oxcarbazepina, topiramato, felbamato
- Antibióticos usados para tratar a tuberculose: rifampicina e rifabutina
- Outros antibióticos: antibióticos macrolídeos, por exemplo, claritromicina, eritromicina
- Medicamentos antifúngicos: griseofulvina, itraconazol, voriconazol, fluconazol
- Terapia antirretroviral para HIV / AIDS e tratamento para hepatite C: simeprevir, paritaprevir, ritonavir, nevirapina e efavirenz são alguns exemplos
- Alguns medicamentos usados para diminuir a pressão, como verapamil, diltiazem (inibidores dos canais de cálcio)
Além destes medicamentos, tome cuidado com o que toma. A erva-de-são-joão (Hypericum perforatum) em chás ou medicamentos para depressão e o suco de toranja (ou grapefruit), por exemplo, também podem cortar o efeito dos anticoncepcionais orais.
Você pode continuar tranquila em relação ao efeito da pílula se estiver tomando a nimesulida, pois ela não aumenta o risco de gravidez. Entretanto, se tomar um dos medicamentos acima pode engravidar mesmo usando o anticoncepcional.
Sempre que tiver dúvida sobre se algum medicamento pode afetar o efeito do anticoncepcional, o ideal é falar com o médico ou farmacêutico. Outra alternativa é usar outro método anticoncepcional além da pílula, como o preservativo feminino ou masculino (camisinha).
Você pode se interessar também:
- Coisas que Podem Cortar o Efeito do Anticoncepcional
- Interação dos Anticoncepcionais com outros Remédios
Referências:
Organização Mundial da Saúde. Criterios médicos de elegibilidad para el uso de anticonceptivos. Quinta edición. 2015
Najimudeen M, Sachchithanantham K. Prescribing Hormonal Contraception. British J Medicine Medical Research. 2016; 15(11): 1-8.
O hímen complacente se caracteriza por ser bastante elástico. Por este motivo, ele pode não se romper na primeira relação com a penetração vaginal e retornar à sua forma normal.
Uma característica comum entre as mulheres com hímen complacente é a dor ou desconforto durante a penetração. Apesar disso, é importante que você saiba que ter o hímen complacente não é uma doença e nem indica problemas de saúde.
Esclarecemos aqui as 5 dúvidas mais comuns de quem tem hímen complacente.
1. Como posso saber se tenho o hímen complacente?Não existe uma forma de se ter a certeza de que o seu hímen é complacente. Durante o exame ginecológico, o ginecologista pode verificar a presença do hímen na entrada da vagina e identificar o seu formato, mas não tem como avaliar a sua elasticidade.
Entretanto, o seu hímen pode ser complacente se você:
- Já teve relações sexuais com penetração vaginal e ainda tem hímen: por ser muito elástico é normal que o hímen complacente não se rompa na primeira penetração, e
- Sente dor durante a penetração: a dor ocorre pela não ruptura do hímen.
O hímen complacente sempre se rompe em algum momento. Devido à sua elasticidade, a sua ruptura é apenas um pouco mais difícil. O indicado é que você mantenha as relações sexuais para que o rompimento ocorra de forma natural.
É importante que você converse com o seu parceiro para que vocês continuem tentando o rompimento do hímen por meio do ato sexual. Investir nas preliminares aumenta a excitação da mulher e torna a penetração mais confortável.
Se mesmo após várias penetrações o hímen não se romper, esta ruptura ocorrerá se a mulher tiver um parto normal. Nos casos em que ocorre dor muito intensa durante o ato sexual, converse com o ginecologista sobre a possibilidade de cirurgia para o rompimento hímen complacente.
3. Quais os sintomas de rompimento do hímen complacente?Um pequeno sangramento vermelho vivo é o sintoma mais frequente quando o hímen se rompe, no entanto, nem todas as mulheres sangram.
Para as mulheres com hímen complacente, é comum que o sangramento não ocorra porque o hímen não se rompe ou não sofre ruptura total. Pode também acontecer um pequeno sangramento a cada relação sexual, o que significa que o hímen está se rompendo gradualmente a cada penetração.
Devido à dificuldade de ruptura deste tipo de hímen, a dor também é um sintoma habitual. Pode ser amenizada com preliminares mais efetivas antes da penetração.
4. O hímen complacente se rompe com o uso de absorventes internos?Embora seja bastante raro, é possível que o hímen complacente se rompa com o uso de absorventes internos sim, ou mesmo pela utilização dos copos menstruais. Contudo, o mais comum é que a ruptura ocorra gradativamente a cada uso.
5. É indicado cirurgia para as mulheres com hímen complacente?Existe a indicação mas não é frequente. A cirurgia consiste em um procedimento chamado himenotomia simples, no qual o hímen é cortado ou retirado.
Muitas vezes a dor pela presença do hímen complacente é confundida com vaginismo, uma disfunção sexual que causa espasmos nos músculos da vagina e provoca dor intensa durante a relação sexual.
Este diagnóstico diferencial pode ser feito em uma consulta com o ginecologista na qual ele fará uma entrevista para compreender as suas queixas e fará um exame ginecológico. Este é também o momento ideal para que você possa retirar suas dúvidas sobre a presença do hímen, o seu tipo sobre a ruptura do himenal.
Para saber mais sobre este assunto você pode ler:
Referência:
FEBRASGO - Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia.