O glaucoma não tem cura, mas possui tratamento, que é feito através do uso de colírios até o fim da vida. Esta é a forma mais segura de manter a pressão interna dos olhos sob controle e retardar a evolução da doença. Sem tratamento, o glaucoma pode causar cegueira.
A outra opção de tratamento para o glaucoma é a cirurgia, indicada quando os colírios não são capazes de controlar a pressão intraocular. A cirurgia tem por objetivo diminuir a pressão interna do olho e, na maioria dos casos, o paciente não precisa mais usar colírios. Porém, se a visão já tiver sido afetada, ela não pode ser recuperada com a operação.
O oftalmologista é o médico responsável pelo diagnóstico, controle e tratamento do glaucoma.
Os principais sintomas são diarreia crônica, desnutrição e baixa velocidade de crescimento em crianças. Outros sintomas, que são secundários a esses, incluem sangramento intestinal, anemia, fadiga, cãibras, dor abdominal, aftas, enfraquecimento dos ossos entre outros.
A doença celíaca é uma inflamação crônica da mucosa intestinal causada pela exposição, em indivíduos suscetíveis, ao glúten, o qual é uma proteína presente em alguns cereais, principalmente trigo, centeio e aveia.
O diagnóstico é feito por exames de sangue e biópsia, e o tratamento envolve a exclusão completa e permanente de todos os alimentos que contêm glúten.
Deve levar o resultado ao seu médico e vocês dois juntos decidem o que fazer.
É importante levar todo resultado de exame para o/a profissional de saúde que solicitou. Nesse caso, é possível que o ultrassom realizado esteja correto. Por isso, apenas em consulta médica será possível avaliar com detalhe o seu caso.
No começo da gestação é comum apresentar instabilidades e inclusive perda por abortamento espontâneo.
De toda forma, antes de fechar um diagnóstico, é importante uma avaliação clínica e com exame físico para compreender melhor o resultado do exame.
Tente agendar uma consulta médica o mais breve possível para avaliar a sua situação.
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A estafa caracteriza-se por um conjunto de sintomas físicos, emocionais e mentais que indicam um esgotamento. Dor de cabeça, dor de estômago, alterações no apetite e no sono estão entre os principais sintomas de esgotamento físico. O esgotamento mental e emocional manifesta-se principalmente por ansiedade, desânimo e dificuldade de sentir prazer.
Além desses sintomas, a estafa provoca ainda alguns sinais característicos de comportamento como isolamento, fantasias de fugir da realidade, irritabilidade e queda de desempenho nas atividades diárias. Com o tempo, pode haver ainda a ocorrência de doenças frequentes.
1. Sintomas físicosOs sintomas físicos de esgotamento podem incluir dor de cabeça, dor de estômago, alterações no apetite e no sono, enxaqueca, transpiração, fadiga, pressão alta, alteração nos batimentos cardíacos, dores musculares e problemas gastrointestinais.
2. Sintomas mentais e emocionaisO esgotamento mental pode causar sintomas como ansiedade, desânimo, dificuldade de sentir prazer, dificuldade de raciocinar, preocupação, sentimentos de incapacidade ou inferioridade, falta de motivação e criatividade.
Pessoas que sofrem de estafa geralmente sentem que não têm mais nada para dar e podem temer sair da cama todas as manhãs. Elas se sentem esgotadas emocionalmente, não têm energia para realizar seu trabalho, sentem-se incapazes de lidar com as situações e podem até adotar uma perspectiva pessimista em relação à vida e se sentir sem esperança.
Isso pode desencadear uma depressão. Indivíduos com depressão experimentam sentimentos e pensamentos negativos sobre todos os aspectos da vida, não apenas no trabalho. Os sintomas de depressão também podem incluir uma perda de interesse pelas coisas, sentimentos de desesperança e pensamentos de suicídio.
Pessoas com estafa tendem a se sentir sobrecarregadas. Quem sofre de esgotamento costuma ver seu emprego cada vez mais estressante e frustrante. O indivíduo pode ficar cínico sobre suas condições de trabalho e as pessoas com quem trabalha.
Eles também podem se distanciar emocionalmente e começar a sentir-se entorpecidos com o trabalho. Como resultado, elas podem parar de socializar e confiar em amigos, familiares e colegas de trabalho.
4. Fantasias de fugir da realidadeInsatisfeitos com as demandas intermináveis da sua vida diária, indivíduos com estafa podem fantasiar sobre fugir da realidade, seja fugindo de fato ou saindo de férias sozinhos, por exemplo. Em casos extremos, eles podem recorrer a drogas, álcool ou comida como forma de aliviar sua dor emocional.
5. IrritabilidadeA estafa pode fazer a pessoa se descontrolar com amigos, colegas de trabalho e familiares mais facilmente. Lidar com fatores estressantes normais, como preparar-se para uma reunião de trabalho, levar as crianças para a escola e cuidar das tarefas domésticas também pode parecer insuperável, especialmente quando as coisas não saem como o planejado.
6. Queda do desempenhoO esgotamento afeta principalmente as tarefas cotidianas no trabalho ou em casa. A pessoa tem sentimentos negativos em relação às tarefas, dificuldade de concentração e geralmente não tem criatividade.
7. Doenças frequentesA longo prazo, a estafa pode baixar a imunidade, aumentando a suscetibilidade a resfriados e gripes. O esgotamento também pode levar a problemas de saúde mental, como depressão e ansiedade.
O que é estafa?Estafa ou esgotamento é um estado de exaustão emocional, mental e física provocada por estresse prolongado ou repetido. Trata-se de uma condição severa de estresse que leva à exaustão física, mental e emocional grave. Sem tratamento, o esgotamento pode causar doenças físicas e psicológicas, como depressão, doenças cardíacas e diabetes.
O que causa estafa?Qualquer pessoa continuamente exposta a altos níveis de estresse pode sofrer um esgotamento. O esgotamento surge em resposta ao estresse emocional, físico e interpessoal crônicos.
O estresse que contribui para a exaustão pode vir principalmente do trabalho, mas o estresse do estilo de vida em geral pode aumentar esse estresse.
Características de personalidade e padrões de pensamento, como necessidade de estar no controle, perfeccionismo e pessimismo, também podem aumentar as chances de esgotamento.
Uma vez estabelecida, a estafa pode ter uma ampla gama de efeitos no desempenho no trabalho e no bem-estar pessoal.
Se estiver com sintomas de esgotamento, consulte um médico clínico geral ou médico de família para receber orientações e um tratamento adequado.
Deve falar com seus pais ou responsáveis para que eles levem você ao/à médico/a.
A primeira menstruação, conhecida como menarca, geralmente acontece quando a menina tem entre 9 e 13 anos de idade. Contudo, para algumas meninas, a menarca pode só chegar aos 14 ou 15 anos, já que a idade da primeira menstruação pode variar de acordo com fatores genéticos, ambientais e psicológicos.
A chegada da menarca é um dos acontecimentos da puberdade, período em que o corpo da menina sofre várias mudanças, como crescimento de pelos nas axilas e região genital e aumento dos seios.
Com a menarca começam também os ciclos menstruais, que podem ter de 28 a 35 dias, bem como os sangramentos vaginais que caracterizam o período da menstruação.
Na menarca, o fluxo menstrual pode durar de 2 a 7 dias. Esse também é o tempo de duração habitual dos períodos menstruais que virão a seguir.
O sangramento menstrual observado na menarca pode variar ao longo dos dias. A cor pode ser vermelho vivo no início e passar para um tom mais marrom no final do período.
Contudo, após a primeira menstruação, durante os primeiros anos, os ciclos podem variar significativamente e a duração pode não ser igual em todos eles. Depois disso, o período menstrual costuma durar de 4 a 6 dias. À medida que a mulher envelhece, os ciclos tendem a ficar mais curtos e regulares.
Isso é um processo natural e que, em geral, deve apenas aguardar a chegada da menstruação. Porém, caso haja uma preocupação sua, você pode buscar ajuda profissional de um/a médico/a de família, clínico/a geral ou ginecologista.
Durante a consulta médica, será possível realizar uma história clínica completa, exame físico detalhado e, caso seja necessário, o/a médico/a poderá solicitar alguns exames complementares para analisar o seu caso.
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O exame de Papanicolau, cientificamente chamado de colpocitologia oncológica, é um exame ginecológico utilizado para detectar precocemente o câncer de colo de útero. Para que a prevenção aconteça é preciso que você conheça os benefícios do exame Papanicolau e esclareça as suas dúvidas.
1. Para que serve o exame Papanicolau?O exame Papanicolau, mais conhecido por exame preventivo, é utilizado como exame de rotina em todas as melhores, com objetivo de diagnosticar o câncer de colo de útero, mesmo nos estágios inciiais. É capaz também de identificar a presença de células pré-cancerosas no colo do útero, ou seja, células que podem se tornar câncer. Por isso dizemos que pode "prevenir" a doença.
2. O exame Papanicolau é também usado para o diagnóstico de infecções sexualmente transmissíveis?Não. O Papanicolau não é o exame adequado para detectar infecções sexualmente transmissíveis, nem mesmo provocadas pelo HPV. No caso do HPV, o Papanicolau identifica células pré-cancerosas provocadas pelo vírus.
Durante a consulta o ginecologista pode suspeitar da presença de doença sexualmente transmissível e realizar outros exames, para essa investigação, como o exame a fresco que consiste em coletar o material (secreção ou corrimento), colocar em uma lâmina e analisar com a ajuda de um microscópio. Este é um procedimento simples, feito no próprio consultório, que identifica infecções e não causa dor.
Os sintomas que sugerem uma IST são principalmente, a presença de corrimentos, coceira, ardor, sangramento fora do ciclo menstrual e dor durante a relação sexual.
3. Quem deve fazer o exame Papanicolau?Todas as mulheres com idade entre 25 e 64 anos de idade que têm ou já tiveram vida sexual ativa, devem realizar o exame Papanicolau.
4. Quando devo fazer o exame Papanicolau?Para o Ministério da Saúde, se você tem entre 25 anos e 64 anos e possui ou possuía vida sexual ativa, é importante fazer o exame Papanicolau obedecendo os seguintes intervalos:
- Depois da realização do primeiro exame, o segundo deve ser efetuado após um ano;
- Se os resultados destes dois exames forem normais, o exame seguinte somente precisará ser feito após 3 anos;
- Se os resultados indicarem lesões provocadas por HPV ou lesão de baixo grau, é preciso repetir o exame após 3 meses;
- Se o resultado do exame Papanicolau indicar lesão de alto grau, o seu ginecologista definirá a melhor conduta a ser tomada.
Não é necessário nenhum preparo especial para efetuar o exame de Papanicolau, embora seja importante ter atenção a alguns detalhes:
- Não faça o exame Papanicolau enquanto estiver menstruada;
- Evite a realização de duchas vaginais no dia e no dia anterior;
- Não utilize medicamentos intravaginais como cremes e óvulos vaginais 72 horas antes do exame;
- Evite relações sexuais nas 72 horas anteriores ao Papanicolau;
- Para as mulheres que tiveram bebê, o ideal é aguardar entre seis e oito semanas para efetuar o Papanicolau.
O Papanicolau é um exame simples, indolor, realizado no consultório do ginecologista.
A posição que você adotará para a realização do exame, é a posição ginecológica (deitada, com as pernas afastadas e os pés ficarão apoiados em um suporte).
Para efetuar o exame o médico introduzirá na vagina um instrumento chamado de espéculo vaginal. Este instrumento serve para afastar as paredes da vagina e possibilitar a visualização do colo do útero.
As células do colo do útero são colhidas, primeiramente com uma espátula e depois com uma escova endocervical, ambos descartáveis. O material é colocado em uma lâmina de vidro e enviado ao laboratório para análise.
7. O exame Papanicolau causa dor?Normalmente, o Papanicolau não provoca dor. Entretanto, é comum que você sinta desconforto por causa da necessidade de inserir e ajustar o espéculo dentro do canal vaginal.
Mulheres que já passaram pela menopausa podem apresentar atrofia vaginal, ou seja, a vagina se torna mais estreita e seca, o que pode aumentar o desconforto.
Para reduzir o incômodo provocado pela introdução e ajuste do espéculo no canal vaginal, o médico pode utilizar vaselina ou lubrificantes à base de água, pois não alteram o resultado do exame.
8. Preciso efetuar algum cuidado especial após a realização do exame Papanicolau?Não é necessário nenhum cuidado específico. Um sangramento vaginal bem pequeno pode ocorrer e é considerado normal. Portanto, após o exame você pode ir para casa. Se sentir necessidade, faça um repouso leve.
9. Como entender os resultados do exame Papanicolau?Os resultados do exame Papanicolau mostram as características das células visualizadas no microscópio:
Classe IIndica resultado normal. As células do colo do útero não apresentam alterações e se encontram saudáveis.
Classe IIAponta alterações benignas nas células, que na maior parte dos casos são provocadas por inflamação vaginal.
Classe IIIInclui também resultados descritos como NIC 1, 2 ou 3 ou LSIL (lesão intraepitelial de baixo grau).
Estes resultados indicam a presença de alterações nas células do colo do útero. Em algumas situações estas lesões podem ser provocadas por HPV.
Classe IVTambém inclui resultados descritos como NIC 3 e HSIL (lesão intraepitelial de alto grau). Estes resultados indicam início de câncer de colo de útero.
Classe VO resultado de Papanicolau Classe V confirma a presença de câncer de colo de útero.
Amostra insatisfatóriaQuando o resultado indica ‘amostra insatisfatória’, significa que o material coletado não adequado e, por este motivo, não foi possível realizar a análise para o Papanicolau.
Com base no resultado do exame Papanicolau, o ginecologista avaliará a necessidade de outros exames e também definirá o tratamento mais adequado.
Quando há infecção por HPV ou alterações nas células, o exame deve ser refeito após 6 meses.
Nos casos em que a suspeita de câncer existe pode ser indicada a colposcopia. Neste exame, o ginecologista avaliará detalhadamente a vulva, vagina e colo do útero.
10. Posso fazer o Papanicolau menstruada?Não. Você não deve estar menstruada no momento do exame, pois a presença de hemácias (células do sangue) e/ou células do endométrio podem comprometer a visualização de células pré-cancerosas ou cancerosas no Papanicolau e alterar o resultado do exame.
O Papanicolau deve ser feito antes ou 10 dias após a menstruação.
11. Posso fazer o exame Papanicolau e outros exames ginecológicos no mesmo dia?É possível sim fazer o Papanicolau e outros exames ginecológicos no mesmo dia. Fique atenta somente se você tiver, por exemplo, o exame Papanicolau e uma ultrassonografia transvaginal no mesmo dia. Neste caso, faça primeiro o Papanicolau e depois o ultrassom transvaginal, pois o gel utilizado para fazer a ultrassonografia pode interferir no resultado de outros exames.
12. Mulheres grávidas precisam fazer o Papanicolau?Sim. As mulheres grávidas devem seguir a mesma rotina para a realização do exame preventivo, pois têm a mesma chance de desenvolver câncer de colo de útero que as mulheres não grávidas.
13. Mulheres virgens devem fazer o Papanicolau?De acordo com o Ministério da Saúde, não. Mulheres que nunca tiveram relação sexual não correm o risco de desenvolver câncer de colo de útero, por não terem sido expostas aos fatores de risco como, por exemplo, a infecção por HPV.
Se você tem entre 25 e 64 anos de idade e tem ou já teve vida sexual ativa, faça o exame de Papanicolau. Ele é muito importante na prevenção e detecção precoce do câncer de colo uterino.
Em caso de dúvidas, converse com o seu ginecologista.
O aparecimento de câimbras pode não ter relação conhecida com o fato de comer doces, porém uma alimentação inadequada, rica em carboidratos e açúcares e deficiente em sais minerais pode aumentar a retenção de líquidos, contribuindo para o aparecimento das câimbras. Algumas pessoas têm uma maior predisposição para terem câimbras sem que haja uma causa clara para isso.
Porém, existem algumas condições conhecidas que podem aumentar o risco para o aparecimento das câimbras como o calor intenso, que leva à desidratação e à perda de líquidos e sais minerais (magnésio, potássio e cálcio) através do suor; as temperaturas extremas de frio ou calor; os exercícios físicos intensos, principalmente nos casos de mau condicionamento físico, podem alterar reflexos nervosos estimulando à contratura muscular; a má circulação levando à má oxigenação muscular; a perda ou falta de magnésio, potássio e cálcio ocorrida devido à falhas na alimentação, ao uso de medicações ou à tratamentos.
As câimbras podem, ainda, ser mais frequentes em mulheres grávidas, pessoas com diabetes, com insuficiência renal, cirrose hepática, com alterações na tiroide ou no sistema nervoso, em idosos e usuários de medicamentos que causam a perda de magnésio, cálcio, sódio ou potássio.
Quando as câimbras forem frequentes, causarem muito desconforto, não melhorarem facilmente (média de 8 a 9 minutos em adultos e de 2 minutos em crianças) ou forem associadas à outras alterações como fraqueza muscular, inchaço (edema) ou vermelhidão no local deve-se procurar um médico clínico geral para avaliar e orientar o tratamento mais adequado.
No caso de um trauma pode ocorrer uma atrofia renal, ele diminui de tamanho e para de funcionar, mas não desaparece. Provavelmente seu filho já nasceu sem o rim esquerdo, isso é um problema chamado agenesia renal. Ele pode ter uma vida normal e viver plenamente bem com apenas um rim.