Sim, qualquer mulher que tenha relações sexuais desprotegida corre risco de engravidar, a pílula do dia seguinte é um método anticoncepcional de emergência (jamais deve ser usado de rotina), que tem uma eficácia limitada e dependente do tempo, quanto mais demorar para tomar menos eficaz.
No seu caso específico, como você estava no final do seu ciclo e já fora do seu período fértil as chances de engravidar são menores.
Não há diferença entre os sangramentos, somente sabemos se foi um ou outro depois. Se foi nidação, uma gravidez deve aparecer. Se foi escape, uma gravidez não deve aparecer.
O sangramento da nidação é uma perda de sangue que ocorre no momento em que o óvulo fecundado fixa-se na parede interna do útero, logo no início da gravidez. Já o sangramento de escape, também chamado spotting, é aquele que ocorre fora do período menstrual, daí ser conhecido também como sangramento intermenstrual.
O sangramento de nidação é um tipo de escape. No entanto, utiliza-se o termo “nidação” para diferenciá-lo dos outros tipos de sangramento, já que essa perda de sangue é característica do começo da gestação.
Tanto no sangramento de escape como no de nidação, há uma perda de sangue pequena, sendo observadas pequenas gotas de sangue na calcinha. Esse tipo de sangramento não é suficiente para cobrir um absorvente.
A ocorrência de sangramento de escape no início da gestação também pode ser sinal de gravidez ectópica, que ocorre quando o óvulo fecundado se desenvolve fora do útero. Trata-se de uma condição que pode ser fatal se não for tratada.
Sangramento de escape pode ser gravidez?Sim, um sangramento de escape pode ser gravidez. Porém, a nidação nem sempre causa sintomas e nem todas as mulheres apresentam sangramento. Por outro lado, algumas gestantes podem ter escape durante as primeiras 20 semanas de gravidez.
Além da nidação, a ocorrência de sangramento de escape no 1º trimestre de gravidez pode ainda ser devida a relações sexuais, infecções e alterações hormonais.
As causas mais graves de escape no 1º trimestre de gestação incluem:
- Aborto espontâneo: quase todas as mulheres que abortam espontaneamente têm sangramento antes do aborto;
- Gravidez ectópica: pode causar sangramento e cólicas;
- Gravidez molar: ocorre quando o óvulo fertilizado se implanta no útero e não se desenvolve.
A gestante deve procurar atendimento médico se apresentar:
- Sangramento intenso;
- Sangramento com cólicas ou dor;
- Tontura e sangramento;
- Dor no abdômen ou na pelve.
- Miomas uterinos ou pólipos uterinos ou cervicais;
- Alterações hormonais;
- Inflamação ou infecção do colo do útero ou do útero;
- Lesão ou doença na vagina causada por relações sexuais, trauma, infecção, pólipo, verrugas genitais, úlcera ou varizes;
- Uso de DIU;
- Gravidez ectópica;
- Aborto espontâneo;
- Complicações na gravidez;
- Secura vaginal devido à falta de estrógeno após a menopausa;
- Estresse;
- Usar anticoncepcional hormonal de forma irregular, como iniciar e interromper ou pular pílulas anticoncepcionais, adesivos ou anéis vaginais;
- Hipotireoidismo;
- Uso de anticoagulantes;
- Câncer ou lesões pré-cancerígenas no colo do útero, útero ou trompas de Falópio;
- Exame pélvico, biópsia cervical ou outros procedimentos no colo do útero ou endométrio.
O sangramento vaginal que ocorre entre os períodos ou após a menopausa pode ser causado por vários problemas. A maioria é benigna e pode ser facilmente tratada. Em alguns casos, o sangramento pode ser sinal de câncer ou pré-câncer. O risco de desenvolver câncer aumenta para aproximadamente 10% em mulheres com sangramento na pós-menopausa.
Portanto, qualquer perda de sangue deve ser avaliada pelo/a médico/a de família, clínico/a geral ou ginecologista.
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O uso de vários remédios para dormir indica que a causa da insônia não está sendo devidamente tratada. Como consequência, a pessoa desenvolverá:
- Sonolência durante o dia,
- Déficit de memória (esquecimentos frequentes),
- Dores de estômago,
- Indisposição, cansaço e
- Oscilação de humor.
A pessoa que usa muitos calmantes, especialmente, na intenção de dormir bem, deixa de ter o controle total dos seus atos porque parece estar constantemente "sedada". Com isso a alimentação fica prejudicada, a musculatura enfraquece, esquece com facilidade, não encontra as palavras que gostaria de falar, pode causar fraqueza, atrofia muscular e dores crônicas pelo sedentarismo.
Felizmente, a maioria dos casos de insônia tem tratamento, e nem sempre é preciso fazer uso de medicamentos fortes ou por mais de 4 semanas. Na verdade, uma das causas comuns de insônia ou sono "leve", aquele sono que parece não ser suficiente, é a apneia do sono.
A apneia do sono é a parada da respiração por alguns segundos, ou minutos, que estimula o organismo a despertar para respirar profundamente de novo e oxigenar melhor o cérebro e demais órgãos. Com isso o sono fica fragmentado, o corpo não se recupera como deveria.
Para o tratamento da apneia do sono, é importante a higiene do sono, medidas que ajudam em promover um sono adequado, como se alimentar pouco antes de dormir, apagar as luzes e focos luminosos no quarto, evitar atividades extenuantes a noite e evitar hábitos de vida ruins, como a obesidade, o tabagismo, o estresse e o sedentarismo.
Além disso, alguns casos ainda precisam de um suporte nesse tratamento, como uso de CPAP, um tipo de máscara colocada no rosto, que não machuca, e facilita a entrada de ar nos pulmões, durante o sono.
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Outra causa comum de dificuldade de dormir, e uso de medicamentos com essa finalidade, são os quadros de ansiedade e depressão. Para isso, quanto mais lúcido e disposto estiver, mais fácil será a busca pelo tratamento correto e possibilidades de cura.
O tratamento da depressão deve ser um conjunto de medidas, que vão desde a prática de atividades físicas prazerosas, medicamentos, até a psicoterapia. Atualmente com diversas terapias inovadoras, esse tratamento multidisciplinar alcança bons resultados mais rapidamente.
O médico psiquiatra é o especialista nesse assunto e dispõe de diferentes tipos de tratamento, opções inovadoras, medicamentosas, com menos efeito colateral, e opções não medicamentosas, que não causam dor, nem sobrecarga do fígado, como a estimulação extra craniana, entre tantas outras. Todas com o mesmo objetivo de eliminar os sintomas de angústia de tristeza e curar a depressão. Procure um tratamento eficaz com o médico especialista.
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Existem muitas outras causas para a insônia, como o próprio uso crônico de medicamentos, o uso excessivo de bebidas com cafeína, hábitos de vida ruins, alterações hormonais, doenças do trato gastrointestinal ou doenças do aparelho respiratório.
Para cada causa da insônia, um tratamento será proposto, e sempre com alta taxa de cura completa desses sintomas. Por isso, recomendamos para qualquer caso de transtornos do sono, seja insônia, roncos, sono inquieto, sonambulismo ou terror noturno, que procure o quanto antes um especialista no sono. Os médicos otorrinolaringologistas, neurologistas e pneumologistas, são os mais indicados.
Contudo, vale ressaltar ainda, que o uso de medicamentos para dormir de forma exagerada ou acidental, pode provocar intoxicação, e que embora não provoque a morte da pessoa, pode causar danos ao cérebro.
Portanto, nesses casos, entre em contato imediatamente com a Central de Disque Intoxicação da ANVISA através do 0800 722 6001 ou para o Centro de Assistência Toxicológica de São Paulo, através do 0800 014 8110.
Se não for possível o contato telefônico, a pessoa deve ser levada para um hospital próximo, o mais rápido possível, para que receba o tratamento adequado.
O que fazer se tomar vários remédios para dormir?Em caso de superdosagem de medicamentos para dormir, siga os seguintes procedimentos:
- Peça ajuda! Você não deve ficar sozinho/a, mesmo que esteja se sentindo bem;
- Não provoque vômitos, não resolve o problema pois a medicação já pode ter sido absorvida pelo sangue, e corre o risco de broncoaspiração;
- Não beba nenhum líquido, mesmo que seja água ou leite;
- Não tente permanecer acordado, caminhando, por exemplo. O esforço físico pode aumentar a ação do medicamento no organismo;
- Tenha em mãos os remédios que tomou e ligue para o Disque Intoxicação da ANVISA através do 0800 722 6001 ou para o CEATOX-SP (Centro de Assistência Toxicológica) do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas através do 0800 014 8110;
- Siga as instruções dadas pelo centro de atendimento e vá para um hospital imediatamente, levando a embalagem ou a bula do remédio;
- Não dirija! Peça um transporte ou a ajuda que chamou no início.
No hospital, o médico saberá indicar o melhor procedimento para cada caso, como por exemplo a lavagem gástrica, que tem excelente resposta quando aplicada em tempo adequado.
Sendo assim, em casos de insônia, procure um médico neurologista ou otorrinolaringologista, para uma avaliação individualizada e para resolver o quanto antes o problema.
Não faça uso de medicamentos controlados ou aumente a dose por conta própria, é bastante prejudicial à saúde!
Em caso de dúvidas entre em contato com seu/sua médico/a de família.
Eritrócitos baixos no hemograma é um sinal de anemia ou perda de sangue. Quando os valores estão abaixo do normal, significa que os eritrócitos, também conhecidos como glóbulos vermelhos ou hemácias, não estão sendo produzidos em quantidade suficiente ou estão sendo destruídos rapidamente. Níveis baixos de eritrócitos também podem ser observados após perdas de sangue.
Dentre as doenças que afetam a produção de eritrócitos estão as anemias causadas por deficiência de ferro ou vitaminas, anemia aplástica, cirrose, leucemia, linfomas, insuficiência renal e hipotiroidismo.
Há ainda doenças que aumentam a velocidade de destruição dos eritrócitos, como anemia falciforme, talassemia, aumento do tamanho do baço (esplenomegalia), porfiria e vasculites.
O resultado do hemograma também pode apresentar valores de eritrócitos baixos em casos de perda de sangue. Além das hemorragias causadas por traumas, acidentes, cirurgias ou outras circunstâncias, existem também distúrbios que fazem a pessoa perder sangue, como os distúrbios da coagulação, sangramentos no aparelho digestivo e alterações no fluxo menstrual.
Pessoas que fazem uso de medicamentos para tratar HIV/AIDS ou câncer também podem ter uma quantidade mais baixa de hemácias na circulação.
Os eritrócitos são as células que transportam o oxigênio dos pulmões para o resto do corpo. A sua coloração vermelha é devida à hemoglobina, uma proteína presente no interior da célula que se liga ao gás para que este possa ser levado para os tecidos do corpo através da circulação sanguínea.
Para homens, os valores de referência de eritrócitos variam entre 4.500.000 e 6.000.000 mm3, enquanto para mulheres ficam entre 4.000.000 e 5.500.000 mm3.
Uma vez que a função dos eritrócitos é transportar oxigênio para os tecidos do corpo, a sua redução na circulação causa fraqueza, falta de ar e cansaço para realizar tarefas simples.
A diminuição do número de eritrócitos deve ser investigada pelo/a médico/a que solicitou o hemograma, que irá interpretar os resultados do eritrograma e de todo o exame juntamente com a história e o exame clínico do/a paciente.
O médico hematologista é especialista indicado para identificar as causas e tratar as anemias.
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- Hemoglobina baixa, o que pode ser?
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- Minha hemoglobina está baixa: o que fazer?
- Hemácias normocíticas e normocrômicas é anemia?
- Para que serve o eritrograma e quais os valores de referência?
Referências
ASH - American Society of Hematology.
SBHH - Sociedade Brasileira de Hematologia e Hemoterapia.
Se você não consegue engordar, primeiro precisa investigar qual é a causa, além de diferenciar se existe alguma dificuldade de engordar, ou um quadro de emagrecimento. As causas geralmente estão relacionadas a predisposição genética, distúrbio hormonal, estresse, ansiedade, não realizar uma dieta adequada, ou falta de exercícios físicos.
Geralmente, quando existe um problema de saúde associado à dificuldade de engordar, a pessoa emagrece sem ter feito grandes alterações na dieta ou no seu estilo de vida.
As principais causas de emagrecimento que podem provocar dificuldade de ganhar peso, são:
- Ansiedade;
- Hipertireoidismo;
- Mau funcionamento das glândulas suprarrenais;
- Diabetes;
- Infecções;
- Câncer;
- AIDS.
Existe uma série de doenças que podem estar relacionadas com o emagrecimento e dificultar o ganho de peso. Por isso, é importante fazer um exame de sangue para avaliar o hemograma, as proteínas circulantes, hormônios, e sistema imunológico.
Se os exames forem normais, poderá então implementar medidas para ganhar peso, como mudanças na alimentação e atividade física de forma orientada por um profissional da área.
O que fazer para engordar?- Ter uma alimentação rica em carboidratos (pães, massa, arroz, cereais, batata), proteínas (carnes, aves, ovos, leguminosas, leite) e gorduras não saturadas (azeite, nozes, castanhas, abacate);
- Fazer musculação, pois favorece o ganho de massa muscular;
- Comer com frequência, a cada 3 horas, com lanches entre as refeições. (Permanecer muitas horas em jejum faz o corpo queimar massa muscular para produzir energia;)
- Comer com moderação doces e alimentos gordurosos, pois podem aumentar os níveis de colesterol e triglicerídeos;
- Incluir bebidas na dieta.
O objetivo de uma dieta para ganhar peso é promover principalmente o ganho de massa muscular, para a pessoa "engordar" de forma saudável.
O excesso de gordura corporal pode ser prejudicial à saúde, aumentando os riscos de doenças cardiovasculares e diabetes.
Existe algum remédio para fazer engordar?Os medicamentos antialérgicos aumentam o apetite e podem ajudar a engordar. No entanto, esses remédios possuem efeitos colaterais, como sono, lentidão, dificuldade de memória, por isso deve ser avaliada a indicação caso a caso, por um médico.
Saiba mais em: Posso tomar Buclina e complexo B para engordar?
O uso de cortisona não é indicado porque faz a pessoa perder músculos, apesar de aumentar o apetite e o peso, isso ocorre devido ao acúmulo de gordura e líquido, o que pode gerar outros problemas de saúde.
A insulina também não é recomendada, pois pode levar a quadros graves de hipoglicemia (níveis de açúcar baixos no sangue).
O uso de anabolizantes apesar de aumentar a massa muscular pela ação dos hormônios masculinos, como a testosterona, provocam diversos efeitos colaterais, tanto do homem como da mulher.
Se tem dificuldade em aumentar de peso, consulte um/a médico/a endocrinologista para avaliação e orientações adequadas.
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A presença de piócitos na urina geralmente é sinal de inflamação do trato urinário. Os piócitos são leucócitos, também conhecidos como glóbulos brancos. São as células de defesa do organismo.
Os níveis de piócitos na urina podem estar altos em diversas situações, sendo a principal delas a infecção urinária. Outras possíveis causas incluem: tuberculose do trato urinário, infecção por fungos e vírus, nefrite e glomerulonefrite (inflamação dos rins), pedra nos rins, uso de substâncias irritantes, traumas, câncer, entre outras.
O nível normal de piócitos na urina é de até 5 por campo ou até 10.000/ml. Acima disso é considerado piúria. Para determinar a causa da inflamação ou infecção, é necessário avaliar outros dados do exame de urina.
Se a leucócito-esterase (também chamada esterase leucocitária) e o nitrito estiverem positivos, é provável que seja infecção urinária. A presença de hemácias (glóbulos vermelhos) e proteína na urina pode indicar inflamação nos rins ou cálculos renais.
Cabe ao médico que solicitou o exame de urina interpretar os resultados, de acordo com os sinais e sintomas apresentados, além de outros exames que podem ter sido solicitados.
Saiba mais em:
- Células epiteliais na urina: O que isso significa?
- Corpos cetônicos positivo no exame de urina: O isso significa?
- Bactérias na urina são sinal de infecção urinária?
- Células epiteliais raras ou bactérias raras na urina, o que significam?
- Nitrito na urina: O que isso significa?
Referências
SBN. Sociedade Brasileira de Nefrologia. Biomarcadores na Nefrologia.
Neste caso não é o leite, mas é a canela em pó que pode fazer descer a menstruação, pois pode provocar contrações do útero.
Porém, se a menstruação estiver atrasada por mais de 15 dias pode ser sinal de gravidez. Se isso ocorrer, a canela não deve ser usada, pois há indícios de que a canela pode provocar aborto.
No entanto, é importante lembrar que tomar qualquer produto sem orientação médica para fazer descer a menstruação, mesmo que seja natural, pode ser prejudicial para a saúde.
O mais indicado em caso de menstruação atrasada é consultar o/a médico/a de família, clínico/a geral ou ginecologista para que seja feito um diagnóstico correto da causa do atraso.
Quem tem gastrite deve evitar comer alimentos e consumir bebidas que possam provocar irritação na mucosa do estômago ou aumentar a produção de ácido estomacal. Em geral, deve-se evitar tudo o que tenha cafeína, como café, chá preto e chocolate, bebidas alcoólicas, leite e derivados, alimentos gordurosos, temperos fortes, alimentos e bebidas ácidas, como frutas e refrigerantes, além de doces de um modo geral.
Alguns alimentos e bebidas que devem ser evitados por quem tem gastrite:
- Carnes gordurosas: cupim, costela, picanha, leitoa, torresmo, bacon;
- Embutidos: linguiça, salsicha, mortadela, salame;
- Alimentos industrializados e congelados: hambúrguer, nuggets, salgadinhos, pizzas;
- Laticínios: Leite, iogurte, requeijão e queijos amarelos como muçarela, provolone, parmesão;
- Frutas cítricas: limão, laranja, maracujá, kiwi, abacaxi, morango;
- Alimentos gordurosos: Comida à milanesa, frituras, empanados, feijoada e dobradinha;
- Condimentos, molhos e temperos fortes: pimentas, temperos prontos, alho, cebola, vinagre, caldo de carne, molho de tomate, molho inglês, molho de pimenta, molho de soja (shoyu), noz moscada, canela, mostarda, catchup;
- Bebidas: Bebidas alcoólicas, bebidas gasosas, refrigerantes;
- Cafeína: Café (descafeinado pode), chá preto, verde e mate, chocolate;
- Doces em geral: Chocolate, frutas em calda, goiabada, leite condensado, creme de leite, coberturas, bolachas e bolos recheados.
Também é importante evitar alimentos muito quentes para não piorar a inflamação (gastrite é uma inflamação no estômago) e evitar mascar chicletes, pois aumentam a secreção de suco gástrico.
Pessoas com gastrite não devem ficar sem comer durante muito tempo, nem deixar de realizar refeições. Não convém ficar mais do que 4 horas sem comer nada. O ideal é fazer entre 5 a 6 refeições por dia, com café da manhã, lanche da manhã, almoço, lanche da tarde, jantar e ceia.
Lembrando que é preciso mastigar lentamente os alimentos e não fazer grandes refeições ou refeições gordurosas perto da hora de dormir.
O médico gastroenterologista poderá fornecer maiores informações e esclarecer eventuais dúvidas sobre a alimentação em caso de gastrite.
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