Perguntar
Fechar
Quero engravidar e não consigo, o que devo fazer?
Dr. Charles Schwambach
Dr. Charles Schwambach
Médico

Em primeiro lugar devemos levar em consideração o que os médicos consideram como infertilidade. Um casal é considerado infértil quando após um ano tendo 2 a 3 relações sexuais por semana sem proteção a mulher não engravida.

Quando este fato ocorre o ideal é que em primeiro lugar o homem vá ao médico e faça um exame denominado Espermograma (um exame bem simples e que define se o homem pode ou não ter filhos), caso o exame de Espermograma dê alterado um médico Urologista deve ser procurado, ele pode conduzir a investigação e o tratamento adequado para a infertilidade masculina.

Se o Espermograma for normal então é a mulher que deve procurar um Ginecologista que vai conduzir a investigação e tratamento adequado para a infertilidade feminina (a histerosalpingografia é o exame de eleição para se iniciar a investigação feminina para infertilidade, ultrassom não serve - pouco ou nenhuma importância na investigação de infertilidade).

Leia também:

Que exames devo fazer para saber se posso engravidar?

Como saber se sou estéril?

1 - Existe algum remédio para fortalecer os espermatozoides?

Dependendo do tipo de alteração encontrada no espermograma existe sim tratamento, procure um médico urologista. Não prescrevemos nenhum tipo de remédio pela internet.

 2 - O espermograma deu ausência de espermas, o que fazer?

Devem procurar um urologista que ele analisará o resultado e conduzirá uma investigação mais apurada para saber a causa exata da alteração e somente depois disso poderá ser proposto algum tipo de tratamento.

Menstruei duas vezes este mês: como saber qual meu período fértil?
Dra. Nicole Geovana
Dra. Nicole Geovana
Medicina de Família e Comunidade

É difícil saber qual o seu período fértil se menstruou duas vezes no mês. Pode ser que nem tenha tido ovulação neste mês e, por consequência, não houve período fértil.

Regra geral, para saber qual o período fértil, a mulher deve verificar qual o tempo médio de intervalo entre uma menstruação e outra e observar qual é o dia central desse período. Partindo deste dia, deve-se contar 3 dias antes e 3 dias depois. Este é o período fértil.

A duração de um ciclo menstrual regular é, em geral, de 28 a 35 dias. Quando o intervalo entre duas menstruações está dentro desse período, geralmente o ciclo é ovulatório e, portanto, o período fértil está presente. Nos casos em que esse intervalo é pequeno e há mais de uma menstruação no mesmo mês, há indícios de que a mulher não está ovulando e, dessa forma, não apresenta período fértil.

Como calcular o período fértil com ciclos menstruais irregulares?

Mulheres com ciclos menstruais irregulares e que pretendem calcular o período fértil, devem contar os dias dos ciclos menstruais durante pelo menos 6 meses. Vale lembrar que o dia em que a mulher amanhece com a menstruação é considerado o 1º dia do ciclo menstrual.

Após saber o tempo de duração dos últimos 6 ciclos menstruais, deve-se subtrair 18 do número de dias do ciclo mais curto e subtrair 11 do ciclo menstrual mais longo. O resultado do primeiro cálculo serve para encontrar o 1º dia do período fértil e o segundo cálculo irá determinar o último dia do período fértil.

Por exemplo: Se o ciclo mais longo foi de 32 dias e o mais curto foi de 25 dias, subtraia 18 do ciclo mais curto (25 - 18 = 7) e subtraia 11 do ciclo mais longo (32 - 11 = 21). Nesse caso, pode-se concluir que o período fértil pode variar desde o 7º ao 21º dia do ciclo menstrual.

Contudo, é importante ressaltar que essa forma de calcular o período fértil não é considerada segura. Por isso, mulheres com ciclos menstruais com mais de 6 dias de variação entre eles não devem utilizar esse método.

Menstruar duas vezes no mesmo mês pode ter várias causas, desde estresse à gravidez. Por isso, o mais indicado é procurar um/a médico/a ginecologista, clínico/a geral ou médico/a de família para realizar uma avaliação e identificar as possíveis causas dessa desregulação no seu ciclo menstrual.

Teste de gravidez de farmácia positivo e beta hcg negativo: estou grávida ou não?
Dra. Nicole Geovana
Dra. Nicole Geovana
Medicina de Família e Comunidade

Se o teste de gravidez de farmácia deu positivo e o beta hCG negativo, é provável que você não esteja grávida. O beta hCG raramente dá resultado falso negativo ou errado e é mais confiável do que o teste de farmácia.

Contudo, é importante lembrar que o teste de gravidez apenas detecta o hormônio hCG a partir de 1 semana após a concepção.

Os níveis do hormônio hCG, que só é produzido durante a gravidez, aumentam a partir do 8º dia de gestação. Por isso, se o teste for feito antes desse período, o resultado dará negativo. 

Portanto, se o exame beta hCG foi realizado depois desse período e deu negativo, provavelmente você não está grávida.

Os testes de farmácia levam algum tempo a mais para ficarem positivos, uma vez que as concentrações do hormônio na urina são bem menores que no sangue.

Veja também: Teste de farmácia de gravidez é confiável?

No entanto, se esses testes forem feitos com duas semanas de atraso da menstruação, têm maior possibilidade de presumir um resultado correto.

Teste de gravidez pode dar resultado falso negativo ou positivo?

Os testes gravidez de farmácia podem dar resultados falso positivo ou negativo. Isso significa que a mulher pode estar grávida e o teste acusar “negativo” ou não estar grávida e o resultado dar “positivo”. 

Esses resultados errados, sobretudo os falso negativos, ocorrem com mais frequência nas primeiras semanas de gestação, quando os níveis de hCG ainda são muito baixos para o hormônio ser detectado na urina.

O resultado do teste de gravidez de farmácia também pode ser alterado se o teste não for feito da forma correta.

Leia também: O teste de gravidez de farmácia pode dar falso negativo?

Por essas razões, a gravidez só é confirmada com o exame de sangue beta hCG. Normalmente, o exame é capaz de detectar se a mulher está grávida a partir do 12º dia de gravidez. 

A interpretação dos resultados do exame deve ser realizada pelo/a médico/a que solicitou o exame, juntamente com a história e o exame clínico da paciente. Por isso, é recomendado marcar uma consulta com o seu/sua médico/a para lhe dar as informações apropriadas para o seu caso.

Quais os sintomas de calcificação no cérebro?
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Clínica médica e Neurologia

As calcificações encontradas no cérebro, podem não apresentar nenhum sintoma, como acontece na maioria das vezes, ou pode desenvolver sintomas de:

  • Crises convulsivas;
  • Tremores e dificuldade de caminhar (semelhante ao Parkinson);
  • Confusão mental, problemas de memória;
  • Alterações de humor ou de personalidade (irritabilidade, agressividade).

Os sintomas tendem a aparecer quando a quantidade de calcificações é grande, ou dependendo da causa desse depósito e da sua localização.

Como os sintomas são semelhantes a outras doenças neurológicas e psiquiátricas, como o Mal de Alzheimer, a doença de Parkinson, esquizofrenia, depressão ou ainda transtorno bipolar, o diagnóstico pode demorar a ser feito, o que permite a evolução da doença e menor resposta ao tratamento.

Tratamento das calcificações cerebrais

O tratamento é direcionado para a causa do problema e nem sempre existe um tratamento eficaz, porém, nos casos de calcificações por hipoparatireoidismo, por exemplo, o tratamento com reposição de cálcio e vitamina D, iniciando de forma precoce, evita problemas neurológicas graves e inclusive, a morte do paciente.

O neurologista é o médico capacitado para fazer essa avaliação e determinar a melhor opção de tratamento para cada caso.

Causas de calcificação cerebral

Dentre as causas mais comuns de calcificações no cérebro estão:

  • Idiopática (quando não é possível determinar a causa - causa desconhecida),
  • Doenças Genéticas (doença de Fahr, esclerose tuberosa),
  • Hipoparatireoidismo (deficiência de produção de hormônios pela glândula paratireoide),
  • Hipotireoidismo (baixa produção de hormônio pela glândula tireoide),
  • Pós-radioterapia (especialmente na região do pescoço e tórax),
  • Infecções: zika, citomegalovírus, toxoplasmose, rubéola e cisticercose,
  • Pós-hemorragia cerebral (por depósito de hemossiderina).
O que são as calcificações cerebrais?

As calcificações cerebrais, são depósitos de minerais no cérebro, como sais de cálcio, ferro e outros. As calcificações podem nunca causar sintomas, ou podem desencadear sintomas neurológicos graves e irreversíveis se não for diagnosticado a tempo de um tratamento adequado.

O diagnóstico é feito através de exames de imagem, como o RX ou TC (tomografia de crânio). A RM (ressonância magnética) também pode ser indicada, com objetivo de avaliar a extensão das calcificações e comprometimento das regiões próximas.

Uma vez diagnosticado o problema, deve ser feito um acompanhamento com um neurologista, para tratamento adequado.

Pode lhe interessar também:

Referência:

Academia Brasileira de Neurologia.

Para que serve a pomada vaginal?
Dra. Nicole Geovana
Dra. Nicole Geovana
Medicina de Família e Comunidade

A pomada e o creme vaginal servem para tratar vários tipos de infecções vaginais, na maioria das vezes causadas por fungos ou bactérias. São, portanto, antibióticos ou antifúngicos que só devem ser usados com prescrição médica.

As pomadas e cremes vaginais mais usados são: nistatina, nitrato de miconazol, e metronidazol, mas outras apresentações estão disponíveis e são úteis para diferentes tratamentos.

As infecções vaginais podem se manifestar com vários sintomas. Cada tipo de infecção tem sua característica, mas em geral são caracterizadas por corrimento vaginal, coceira, vermelhidão, inchaço e dor na relação sexual. As mais comuns são: candidíase, vaginose, doenças sexualmente transmissíveis como tricomoníase, gonorreia, clamídia, entre outras.

Para que serve a pomada vaginal nistatina?

A pomada vaginal nistatina serve para tratar infecções causadas por fungos, especialmente candidíase. A nistatina pertence a uma classe de medicamentos antifúngicos denominados poliênicos. Sua ação é destruir os fungos que causam infecção, como Candida albicans e outros.

Como usar a pomada vaginal nistatina?

A pomada vaginal nistatina deve ser aplicada no interior da vagina. Em geral, a pomada é aplicada uma vez ao dia, durante 14 dias. Para casos mais graves, podem ser necessárias duas aplicações.

Para aplicar a pomada vaginal com o aplicador:

  1. Retire a tampa da pomada e perfure completamente o lacre, usando o lado externo da tampa;
  2. Coloque o aplicador no bico do tubo da pomada e puxe o êmbolo até o final;
  3. Aperte suavemente a base do tubo para encher completamente o aplicador com a pomada;
  4. Retire o aplicador do tubo e tampe-o a seguir;
  5. Deite-se de costas e introduza o aplicador na vagina suavemente;
  6. Empurre lentamente o êmbolo até o fim para aplicar a pomada na vagina;
  7. Descarte o aplicador imediatamente após o seu uso e lave as mãos.

O uso do creme vaginal não deve ser interrompido durante a menstruação. Em casos de infecções recorrentes e presença de candidíase na parte final do aparelho digestivo, pode ser indicado o uso de nistatina por via oral.

Para que serve a pomada vaginal metronidazol?

A pomada vaginal com metronidazol serve para tratar infecções vaginais causadas por bactérias, como vaginose bacteriana. O metronidazol é um antibiótico faz parte de uma classe de medicamentos denominados antimicrobianos de nitroimidazol, que atua interrompendo o crescimento das bactérias.

Como usar a pomada vaginal metronidazol?

O metronidazol geralmente é usado em dose única, na hora de dormir, ou uma vez ao dia, por 5 dias consecutivos, antes de dormir. A pomada também pode ser usada duas vezes ao dia, por 5 dias.

A pomada vaginal metronidazol vem com um aplicador especial. Para utilizá-lo, deve-se seguir os seguintes passos:

  1. Encha o aplicador com a pomada até o nível indicado;
  2. Deite-se de costas, com os joelhos para cima e afastados;
  3. Insira cuidadosamente o aplicador na vagina e empurre o êmbolo para liberar todo o medicamento;
  4. Retire o aplicador e descarte-o adequadamente. Se receber instruções para reutilizar o aplicador, lave-o com sabão e água morna;
  5. Lave as mãos imediatamente para não espalhar a infecção.

Durante o tratamento com a pomada vaginal metronidazol e por pelo menos 3 dias após a sua última aplicação, não beba bebidas alcoólicas, nem tome produtos com álcool ou propilenoglicol. Álcool e propilenoglicol podem causar náuseas, vômitos, cólicas estomacais, dor de cabeça, transpiração e vermelhidão no rosto, quando tomados com metronidazol.

Enquanto estiver usando a pomada vaginal metronidazol, a mulher não deve ter relações sexuais, usar absorventes internos ou fazer duchas vaginais.

Para que serve a pomada vaginal nitrato de miconazol?

A pomada vaginal com nitrato de miconazol serve para tratar infecções vaginais fúngicas em mulheres adultas e meninas com mais de 12 anos de idade. O miconazol pertence a uma classe de medicamentos antifúngicos chamados imidazóis. Sua ação é interromper o crescimento de fungos que causam a infecção.

Como usar a pomada vaginal nitrato de miconazol?

A pomada vaginal deve ser aplicada no interior da vagina e na pele ao redor da parte externa da vagina. O creme vaginal com nitrato de miconazol pode ser usado uma vez ao dia, na hora de dormir, por 7 dias seguidos, ou duas vezes ao dia, por até 7 dias.

Para aplicar o creme vaginal externamente, use o dedo para aplicar uma pequena quantidade de pomada na área afetada da pele, na parte externa da vagina.

Para usar o aplicador:

  1. Encha o aplicador com a pomada até o nível indicado;
  2. Deite-se de costas, com os joelhos para cima e afastados;
  3. Insira cuidadosamente o aplicador na vagina e empurre o êmbolo para liberar todo o medicamento;
  4. Retire o aplicador e descarte-o adequadamente. Se o aplicador for reutilizável, lave-o com sabão e água morna;
  5. Lave as mãos imediatamente para não espalhar a infecção.

A pomada atua melhor se a mulher não se levantar depois da aplicação, exceto para lavar as mãos. O uso do medicamento deve ser mantido, mesmo durante a menstruação.

Durante o tratamento com a pomada vaginal, não tenha relações sexuais, não use outros produtos vaginais, como absorventes internos ou espermicidas, nem faça duchas vaginais.

Em geral, os sintomas melhoram durante os 3 primeiros dias de uso do creme vaginal com nitrato de miconazol.

O tratamento com pomada ou creme vaginal deve ser feito até o fim e não deve ser interrompido, mesmo com alívio dos sintomas ou durante a menstruação. A prescrição deve ser feita pelo/a médico/a ginecologista ou médico/a de família.

Quantos dias após cirurgia de retirada da vesícula pode ter relações?
Dra. Janyele Sales
Dra. Janyele Sales
Medicina de Família e Comunidade

Em torno de 7 a 14 dias já é possível voltar a ter relações sexuais, o tempo pode ser maior ou menor a depender da via cirúrgica.

Se a retirada da vesícula tiver sido realizada por videolaparoscopia a recuperação é mais rápida e o retorno à atividade sexual e outras atividades físicas pode acontecer mais rapidamente.

Já em casos de cirurgia por via de acesso aberta, o tempo de recuperação tende a ser maior.

Também deve ser observado se houve a presença de complicações durante a realização da cirurgia ou há a presença de fatores de risco que podem atrasar o tempo total de recuperação, por isso o ideal é seguir a orientação médica.

Relação sexual é considerado um tipo de atividade física, portanto, as recomendações no que se referem a sua prática após a cirurgia são semelhantes às recomendações de atividade física no geral.

Quando posso voltar a fazer atividade física?

A maioria dos médicos tende a orientar o retorno à atividade física leve, como tarefas domésticas, em torno de 7 a 14 dias.

Para o retorno às atividades físicas intermédias, como malhar e exercitar-se em academia, esse tempo pode ser de 30 a 45 dias.

Já para atividades mais intensas, como levantar peso, o tempo preconizado é de 60 dias.

Este tempo deve ser respeitado porque só assim é possível evitar a ocorrência de complicações pós-cirúrgicas como desenvolvimento de hérnias umbilicais.

Para mais orientações converse com o seu médico, pois cada caso precisa ser analisado individualmente.

Veja também: Retirada da vesícula: como é a recuperação e quais os efeitos colaterais?

Estou com diarreia amarela, o que pode ser?
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Clínica médica e Neurologia

Diarreia amarela pode ser um sinal de intoxicação alimentar ou gastroenterite acompanhada por uma má absorção da gordura digerida na alimentação.

A diarreia é uma forma do corpo eliminar micro-organismos causadores de doenças, como bactérias, vírus e parasitas, daí ser um sintoma presente em intoxicações alimentares e infecções gastrointestinais (gastroenterites).

Já a coloração amarela da diarreia é um sinal de gordura nas fezes. Doenças que atrapalham a absorção das gorduras ou problemas no fígado que provocam uma diminuição da excreção de bile, como hepatite A, podem deixar as fezes amareladas.

Dentre as doenças que podem causar deficiência na absorção das gorduras podemos citar a pancreatite (inflamação do pâncreas), a doença celíaca (intolerância ao glúten de origem genética) e a giardíase (parasitose intestinal causada pelo protozoário Giardia lamblia)

Nesses casos, além de terem uma cor amarelada, as fezes costumam boiar e podem até apresentar gotas de gordura ao redor.

A pessoa que está com diarreia deve aumentar a hidratação, evitar comidas gordurosas e comer em pequenas quantidades.

Veja também: Diarreia: o que fazer?

Caso a diarreia se prolongue por mais de 2 dias, ou no caso de presença de febre e ou presença de sangue nas fezes em qualquer momento, procure um serviço de saúde.

Saiba mais em:

Tenho diarreia constante. O que pode ser?

Sangue nas fezes, o que pode ser?

Fezes brancas: o que pode ser?

Quais as causas mais comuns de diarreia?

É normal ter barriga pequena na gravidez?
Dr. Ivan Ferreira
Dr. Ivan Ferreira
Médico

Sim, é normal ter barriga pequena na gravidez porque o tamanho da barriga varia de pessoa para pessoa, de acordo com a semana de gestação e com o desenvolvimento do bebê.

Para avaliar a normalidade da gestação são realizados exames de ultrassonografia e ecografia. Além desses exames, durante as consultas do pré-natal é medido o tamanho da barriga da mulher, que a cada semana deverá aumentar 1 cm até o 8º mês (32ª semana), quando terá aproximadamente 32 cm. Nesse período da gestação o bebê muda de posição e começa a preparar-se para nascer (encaixar-se), fazendo com que a barriga fique mais baixa e pareça menor.

Outros fatores que influenciam o tamanho da barriga são:

  • primeira gravidez, pois a barriga geralmente começa a aparecer entre o 3º e 5º mês (12ª à 20ª semana),
  • peso e altura da mulher, porque as mulheres mais baixas e mais gordinhas aparentam, às vezes, terem barrigas maiores do que as altas e magras.

Durante o acompanhamento pré-natal da gestante, o obstetra e a enfermeira obstetra poderão avaliar o desenvolvimento da gravidez e esclarecer as dúvidas que surgirem.