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Quais são os sintomas da sinusite crônica?
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Clínica médica e Neurologia

Os sintomas da sinusite crônica podem incluir dor facial, sensação de peso na face, dor de cabeça, congestão nasal com secreção, diminuição do olfato, tosse (geralmente piora à noite), espirros, inchaço e dor ao redor dos olhos, ouvido entupido e mau hálito. São os mesmos sintomas da sinusite aguda, porém mais leves e persistentes.

Quando os sintomas da sinusite persistem por mais de 12 semanas seguidas, mesmo com tratamento, ela é classificada como sinusite crônica.

A dor facial é um dos principais sintomas da sinusite crônica e ocorre principalmente ao abaixar a cabeça ou caminhar. Normalmente é sentida atrás dos olhos, ao redor do nariz ou ainda nos dentes, podendo ser mais forte em um lado do rosto. 

A sinusite crônica normalmente está relacionada com desvio de septo ou pólipos nasais. Ambos obstruem a comunicação entre os seios faciais e o nariz, dificultando a cura da sinusite e favorecendo a sua cronicidade.

A sinusite crônica também pode ter origem em sinusites causadas por fungos, doença do refluxo gastroesofágico, alergias, HIV, asma e fibrose cística.

Em geral, a sinusite aguda resolve-se espontaneamente em poucos dias, enquanto que a sinusite crônica exige maiores cuidados. Com o tratamento adequado, é possível aliviar os sintomas e manter a doença sob controle.

Casos de sinusite crônica devem ser avaliados por um médico otorrinolaringologista, que irá indicar o tratamento mais adequado, de acordo com o caso.

Saiba mais em:

Sinusite crônica tem cura? Qual é o tratamento?

Quais são os sintomas da sinusite?

Sinusite faz o nariz sangrar?

Sinusite dá tontura?

Língua geográfica: o que é, quais os sintomas e como é o tratamento?
Dra. Nicole Geovana
Dra. Nicole Geovana
Medicina de Família e Comunidade

Língua geográfica, também conhecida como glossite migratória benigna, não é uma doença nem representa um problema de saúde. Trata-se de uma condição que deixa a língua com o aspecto de um mapa em alto-relevo, daí o nome "língua geográfica".

A língua geográfica caracteriza-se pela presença de áreas vermelhas bem delimitadas, com bordas brancas e irregulares. As lesões ocorrem sobretudo na parte de trás e na lateral da língua.

No início, surgem pequenas manchas brancas na língua. Depois, conforme elas aumentam ou migram, desenvolvem uma área vermelha no centro devido à perda das papilas nessa região.

Por isso, pessoas com glossite migratória benigna não possuem todas as papilas na língua, que são substituídas por essas áreas lisas e vermelhas.

Em geral, a língua geográfica não provoca sintomas. Contudo, algumas pessoas sentem ardência, aumento da sensibilidade e até dor, principalmente ao ingerir alimentos ácidos, quentes ou muito temperados.

A língua geográfica não precisa de um tratamento específico, uma vez que se trata de uma condição benigna e autolimitada. Quando a queimação ou a dor são muito intensas, é indicado um medicamento corticoide de uso tópico para aliviar os sintomas. O mais usado é a pomada triancinolona que pode ser aplicada uma vez ao dia, durante 7 a 10 dias.

As causas da língua geográfica ainda não estão totalmente esclarecidas. Alguns pesquisadores sugerem que a glossite migratória benigna ocorre com mais frequência em pessoas com psoríase, dermatite atópica e língua fissurada. Outros associam a condição a problemas hormonais, predisposição genética, alergias, síndrome de Down e até carências nutricionais.

O diagnóstico e o tratamento da língua geográfica podem ser realizados pelo/a médico/a clínico/a geral ou médico/a de família.

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Zumbido no ouvido: o que pode ser?
Dra. Janyele Sales
Dra. Janyele Sales
Medicina de Família e Comunidade

Zumbido no ouvido pode ser decorrente de diversas causas. Pode ser um sintoma de perda de audição, problemas no ouvido, doenças cardiovasculares ou endócrinas, como o diabetes, doenças odontológicas ou ainda ter como causa o uso de medicamentos e doenças neurológicas.

O que causa zumbido no ouvido?

As causas do zumbido no ouvido são muitas, mas já se sabe que a maioria dos casos é provocada por algum grau de perda auditiva. Além da perda auditiva, diferentes condições e doenças podem levar ao zumbido, entre as principais destacam-se:

  • Doença de Ménière;
  • Otosclerose;
  • Otite média;
  • Cerume impactado;
  • Traumatismo cervical;
  • Esclerose múltipla;
  • Neurinoma do acústico;
  • Meningite;
  • Sífilis;
  • Disfunção temporomandibular.

Existem vários fatores que contribuem para o aparecimento de zumbido, tais como:

  • Envelhecimento;
  • Estresse, ansiedade ou depressão;
  • Tabagismo ou consumo de bebida alcoólica;
  • Consumo excessivo de cafeína;
  • Uso de medicamentos, como alguns diuréticos e anti-inflamatórios;
  • Exposição constante a ruídos altos ou uso constante de fones de ouvido;
O que é o zumbido?

O zumbido é a sensação de um ruído, barulho ou chiado na cabeça ou nos ouvidos, cuja origem não é uma fonte de som externa. O zumbido é um sintoma e não uma doença em si.

Há casos em que o zumbido é ouvido pelo próprio médico durante o exame físico (zumbido objetivo). Contudo, esses casos são mais raros e têm origem em vasos sanguíneos ou músculos.

Já os zumbidos que são ouvidos apenas pela pessoa, normalmente são sintomas de problemas auditivos. A origem pode estar no ouvido, no nervo coclear ou na parte do cérebro responsável pelo processamento dos sons.

Apesar do zumbido ter diferentes origens, é a maneira como o cérebro o interpreta que torna a sensação incômoda. Toda vez que há alguma desordem na atividade neurológica do sistema auditivo, o que geralmente está associado à lesões no ouvido interno, o próprio sistema detecta um outro estímulo.

O novo estímulo é transmitido através do cérebro, até à região cerebral que interpreta os sons, sendo interpretado como um zumbido. Na maioria das pessoas, há uma habituação à sensação de zumbido.

Recomenda-se procurar um médico quando o zumbido for motivo de preocupação, vier acompanhado de outros sintomas ou ser pulsátil.

Qual é o tratamento para zumbido?

O zumbido no ouvido tem tratamento e ele incide sobre a causa do problema, sempre que for possível detectá-la. Se após a exclusão da origem do zumbido ele persistir, o objetivo do tratamento é reduzir a percepção do zumbido pelo sistema nervoso central.

O tratamento nesses casos geralmente é combinado, podendo envolver o médico clínico, otorrinolaringologista, neurologista ou psicólogo em algumas situações. O objetivo é promover uma adaptação neurofisiológica do organismo, de maneira que a pessoa “esqueça” o zumbido. Não se usam medicamentos para tratar o zumbido.

O zumbido no ouvido deve sempre ser avaliado por um médico de família ou clínico geral inicialmente, para que sejam descartadas doenças ou outros fatores que estejam associados a esse sintoma.

Em algumas situações, pode ser necessário fazer uma investigação mais aprofundada, com exames específicos para identificar a origem do zumbido, nesse caso o médico otorrinolaringologista deve ser consultado.

O diagnóstico precoce é muito importante para o sucesso do tratamento, por isso o paciente deve consultar um médico se o zumbido persistir.

Tenho tonturas, qual o médico procurar? Acho que é labirintite.
Dra. Nicole Geovana
Dra. Nicole Geovana
Medicina de Família e Comunidade

As tonturas são um dos sintomas da labirintite, mas podem estar relacionadas com muitas outras doenças. Você pode procurar um clínico geral ou o médico de família, visto se tratar de um sintoma inespecífico. Se preferir ir direto a um especialista, os mais indicados para avaliar casos de tontura são o otorrinolaringologista ou o neurologista.

Lembrando que a labirintite pode causar tonturas (sensação de perda de equilíbrio e queda), vertigens (sensação de que tudo ao redor está girando ou inclinando), náuseas, vômitos, perda de equilíbrio, zumbidos no ouvido e perda de audição.

Geralmente, a labirintite ocorre em crises pontuais transitórias que podem durar apenas alguns minutos ou se tornar frequentes.

Contudo, como foi dito, sentir tonturas pode ser sinal de uma série de outros problemas de saúde. Consulte um dos médicos indicados no início do artigo para que seja feito um diagnóstico adequado.

Saiba mais em: O que é Labirintite e quais seus sintomas?

Tenho a boca seca constantemente. O que pode ser?
Dra. Janyele Sales
Dra. Janyele Sales
Medicina de Família e Comunidade

A boca seca pode ser um sinal de que o corpo não está produzindo saliva suficiente. Suas principais causas são: uso de medicamentos, pouca ingestão de água, nervosismo ou estresse, envelhecimento e tratamentos com radiação na cabeça e no pescoço.

Muitos medicamentos, como anti-histamínicos, descongestionantes e medicamentos para pressão alta, ansiedade, depressão, dor, doença cardíaca, epilepsia, asma ou outras condições respiratórias, podem deixar a boca seca.

A boca seca pode ainda ter como causa:

  • Quimioterapia (pode afetar a produção de saliva);
  • Lesão dos nervos envolvidos na produção de saliva;
  • Síndrome de Sjögren;
  • Diabetes;
  • HIV ou AIDS;
  • Doença de Parkinson;
  • Fibrose cística;
  • Doença de Alzheimer;
  • Retirada de glândulas salivares devido a infecção ou tumor;
  • Tabagismo;
  • Consumo de bebidas alcoólicas e outras drogas.

A falta de saliva na boca permite que as bactérias produtoras de ácido aumentem. Isso pode causar mau hálito, cáries e doenças gengivais, aumento do risco de infecção por fungos (candidíase) e feridas na boca ou infecções.

A xerostomia, termo médico para "boca seca", pode trazer problemas para a saúde bucal, uma vez que a saliva ajuda a proteger os dentes contra as cáries, previne infecções, atua na digestão dos alimentos e favorece a mastigação e a deglutição.

A falta de saliva pode causar uma sensação pegajosa e seca na boca e na garganta. A saliva também pode ficar mais espessa e pegajosa. A xerostomia pode vir acompanhada de outros sinais e sintomas, como:

  • Lábios rachados e ressecados;
  • Língua seca e áspera;
  • Incômodo para quem usa prótese;
  • Perda do paladar;
  • Dor de garganta;
  • Sensação de queimação ou formigamento na boca ou na língua;
  • Sede;
  • Dificuldade para falar, mastigar e engolir.
O que fazer em caso de boca seca?

Dentre as medidas indicadas para tratar o problema estão o uso de chicletes ou balas sem açúcar para estimular a salivação, medicamentos que aumentam a produção de saliva, umidificador no quarto durante a noite, saliva artificial e lubrificante de lábios, aumentar o consumo de água, além de mudanças na alimentação. Para diminuir o risco de cárie, pode ser indicada a aplicação local de flúor.

Na alimentação, algumas mudanças podem ajudar a diminuir a secura na boca, como:

  • Comer alimentos macios e fáceis de mastigar;
  • Incluir alimentos frescos na dieta, evitando alimentos quentes, condimentados e ácidos;
  • Consumir alimentos com alto conteúdo líquido, como aqueles com molho ou caldo;
  • Ingerir líquidos nas refeições;
  • Mergulhar alimentos duros ou crocantes em um líquido antes de engolir;
  • Evitar bebidas açucaradas, álcool e lavagem bucal à base de álcool;
  • Evitar alimentos e bebidas ácidas;
  • Evitar alimentos secos e ásperos, que podem irritar a língua ou a boca;
  • Evitar fumar e consumir tabaco em geral.

O tratamento para a boca seca consiste em identificar a causa e corrigi-la ou afastá-lado paciente. Não sendo possível, como nos casos de tratamentos com radiação ou medicamentos, o tratamento visa apenas amenizar os sintomas.

Procure um médico de família, clínico geral ou dentista para uma avaliação caso apresente sintomas de boca seca.

Quanto tempo pode durar uma gripe?
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Clínica médica e Neurologia

Uma gripe dura em média uma semana (7 dias). A febre é o principal sinal da gripe e dura cerca de 3 dias. Os sintomas mais comuns da gripe incluem febre alta, congestão nasal, tosse, mal-estar, dor de cabeça, dores musculares e dor nas articulações.

Já o resfriado, causado por outros tipos de vírus, pode durar entre 2 e 4 dias e manifesta sinais e sintomas semelhantes aos da gripe, porém são mais brandos e duram menos tempo.

Se os sintomas da gripe se prolongarem por mais de 7 dias, é recomendável procurar um médico, para evitar ou diagnosticar precocemente complicações comuns, como pneumonia e otite (infecção de ouvido).

No entanto, mulheres grávidas e pessoas com diabetes, asma ou doença cardíaca devem buscar ajuda médica assim que surgirem os primeiros sintomas da gripe, para evitar complicações.

As pessoas mais sujeitas a terem complicações com a gripe são os idosos, as grávidas, pacientes com doença crônica nos pulmões, no coração, no fígado ou nos rins, diabéticos ou que tenham outras doenças que baixam a imunidade.

Quando procurar um médico em caso de gripe?

Situações nas quais é indicado  procurar atendimento médico imediatamente em casos de gripe:

  • Febre que dura mais de 3 dias;
  • Febre ou tosse que desaparece por 24 horas ou mais e depois reaparece;
  • Febre com:
    • rigidez de nuca (dificuldade de abaixar a cabeça, ou encostar o queixo no peito);
    • dor de cabeça muito forte;
    • dor de garganta intensa;
    • dor de ouvido (ou saída de secreção pelo ouvido);
    • erupção ou manchas na pele;
  • Urinar pouco ou observar urina escura;
  • Expectoração com catarro marrom-esverdeado ou com sangue;
  • Vômitos intensos ou muito frequentes;
  • Dificuldade em beber líquidos ou mamadeira, no caso das crianças;
  • Muita agitação ou sonolência, também no caso de bebês e crianças.
Qual é o tratamento para gripe?

A gripe é uma doença autolimitada, alcançando a cura completa pela própria reação do organismo, mesmo sem medicações. A não ser casos que evoluam com  complicações. 

Não existe um medicamento específico para tratar a gripe, embora sejam prescritos medicamentos sintomáticos, ou seja, remédios que servem apenas para amenizar os sintomas.

Durante a gripe, a pessoa deve permanecer em repouso, em casa. Para baixar a febre, geralmente recomenda-se o uso de paracetamol. Também é indicado o uso de soro fisiológico nas narinas para diminuir a congestão nasal e ingerir bastante líquidos, como água, sucos e chás e manter alimentação saudável, auxiliando o sistema de defesa do corpo.

O que é a gripe e como se transmite?

A gripe é uma doença viral que afeta sobretudo as vias respiratórias. A transmissão do vírus ocorre através da inalação de gotículas de secreção eliminados por uma pessoa infectada ao tossir ou espirrar. A gripe também pode ser transmitida pelo contato direto com objetos contaminados com secreção.

Por isso, a melhor forma de prevenir a gripe é evitar aglomerações em épocas de maior incidência, evitar o contato com pessoas doentes e lavar frequentemente as mãos com água e sabão. Ao tossir ou espirrar, é importante tapar a boca com um lenço ou com o antebraço. Não usar as mãos. Manter uma boa alimentação para fortalecer o sistema imunológico.

Para maiores esclarecimentos, consulte um/a médico/a clínico/a geral ou um/a médico/a de família.

Febre, dor de garganta e tem bolhas na boca, o que pode ser?
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Clínica médica e Neurologia

Febre, dor de garganta e presença de bolhas na boca são sintomas comuns de garganta inflamada, ou um processo de inflamação ou infecção em uma das estruturas encontradas dentro da boca.

Esses sintomas se apresentam com frequência nos quadro de amigdalite (inflamação das amigdalas), aonde além dos sintomas descritos o paciente costuma apresentar focos de pus, "amarelados" nas amigdalas e muita dificuldade para engolir; faringite (inflamação na faringe),  laringite (inflamação na laringe) ou mesmo quadro viral inespecífico, as viroses e resfriados.

A febre é um sintoma de defesa do organismo, nos mostrando que o corpo está reagindo adequadamente contra algum agente agressor, seja ele vírus ou bactéria, e com isso produzindo anticorpos para eliminar a doença. Porém algumas vezes não basta só a nossa defesa imunológica. Nos casos de infecção bacteriana, por exemplo, é necessário o uso de antibióticos para combater o germe e completar o tratamento definitivo, além de evitar complicações.

Por isso, nesses casos de febre, dor de garganta e lesões na boca, é necessário que procure um atendimento de emergência, e seja avaliado por um médico. O diagnóstico quase sempre é simples, determinado apenas pela avaliação e exame físico, possibilitando a prescrição do tratamento específico.

Saiba mais sobre o assunto nos links:

Diferenças entre Amigdalite, Faringite e Laringite

Dor e dificuldade ao engolir. O que pode ser e o que fazer?

Garganta inflamada, o que fazer?

Coceira no ouvido: O que pode ser e o que devo fazer?
Dra. Nicole Geovana
Dra. Nicole Geovana
Medicina de Família e Comunidade

Coceira no ouvido pode ser um sinal de dermatite seborreica. No couro cabeludo, a dermatite seborreica é a causadora da caspa. No ouvido, ela aumenta a produção de cera e ainda a deixa seca e escamosa, causando coceira intensa. Trata-se de uma doença crônica, com períodos em que os sintomas melhoram ou pioram.

A dermatite seborreica não tem uma causa bem definida, podendo ter origem genética ou ser provocada por alergias, fadiga, estresse emocional, frio, excesso de oleosidade, fungos, entre outras.

Para aliviar a coceira no ouvido, pode ser necessário tratar a dermatite seborreica com medicamentos específicos receitados pelo/a médico/a. É importante não coçar o ouvido com objetos para evitar ferimentos na pele e lesões no tímpano.

Além dos remédios, alguns cuidados podem ajudar a aliviar os sintomas e facilitar o tratamento medicamentoso, como evitar alimentos gordurosos, evitar banhos em água muito quente, secar bem o ouvido após o banho, além de controlar o estresse e a ansiedade.

A coceira no ouvido também pode ser causada por infecções provocada por fungos, dermatite crônica, excesso de cera e ainda alergias.

Em caso de coceira intensa no ouvido, consulte o/a médico/a de família, clínico/a geral ou otorrinolaringologista para que a causa da coceira seja devidamente diagnosticada e tratada.

Saiba mais em:

Estou com coceira na garganta e sinto que ela está irritada. O que pode ser?

Coceira nas mãos: o que pode ser e o que fazer?

O que pode causar coceira nas pernas?

Coceira na cabeça é sinal de doença no couro cabeludo?