A volta da menstruação depois do parto dependerá do processo de amamentação que a mulher estabelece com seu/sua bebê.
A mulher que amamenta exclusivamente e em livre demanda (não ultrapassando um intervalo de 3 horas entre cada mamada), geralmente fica sem menstruar durante todo esse período que pode variar de 6 meses a 1 ano após o parto. Quando a mulher que amamenta inicia a introdução dos alimentos sólidos e diminui a oferta da amamentação, ela pode já voltar a ter a menstruação.
A mulher que alimenta seu/sua bebê com fórmula infantil e amamenta pouco ou não amamenta geralmente volta a menstruar a partir do segundo mês pós parto.
Essa variação ocorre pois os hormônios liberados com o aleitamento materno inibem a ovulação e, consequentemente, a menstruação.
Vale lembrar que a vinda da menstruação ocorre depois da ovulação e, portanto, a mulher pode engravidar no período do pós parto mesmo antes de voltar a primeira menstruação. Por isso, a mulher que desejar prevenir uma nova gravidez deve usar algum método anticoncepcional (pílula, DIU, preservativo, injetáveis) que pode ser indicado pelo/a obstetra ou médico/a de família que a acompanhou durante o pré natal.
Com 9 semanas de gravidez o endurecimento da barriga, geralmente não tem relação com o útero porque ele ainda está dentro da cavidade pélvica, pode ser algo intestinal (mais comum), preocupante nessa idade gestacional seria cólicas e sangramento vaginal.
O toragesic® (trometamol cetorolaco) é um anti-inflamatório que também tem ação analgésica e é utilizado para tratamento de dor aguda moderada a grave.
Como usar toragesic®?O toragesic® é um comprimido sublingual e deve, portanto, ser colocado embaixo da língua, local em que permanece até que se dissolva por completo e assim seja absorvido. O comprimido não deve ser engolido.
A dose deve ser estipulada pelo médico, de acordo com a idade e características de cada pessoa, além da intensidade da dor e gravidade da doença.
O tratamento não deve durar mais do que 5 dias, a não ser sob orientação médica.
Os comprimidos de toragesic® possuem lactose em sua composição. Por este motivo, pessoas alérgicas à lactose não podem fazer uso desta medicação.
Precauções quanto ao uso de toragesic®?A indicação da medicação deve ser avaliada com cautela nas seguintes situações:
- Gravidez;
- Doenças cardíacas;
- Pressão alta;
- Problemas no fígado ou nos rins;
- Distúrbios de coagulação sanguínea;
- Úlceras ou problemas no estômago;
- Alergias a algum componente da fórmula;
- Alergia a ácido acetil salicílico.
A medicação, como os demais anti-inflamatórios não é recomendada para gestantes, a não ser sob orientação médica estrita, nos 6 primeiros meses de gestação. Nos últimos 3 meses da gravidez toragesic® é contraindicado. Neste período, o uso do medicamento pode trazer danos ao feto e interferir no trabalho de parto normal.
Mulheres que amamentam podem tomar toragesic®?Não. O toragesic® é excretado pelo leite materno e por este motivo não é recomendado nesse período. Contudo, quando seu uso for indispensável, o mais indicado é que a amamentação seja suspensa.
Quais os efeitos colaterais do toragesic®?Os efeitos colaterais mais comuns são:
- Dor abdominal com cólicas;
- Diarreia;
- Tontura;
- Náusea;
- Sonolência;
- Dor de cabeça;
- Inchaço.
Informe sempre ao seu médico os medicamentos em uso. Se estiver em preparo para alguma cirurgia, e estiver em uso de toragesic®, não deixe de avisar ao seu médico.
Não utilize medicamentos sem prescrição. Busque sempre orientação médica.
Pólipos uterinos podem dificultar a gravidez, pois podem tornar mais difícil a implantação do óvulo fertilizado no útero. Por outro lado, há mulheres com pólipo uterino que conseguem engravidar e não passam por problemas durante a gravidez, enquanto que outras apresentam mais complicações.
É importante tratar o pólipo uterino antes de tentar engravidar, para evitar riscos. A cirurgia para retirada do pólipo é o tratamento mais indicado. Se a mulher não estiver conseguindo engravidar, deve procurar o seu ginecologista para verificar se está tudo bem, uma vez que os pólipos uterinos podem não apresentar sinais ou sintomas.
Em caso de suspeita de pólipos uterinos, um médico ginecologista deverá ser consultado. Ele poderá avaliar detalhadamente, através de anamnese e exame físico, qual é o seu diagnóstico correto, orientá-la e prescrever o melhor tratamento.
Saiba mais em:
Pólipo endometrial causa dor? Quais são os sintomas?
A depilação para o parto normal ou cesárea não é diferente da depilação íntima habitual. Não há nenhuma recomendação especifica sobre a depilação intima, a mulher pode depilar como preferir ou mesmo não depilar.
A única indicação é que a depilação não seja realizada próxima ao parto, pois qualquer arranhão, corte ou pelo encravado pode infeccionar ou inflamar.
A depilação não provoca parto prematuro. A recomendação de não se depilar antes do parto é apenas para evitar a formação de portas de entrada para bactérias e prevenir infecções e inflamações.
Além disso, os pelos não atrapalham o parto. Se o médico achar necessário, ele próprio faz a depilação no local do corte, em caso departo cesárea, ou apara os pelos, se for parto normal.
Caso decida fazer a depilação, pode fazê-la normalmente. Se tiver dúvidas se deve ou não fazer depilação antes do parto, fale com o médico obstetra ou médico de família responsável pelo seu pré-natal.
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Provavelmente não. Porque já se passaram mais de 20 dias e não houve repercussão maior de ferida, ou sinal de necrose na área em que foi picada. Entretanto, por se tratar de um animal peçonhento e venenoso, é importante que seu médico/a ginecologista / obstetra seja informado e mantenha acompanhamento pré-natal mais rigoroso.
De acordo com os principais órgãos responsáveis pelo controle, pesquisa e desenvolvimento de orientações em saúde pública no Brasil: ANVISA (agência nacional de vigilância sanitária), FIOCRUZ (Fundação Oswaldo Cruz) e Instituto Butantan, recomendam como medidas para evitar o acidente com animais peçonhentos, as seguintes:
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Manter quintais e terremos baldios limpos e livres de entulho e lixo,
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Manter a grama bem aparada,
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Fazer sempre uso de sapatos fechados, de cano alto ou botas em áreas de matagal ou áreas com acúmulo de lixo,
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Usar luvas de raspa de couro ao mexer com folhas, lixo, palha ou lenha, ou quando trabalhar com material de construção,
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Proteger frestas de janelas principalmente ao entardecer, em regiões com maior incidência de escorpiões e aranhas, pois é a hora mais comum de entrada desses animais nas residências,
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Vedar ralos de pia, tanque e ralos de chão,
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Colocar lixo em sacos plásticos, que devem ser mantidos fechados para evitar o aparecimento de baratas, moscas e outros insetos, alimentação predileta de aranhas e escorpiões,
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Solicitar auxílio aos órgãos responsáveis em sua cidade, sempre que encontrar um desses animais em sua residência, para que sejam tomadas as medidas cabíveis.
Recomendações para primeiros socorros quando ocorrer acidentes com animais peçonhentos:
- Lavar a região picada com água e sabão,
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Não amarrar ou fazer torniquete na região afetada,
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Não colocar nenhuma substância no local da picada nem fazer curativos para não aumentar o risco de infecções,
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Não esfregar, cortar, sugar "o veneno", colocar açúcar, pomadas ou qualquer substância no local,
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Não ingerir bebidas alcoólicas ou qualquer outro líquido com o intuito de cortar o efeito do veneno. Além de não produzirem nenhum efeito, podem causar intoxicações e piorar o quadro,
- Procurar atendimento de urgência imediatamente, e se possível levando o animal, para ajudar na sua identificação pelo profissional da saúde e definir tratamento adequado.
O soro antiaracnídico é utilizado para neutralizar as ações dos venenos das aranhas marrom e armadeira, nas primeiras horas da ferida, e diante de sinais de maior gravidade, que felizmente são casos raros.
Deve ser administrado somente com indicação médica.
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Referências
ABAI. Associação Brasileira de Alergia e Imunologia.
FIOCRUZ - Ministério da Saúde do Brasil.
SBD. Sociedade Brasileira de Dermatologia.
A única maneira de saber com certeza quem é o pai, será através do teste de DNA.
O teste pode ser realizado sem necessidade de pedido médico, em um laboratório especializado.
As relações foram em datas muito próximas, praticamente todas dentro do seu período fértil, ou seja, período de maior possibilidade de engravidar, por isso fica impossível arriscar qual relação teria maior chance de resultar na gravidez.
Como calcular o período fértil?O período fértil deve ser calculado de acordo com o tipo do ciclo, se regular ou irregular, quantos dias em média tem o ciclo e a data da última menstruação.
O cálculo para os ciclos regulares é bem simples. O dia mais fértil é sempre o dia do meio do ciclo, por exemplo, nos ciclos de 28 dias, o 14º dia é o dia mais fértil.
Depois, somasse 3 dias para frente e 3 para trás, devido as oscilações hormonais que podem ocorrer no organismo da mulher, atrasando ou adiantando a ovulação. E ainda, devido a possibilidade dos espermatozoides sobreviverem dentro do organismo da mulher por até 5 dias.
Sendo assim, supondo que tenha um ciclo regular de 28 dias e sabendo que sua menstruação aconteceu em 6 de janeiro, podemos calcular o seu período fértil, da seguinte maneira:
6 janeiro + 14 dias = 20 de janeiro = DIA MAIS FÉRTIL;
Somando 3 dias antes e 3 dias após, concluímos que o seu período fértil aconteceu durante os dias 17 de janeiro até 23 de janeiro.
Por isso, como citado anteriormente, houve relação com ambos os parceiros dentro do período fértil, impossibilitando estimar qual dos dois pode ser o pai.
Recomendamos que realize o teste de paternidade para encontrar a resposta desejada, porém mantenha seu pré-natal em dia, mantenha hábitos de vida saudáveis e para mais esclarecimentos, não deixe de conversar com seu médico ginecologista.
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36 semanas de gestação correspondem ao início do 9º mês de gravidez. O mais normal é que o parto aconteça depois desta semana, entre as semanas 37 e 40.
O parto pode ser programado para a 36.ª semana quando há alguma complicação com a gravidez, especialmente no caso de eclâmpsia. A decisão de antecipar o nascimento vai depender da avaliação feita pelo médico em cada caso.
Mesmo nascendo com 36 semanas, o bebê tem grandes chances de sobrevivência. Entretanto, pode precisar de alguns cuidados especiais. Os problemas respiratórios são as complicações mais frequentes e pode ser necessário o uso de medicamentos e ventilação até que os pulmões estejam maduros para respirarem sozinhos.
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Referências:
Valencia CM, Mol BW, Jacobsson B. FIGO good practice recommendations on modifiable causes of iatrogenic preterm birth. Int J Gynecol Obstet. 2021; 155: 8–12.