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Usar protetor solar vencido faz mal?
Dra. Nicole Geovana
Dra. Nicole Geovana
Medicina de Família e Comunidade

Usar protetor solar vencido faz mal porque ele deixa de proteger a pele dos raios solares de forma eficaz, além de poder provocar irritações ou reações alérgicas. Recomenda-se não usar protetor solar vencido.

Cosméticos e produtos dermatológicos, como o protetor solar, fora do prazo de validade, perdem a eficácia dos seus componentes, deixando de fazer o efeito desejado de proteção da pele dos raios ultravioleta.

Os compostos presentes na sua formulação estão sujeitos à degradação e ao serem armazenados por um tempo maior do que o indicado na embalagem podem favorecer aparecimento de micro-organismos como fungos e bactérias. Essas substâncias alteradas podem causar dermatite, inchaço, bolhas e vermelhidão, além de lesão na córnea se forem utilizados perto dos olhos.

Esses compostos podem também sofrer oxidação devido ao contato com o ar, temperatura e  luminosidade. Uma vez oxidadas, as moléculas do produto se transformam e tornam-se irritantes e alergênicas.

O próprio fabricante deixa de dar garantias quanto a segurança do protetor solar, se este for utilizado fora do prazo. 

Por todas essas razões, o protetor solar não deve ser usado se estiver fora do prazo porque pode fazer mal a saúde. 

Como pode ocorrer a transmissão do HIV?
Dra. Nicole Geovana
Dra. Nicole Geovana
Medicina de Família e Comunidade

A transmissão do HIV pode ocorrer através de:

  • Relações sexuais desprotegidas com quem tenha o vírus HIV;
  • Transfusão de sangue contaminado com o vírus;
  • De mãe para filha/o durante gestação, parto ou pós parto;
  • Compartilhar agulhas contaminadas;
  • Acidente de trabalho com material cortante contaminado.

HIV é o vírus que afeta o sistema imune das pessoas podendo causar a AIDS, Síndrome da Imunodeficiência Adquirida. Nem toda pessoa que tem o vírus HIV irá desenvolver a AIDS. Isso pode ser manejado com o controle e acompanhamento do tratamento.

As formas de prevenção do HIV consistem em:

  • Uso de preservativo em todas as relações sexuais;
  • Realização do pré-natal;
  • Uso de seringas e agulhas descartáveis;
  • Uso de equipamentos de proteção em ambientes de trabalho.

O vírus HIV NÃO é transmitido através de:

  • Talheres ou pratos;
  • Picadas de inseto;
  • Abraço ou aperto de mão;
  • Vasos sanitários;
  • Piscina;
  • Praia;
  • Doação de sangue;
  • Beijo;
  • Masturbação.

Também pode lhe interessar: É possível pegar HIV através de uma mordida de pessoa infetada?

O preservativo é fornecido gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS), bem como o teste de HIV. Em caso de dúvidas, procure uma Unidade de Saúde mais próxima de você.

Quando o bebê começa a enxergar?
Dra. Nicole Geovana
Dra. Nicole Geovana
Medicina de Família e Comunidade

O desenvolvimento da visão do bebê é um processo contínuo. Sabemos que o bebê consegue enxergar desde o nascimento, porém com o passar dos meses melhora cada vez mais sua capacidade visual e desenvolve novas habilidades. 

Os recém-nascidos até 1 mês de vida consegue perceber o rosto humano, olhos e boca a 30cm de distância e alguns já começam a acompanhar a face da pessoa interagindo com a criança, além disso consegue discernir objetos de alto contraste.

Após 1 mês, consegue começar a fazer contato visual, gira a cabeça para uma fonte de luz e prefere figuras com grande contraste (por exemplo: preto e branco) e formas simples, mas mantém baixa acuidade visual.

Após os 2 meses, consegue seguir uma pessoa que se move, muda sua expressão ao fixar olhar (sorri, fica sério) e há uma melhora da acuidade visual.

Após os 3 meses, o bebê sorri, olha as próprias mãos, e começa a ter a capacidade de acomodar a visão para ter uma melhor acuidade visual.

Aos 6-7 meses, já reconhece as pessoas ao redor, assim como brinquedos, alimentos favoritos a certa distância e já consegue usar bem os dois olhos em conjunto para conseguir enxergar melhor.

O bebê deve fazer avaliação periódica com médico/a de saúde da família ou pediatra para avaliação de diversos aspectos do seu crescimento, desenvolvimento, alimentação, etc. Somente o/a médico/a capacitado/a para tal poderá dizer sobre qualquer tipo de atraso no desenvolvimento neurológico do bebê e encaminhar, quando necessário, para avaliação especializada.

Fumar corta o efeito de alguns remédios?
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Clínica médica e Neurologia

Sim. Fumar pode cortar o efeito de alguns medicamentos, ou o que vemos com maior frequência, é a redução do efeito, necessitando de doses mais altas.

O antibiótico Metronidazol, um remédio utilizado principalmente no tratamento de doenças periodontais, como gengivite e periodontite, ginecológicas e trato gastrointestinal, foi recentemente apontado como um dos medicamentos que tem interação importante com o tabaco.

De acordo com um estudo científico brasileiro, os pacientes tabagistas apresentaram resultados piores do que os não fumantes, com tratamentos mais prolongados para alcançar a cura da doença, maior índice de cronicidade e resistência ao antibiótico. Portanto, esse medicamento tem ação reduzida em pessoas que fumam, o que compromete a eficácia do tratamento. 

Segundo o estudo que constatou esse efeito do cigarro sobre o Metronidazol, a quantidade efetiva do medicamento que é absorvida pelo organismo é menor em pacientes fumantes.

Outros medicamentos que comprovadamente tem sua ação alterada pelo uso de cigarro:

  • Analgésicos potentes, como a morfina;
  • Anestésicos, como o propofol;
  • Antiparkinsonianos, medicamentos para doença de Parkinson, da classe dos agonistas dopaminérgicos;
  • Benzodiazepínicos, como o diazepam e clonazepam;
  • Anticonvulsivantes, a lamotrigina principalmente;
  • Antidepressivos, como fluvoxamina, amitriptilina e nortriptilina;
  • Antipsicóticos, olanzapina, haloperidol e clozapina.

Na maioria das vezes o tabaco aumenta o metabolismo, eliminando mais rapidamente as substâncias assim exigindo doses mais elevadas pra um mesmo tratamento. O que aumenta o risco de toxicidade, efeitos colaterais e menor adesão ao tratamento.

Outro fato importante, é que quando ocorre a cessação do tabagismo, as doses devem ser reavaliadas para que não haja sobrecarga no organismo. Geralmente é possível a redução das doses com mesma eficácia.

É normal que uma parte do remédio se perca antes de ser utilizado, mas o cigarro diminui ainda mais a quantidade do medicamento que é absorvida, quando tomado por via oral.

Assim, constatou-se que fumar pode interferir na ação do Metronidazol, e de outros medicamentos, ou seja, altera a sua metabolização pelo organismo, o que pode acarretar uma diminuição na eficácia do tratamento de doenças. 

Para compensar a redução do efeito do remédio no organismo, os médicos e dentistas teriam que prescrever doses maiores do medicamento para pacientes fumantes, ou associar uma segunda medicação.

Para maiores informações sobre a influência do cigarro sobre a ação dos medicamentos, fale com o seu médico.

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Barriga gelada, o que pode ser?
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Clínica médica e Neurologia

Barriga gelada pode indicar que a pessoa está com frio ou tem uma quantidade significativa de gordura armazenada no abdômen. Colocar a mão sobre a barriga do bebê, por exemplo, é uma boa forma de saber se ele está com frio, caso a barriga esteja gelada.

Mesmo que ele tenha as mãos frias, não significa que esteja propriamente com frio, uma vez que as mãos são extremidades e esfriam facilmente. A barriga, neste caso, passa a ser o melhor "termômetro" para saber se o bebê está confortável.

A barriga gelada é frequentemente referida durante a gravidez. Isso ocorre devido ao crescimento da barriga e ao acúmulo de gordura na região abdominal. Da mesma forma que nariz, mãos e pés ficam frios com mais facilidade por estarem nas extremidades do corpo, a barriga da grávida, sobretudo no final da gestação, também torna-se uma "extremidade" e o sangue já não chega na sua superfície com a mesma facilidade, deixando-a mais fria.

O acúmulo de gordura subcutânea na região abdominal também pode deixar a barriga gelada, pois a gordura pode dificultar a circulação sanguínea no local. O mesmo acontece com as nádegas e outros locais do corpo com maior propensão ao acúmulo de gordura.

Leia também: Tenho as mãos sempre geladas. O que pode ser?

Como sei se o meu bebê está com hipotermia? O que fazer?
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Clínica médica e Neurologia

Para saber se o bebê está com hipotermia, você precisa verificar a sua temperatura nas axilas com um termômetro digital. Se a temperatura estiver abaixo dos 35ºC, confirma hipotermia e nesses casos, o bebê deve ser aquecido com roupas adequadas e cobertas, além de levá-lo a um serviço de urgência para ser visto por um/uma médico/a.

Vale lembrar que os termômetros de vidro com coluna de mercúrio estão proibidos no Brasil, pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), desde janeiro deste ano (2019). Portanto, os termômetros foram substituídos por aparelhos digitais.

A avaliação da temperatura retal (anal) não é recomendável, pois pode ferir a mucosa, não permite uma verificação contínua e varia de acordo com a profundidade de inserção do termômetro e a presença de fezes.

A avaliação por uso de chupetas "térmicas" ou outros aparelhos digitais encontrados no mercado, nem sempre são confiáveis. O ideal é que antes de adquirir o produto, pesquise no site da ANVISA, se existe registro de liberação do mesmo.

A temperatura normal de um bebê recém-nascido é de 36,5ºC a 37ºC e a hipotermia é classificada conforme a gravidade:

  • Hipotermia leve: temperatura entre 36ºC e 36,4ºC;
  • Hipotermia moderada: temperatura entre 32ºC e 35,9°C;
  • Hipotermia grave: temperatura inferior a 32ºC.

Alguns dos sintomas de hipotermia em bebê:

  • Sucção fraca ou recusar-se a mamar;
  • Pele fria (os melhores locais para verificar a temperatura são na barriga ou na nuca);
  • Moleza e flacidez muscular;
  • Dificuldade respiratória;
  • Aumento ou diminuição da frequência cardíaca;
  • Tremores;
  • Vômitos;
  • Apatia.

A hipotermia deve ser tratada imediatamente para não se agravar e prejudicar o bebê.

Uma hipotermia grave pode trazer complicações, como:

  • Insuficiência respiratória;
  • Diminuição da pressão arterial;
  • Queda do número de batimentos cardíacos;
  • Respiração irregular;
  • Náuseas e vômitos;
  • Acidose metabólica;
  • Hipoglicemia (falta de açúcar no sangue);
  • Hipercalemia (excesso de potássio na circulação sanguínea);
  • Sangramento generalizado, hemorragia pulmonar e morte.

Os bebês com menos de 12 meses, sobretudo recém-nascidos, estão mais susceptíveis à hipotermia pois perdem calor com mais facilidade, uma vez que a sua capacidade de regular a temperatura corporal ainda não está totalmente desenvolvida.

Em caso de hipotermia moderada ou grave, o bebê deve ser levado imediatamente a um serviço de urgência.

Leia também:Hipotermia em bebê: o que fazer para evitar?

Qual a diferença entre eletrocardiograma e ecocardiograma? Para que servem?
Dra. Nicole Geovana
Dra. Nicole Geovana
Medicina de Família e Comunidade

A diferença entre eletrocardiograma e ecocardiograma é que o eletrocardiograma é um exame no qual registram-se as variação dos potenciais elétricos produzidos pela atividade elétrica do coração, enquanto que o ecocardiograma examina a estrutura e o funcionamento do coração através de ultrassonografia.

Eletrocardiograma

O eletrocardiograma avalia a atividade elétrica do coração. São esses impulsos elétricos, emitidos pelo próprio coração, que comandam a contração do músculo cardíaco, ou seja, os batimentos o coração. Através do eletrocardiograma, é possível avaliar se esses impulsos estão sendo gerados e transmitidos da forma adequada.

Para que serve o eletrocardiograma?

Algumas indicações do uso do eletrocardiograma incluem situações de urgência e emergência cardiovascular, análise de doenças cardíacas, sobretudo arritmias cardíacas e isquemias, bem como diagnóstico de infarto agudo do miocárdio. O exame é indicado ainda para avaliar doenças das válvulas cardíacas e sequelas no coração causadas pela hipertensão arterial.

Como é feito o eletrocardiograma?

No eletrocardiograma, são colocados eletrodos em pontos específicos do corpo para registrar as diferenças de potenciais geradas pela atividade elétrica do coração. Essa atividade elétrica ocorre devido à variação na quantidade de sódio presente dentro e fora das células do músculo cardíaco.

O eletrocardiograma é realizado com a pessoa deitada. Recomenda-se não fazer nenhum tipo esforço 10 minutos antes do exame e não fumar 30 minutos antes do mesmo. Também é recomendado não beber água gelada antes do exame.

Os elétrodos são fixados no tórax, punhos e tornozelos. A seguir, o aparelho detecta os impulsos elétricos do coração e imprime os resultados numa folha quadriculada específica. O tempo de duração do eletrocardiograma é de apenas alguns segundos.

O eletrocardiograma de esforço é feito com a pessoa numa esteira ou bicicleta ergométrica. Essa forma de eletrocardiograma é indicada sobretudo em casos de angina ou suspeita de doenças cardíacas, principalmente quando o eletrocardiograma em repouso não apresenta anormalidades.

Há ainda uma outra forma de eletrocardiograma, que permite monitorar o coração durante 24 horas. O objetivo desta forma de exame é avaliar o funcionamento do coração ao longo do dia, permitindo comparar o seu comportamento de acordo com as atividades realizadas e os sintomas apresentados pela pessoa.

Ecocardiograma

O ecocardiograma usa ondas de ultrassom para produzir imagens do coração, permitindo visualizar os batimentos cardíacos e o bombeamento do sangue pelo coração. Através das imagens, é possível detectar anomalias no coração e nas válvulas cardíacas.

O ecocardiograma mostra ao/à médico/a imagens estáticas e em movimento do músculo e das válvulas do coração.

Através da técnica Doppler, é possível identificar a direção e a velocidade do fluxo sanguíneo dentro das cavidades cardíacas.

Trata-se de um exame não invasivo e muito preciso para avaliar o músculo cardíaco, as valvas e o fluxo sanguíneo.

Para que serve o ecocardiograma?

O ecocardiograma é indicado quando há suspeita de lesões nas paredes do coração ou nas suas valvas, ou em casos de alteração no bombeamento do sangue. O ecocardiograma também é usado para detectar doenças cardíacas congênitas, mesmo antes do bebê nascer.

O ecocardiograma serve para avaliar sopro cardíaco, sintomas de palpitação, síncope, falta de ar, dor torácica, portadores de doenças cardíacas como infarto do miocárdio, insuficiência cardíaca, miocardiopatias, doenças das valvas cardíacas, anomalias congênitas do coração, entre outras.

As imagens permitem verificar as dimensões das cavidades do coração e a espessura das suas paredes, avaliar o funcionamento das valvas cardíacas, avaliar a função de contração e relaxamento do músculo cardíaco, avaliar as veias e as artérias do coração, detectar trombos, detectar a presença de doenças cardíacas, entre outras utilizações.

Como é feito o ecocardiograma?

O ecocardiograma pode ser realizado pela via transtorácica ou transesofágica. Na primeira forma, a sonda do aparelho é colocada diretamente sobre o peito da pessoa. Na via transesofágica, a sonda é introduzida no esôfago e o procedimento é feito sob sedação. Esta forma é indicada quando não é possível obter imagens adequadas pelo tórax.

No ecocardiograma transesofágico é necessário um preparo específico para o exame, uma vez que a sonda será inserida no esôfago. Nesses casos, a pessoa não deve comer nas horas que antecedem o ecocardiograma.

O tempo de duração da realização do ecocardiograma é, em geral, em menos de uma hora.

O/a médico/a cardiologista é especialista indicado/a para avaliar os resultados desses exames.

Água oxigenada clareia os dentes? Faz mal usar na boca?
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Clínica médica e Neurologia

Água oxigenada não clareia os dentes, apesar do peróxido de hidrogênio, que é a água oxigenada, ser utilizado na composição do gel clareador. Porque a água oxigenada vendida em farmácias possui uma concentração muito baixa de peróxido de hidrogênio e não contém os compostos que dão mais estabilidade à essa substância.

Para clarear os dentes, a água oxigenada deveria ter uma concentração muito mais elevada, sendo um produto completamente diferente do gel clareador, o que sem os devidos cuidados, poderia causar danos a mucosa de dentro da boca.

A sensação de dentes limpos que as pessoas referem está relacionada com o fato de a água oxigenada remover o esmalte do dente e, com ele, as manchas e a sujeira.

A desmineralização do esmalte deixa-o poroso e favorece o acúmulo de alimentos e a formação de manchas, aumentando a necessidade de mais bochechos. É um ciclo vicioso.

Faz mal usar água oxigenada na boca?

Sim. Faz mal usar água oxigenada na boca, por diversas razões:

  • O peróxido de hidrogênio, quando quebrado dentro do corpo, libera radicais livres, que estão associados ao envelhecimento dos tecidos e alguns tipos de câncer;
  • Pode provocar irritação e lesão na mucosa bucal, garganta e gengiva, com maior risco de efeito carcinogênico, ou seja, pode levar ao desenvolvimento de câncer de boca àquele que tenha predisposição genética;
  • Pode destruir o esmalte, dentina, cemento, polpa e gengiva;
  • Além da água oxigenada promover o desenvolvimento de câncer bucal, ela potencializa o efeito de outros agentes indutores do câncer de boca, garganta, esôfago, estômago e intestino, como cigarro, álcool, vírus, entre outros;
  • A água oxigenada deixa as mucosas bucais e a gengiva vermelhas devido à agressão, com início de dissolução dos tecidos e inflamação;
  • Queima e pode até necrosar (matar as células) das papilas gengivais;
  • Desmineraliza o esmalte do dente, deixando-o mais poroso, o que faz com que o alimento se acumule provocando um aspecto de sujeira.

O clareamento de dentes deve ser feito por um dentista e mesmo que o paciente opte por um método caseiro, com gel clareador, deve haver supervisão e orientação do profissional.

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