Uma reação comum para quem usa o escitalopram é o aumento de peso. Também é comum para algumas pessoas sentirem aumento de apetite, o que pode colaborar com o aumento do peso.
Apesar de parecer contraditório, é ainda comum que outras pessoas que tomam escitalopram apresentem perda de apetite. Entretanto, a perda de peso é incomum. Ainda pode causar anorexia em alguns casos.
Uma reação muito comum ao usar o escitalopram é a dor de cabeça. Outras reações comuns associadas ao seu uso são:
- Ansiedade, agitação, aumento da sudorese e tonturas;
- Insônia, sonolência, pesadelos e cansaço;
- Diminuição da libido;
- Anorgasmia feminina e distúrbios de ejaculação ou impotência nos homens;
- Náuseas, vômitos, diarreia, intestino preso e boca seca;
- Dores articulares e musculares.
Estas reações adversas são mais frequentes até a segunda semana de tratamento e costumam diminuir de intensidade e frequência após esse período.
O oxalato de escitalopram é indicado para tratar casos de depressão, transtorno do pânico, transtorno obsessivo compulsivo, transtorno de ansiedade generalizada e de ansiedade social.
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Referência:
Oxalato de escitalopram. Bula do medicamento.
Uma boa higiene dos dentes após tomar o remédio geralmente resolve essa possibilidade de escurecimento dos dentes como uso do sulfato ferroso.
Oxalato de escitalopram é um medicamento antidepressivo indicado para o tratamento e prevenção da recaída ou recorrência da depressão, tratamento do transtorno do pânico, com ou sem agorafobia, tratamento do transtorno de ansiedade generalizada, do transtorno de ansiedade social ou tratamento do transtorno obsessivo compulsivo (TOC).
Como usar oxalato de escitalopram?Oxalato de Escitalopram comprimidos (10 mg e 20 mg)Os comprimidos de oxalato de escitalopram podem ser ingeridos em qualquer momento do dia, com ou sem alimentos. Recomenda-se tomar o comprimido com água sem mastigá-los. É importante manter as tomadas sempre no mesmo horário diariamente.
Oxalato de Escitalopram gotasOxalato de escitalopram gotas pode ser administrado em qualquer hora do dia com água. Não há necessidade de ser ingerido durante as refeições, entretanto é importante tomar o medicamento todos os dias no mesmo horário.
Dosagem de oxalato de escitalopram comprimidos (10 mg e 20 mg) e oxalato de escitalopram gotasA dosagem de oxalato de escitalopram comprimidos ou gotas é individualizada e depende do distúrbio a ser tratado (depressão, transtorno do pânico, transtorno de ansiedade generalizada, transtorno de ansiedade social ou transtorno obsessivo compulsivo).
O tratamento geralmente se inicia com a dose mais baixa durante a primeira semana até que a dose definitiva seja atingida ao final do primeiro mês. Avaliações periódicas são realizadas durante o tratamento para avaliar a evolução do quadro clínico, eficácia da medicação e, se necessário, ajustar a dosagem. A dose máxima diária de 20 mg não deve ser ultrapassada.
A duração do tratamento varia de pessoa para pessoa e, geralmente, sua duração mínima é de aproximadamente 6 meses. Entretanto, o tratamento pode ser prolongado.
Após o desaparecimento dos sintomas o tratamento com oxalato de escitalopram perdura com por alguns meses para reduzir o risco de reincidência dos transtornos. O término do tratamento deve ser cuidadosamente avaliado por um/a psiquiatra ou pelo/a médico/a que está acompanhando o/a paciente. A retirada da medicação deve ser feita de forma gradativa. O tratamento com escitalopram não deve ser suspenso bruscamente.
Contraindicações do oxalato de escitalopram- Pessoas alérgicas ao oxalato de escitalopram e/ou demais componentes da fórmula;
- Idade inferior a 18 anos;
- Mulheres grávidas ou que estão amamentando;
- Tratamento concomitante com pimozida;
- Portadores de arritmias cardíacas;
- Tratamento concomitante com monoaminoxidase.
Oxalato de escitalopram deve ser usado com cautela e com rigoroso acompanhamento médico em casos de:
- Portadores de epilepsia ou de outros quadros convulsivos;
- Pessoas com ansiedade paradoxal;
- Pacientes com histórico de mania/hipomania;
- Portadores de diabetes;
- Pessoas com doenças coronarianas;
- Portadores de arritmias cardíacas;
- Evitar o uso concomitante com fitoterápicos da erva de São João (Hypericum perforatum);
- Pessoas em uso de escitalopram devem ser monitoradas quanto ao risco de suicídio, pensamentos suicidas ou piora do quadro clínico;
- Evitar usar bebida alcoólica durante o tratamento com oxalato de escitalopram;
- Evitar dirigir veículos ou operar máquinas no início do tratamento até saber como oxalato de escitalopram influenciará na sua capacidade de atenção e habilidades.
- Cefaleia;
- Náusea:
- Redução ou aumento do apetite;
- Aumento de peso;
- Ansiedade;
- Inquietação;
- Sonhos anormais;
- Redução da libido;
- Anorgasmia feminina (incapacidade de chegar ao orgasmo mesmo com excitação);
- Insônia;
- Sonolência;
- Tontura;
- Parestesia (sensação de dormência e/ou formigamento);
- Tremores;
- Sinusite;
- Diarreia;
- Constipação;
- Vômitos;
- Boca seca;
- Sudorese;
- Artralgias;
- Mialgias;
- Distúrbios de ejaculação e impotência masculina;
- Fadiga;
- Febre.
Não é aconselhável o uso Torsilax® em portadores de doenças gástricas como a úlcera e a gastrite.
O Torsilax® é um medicamento composto por relaxante muscular, anti-inflamatório (diclofenaco) e analgésicos. A medicação é indicada para doenças reumáticas, especialmente associadas a sintomas de inflamação local, como edema, calor e dor.
Entretanto, os anti-inflamatórios como o diclofenaco, são medicamentos que possuem como efeitos colaterais, a irritação na parede do estômago (mucosa gástrica), com isso aumentam consideravelmente o risco de desenvolver úlceras ou gastrite medicamentosa.
Sendo assim, o medicamento não é recomendado para pessoas que já tenham história prévia de úlcera gástrica, gastrite ou qualquer outra doenças do trato gastrointestinal. O seu uso pode causar reativação da doença, perfuração da úlcera e ou sangramentos (hemorragia digestiva).
O sangramento digestivo, por sua vez, é uma doença grave, que dependendo da sua intensidade e demora no tratamento, pode levar ao óbito.
Portanto, antes de iniciar o uso de anti-inflamatórios, deve conversar e informar ao seu médico as doenças prévias e principalmente a história de úlcera gástrica, para que seja avaliado o real benefício de seu uso.
Se for preciso, o médico poderá considerar a associação de medicamentos protetores gástricos, reduzindo os riscos de complicações.
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Existem contraindicações absolutas e relativas para o uso de Torsilax®, as principais contraindicações são:
- Alergia a qualquer um dos componentes de sua fórmula;
- Casos de insuficiência cardíaca;
- Casos de insuficiência hepática ou renal grave;
- Hipertensão arterial grave sem controle adequado;
- Hipersensibilidade aos anti-inflamatórios (ex.: ácido acetilsalicílico);
- História pregressa de doença gástrica.
Sabemos que cada caso deve ser avaliado individualmente. Por isso recomendamos que retorne ao seu médico assistente ou procure um médico gastroenterologista para avaliar e traçar a conduta mais adequada ao seu caso.
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Prelone não é um medicamento de primeira escolha para tosse, mas pode ser indicado em alguns casos, especialmente se a tosse for provocada por uma alergia.
Para tratar a tosse, Prelone sempre deve ser tomado conforme as instruções fornecidas pelo médico. As doses, os horários e a duração do tratamento são variáveis, dependendo da gravidade da tosse e da resposta de cada pessoa.
Nos casos de infecções (em que existe febre e tosse com catarro, por exemplo), o Prelone sozinho não serve para aliviar a tosse, sendo necessário o uso de antibióticos.
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Referência:
Prelone Solução Oral. Bula do medicamento.
O zinco é um mineral que desempenha um papel importante em diferentes sistemas do organismo. Contribuindo para o bom funcionamento do sistema imunológico, nas reações enzimáticas, atuando na divisão e no crescimento celular, cicatrização de feridas, coagulação sanguínea, funcionamento da tireoide e na quebra dos carboidratos (açúcares).
Os benefícios são decorrentes de sua ação nesses sistemas, porém um dos principais, comprovados em estudos recentes, é um potencial fator protetor contra doenças cardiovasculares, como infarto do coração, acidente vascular cerebral e tromboses.
O zinco participa ainda, do bom funcionamento dos sentidos, olfato e paladar. Durante a gravidez e na infância, o mineral é essencial para o crescimento e desenvolvimento do feto e da criança, respectivamente.
O zinco também aumenta a ação da insulina. Este hormônio, produzido pelo pâncreas, tem a função de transportar a glicose (açúcar) para dentro das células para produzir energia.
Os benefícios do zinco para o sistema imunológico foram observados em estudos que avaliaram os efeitos do mineral na prevenção e no alívio dos sintomas de resfriados.
Segundo esses estudos, quando tomado por pelo menos 5 meses, o zinco pode reduzir o risco da pessoa adquirir resfriados. Se já estiver resfriada e começar a tomar suplemento de zinco dentro de 24 horas após o início dos sintomas, pode reduzir a duração dos sintomas e torná-los menos graves.
Para que serve o suplemento de zinco?O suplemento de zinco tem muitas indicações, mas serve principalmente para tratar e prevenir a deficiência de zinco e suas consequências, que incluem atraso no crescimento, diarreia aguda em crianças, cicatrização lenta de feridas e reduzir risco de doenças cardiovasculares.
A ingestão de zinco diminui a duração da intensidade da diarreia em crianças desnutridas e bebês recém-nascidos, durante o 1º ano de vida.
O zinco também melhora os sintomas de um distúrbio hereditário chamado doença de Wilson. Pessoas com doença de Wilson têm muito cobre no corpo. O zinco diminui a quantidade de cobre que o corpo absorve e aumenta a eliminação de cobre pelo organismo.
Como tomar o suplemento de zinco?Recomenda-se tomar o suplemento de zinco no intervalo entre as refeições, uma vez que os alimentos prejudicam a absorção do mineral. Já as proteínas de origem animal aumentam a absorção do zinco.
Também é importante tomar zinco com água. Ingerir o suplemento com café pode reduzir a sua absorção em até 50%.
Contudo, o excesso de zinco pode causar efeitos indesejados, como a redução da imunidade e redução da concentração do colesterol bom, o HDL, por isso é fundamental que o médico avalie a necessidade de suplementação de zinco, antes de ser iniciada. Não são todas as pessoas que têm deficiência desse mineral.
Quais os sintomas de excesso de zinco no organismo?Quando tomados em grandes quantidades, os suplementos de zinco podem causar diarreia, cólicas abdominais, náuseas, vômitos, diarreia, letargia e cansaço.
Esses sintomas geralmente aparecem depois de 3 a 10 horas que a pessoa tomou o suplemento e desaparecem pouco tempo após a interrupção do seu uso.
Uma ingestão excessiva de zinco também pode levar à deficiência de cobre ou ferro.
Quais são as fontes de zinco?As proteínas de origem animal são as melhores fontes de zinco, como ostras, frutos do mar, carne de vaca, carne de porco, aves e carneiro. O peixe, apesar de também ser fonte de zinco, possui menos quantidade que as carnes vermelhas. A carne mais escura das aves também têm mais zinco que a carne clara.
Outras boas fontes de zinco são as nozes, as amêndoas, os grãos integrais, leite e derivados e as leveduras.
As frutas e os legumes não são boas fontes de zinco, pois o mineral presente nos vegetais não está tão disponível para o uso do organismo como o zinco das proteínas animais.
Como o corpo humano não armazena muito zinco, esse mineral deve ser consumido regularmente como parte da alimentação diária. Por isso, dietas pobres em proteínas e vegetarianas tendem a ser deficientes em zinco.
O que pode causar deficiência de zinco?A deficiência de zinco pode ocorrer em casos de diarreia grave, condições que dificultam a absorção do zinco pelo intestino, cirrose hepática, alcoolismo, desnutrição e dieta pobre em zinco. Também pode ocorrer após grandes cirurgias e durante o uso prolongado de alimentação por sonda.
Pode haver ainda uma associação entre falta de zinco e infertilidade masculina, anemia falciforme, HIV, depressão e diabetes tipo 2.
O consumo de zinco, sobretudo através de suplementos, ou a administração de zinco por via intravenosa ajuda a restaurar os níveis de zinco em pessoas com deficiência do mineral.
Quais os sintomas da deficiência de zinco?- Infecções frequentes;
- Mau funcionamento dos testículos e dos ovários;
- Queda de cabelo;
- Falta de apetite;
- Alterações no paladar e no olfato;
- Feridas na pele;
- Crescimento lento;
- Baixa estatura;
- Dificuldade para ver no escuro;
- Feridas que demoram muito tempo para cicatrizar;
- Diarreia prolongada.
Para prevenir a deficiência de zinco, deve-se incluir na alimentação diária alimentos que são fontes do mineral. A dose diária recomendada de zinco varia de acordo com a idade e algumas condições, como gravidez e amamentação:
Bebês- 0 a 6 meses: 2 mg/dia;
- 7 a 12 meses: 3 mg/dia.
Porém, em casos de diarreia persistente, a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda uma dose de 20 mg de zinco por dia para bebês com mais de 6 meses e 10 mg por dia para bebês com menos de 6 meses. A suplementação deve ser mantida durante 10 a 14 dias e serve para diminuir a duração, a intensidade e a ocorrência dos episódios de diarreia.
Crianças- 1 a 3 anos: 3 mg/dia;
- 4 a 8 anos: 5 mg/dia;
- 9 a 13 anos: 8 mg/dia.
- Homens com 14 anos ou mais: 11 mg/dia;
- Mulheres entre os 14 e os 18 anos: 9 mg/dia;
- Mulheres com 19 anos ou mais: 8 mg/dia;
- Mulheres grávidas entre os 14 e os 18 anos: 12 mg/dia;
- Mulheres grávidas com 19 anos ou mais: 11 mg/dia;
- Mulheres que estão amamentando entre os 14 e os 18 anos: 13 mg/dia;
- Mulheres que estão amamentando com 19 anos ou mais: 12 mg/dia.
O uso de suplementos ou medicamentos de zinco deve ser feito com a indicação de um médico ou nutricionista.
A dexametasona não é um medicamento indicado para aliviar a dor de dente, apesar de ser usado, em alguns casos, como anti-inflamatório.
A dexametasona é um corticoide que é geralmente indicado nas seguintes situações:
- Tratamento de alergias graves;
- Como auxiliar no tratamento de problemas relacionados à inflamação das articulações, como artrites, bursites e artroses;
- Tratamento de algumas doenças da pele, como dermatite esfoliativa, dermatite seborreica grave e Síndrome de Steverns-Johnson,
- Tratamento de alergias e inflamações graves ou crônicas nos olhos e anexos, como conjuntivite, ceratite e uveíte;
- Tratamento de alguns tipos de alterações hormonais, como as causadas pela hiperplasia adrenal congênita e pela tireoidite não supurativa;
- Para a realização da prova de função adrenocortical;
- Tratamento de alguns problemas pulmonares, como sarcoidose e pneumonia de Loeffler;
- Tratamento de algumas leucemias e linfomas, em associação com outros medicamentos;
- Tratamento de algumas manifestações sanguíneas de doenças autoimunes, como a anemia hemolítica adquirida.
A dexametasona é normalmente usada durante períodos curtos.
Para a dor de dente, pode ser indicado um anti-inflamatório que não seja corticoide ou um analgésico. Quando existe infecção, um antibiótico pode ser necessário. Por isso, é importante consultar um dentista para que ele avalie qual o melhor medicamento no seu caso.
Se quer saber mais sobre como aliviar a dor de dente, leia também:
Referência:
Dexametasona. Bula do medicamento
Dentre os efeitos colaterais mais comuns da vacina contra o HPV podem estar: dor, calor, vermelhidão, coceira e inchaço no local. Às vezes, a pessoa pode apresentar ainda febre baixa, dor de cabeça, dores no corpo e gastroenterite.
Os efeitos secundários da vacinação costumam ser leves e normalmente estão relacionados com reações no local da aplicação da vacina, geralmente no braço ou na coxa.
O tempo de duração dessas possíveis reações adversas da vacina contra o HPV é de apenas alguns dias após a vacinação e costumam desaparecer sozinhos, sem necessidade de tratamento.
Há relatos de pessoas que sofreram desmaios após receberem a vacina, mas esses casos estão relacionados com ansiedade, medo e outras reações emocionais associadas à vacina.
Vacina contra HPV Existe alguma contraindicação para a vacina contra o HPV?Sim, há casos específicos em que a vacina contra o HPV não é indicada, tais como: alergia ao princípio ativo ou outro produto encontrado na fórmula da vacina, caso anterior de Guillain Barré ou manifestação de sinais e sintomas que indiquem hipersensibilidade grave depois de tomar uma dose da vacina.
Mulher grávida também não deve receber a vacina contra HPV. No caso dela já ter sido vacinada e engravidar, deverá receber as demais doses depois do parto.
Essa precaução com a vacinação contra HPV na gravidez está relacionada com os estudos que ainda não são consensuais quanto aos possíveis efeitos colaterais da vacina durante a gestação.
Durante a amamentação, a mulher pode tomar a vacina mais completa contra o HPV, que é a quadrivalente, pois protege contra HPV 6, 11, 16 e 18.
Quem deve tomar a vacina contra HPV?A vacina contra o HPV é indicada sobretudo para meninas a partir dos 9 anos de idade e que não tenham iniciado a vida sexual. Porém, a vacina pode ser tomada por mulheres que já tem vida sexual ativa.
A vacina HPV é destinada exclusivamente à prevenção do câncer do colo do útero. Ela não é indicada no tratamento de infeções pré-existentes ou na doença clínica estabelecida.
O/a médico/a de família, clínico/a geral ou ginecologista poderá esclarecer eventuais dúvidas sobre a vacina contra o vírus HPV.
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