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Exame fan, o que é e para que serve?
Dra. Ângela Cassol
Dra. Ângela Cassol
Médico

O FAN, sigla para fator antinúcleo, é um exame realizado para detectar a presença de auto-anticorpos contra estruturas nucleares das células. É bastante utilizado como "triagem" em pacientes que apresentam suspeita clínica de uma doença auto-imune, especialmente aquelas com manifestações reumatológicas, como dor articular.

A análise do resultado deve levar em conta dois fatores: a diluição em que se mantive positiva a presença dos auto-anticorpos e o padrão de positividade destes.

Quanto à diluição, podem acontecer os seguintes resultados: (1/40), (1/80), (1/160), (1/320), (1/640), (1/1280). Valores como 1/40, 1/80 e 1/160 são pouco sugestivos de doença auto-imune. Valores acima de 1/320 são mais considerados para se diagnosticar uma doença auto-imune.

Quanto ao padrão de positividade podemos ter:

  • Nuclear pontilhado Centromérico = sugestivo de esclerodermia ou cirrose biliar primária.
  • Nuclear homogêneo = sugestivo de lúpus, artrite reumatoide, artrite idiopática juvenil, síndrome de Felty ou cirrose biliar primária.
  • Nuclear tipo membrana nuclear contínua = sugestivo de lúpus ou hepatite autoimune.
  • Nuclear pontilhado fino = sugestivo de síndrome de Sjögren, lúpus eritematoso sistêmico.
  • Nuclear pontilhado fino denso = inespecífico.
  • Nuclear pontilhado grosso = sugestivo de doença mista do tecido conjuntivo, lúpus eritematoso sistêmico, esclerose sistêmica ou artrite reumatoide.
  • Nucleolar pontilhado = sugestivo de esclerose sistêmica.
  • Citoplasmático pontilhado reticulado = sugestivo de cirrose biliar primária ou esclerose sistêmica.
  • Citoplasmático pontilhado fino = sugestivo de polimiosite ou dermatomiosite.

É importante frisar que 10% a 15% da população sadia pode ter FAN reagente em valores baixos, sem que isso indique qualquer problema de saúde. O FAN isolado não fecha nenhum diagnóstico. Quando o paciente tem sintomas sugestivos de doença autoimune, ele auxilia par fechar o diagnóstico. Quando o paciente nada sente, não tem significado.

O resultado do FAN deve ser interpretado junto aos sintomas clínicos pelo médico que o solicitou.

Nitrito na urina: O que isso significa?
Dra. Janyele Sales
Dra. Janyele Sales
Medicina de Família e Comunidade

Nitrito na urina pode ser sinal da presença de bactérias, o que pode sugerir uma infecção urinária. Contudo, é importante a avaliação dos sintomas para confirmação diagnóstica.

A urina é rica num metabólico chamado nitrato. A associação entre nitrito e infecção urinária deve-se ao fato das bactérias converterem o nitrato em nitrito.

Pessoas saudáveis e que não apresentam sintomas de doenças normalmente não apresentam bactérias na urina. Se estiverem presentes, deve ser em pequenas quantidades, já que existe uma flora abundante na região.

Se o exame detectar bactérias, leucócitos e nitrito na urina, é bem provável que estaremos diante de um quadro de infecção.

Nitrito positivo ou negativo na urina, o que significa?

No exame de urina pode ser pesquisada a presença ou ausência de nitrito na urina, um indicador de infecção urinária. Essa informação vem descrita, como:

  • Nitrito positivo (ou nitrito +): foi encontrado nitrito na urina, portanto é possível que haja bactérias na urina, indicando uma infecção urinária.
  • Nitrito negativo (ou nitrito -): não foi encontrado nitrito na urina, o que desfavorecer a presença de bactérias na urina ou infecção urinária.
Leucócitos na urina

Os leucócitos são glóbulos brancos, ou seja, são as células de defesa do organismo. A presença de leucócitos na urina normalmente indica alguma inflamação nas vias urinárias, geralmente infecção urinária, mas também podem estar presentes em diversas situações, como traumas, utilização de substâncias irritantes, entre outras causas.

Cabe ao médico que solicitou o exame de urina interpretá-lo, uma vez que os resultados devem ser analisados em conjunto com a história clínica, os sintomas e o exame físico do paciente.

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Referências

Brasil. Ministério da Saúde. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Urologia. Brasília: Ministério da Saúde, 2016.

Hemograma pode detectar gravidez?
Dra. Nicole Geovana
Dra. Nicole Geovana
Medicina de Família e Comunidade

Não. O hemograma não detecta gravidez.

O exame de sangue hemograma é utilizado para outros fins. O exame que detecta a gravidez é o beta-hCG. Ele pode ser feito a partir de uma amostra de sangue coletado em laboratório. Outra possibilidade é o exame de urina realizado em laboratório ou feito em casa(teste de farmácia).

O teste de gravidez apenas detecta nível de HCG a partir de 1 semana após a concepção. Se o teste for feito antes desse período, o resultado dará negativo. Se o teste Beta HCG foi realizado depois desse período e deu negativo, provavelmente você não está grávida.

Os testes de farmácia levam algum tempo a mais para ficarem positivos, uma vez que as concentrações do hormônio na urina são bem menores que no sangue. No entanto, se estes testes forem feitos com duas semanas de atraso da menstruação, tem maior possibilidade de presumir um resultado correto.

Caso você queira saber se está grávida, deve informar isso no laboratório ou na consulta médica, pois a partir do hemograma não é possível saber se está grávida.

Leia também: Que doenças o hemograma pode detectar?

Qual a diferença de fazer o preventivo e a transvaginal?
Dra. Nicole Geovana
Dra. Nicole Geovana
Medicina de Família e Comunidade

O exame preventivo e a ultrassonografia transvaginal possuem funções diferentes e podem se complementar.

O exame preventivo é realizado com objetivo de identificar alterações nas células do colo do útero e vagina para detectar precocemente lesões ou doenças como câncer do colo do útero. O exame é feito com a raspagem superficial de secreções vaginais e do colo do útero que o/a profissional coloca em uma lâmina. Essa lâmina irá para avaliação em laboratório e após alguns dias o resultado é acessível.

A ultrassonografia transvaginal serve para avaliar órgãos e estruturas pélvicas da mulher como útero, endométrio, ovários, trompas uterinas, etc. É um exame de imagem em que, através de um aparelho, o/a médico/a visualiza de imediato normalidades ou possíveis alterações nessa região.

Por essa razão, os dois exames são diferentes e servem para propósitos distintos. O resultado dos exames podem complementar a decisão clínica do/a médico/a.

O que é miométrio heterogêneo?
Dra. Janyele Sales
Dra. Janyele Sales
Medicina de Família e Comunidade

Miométrio heterogêneo é um miométrio que não é uniforme em toda a sua extensão, o que sugere a presença de mioma ou adenomiose. O miométrio é a camada mais grossa do útero, formada por músculos, enquanto que o endométrio (camada interna) e o perimétrio (camada externa) são bem mais finos.

A adenomiose é a invasão do endométrio no miométrio. Trata-se da presença de tecido endometrial na parte muscular do útero, o que provoca um aumento do órgão.

Nesses casos, o miométrio apresenta-se heterogêneo durante o exame de ultrassom, podendo ter também pequenos cistos. Há também espessamento ou irregularidades na área de junção entre as duas camadas do útero, o que é um forte indício de adenomiose.

Para maiores esclarecimentos, consulte um médico ginecologista.

Leia também: O que é adenomiose e quais os sintomas?

É possível estar grávida mesmo que o saco gestacional não apareça no ultrassom?
Dra. Nicole Geovana
Dra. Nicole Geovana
Medicina de Família e Comunidade

Sim, é possível estar grávida mesmo que o saco gestacional não apareça no ultrassom.

O saco gestacional começa a ser visto pela ultrassonografia a partir da quinta ou sexta semana de gestação. Antes desse período, a gravidez pode estar presente mesmo sem o saco gestacional visível pelo exame.

Quando a ultrassonografia detecta a gestação sem o saco gestacional, o/a ultrassonografista solicita a repetição do exame em algumas semanas justamente para aguardar o período em que a estrutura será detectável. O saco gestacional fica visível até a 10ª semana de gravidez, após esse período, a estrutura fetal vai desenvolvendo e outros parâmetros são avaliados.

O acompanhamento pré-natal deve ser realizado com consultas periódicas e realização dos exames indicados.

Leia também:

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Hemácias na urina: o que isso significa?
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Clínica médica e Neurologia

A presença de hemácias ou eritrócitos na urina significa que tem sangue na urina, a presença de sangue na urina é chamada de hematúria.

As hemácias podem ser percebidas na urina pela cor avermelhada, quando em altas quantidades, ou pode ser identificada no exame de urina de rotina (EAS).

No exame de urina normal, a presença de hemácias é raro. Os valores considerados dentro da normalidade são descritos de 3 formas, dependendo do laboratório:

  • Menos de 10.000 células/mL ou
  • 3 a 5 hemácias por campo ou
  • hemácias ausentes / raras hemácias.

Se no resultado do seu exame o valor das hemácias for superior aos valores descritos, significa que as hemácias estão elevadas na urina. As causas mais comuns de hematúria são a cistite, pedras nos rins, período menstrual, uso de medicamentos e as doenças na próstata.

Hemácias na urina, o que pode ser? 1. Cistite

A cistite é a infecção urinária que se localiza na bexiga. A infecção causa dor, urgência para urinar, ardência, urina muito amarelada com cheiro forte e incômodo constante. A hematúria, embora não seja um dos sintomas mais comuns, pode também estar presente, especialmente nas infecções mais graves.

Se você perceber sangue na urina, ardência e mau cheiro, aumente a ingestão de água por dia enquanto procura o médico de família, clínico geral ou urologista. Pode ser necessário iniciar o tratamento com antibióticos, por 7 a 10 dias.

2. Pedra nos rins

O cálculo renal ou pedra nos rins, é uma condição que nem sempre causa sintomas. A pessoa pode apresentar dor e sangue na urina apenas quando essas pedras passam pelo ureter e provocam machucados.

Se a pedra obstruir completamente o fluxo da urina, a urina fica acumulada no ureter e no rim o que causa a dor intensa, náuseas, vômitos. A dor se inicia nas costas, apenas do lado acometido, depois irradia para o abdome e virilha. Nos homens pode irradiar para os testículos e, nas mulheres, para a vulva. Esse quadro é chamado de cólica renal.

Na imagem II a presença da pedra no ureter esquerdo, impede o fluxo de urina, com consequente dilatação do ureter e do rim do mesmo lado.

Durante uma crise de cálculo renal, evite a ingestão exagerada de líquidos. Beber água e outros líquidos em excesso podem aumentar a pressão da urina no rim e, por este motivo, aumentar a sua dor. Por causa do dor intensa, dirija-se rapidamente à emergência hospitalar.

O tratamento deve ser determinado pelo médico urologista, com o uso de medicamentos para dor, antibióticos, ondas de choque (litotripsia) e/ou cirurgia de urgência.

3. Pielonefrite

A pielonefrite é uma infecção nos rins que, geralmente ocorre devido à infecção urinária. Os sintomas incluem dor, ardência e mau cheiro na urina, associado a hematúria, calafrios, febre alta, dor lombar do lado direito ou esquerdo, náuseas e vômitos.

Nestes casos é preciso procurar uma emergência médica, pois a pielonefrite pode levar à uma infecção generalizada ou doença renal crônica, se não tratada rapidamente.

O tratamento consiste no uso de antibióticos por 14 dias, de preferência por via venosa, em ambiente hospitalar.

4. Período menstrual

Durante o período menstrual, é comum que as mulheres percebam a presença de sangue na urina, porém o sangramento é uterino e não do sistema urinário, por isso não é recomendado colher o exame neste período.

Se for realmente necessário realizar o exame no período menstrual, informe a situação ao laboratório, no momento da coleta e entrega do material.

5. Uso de medicamentos

O uso de medicamentos, especialmente os anticoagulantes como a aspirina, podem causar o surgimento de sangue/hemácias na urina. É mais comum que isto ocorra entre os idosos.

Nestes casos, o mais indicado é procurar o médico que indicou o uso deste remédio para que possa ser feito um ajuste na dosagem ou mesmo a troca da medicação.

6. Doenças na próstata

A próstata é uma glândula presente nos homens, localizada abaixo da bexiga, com a função de produzir o líquido seminal que compõem parte do sêmen, nutrir e proteger os espermatozoides.

O aumento dessa glândula, a hiperplasia benigna da próstata, é uma doença comum no homem da terceira idade, que devido a sua localização, acaba por comprimir a uretra, causando dor, diminuição do jato de urina e hematúria.

A próstata aumentada comprime a uretra, dificultando a passagem da urina.

Os sintomas ajudam no diagnóstico precoce e acompanhamento da doença, que embora seja benigna, tem um risco baixo de evoluir para um câncer de próstata. Portanto, se sentir esses sintomas, procure um médico de família ou urologista para avaliação.

A sociedade de urologia indica o exame de próstata de rotina, com toque retal e exame de PSA no sangue, para todos os homens a partir dos 50 anos, ou 45 quando houver história da doença na família.

7. Câncer renal

O câncer renal pode causar aumento de hemácias na urina, dor na região entre as costelas e o quadril do lado direito ou esquerdo (flancos), pode levar a episódios de febre baixa sem causa aparente, perda de peso e inchaço abdominal.

Perceba que estes sinais e sintomas podem ser provocados por outras doenças. Por este motivo a mais indicado é procurar um médico de família, clínico geral ou nefrologista o mais rápido possível.

Além da história clínica, podem ser necessários exames como tomografia ou ressonância magnética. O tratamento pode consistir no uso radioterapia e/ou quimioterapia e/ou remoção do rim. Somente em uma consulta médica com avaliação de exames é possível definir o melhor tratamento.

Como tratar hemácias altas na urina?

O tratamento da hematúria (hemácias altas na urina) depende da sua causa. Por exemplo: se as hemácias na sua urina estão elevadas por causa de uma cistite, o tratamento será efetuado com uso de antibióticos.

Em alguns casos, como pedra nos rins, alterações na próstata ou mesmo o câncer renal, podem ser necessários tratamento medicamentoso e cirúrgico. O médico urologista é o responsável por tratar e acompanhar esses casos.

Hemácias na urina durante a gravidez é normal?

Não. Se você está grávida, não é normal urinar com sangue e nem apresentar hemácias altas no exame de urina.

As infecções urinárias como a cistite (infecção da bexiga) e uretrite (infecção da uretra) são comuns na gravidez devido ao aumento do trato urinário e ampliação do útero. Quando não são tratadas adequadamente estas infecções podem provocar hemácias altas na urina.

Se durante a gestação você perceber sangue na urina ou sentir sintomas como dor ou ardor ao fazer xixi, dor na virilha, náuseas, vômitos e fraqueza é importante aumentar a ingestão de água e procurar o seu ginecologista ou obstetra.

O médico avaliará se estes são sintomas da própria gravidez, como náuseas vômitos e fraqueza, ou se estão relacionados a doenças. É possível que você precise fazer exame de urina para identificar a causa da presença de hemácias.

Quando devo me preocupar?

É importante você buscar rapidamente um médico de família, clínico geral, urologista (para os homens), ginecologista (para as mulheres) ou nefrologista, se você sentir ou perceber:

  • Dificuldade para urinar
  • Dor ao urinar
  • Urina com odor desagradável
  • Incontinência urinária
  • Dor no baixo ventre
  • Suspensão ou redução da quantidade de urina
  • Dor lombar do lado direito ou esquerdo
  • Urina com sangue persistente, por mais de 48 horas
  • Febre
  • Vômito
  • Edema (inchaço) nas pernas
  • Pressão alta
  • Edema (inchaço) no abdome
  • Perda de peso

Estes sintomas indicam problemas das vias urinárias e/ou renais que precisam ser devidamente investigados e adequadamente tratados.

Se você perceber que a sua urina está avermelhada (hemácias na urina) ou qualquer outro sinal não se automedique. Procure um médico de família, clínico geral ou urologista.

Veja também:

Referências

Brasil. Ministério da Saúde; Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Endocrinologia e nefrologia. Brasília: Ministério da Saúde, 2016.

Brasil. Ministério da Saúde; Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Urologia. Brasília: Ministério da Saúde, 2016.

Exame da amilase: quais são os valores de referência?
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Clínica médica e Neurologia

Os valores de referência do exame de amilase no adulto variam entre 20 e 160 unidades/litro. A amilase alta pode ser um sinal de inflamação ou doença no pâncreas ou nas glândulas salivares. Valores baixos de amilase podem indicar insuficiência pancreática ou doenças graves no fígado.

A amilase é uma enzima digestiva produzida pelo pâncreas e pelas glândulas salivares. Sua função é "quebrar" os carboidratos (amido) ingeridos na alimentação para serem mais facilmente absorvidos pelo organismo.

O exame de amilase geralmente é solicitado quando há suspeita de pancreatite (inflamação no pâncreas) ou outras doenças que afetam o pâncreas.

O nível de amilase pode aumentar até 6 vezes em casos de pancreatite aguda. O aumento ocorre dentro de 1 a 3 dias após o início da inflamação. Já na pancreatite crônica os valores de amilase podem estar um pouco elevados, mas à medida que o pâncreas vai sendo destruído, os valores vão diminuindo.

Veja também: Quais os sintomas de problemas no pâncreas?

Além das doenças pancreáticas (inflamações, câncer), há ainda uma série de outras doenças e condições que podem deixar a amilase alta, tais como:

  • Doenças agudas das glândulas salivares; 
  • Obstrução da bile ou do intestino;
  • Úlcera perfurada;
  • Apendicite;
  • Insuficiência renal;
  • Gravidez ectópica;
  • Câncer de pulmão ou ovário;
  • Queimaduras graves;
  • Intoxicação alcoólica;
  • Cetoacidose diabética;
  • Parotidite.

Quando a amilase está baixa, é um sinal de que as células que produzem a enzima no pâncreas estão sendo destruídas. Isso pode ocorrer em casos de pancreatite crônica, câncer de pâncreas, fibrose cística avançada, cirrose, hepatites e ainda toxemia gravídica.

A interpretação do resultado do exame de amilase deve ser feita pelo médico que solicitou o exame, que também levará em consideração outras informações, como a história clínica, presença de sinais e sintomas e o exame físico do paciente.