Sim, a vacina contra meningite B, também conhecida como Bexsero®, pode provocar reações e efeitos colaterais. Em bebês e crianças com menos de 2 anos de idade, as reações mais comuns são: dor, inchaço e vermelhidão no local da injeção, febre e irritabilidade.
Em adolescentes e adultos, os efeitos colaterais mais observados são: dor no local da aplicação, mal-estar e dor de cabeça.
Nos bebês e nas crianças de até 2 anos, a vacina para meningite B pode ser administrada isoladamente ou em conjunto com outras vacinas.
Quando administrada isoladamente, a frequência de febre é semelhante às outras vacinas de rotina para crianças nessa faixa etária.
Quando administrada com outras vacinas, aumentam as chances de reações adversas como febre, irritação, mudança nos hábitos alimentares, sonolência e sensibilidade no local da injeção.
A febre normalmente desaparece no dia seguinte à vacinação. Para amenizar ou até prevenir a febre, pode-se utilizar paracetamol. Este medicamento não interfere na eficácia da vacina contra meningite B.
Além da vacina que previne contra a meningite meningocócica tipo B, há também a vacina meningocócica conjugada ACWY, que protege contra meningite meningocócica dos tipos A, C, W e Y.
Ambas as vacinas só estão disponíveis em clínicas privadas e não fazem parte do calendário básico de vacinação do SUS. Na rede pública de saúde está disponível a vacina contra a meningite C, que é gratuita e está disponível para crianças menores de 5 anos de idade e adolescentes entre 11 e 14 anos.
Caso tenha mais dúvidas sobre vacinas, consulte o seu médico de família ou pediatra.
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Os sinais e sintomas do transtorno opositor desafiador (TOD) são comportamentos antissociais e desafiadores, sendo os mais marcantes: a rebeldia, a teimosia e a recusa em obedecer os adultos.
O transtorno de oposição desafiante ou transtorno desafiador opositivo, como também é conhecido, é um distúrbio frequentemente observado em crianças e adolescentes. Caracteriza-se por perturbações e conflitos com os outros, comportamentos antissociais, dificuldade em seguir regras, normas morais e autoridades, e dificuldades em socialização.
Crianças com transtorno desafiador opositivo são persistentemente desobedientes, solitários e hostis, desafiando constantemente os pais, os professores e outras figuras de autoridades.
São comuns também a dificuldade em controlar as emoções, muitas vezes com explosões de fúria, agressões verbais, hostilidades e desejos de vingança.
Os primeiros sinais do transtorno opositivo desafiador normalmente se manifestam na idade pré-escolar, sendo menos frequente porém possível, durante a adolescência.
Apesar desses comportamentos serem considerados normais em um ou outro momento da infância e adolescência, no transtorno opositivo desafiador essas atitudes são constantes e excessivas quando comparadas com as outras crianças.
Crianças e adolescentes com TOD desafiam as regras morais e sociais e também tendem a perturbar deliberadamente quem as rodeiam. Podem se manifestar em apenas um ou em vários ambientes, como escola, casa, casa de familiares e amigos, entre outros.
Quanto mais cedo for diagnosticado e tratado, maiores as chances de cura ou resposta satisfatória, além de evitar que o quadro se torne mais grave na idade adulta.
Saiba mais em:
Transtorno opositor desafiador (TOD) tem cura? Como é o tratamento?
Nesta idade já existe uma grande quantidade de hormônios sexuais agindo no corpo de seu filho, isto sempre levanta a dúvida se um caroço ou nódulo de mama nesta idade representa apenas um problema hormonal ou pode ser um nódulo na mama mesmo. Seu filho precisa ser examinado por um médico, leve ele num pediatra (alguns não atendem crianças com mais de 12 anos) ou ginecologista que eles saberão conduzir a investigação adequada para esse tipo de situação.
Sim, menor de idade pode ir ao médico sem estar acompanhado pelo responsável. Menores de idade adolescentes já são considerados maduros para entenderem e cumprirem as orientações recebidas.
Em casos de urgência, o atendimento do menor também deve ser realizado, de maneira a garantir a maior segurança possível ao paciente. Depois disso, convém contactar os responsáveis o mais rápido possível.
Existe inclusive um consenso internacional em relação aos pacientes adolescentes entre 12 e 18 anos que garante a privacidade dos mesmos.
Em adolescentes na faixa dos 12 aos 15 anos incompletos, o atendimento pode ser realizado, devendo, se necessário, comunicar os responsáveis. Pré-adolescentes que procurem espontaneamente e sozinhos o serviço de saúde também podem ser atendidos, sendo que há a recomendação de se contactar os responsáveis.
Contudo, vale ressaltar ainda que o artigo 74 do Código de Ética Médica, garante o total sigilo as informações da consulta do menor de idade, ou seja, é vedado ao médico revelar informações do paciente menor de idade adquiridas durante a consulta médica, mesmo que seja aos seus pais ou responsáveis legais, desde de que o menor tenha capacidade de discernimento e a não revelação não traga prejuízos ao paciente.
O menor de idade também pode estar acompanhado por outro cuidador, como tia, avó, irmã, babá. Nesses casos, se o médico desconfiar de atitudes omissas ou de maus tratos à criança ou ao adolescente, é o seu dever notificar os fatos ao Conselho Tutelar.
Há ainda a recomendação de que no atendimento médico de pessoas de qualquer idade desacompanhadas (menores ou maiores de 18 anos), durante o exame físico, o médico esteja acompanhado de outro profissional de saúde.
Sim, pode tomar Amoxicilina e Paracetamol e amamentar seu bebê sem problemas, nenhum dos dois medicamentos costumam fazer mal ao bebê. Salvo casos de alergias aos remédios citados. Eventualmente a Amoxicilina pode estar associada a casos de diarreia em crianças.
Não. Comer manga durante a amamentação não faz mal ao/à bebê.
A manga é uma fruta tropical com diversos nutrientes, como as vitaminas, fibras, antioxidantes, minerais, etc. A manga pode ser consumida normalmente durante a amamentação sem causar prejuízo à mulher ou ao/à bebê.
A mulher que está amamentando precisa garantir uma alimentação diversa, completa e com maior quantidade de calorias para manter a produção de leite.
A quantidade adequada de calorias para cada mulher será dependente do seu peso, altura, idade e das possíveis atividades físicas desempenhadas por ela
Algumas comidas devem ser evitadas durante a amamentação como determinados peixes que podem conter elevados níveis de mercúrio. As demais comidas são liberadas e não demonstram riscos para a mãe e/ou bebê.
Uma alimentação diversificada deve incluir frutas, vegetais, grãos, cereais, proteínas, etc. Além disso, a mulher deve ter uma boa ingesta de água para se hidratar e recuperar os líquidos perdidos durante a amamentação.
Converse com o/a médico/a durante as consultas de rotina de puericultura.
O umbigo (coto umbilical) do bebê recém-nascido normalmente cai entre o 5º e o 15º dia de nascimento. Em alguns casos, o coto pode cair antes ou depois desse prazo e não há problemas se isso acontecer.
O pediatra irá avaliar se está tudo bem com o coto umbilical logo na primeira consulta do bebê.
No início, o coto tem um aspecto amolecido e gelatinoso. Com o passar dos dias, ele vai se tornando gradativamente mais escuro e seco, até finalmente cair.
Em casa são necessários alguns cuidados com o coto umbilical do recém-nascido, que deve ser limpo após cada mudança de fralda e depois do banho para evitar infecção. Manter esse região limpa e seca, sem preocupação com machucar o bebê, pois a limpeza não provoca dor no bebê.
Atenção, caso a pele ao redor do umbigo apresentar vermelhidão, mal cheiro, ou secreção amarelada, o bebê deve ser visto por um médico pediatra o mais rápido possível, pois possivelmente o coto estará infeccionado e deve receber tratamento.
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Algumas pessoas apresentam essa característica de apresentar gemidos durante o sono. Se nenhum outro sintoma vier acompanhado e a pessoa sente-se bem durante o dia, tem a sensação de sono reparador e dorme bem, não há com o que se preocupar. Pode valer a pena procurar ajuda médica caso o sintoma esteja causando algum tipo de constrangimento ou desconforto, como por exemplo pequenas pausas da respiração durante o sono.
Existem diversos distúrbios do sono, como insônia, narcolepsia, apneia obstrutiva do sono, entre outros. Os gemidos noturnos podem ser causado por um desses distúrbios, chamado catatrenia, que é considerado um distúrbio respiratório do sono, porque provoca um aumento do tempo de expiração, o que leva aos sons de gemido.
O tratamento pode consistir no uso de CPAP que é uma máscara facial que permite a melhora do padrão respiratório durante o sono, semelhante ao tratamento da apneia obstrutiva do sono.
Saiba mais sobre o assunto em: distúrbios do sono, quais os principais tipos e como identificá-los?
Caso os sintomas estejam a incomodar procure um clínico geral ou médico de família para uma avaliação inicial. Em alguns casos, pode ser necessário um atendimento com um médico especialista em sono.
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