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Quem tem hipertrofia uterina pode engravidar?
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Clínica médica e Neurologia

Sim, quem tem hipertrofia uterina pode engravidar, embora a condição possa dificultar a gravidez, devido às alterações na estrutura uterina, entretanto existem métodos de tratamento e auxílio para esses casos.

Quando a mulher apresenta hipertrofia uterina, ou seja, a perda da estrutura normal da musculatura uterina, que nesse caso se torna mais grossa, aumentada; pode ocorrer um desequilíbrio nos estágios normais do processo de gestação. Como no transporte dos espermatozoides através do útero, dificultando a fecundação do óvulo, até a implantação do óvulo na parede uterina, pela maior resistência, o que justifica a dificuldade de engravidar de algumas mulheres com esta condição.

Causas de hipertrofia uterina

Uma causa frequente de hipertrofia uterina é a adenomiose, que se caracteriza pela invasão da parte mais interna do útero (endométrio) na camada muscular do órgão (miométrio).

Além da hipertrofia uterina, a adenomiose provoca diversas alterações estruturais e funcionais no útero que acabam por dificultar a gravidez, tais como:

  • Alterações na vascularização do endométrio, que podem impedir a implantação do embrião no útero;
  • Interferência no transporte do óvulo pelas trompas até ao útero;
  • Anomalias moleculares, que levam a episódios de aborto precoce;
  • Problemas na secreção de proteínas de adesão no endométrio;
  • Alterações genéticas;
  • Altas concentrações de radicais livres no útero.

Outra causa comum é a própria gravidez, mas nesse caso, com o intuito de acomodar e proteger de forma segura o bebê, já com a gestação estabelecida. Nesse caso é uma hipertrofia compensatória e benéfica do organismo da mulher. E após o parto, a musculatura vai retornando à forma anterior habitual.

Podemos citar ainda como causas de hipertrofia, a presença de tumores na parede do útero, miomas, excesso de atividades físicas, como musculação e uso de hormônios.

Qual o tratamento para hipertrofia uterina?

O tratamento para hipertrofia uterina, quando necessário, varia de acordo com a sua causa.

No caso de adenomiose, é realizado tratamento à base de medicamentos hormonais. Se não for atingido o objetivo, pode ser indicado o tratamento cirúrgico. Para cada caso existe um tratamento específico.

O diagnóstico e o tratamento da hipertrofia uterina são da responsabilidade do/a médico/a ginecologista.

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Qual o tratamento para hipertrofia uterina?

Referências

Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia - FEBRASGO

Tenho menstruação abundante: posso fazer alguma coisa para diminuir?
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Clínica médica e Neurologia

Em casos de menstruação abundante, o mais importante inicialmente é definir qual é a causa, e o tratamento será baseado na sua origem.

Algumas opções de tratamento, de acordo com as causas mais comuns, são:

  • Reposição hormonal: Nos casos de menstruação abundante por carência de hormônios, por exemplo deficiência de progesterona;
  • Miomectomia: Nos casos relacionados a presença de miomas, que não respondem ao tratamento medicamentoso;
  • Análogos de GH: Esse tratamento pode ser definitivo, ou em alguns casos de pólipos volumosos, para sua redução antes da cirurgia;
  • Polipectomia: Cirurgia para ressecção de pólipos nos casos de serem a origem do sangramento, e não responsivos ao tratamento medicamentoso;
  • Estrogênios orais em altas doses: Indicado para pacientes estáveis e que podem tolerar a terapia oral sem problemas estomacais;
  • Anticoncepcionais orais: Reduzem em até 60% o fluxo menstrual, parece que por indução de atrofia do endométrio. É contraindicado para fumantes devido ao risco de trombose venosa;
  • Anti-inflamatórios não esteroidais (AINE): O uso de AINES reduz o sangramento uterino por inibir a produção de prostaglandinas no endométrio, que altera a relação entre tromboxano e prostaciclinas, responsáveis pela redução de sangramento. Reduzem entre 30 a 50% do fluxo, embora precise avaliar as contraindicações;.
  • Medicamentos antifibrinolíticos: Atuam dentro de duas a três horas após a administração, não interferem com a fertilidade e podem ser mais eficazes que os anti-inflamatórios não esteroides (AINE);
  • Ablação endometrial: É um tratamento efetivo para a menstruação abundante (hemorragia aguda), mas não é recomendado para mulheres que queiram engravidar, pois consiste na destruição definitiva do endométrio.
  • Curetagem uterina (raspagem ou sucção do útero): Acaba de forma eficaz com sangramentos severos e é a única opção cirúrgica para as mulheres que ainda querem ter filhos. Porém, não trata a causa da menstruação abundante, que voltará a acontecer se outra terapia não for iniciada;
  • Tamponamento: Pode ser feito colocando-se no interior da cavidade uterina um cateter específico que contém um balão que é enchido com 10 a 30 ml de líquido. Três horas depois, remove-se metade desse líquido e, desde que não haja mais sangramento durante uma hora, pode-se retirar a sonda. Caso o sangramento persista ou seja muito intenso, o balão pode ser mantido por 12 horas;
  • Histerectomia: Caso todos os outros métodos falhem, pode-se optar pela histerectomia (cirurgia para retirada o útero).

Em caso de menstruação abundante, a mulher deve procurar um médico ginecologista, para avaliação, definição de diagnóstico e melhor tratamento.

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Para que serve o exame de FSH?
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Clínica médica e Neurologia

O exame de análise do FSH (hormônio folicular estimulante) é utilizado para diversas investigações, especialmente na dificuldade para engravidar e desenvolvimento anormal da puberdade.

Principais indicações do exame de FSHNas Mulheres, serve para:
  • Investigar causas de infertilidade;
  • Investigar problemas relacionados a ciclos menstruais irregulares;
  • Pesquisar doenças na hipófise ou
  • Avaliar a função dos ovários.
Nos Homens, serve para:
  • Avaliar causas para uma contagem baixa de espermatozoides;
  • Avaliar função dos testículos, e se existe dificuldade de produzir hormônios sexuais masculinos (hipogonadismo ou insuficiência gonadal).
Nas Crianças, serve para:
  • Avaliar situações de desenvolvimento anormal, como puberdade precoce ou puberdade tardia. As taxas alteradas desse hormônio pode ser uma das causas.
O que é o FSH?

O FSH é um hormônio produzido pela hipófise, que significa hormônio foliculotrófico ou folículo-estimulante.

O principal papel do FSH é regular as funções das gônadas masculinas e femininas, os testículos e os ovários. São eles que produzem os hormônios masculinos e femininos, responsáveis por originar a puberdade, com as suas características sexuais específicas.

Na puberdade acontece o desenvolvimento do corpo, distribuição dos pelos, mudança do tom de voz nos meninos, aumento dos seios nas meninas, entre outras características, que dependem da ação desses hormônios.

Uma produção reduzida ou exagerada, pode causar problemas de saúde, por vezes, bastante preocupantes.

Além das características sexuais secundárias, o FSH é responsável por estimular os ovários, para produção de óvulos; e os testículos, na produção de espermatozoides, representando papel fundamental na reprodução humana.

Exames FSH e LH

Esse conjunto de funções também é responsabilidade do hormônio luteinizante, ou LH. Hormônio produzido pela hipófise, assim como o FSH e juntos, mantém esse equilíbrio de estímulo e inibição nas gônodas.

Por isso são exames solicitados, na maioria das vezes, ao mesmo tempo, com a finalidade de investigar causas de infertilidade e alterações no desenvolvimento da puberdade.

Para mais esclarecimentos sobre o assunto, agende uma consulta com médico(a) da família, endocrinologista, ginecologista (mulheres) ou urologista (homens).

Saiba mais:

Teste de farmácia: como fazer?
Dra. Nicole Geovana
Dra. Nicole Geovana
Medicina de Família e Comunidade

O teste de farmácia para detectar gravidez é feito a partir da urina.

  • Compre o teste em alguma farmácia.
  • Lave as mãos com água e sabão.
  • Urine em um recipiente que na maioria das vezes já vem junto com o kit. Se não vier, use um recipiente limpo e bem lavado.
  • Mergulhe a fita na urina até a marca indicada. Ou pingue uma gota da urina no local indicado. (Isso varia de acordo com o teste, por isso é importante ler as instruções).
  • Espere 5 minutos.
  • Retire a fita da urina e faça a leitura da marcação de acordo como indicado na caixa do kit.

A maioria dos testes indica a presença de 2 listras em caso positivo e 1 listra em caso negativo. Há alguns testes que já vem escrito o resultado final.

O teste de farmácia detecta níveis de HCG presente na urina apenas a partir de 1 semana após a concepção. Por isso, é recomendável fazer somente após 1 semana de atraso menstrual.

Em caso positivo, é importante procurar uma Unidade de Saúde para iniciar o acompanhamento pré natal.

Fazer tatuagem durante a gravidez faz mal? E durante a amamentação?
Dra. Nicole Geovana
Dra. Nicole Geovana
Medicina de Família e Comunidade

Fazer tatuagem durante a gravidez ou amamentação pode fazer mal à mãe e ao bebê, por isso recomenda-se que a mãe faça a tatuagem só quando parar de amamentar.

Durante a gravidez, a pele da mulher fica mais esticada, o que pode mudar o aspecto da tatuagem quando a pele voltar ao normal ou ainda provocar estrias no desenho, exigindo retoques posteriores.

A imunidade da mulher fica mais baixa durante a gestação, o que aumenta o risco de infecções e complicações no local da tatuagem.

O uso de material não esterilizado ou não descartável aumenta o risco de contaminação pelos vírus HIV e hepatites B e C, que podem infectar o feto durante a gravidez ou o bebê durante a amamentação.

Alguns pigmentos da tatuagem podem ter efeitos carcinogênicos e provocar câncer de pele.

Para maiores informações, a mulher pode conversar com o dermatologista, o médico de família ou o ginecologista.

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Estresse durante a gravidez faz mal para o bebê?

Posso fazer o beta-HCG em quanto tempo?
Dra. Nicole Geovana
Dra. Nicole Geovana
Medicina de Família e Comunidade

Após 15 dias de atraso menstrual, antes disso não tem indicação.

O exame de beta-hCG pode dar negativo quando ele é feito nos primeiros dias de atraso da menstruação. Por isso, o ideal é realizar o exame beta-HCG somente com 15 dias de atraso menstrual.

O hormônio beta-hCG pode ser detectado no sangue ou na urina da mulher após a implantação do ovo (a união do espermatozoide com o óvulo) no útero. Essa implantação geralmente ocorre 7 dias após a fecundação. Por isso, nas primeiras semanas de gestação, ainda não há quantidade suficiente desse hormônio na circulação da mulher capaz de dar positivo o exame. Sendo assim, ela pode estar grávida e o exame beta-hCG ser negativo.

Quando há dúvidas quanto a uma possível gravidez, a mulher pode repetir o exame em alguns dias, aguardando um atraso menstrual maior e dando tempo do hormônio ser detectado no sangue ou na urina.

Em caso de atraso menstrual prolongado e teste beta-hCG negativo, a mulher deve procurar o/a médico/a para uma avaliação.

Leia também:

Resultado do exame de gravidez beta-hcg

Tive relação, tomei pílula do dia seguinte e agora estou...
Dra. Janyele Sales
Dra. Janyele Sales
Medicina de Família e Comunidade

Verme provavelmente não e gravidez também é pouco provável, desde que você não tenha tido mais relações sexuais desprotegidas. Caso os sintomas se mantenham ou aumentem em intensidade é importante consultar um médico para uma avaliação mais detalhada.

Caso tenha tido outras relação sem o uso de nenhum método contraceptivo é possível que tenha engravidado, mas um dos primeiros e principais sintomas da gravidez é o atraso menstrual. Portanto, pode-se realizar um teste de gravidez para sanar a dúvida três semanas após a relação sexual desprotegida ou após o atraso menstrual.

Outros sintomas como náuseas, vômitos, sonolência e cansaço também podem ou não estar presentes no começo de uma gestação, a sua presença é variável de mulher para mulher.

Já para suspeitar da verminose é importante observar se há a presença de sinais e sintomas sugestivos das parasitoses intestinais como: alteração do habito intestinal, como diarreia ou constipação, náuseas e vômitos, dor abdominal. Manchas na pele não são um indicativo de verminose, portanto, não constituem um sinal que corrobore com o diagnóstico.

Caso apresente sintomas consulte um médico para uma avaliação, o tratamento das parasitoses costuma ser fácil e rápido com o uso de medicamentos

Pílula do dia seguinte é eficaz?

A pílula do dia seguinte composta por levonorgestrel é eficaz principalmente se for tomada logo após a relação sexual desprotegida, isto porque a pílula do dia seguinte de levonorgestrel tem a sua eficácia dependendo do intervalo de tempo entre a relação sexual não segura e a tomada da pílula.

Por exemplo, se for usada nas primeira 24 horas após a relação sexual a eficácia é de 95%, já se for tomada entre 24 e 48 horas após a relação sexual a eficácia diminui para 85%. Após 48 horas a eficácia diminui bastante e vai para 58%. Após 72 horas da relação sexual, ou seja, após 3 dias já não se recomenda o uso da pílula de levonorgestrel, pois a sua eficácia é muito baixa (15 a 20%), embora a OMS preveja que se pode utiliza-la até 120 horas (5 dias).

Existem um outro tipo de pílula do dia seguinte que é composta por acetado de ulipristal, essa pílula apresenta uma eficácia mais alta que a pílula de levonorgestrel, de cerca 98 a 99%. A sua eficácia não sofre variações significativas com o efeito do intervalo de tempo entre a tomada e relação sexual e pode ser tomada até 120 horas após a relação sem grandes prejuízos na eficácia do método.

Para mais esclarecimentos consulte o seu médico de família ou ginecologista.

Corrimento rosado na gravidez: o que pode ser? Quais os sinais de alerta?
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Clínica médica e Neurologia

O corrimento rosado no início da gravidez, pode ocorrer pela fixação do embrião na parede do útero, um processo natural chamado nidação. Pode ser ainda decorrente de esforço físico ou relações sexuais, situações que não oferecem risco a mãe ou ao bebê.

Porém, o corrimento pode significar ainda situações de risco, como gravidez ectópica (gravidez fora do útero) ou aborto espontâneo. Por isso é importante reconhecer os sinais de alerta para nessa situação, procurar imediatamente um serviço de urgência.

Os sinais são de risco a mãe e o bebê são principalmente:

  • Sangue vermelho vivo,
  • Presença de coágulos,
  • Cólica intensa e
  • Febre.

Entenda um pouco mais de cada uma das possibilidades de sangramento rosado, o que pode auxiliar na identificação do problema. Contudo, todo o sangramento percebido durante uma gestação, deve ser rapidamente informado ao seu médico obstetra.

1. Nidação

A nidação é a implantação do embrião na parede do útero, o que provoca um sangramento rosado em pouca quantidade, sem cheiro e que dura de 1 a 3 dias. Este sangramento é considerado normal e é um sinal inicial de gravidez.

Nem sempre sangramento de nidação é percebido pelas mulheres. Ele pode apenas sujar a roupa íntima ou ser observado como um sangramento rosa claro no papel higiênico após limpar-se. Além disso, pode vir acompanhado de uma cólica leve ou sensação de cólica com algumas pontadas na região do baixo ventre.

Se este corrimento rosado aumentar em quantidade, durar mais de 3 dias ou se tornar vermelho vivo, procure um ginecologista ou obstetra.

2. Fixação da placenta no útero

Na medida em que a gravidez avança, a placenta também vai se desenvolvendo para oferecer nutrientes e oxigênio para o bebê.

O corrimento rosado também pode acontecer devido à ruptura de vasos sanguíneos que acontecem enquanto a placenta se desenvolve e invade a camada muscular do útero para se fixar.

Nestes casos, o sangramento ocorre em pouca quantidade e deve durar até 3 dias.

3. Esforço físico e relações sexuais

O esforço físico e as relações sexuais, especialmente no 1o trimestre de gravidez, podem causar a ruptura de um pequeno caso sanguíneo, o que pode levar à presença do corrimento rosado durante a gravidez.

Nestes casos, o sangramento cessa espontaneamente sem a necessidade de intervenção médica. Entretanto, se você perceber aumento do volume de sangramento ou sentir cólica, busque um ginecologista ou obstetra.

4. Gravidez ectópica

A gravidez ectópica acontece quando o óvulo fecundado não consegue chegar à cavidade uterina para implantação e se implanta nos ovários, nas tubas uterinas, no colo do útero, ou no abdome. O mais comum é implantar-se nas tubas uterinas, ao que chamamos de gravidez tubária.

Os sintomas geralmente só ocorrem quando e estrutura (ovários, tuba uterina, colo do útero ou abdome) que contém a gravidez ectópica se rompem. As mulheres podem apresentar sangramento vaginal que podem ser manchas de sangue ou um corrimento rosado, no início, mas que aumenta de volume e se torna vermelho vivo. Além disso, podem sentir cólicas ou dor forte na região inferior do abdome.

A gravidez ectópica é uma emergência obstétrica, pois o sangramento pode ser fatal para a mulher. Nestes casos, busque urgente um serviço de emergência.

5. Aborto espontâneo

O aborto espontâneo é comum nas 10 primeiras semanas de gestação. Seus sintomas se iniciam com um corrimento rosado que evolui subitamente para um sangramento mais forte com perda de coágulos pela vagina.

A mulher também pode sentir fortes dores abdominais, febre e dor de cabeça.

Nestes casos, é importante buscar atendimento em uma emergência hospitalar o mais rapidamente possível.

Quando devo me preocupar?

Se você está grávida e percebe um sangramento rosa, fique atenta aos seguintes sinais de alerta:

  • Corrimento rosa com mais de 3 dias de duração
  • Sangramento abundante: se, por exemplo, você precisa usar absorvente e trocá-lo de 2 em 2 horas ou de 3 em 3 horas
  • Mudança de coloração para sangramento vermelho vivo
  • Presença de cólicas fortes
  • Dor abdominal intensa
  • Presença de contrações uterinas
  • Febre
  • Dor de cabeça

Nestes casos, procure o mais rapidamente possível um serviço de atendimento hospitalar.

Para saber mais sobre corrimento rosado, leia o artigo: Corrimento rosado, o que pode ser?

Referência:

  • Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia