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Tomei anticoncepcional Uno Ciclo faz 1 mês e tive relação...
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Clínica médica e Neurologia

Sim. O recomendado é que no primeiro mês de uso de qualquer anticoncepcional, seja utilizado mais um método contraceptivo, até que o organismo se adapte e passe pelas alterações hormonais induzidas pela medicação, que em média leva 30 dias.

Como no seu caso, já havia praticamente passado os 30 dias, o risco de engravidar é quase zero.

O Uno-Ciclo ® é um tipo de anticoncepcional injetável, combinado, que deve ser administrado uma vez por mês, em dose única, com indicações de contraceptivo, distúrbios hormonais, controle de irregularidades menstruais e como tratamento para falta de estrógeno ou progesterona.

A aplicação deve ser realizada por profissional capacitado, seguindo as orientações abaixo:

  • A aplicação da primeira dose deve ser feita preferencialmente no 8º dia do ciclo, ou entre o 7º e 10º dia (o primeiro dia do ciclo, é o primeiro dia da menstruação);
  • As próximas doses devem ser aplicadas a cada 30 dias, ou conforme estipulado pelo médico, não deve mais ser baseada na menstruação (porque é normal a alteração do fluxo menstrual com o uso de anticoncepcionais, o que poderia prejudicar a sua eficácia);
  • Deve haver adequada limpeza local, com antissépticos, antes da aplicação;
  • O local mais indicado é a região glútea, ou quando não for possível, no músculo do braço;
  • Não massagear o local após a aplicação e manter um tempo em repouso, com compressa limpa, para evitar perda da medicação.

Pode lhe interessar também: Vantagens e desvantagens do anticoncepcional injetável

Para maiores informações sobre anticoncepcional, converse com seu médico ginecologista.

Em qual teste de gravidez confiar: farmácia ou caseiro?
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Clínica médica e Neurologia

O teste de farmácia é confiável, está comprovado e possui uma alta sensibilidade e eficácia para confirmar a gravidez. Já os testes caseiros não possuem comprovação científica, por isso não podemos recomendar.

Saiba mais no link: Teste de farmácia de gravidez é confiável?

De qualquer forma, os testes de farmácia e mesmo o teste de sangue, o Beta HCG, devem aguardar alguns dias de atraso na menstruação para que sejam realizados, assim a confiabilidade é maior. E isso porque o organismo da mulher só produz o hormônio detectado nos testes, durante a gravidez, dessa forma, após a fecundação, implantação do óvulo e iniciado efetivamente o processo de gestação, é iniciada a produção do hormônio e em média, a partir do oitavo dia, chega a níveis séricos suficientes para ser detectado em exames.

Sendo assim, mesmo que esteja grávida, nos primeiros dias os resultados podem ser negativos, o que chamamos de falso-negativo, por não ter permitido um tempo mínimo de produção e detecção do hormônio.

Leia também: Posso fazer o teste de gravidez de farmácia antes do atraso?

Entretanto, o teste de sangue realizado no laboratório, a dosagem de beta HCG, ainda é o método mais específico e determinante de confirmar uma gravidez. Por isso, se houver dúvida com o teste de farmácia, deve realizar o exame de sangue. Para realizar esse exame é necessário um pedido médico.

O médico ginecologista é o responsável pela avaliação e orientações adequadas nesse caso, para maiores esclarecimentos agende uma consulta.

Pode lhe interessar também: Resultado do Exame de Gravidez - Beta-HCG

Ginecologista pode passar receita médica de anticoncepcional para menor de idade?
Dra. Nicole Geovana
Dra. Nicole Geovana
Medicina de Família e Comunidade

Sim, ginecologista pode passar receita médica de anticoncepcional para menor de idade.

Se a adolescente solicitar o anticoncepcional e o/a ginecologista não encontrar razões médicas de contraindicações, ele/ela pode passar a receita do medicamento.

Desde que com critérios e cuidados, uma vez que trata-se de um recurso de exceção, o/a médico/a ginecologista também pode prescrever anticoncepcionais de emergência a menores de idade com risco iminente de gravidez, nas seguintes situações:

  • Se a adolescente não estiver usando qualquer método anticoncepcional;
  • Falha do método anticoncepcional usado habitualmente;
  • Violência sexual.

Sabe-se que os anticoncepcionais de emergência não são métodos abortivos, conforme demonstram as evidências científicas.

Leia também: Na consulta de ginecologia, menor pode entrar sozinha?

A adolescente tem o direito de ser atendida sem a presença dos pais ou responsáveis e também possui o direito de fazer opções do seu tratamento. 

Por ser um momento de formação, é muito importante oferecer o máximo possível de informação à adolescente para que ela tenha autonomia de decidir o método anticoncepcional mais adequado e adaptado a sua situação.

Quantos meses de gestação são 36 semanas?
Dra. Janessa Oliveira
Dra. Janessa Oliveira
Farmacêutica-Bioquímica

36 semanas de gestação correspondem ao início do 9º mês de gravidez. O mais normal é que o parto aconteça depois desta semana, entre as semanas 37 e 40.

O parto pode ser programado para a 36.ª semana quando há alguma complicação com a gravidez, especialmente no caso de eclâmpsia. A decisão de antecipar o nascimento vai depender da avaliação feita pelo médico em cada caso.

Mesmo nascendo com 36 semanas, o bebê tem grandes chances de sobrevivência. Entretanto, pode precisar de alguns cuidados especiais. Os problemas respiratórios são as complicações mais frequentes e pode ser necessário o uso de medicamentos e ventilação até que os pulmões estejam maduros para respirarem sozinhos.

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Referências:

Valencia CM, Mol BW, Jacobsson B. FIGO good practice recommendations on modifiable causes of iatrogenic preterm birth. Int J Gynecol Obstet. 2021; 155: 8–12.

Faz 3 meses que não tomo injeção, tem risco de engravidar?
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Clínica médica e Neurologia

Não existe risco de engravidar se não houver relações, entretanto se houver relações deverá fazer uso de algum contraceptivo, de preferência contraceptivo de barreira, como a camisinha, para além de evitar a gravidez, evitar também as doenças sexualmente transmissíveis (DSTs).

A medicação injetável após alguns dias de atraso já não protege mais a mulher contra uma gravidez não planejada. Mais de 3 meses sem o uso, indica que o organismo provavelmente já está preparado para adequada ovulação e concepção.

No caso de desejar retornar o uso da mesma medicação, não há problemas, basta lembrar de fazer o uso como se fosse a primeira vez novamente, conforme orientação médica. A primeira injeção deve feita no dia estipulado pelo fabricante e demais doses a cada 30 dias (para medicação mensal) e 90 dias (para trimestral).

Lembrar também, que o primeiro mês não confere total proteção, o organismo irá se readaptar ao mecanismo de ação do anticoncepcional. Por isso, durante todo o primeiro mês de uso, no caso de relações, deverá acrescentar outro método de contracepção. O qual mais uma vez indicamos a camisinha, devido aos riscos de DSTs, doenças geralmente não visíveis, mas que causam graves problemas à saúde de ambos, e muitas vezes não tem tratamento definitivo, como a Aids e herpes genital.

Leia também: DST tem cura? Qual é o tratamento?

No caso de preferir trocar a medicação, recomendamos retornar ao seu médico ginecologista, para uma avaliação de quais opções de contraceptivos são adequadas para o seu caso, de acordo com as suas características clínicas, riscos e benefícios e também avaliar as contraindicações.

Pode lhe interessar também: Posso trocar de anticoncepcional sem ir ao ginecologista?

Quais são as vantagens da minipílula anticoncepcional?
Dra. Janyele Sales
Dra. Janyele Sales
Medicina de Família e Comunidade

A principal vantagem da minipílula anticoncepcional é o fato de ser composta apenas por um hormônio: a progesterona. Isso permite que a minipílula seja usada durante a amamentação e em outras situações em que o hormônio estrógeno é contraindicado.

As pílulas anticoncepcionais convencionais (combinadas) possuem 2 hormônios: estrógeno e progesterona. A minipílula é especialmente indicada durante a amamentação, já que não inibe a produção de leite. O seu uso pode ter início na 6ª semana após o parto.

Outras situações em que a minipílula é preferível:

  • Enxaqueca;
  • Mulheres com mais de 35 anos, fumantes ou obesas;
  • História de trombose;
  • Pressão alta ou doenças cardiovasculares;
  • Lúpus Eritematoso Sistêmico com doença vascular;
  • Triglicerídeos elevados;
  • Insuficiência cardíaca;
  • Doença vascular cerebral.

A minipílula possui doses muito baixas de progestógeno, mas ainda assim é eficaz para prevenir a gravidez, .

Além da contracepção, a minipílula previne doenças benignas de mama, câncer de endométrio ou de ovário e ainda doença inflamatória pélvica.

O médico ginecologista ou o médico de família poderá dar maiores informações e orientar quanto à pílula anticoncepcional mais indicada em cada caso.

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Dúvidas sobre Anticoncepcional

Todas as mulheres podem tomar anticoncepcional?

Como saber se estou grávida pela barriga?
Dra. Janessa Oliveira
Dra. Janessa Oliveira
Farmacêutica-Bioquímica

É bem difícil conseguir saber se está grávida tocando ou apertando a barriga, mesmo após o atraso menstrual. Um profissional de saúde experiente pode sentir, ao apertar o pé da barriga, com a mulher deitada de barriga para cima, algo firme que parece escorregar. Isso pode indicar gravidez, mas também pode ter outras causas.

Entretanto, existem outros sinais que podem aparecer e que são mais fáceis de detectar. O atraso menstrual é o principal sinal para suspeitar de gravidez. Outros sinais possíveis são:

  • Corrimento rosado;
  • Pequeno sangramento vaginal;
  • Cólica;
  • Aumento ou dor nas mamas.

Outros sintomas que podem surgir nas primeiras semanas de gravidez são cansaço, náuseas, vômitos ou sensibilidade ao cheiro de comida.

Mesmo que estes sintomas não apareçam, isso não quer dizer que não esteja grávida. Se suspeitar que está grávida, faça um teste de farmácia, consulte um médico de família ou um ginecologista.

Leia mais sobre sintomas de gravidez em:

Referências:

Davidson L. Early Signs of Pregnancy and How Your Stomach Feels. We Have Kids. March 3, 2022.

Gurevich R, Levine B. How Soon After Sex Do You Get Pregnant? - Early pregancy symptoms. Very Well Family - Trying to conceive. Updated on November 28, 2022

Siyanga B. Can you tell that you’re pregnant by touching your stomach? Quora

Symptoms of Early Pregnancy. American Pregnancy Association.

Coceira na vagina pode ser candidíase?
Dra. Nicole Geovana
Dra. Nicole Geovana
Medicina de Família e Comunidade

Sim, coceira na vagina pode ser candidíase, uma infecção vaginal causada pelo fungo Candida albicans. A candidíase pode causar coceira na vulva, coceira na entrada da vagina e coceira dentro da vagina.

Além de coceira vaginal, a candidíase pode causar o aparecimento de corrimento vaginal branco espesso e abundante, semelhante a requeijão, ardência nos grandes lábios e na vagina, dor durante a relação sexual, dor ao urinar, vermelhidão e inflamação da vulva (parte externa da vagina).

Como aliviar a coceira na vagina em caso de candidíase?

O tratamento da candidíase é realizado com pomada ginecológica para coceira, creme, comprimidos vaginais ou supositórios e comprimidos orais. Para aliviar a coceira e a ardência na vagina são usados remédios antifúngicos, como miconazol, clotrimazol, tioconazol e butoconazol.

A pomada ginecológica ou o remédio antifúngico podem precisar ser usados por até 7 dias. Se a mulher não tiver infecções repetitivas, pode ser indicado um medicamento de 1 dia, tomado em dose única.

Quando a coceira nas partes íntimas femininas e os outros sintomas são mais graves ou quando a mulher tem candidíase vaginal com frequência, pode ser necessário usar medicação por até 14 dias, além de pomada ginecológica com azol ou tomar comprimidos de fluconazol todas as semanas para prevenir novas infecções.

Além da candidíase, o que mais pode causar coceira na vagina?

A coceira na vagina também pode ser causada por certos distúrbios da pele ou infecções sexualmente transmissíveis (ISTs). Em casos raros, o prurido vaginal pode ser sintoma de câncer de vulva.

Coceira na vulva ou na entrada da vagina em, geral, tem como causas alergia ou irritação. Já uma coceira dentro da vagina pode ser sintoma de alguma infecção causada por fungos ou bactérias. Nesse caso, além da coceira, é comum haver corrimento vaginal e inchaço local.

Abaixo seguem as principais causas de coceira na vagina, na vulva ou na região ao redor da vagina.

1. Alergia

A exposição da vagina a produtos químicos irritantes pode causar coceira. Esses irritantes podem desencadear uma reação alérgica que cria uma erupção cutânea com coceira em várias áreas do corpo, incluindo a vagina.

A alergia pode ser causada por calcinha de nylon, sabonete, absorvente, perfume, desodorante, amaciante de roupa, sprays femininos, duchas, cremes, pomadas, papel higiênico perfumado, entre outros.

O uso de calcinhas de material sintético e o uso frequente de calça jeans, sobretudo nos dias mais quentes, podem irritar a vulva (parte externa da vagina), provocando coceira e aumentando as chances de candidíase.

O que fazer: quando a coceira na vagina é causada por alergia, é necessário identificar o que está provocando a reação alérgica e afastar o agente irritante para acabar com a coceira. Além disso, é importante usar calcinhas de algodão e evitar o uso de calças jeans apertadas.

2. Doenças da pele

Algumas doenças de pele, como eczema e psoríase, podem causar vermelhidão e coceira na região da vagina.

No eczema, surge uma erupção avermelhada com textura escamosa e que coça. A psoríase provoca o aparecimento de manchas vermelhas escamosas, sobretudo no couro cabeludo e nas articulações. Porém, às vezes, esses sintomas também podem ocorrer na vagina.

O que fazer: na maioria das vezes, o tratamento das doenças de pele que causam coceira na vagina é feito com pomadas e remédios aplicados diretamente no local. Em alguns casos, pode ser necessário tomar medicamentos por via oral.

3. Vaginose

Além de coceira na vagina, leva ao aparecimento de corrimento vaginal cinzento e normalmente com mau cheiro, dor durante as relações sexuais e ardência ao urinar.

A vaginose surge quando ocorre um desequilíbrio nas bactérias que compõem a flora vaginal ou no pH da vagina. É parecida com uma infecção vaginal causada por fungos, como a candidíase.

O que fazer: o tratamento da vaginose pode ser feito com medicamentos antibióticos orais ou pomada vaginal com antibiótico. A vaginose pode ser transmitida para o parceiro, por isso ele também pode precisar receber tratamento.

4. Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs)

Além de coceira na vagina, as infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), antes chamadas de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), podem causar dor, sensação de formigamento, queimação, aparecimento de corrimento com cheiro e feridas. Clamídia, herpes genital, tricomoníase e gonorreia estão entre as ISTs mais comuns.

O que fazer: o tratamento da infecção sexualmente transmissível depende da doença e da sua causa. Nas infecções causadas por vírus, são usados medicamentos antivirais específicos para a doença. Nas doenças causadas por bactérias e fungos são utilizados medicamentos antibióticos e antifúngicos, respectivamente.

5. Menopausa e alterações hormonais

A menopausa pode causar coceira na vagina devido à falta de lubrificação vaginal, provocada pela queda dos níveis do hormônio estrógeno.

Gravidez, pré-menopausa e uso de anticoncepcional hormonal também podem causar alterações hormonais que levam à secura vaginal, o pode causar coceira na vagina.

O que fazer: uma vez que a coceira na vagina nesse caso é causada pela falta de lubrificação, o uso de lubrificantes vaginais pode ajudar a aliviar a coceira. Se o prurido for muito intenso, pode ser indicada a aplicação de pomada vaginal de estriol.

6. Líquen escleroso

Causa coceira na vagina e o aparecimento de vários pontinhos brancos na pele. O líquen escleroso pode estar relacionado com alterações hormonais e imunidade baixa.

O que fazer: o objetivo do tratamento do líquen escleroso é aliviar os sintomas e acelerar a cicatrização. Se os sintomas forem leves, pode não ser necessário tratamento. O tratamento pode incluir:

  • Anti-histamínicos;
  • Medicamentos para acalmar o sistema imunológico (em casos graves);
  • Corticoides orais ou em pomadas para diminuir a inflamação e reduzir a resposta imune;
  • Injeções de corticoides na lesão;
  • Vitamina A em pomada ou comprimido;
  • Terapia com luz ultravioleta.
7. Líquens vulvares

Caracteriza-se pelo aparecimento de lesões na vagina e não tem uma causa conhecida. Provoca coceira intensa na vagina e pode evoluir para câncer de vulva.

O que fazer: o tratamento da coceira na vagina causada por líquens vulgares geralmente é feito com pomada vaginal de corticoide. A pomada pode eliminar completamente os sintomas em mais de 70% dos casos.

A aplicação da pomada vaginal, em geral, é realizada duas vezes ao dia, por três meses, além de doses de manutenção posteriormente. Em alguns casos, pode ser necessário manter as doses de manutenção por até 10 anos.

8. Câncer de vulva

Em casos raros, a coceira na vagina pode ser um sintoma de câncer de vulva, que é a parte externa do órgão genital feminino. Inclui os lábios interno e externo da vagina, o clitóris e a abertura da vagina.

O câncer de vulva nem sempre causa sintomas. No entanto, quando os sintomas ocorrem, eles podem incluir coceira, sangramento anormal ou dor na região vulvar.

O que fazer: o tratamento do câncer de vulva normalmente é feito através de cirurgia para retirar o tumor. A radioterapia também pode ser indicada. O tratamento é feito por meio da aplicação de radiação no local para destruir as células cancerosas.

Quando procurar um médico em caso de coceira na vagina?

É importante consultar um médico ginecologista ou médico de família quando a coceira na vagina for intensa. A mulher também deve procurar o médico se a coceira persistir por mais de uma semana ou vier acompanhada de algum dos seguintes sintomas:

  • Feridas ou bolhas na vulva;
  • Dor ou sensibilidade na região genital;
  • Vermelhidão ou inchaço na vagina;
  • Dificuldade para urinar;
  • Corrimento vaginal;
  • Dor ou desconforto durante a relação sexual.

Em caso de coceira na vagina, na vulva ou em qualquer local das partes íntimas femininas, consulte um médico ginecologista ou médico de família para fazer uma avaliação e receber o tratamento adequado.