A Mesigyna® pode atrasar a menstruação
A Mesigyna causa redução do sangramento menstrual, inclusive a supressão da menstruação.
Porém, com o uso contínuo da medicação, sempre é válida uma reavaliação com o/a ginecologista, médico/a de família ou clínico/a geral para identificar se há outras causas para o atraso da menstruação.
A Mesigyna® é um anticoncepcional injetável que deve ser utilizado todo mês. Os efeitos colaterais geralmente são presentes nos primeiros meses de administração, porém depois desse período de adaptação ela é bem aceitável pelas mulheres. Os efeitos colaterais mais relatados pelas mulheres são alterações no ciclo menstrual, dor e sensibilidade nas mamas, instabilidade no humor, dores de cabeça e aumento do peso.
Apesar da ausência da menstruação ser um dos efeitos provocados pela Mesigyna®, você pode consultar um/a desses/dessas profissionais citados para uma avaliação detalhada.
Não, menstruação na gravidez não é possível.
Se a mulher estiver grávida, seu organismo interrompe o ciclo menstrual, pois a camada interna do útero que descama na menstruação, deverá receber e nutrir o embrião durante toda a gestação. Apenas quando não ocorre a fecundação, a menstruação acontece.
O que pode acontecer durante uma gravidez, é um episódio de sangramento no início, que marca a implantação do embrião na parede do útero, embora não seja frequente. Entretanto o sangramento é bem menor do que ocorre em uma menstruação, e a coloração diferente.
Casos de sangramento abundante, vermelho vivo, ou associado a cólicas em mulheres sabidamente grávidas, devem ser comunicados imediatamente ao/a médico/a assistente para avaliação.
Mulheres que suspeitam de gravidez e apresentam sangramento, devem realizar o teste de gravidez para esta confirmação e início de acompanhamento adequado. A ausência de menstruação é um dos primeiros sinais de gravidez. O atraso nesses casos deve ser de pelo menos 7 dias.
O/A médico/a da família, clínico/a geral ou ginecologista, poderão auxiliar e orientar da melhor forma nesses casos.
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Sim. O Botox Capilar pode ser utilizado por grávidas e lactantes, desde que não contenha produtos proibidos pela ANVISA e órgãos de saúde.
O botox capilar é um tratamento de hidratação profunda, que ajuda a retirar o frizz e pontas duplas do cabelo. Embora seja chamado de botox capilar, não possui toxina botulínica em sua composição.
Este tipo de tratamento não alisa o cabelo. Por ser constituído de proteínas e vitaminas, promove a hidratação dos fios, mantendo-o mais saudável, com isso a impressão de que está mais liso.
Uso do Botox Capilar durante a gravidezAs mulheres grávidas que querem tratar o cabelo por danos causados anteriormente à gravidez, podem utilizar o botox capilar.
As substâncias nutritivas presentes no botox capilar oferecem vitaminas e proteínas que tratam o fio fazendo com que a sua estrutura possa ser recuperada, tornando-o mais forte e macio.
O botox capilar não contém formol e nem químicos como amônia e chumbo. Por este motivo não traz nenhum risco às mulheres grávidas e seus bebês.
Entretanto, é importante antes de aplicar, pedir para ver o rótulo do produto e conferir as substâncias da sua composição. Caso tenha dúvidas, fale com seu/sua médico/a antes de qualquer tratamento para o cabelo.
Utilização do Botox Capilar durante a amamentaçãoPor não ter produtos químicos (formol, amônia, chumbo e/ou outros metais pesados) capazes de alterar a composição do leite materno, lactantes podem fazer tratamento com botox capilar.
É importante sempre lembrar que os produtos usados na pele e couro cabeludo da mãe são absorvidos pelo corpo, caem na corrente sanguínea e podem alterar a constituição do leite materno. Portanto, tudo que a mãe usa chega à criança por meio da amamentação o que torna necessário, cuidados redobrados na hora de escolher um cosmético para uso na pele ou nos cabelos.
Quais as substâncias que grávidas e lactantes não podem usar?Produtos com a amônia, ácidos e formol são proibidos pela Anvisa e órgãos de saúde, para toda a população, principalmente para mulheres grávidas ou que estão amamentando. Antes de qualquer tratamento converse com o seu cabeleireiro, peça para verificar o rótulo do produto e procure as seguintes substâncias:
- Amônia
- Methylene glycol (metileno glicol)
- Glyoxilic acid (ácido glioxílico)
- Aldeído fórmico
- Oxymethylene (oximetileno)
- Oxomethane (oximetano)
- Chumbo
Estas são algumas das substâncias mais comuns presentes em produtos de cabelo que não podem ser utilizadas pelo risco de intoxicação, câncer e outras doenças com o seu uso crônico.
Nenhuma delas deve estar presente no botox capilar.
Em caso de dúvidas, peça indicação médica dos produtos que podem ser usados. Uma outra dica que pode ser útil é levar o rótulo para que seu/sua médico/a veja antes de efetuar o tratamento.
Durante a gravidez e amamentação busque sempre orientação médica para escolher os melhores e mais seguros tratamentos para o cabelo.
Leia mais: Amamentando posso fazer selagem térmica e luzes no cabelo?
O sangramento de escape é comum em quem usa o anticoncepcional hormonal como Diane 35. Ao fazer o uso regular do anticoncepcional, sem esquecimento de pílulas e sem falhas, ele terá seu efeito garantido mesmo havendo esses escapes.
Sangramento de escape é a perda mínima de sangue que pode ocorrer ao longo do ciclo menstrual. Esse sangramento é diferente do sangramento da menstruação pois tem uma coloração de sangue menos vivo, não é prolongado, costuma durar alguns dias ou mesmo apenas 1 dia, é percebido na calcinha manchada e às vezes a mulher não sente necessidade do uso de absorvente.
O risco de gravidez em quem usa anticoncepcional é reduzido, em torno de 1%. Ou seja, quem faz uso regular da medicação, mesmo apresentando o sangramento de escape, tem um baixo risco de engravidar.
Caso você tenha alguma dúvida, consulte o/a médico/a de família, ginecologista ou clínico/a geral para uma avaliação.
Redução no nível de beta-hCG deve ser analisada com cuidado. Pode ser normal, se ocorrer após 12 semanas de gravidez, ou indicar um problema, como gravidez ectópica ou perda da gestação.
Precisa centrar o seu tratamento médico em apenas um profissional, a segunda opinião sempre é válida, mas precisa de um único médico para conduzir o seu pré-natal, caso contrário as coisas vão ficar confusas e você vai se sentir perdida.
Por que beta-hCG diminuiu, mas a gravidez evolui normalmente?A partir da 12ª semana de gestação, é normal que o seu exame de beta-hCG comece a diminuir. Isto acontece devido ao aumento da progesterona, um dos hormônios responsáveis pela nutrição do feto.
Deste modo, a gravidez evolui sem complicações e você deve seguir com o seu acompanhamento pré-natal.
Meu exame de beta-hCG diminuiu e eu tive sangramento, o que pode ser?- Gravidez EctópicaA gravidez ectópica ocorre quando o óvulo fecundado se implanta fora do útero, sendo as tubas uterinas o local mais comum desta implantação anormal.
Nestes casos, os sintomas mais comuns são:
- sangramento vaginal ou manchas de sangue na calcinha e
- cólicas e/ou dor no baixo ventre.
Trata-s de uma emergência médica que coloca em risco a vida da mãe e, infelizmente, o feto não sobrevive. Por este motivo, na suspeita de gravidez ectópica, procure imediatamente um serviço de emergência.
- Aborto espontâneoO aborto espontâneo é caracterizado pela perda do feto devido a causas naturais antes de 20 semanas de gestação. Acontece com maior frequência, nos 3 primeiros meses de gestação.
Os sintomas de aborto espontâneo incluem:
- No início da gestação: pequeno sangramento vaginal, de coloração vermelho vivo ou vermelho escuro.
- No final da gravidez: o sangramento se torna abundante e pode vir acompanhado de coágulos ou muco e cólicas intensas.
É importante que os seus exames de beta-hCG sejam sempre avaliados pelo obstetra que a acompanha, ou médico de família durante as consultas de pré-natal no SUS.
No caso de anormalidades, pode ser necessário a realização de uma ultrassonografia transvaginal para avaliar o estado de saúde do bebê.
Para saber mais sobre o exame de beta-hCG, você pode ler:
Após aborto em quanto tempo beta-HCG dá negativo?
Como entender os resultados do exame de gravidez Beta-hCG?
Beta HCG ajuda a detectar gravidez molar?
Referência:
FEBRASGO. Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia.
Sim. Dor nos seios e aumento da sensibilidade nas mamas são sintomas comuns no período de transição para a menopausa. Esses sintomas normalmente reduzem com o passar do tempo e com a entrada definitiva da mulher na menopausa.
A explicação é devido à flutuação da concentração do hormônio estrogênio na circulação sanguínea que ocorre nesse período de transição.
A sensibilidade mamária aumentada pode estar presente em algumas fases do ciclo menstrual (principalmente antes da menstruação) e ser caracterizada normal e transitória.
Porém, dor nos seios pode ser devido a outros problemas de saúde como cistos, nódulos, inflamação mamária (mastite), tabagismo, uso de anticoncepcionais ou terapia de reposição hormonal, etc.
A mulher que sente dores nos seios frequentes deve procurar um serviço de saúde para avaliação com clínico/a geral, médico/a de família e/ou ginecologista.
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A mulher que tem ovários com micro-policistos pode engravidar.
Quando os ovários com policistos são associados a um conjunto de outros sinais e sintomas, a mulher pode manifestar a Síndrome dos Ovários Policísticos.
As mulheres com Síndrome dos Ovários Policísticos podem ter dificuldade de engravidar pois apresentam o ciclo menstrual irregular.
Devido ao desequilíbrio hormonal, alguns ciclos menstruais não apresentam ovulação, o que pode levar um tempo maior para a mulher com síndrome dos ovários policísticos engravidar.
Em geral, após 12 meses consecutivos de tentativa de engravidar, a mulher juntamente com seu companheiro devem procurar uma consulta com médico/a de família, clínico/a geral ou ginecologista para uma avaliação da fertilidade do casal.
Outros fatores relativos à infertilidade são importantes de serem investigados no casal com dificuldade de engravidar.
O planejamento familiar e uma consulta pré concepção com o/a ginecologista, clínico/a geral ou médico/a de família podem facilitar a solução de dúvidas e reduzir a insegurança do casal.
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Sim, quem está amamentando pode fazer selagem no cabelo, desde que sejam usados produtos que não contenham formol. Se a selagem for apenas com queratina, você pode fazer.
A ANVISA proíbe o uso de formol como alisante, pois o produto pode causar sérios danos a qualquer pessoa, independentemente de estar grávida ou amamentando. O próprio profissional que aplica o produto também corre riscos.
Dentre as complicações causadas pelo formol estão:
- Irritação;
- Coceira;
- Queimadura;
- Inchaço;
- Descamação e vermelhidão do couro cabeludo;
- Queda de cabelo;
- Ardência e lacrimejamento dos olhos;
- Falta de ar;
- Tosse;
- Dor de cabeça;
- Ardência e coceira no nariz.
Exposições repetidas ao produto podem causar ainda:
- Boca amarga;
- Dores abdominais;
- Enjoo;
- Vômito;
- Desmaios;
- Feridas na boca, narinas e olhos;
- Câncer.
Na dúvida, leve uma foto do rótulo do produto usado na selagem e mostre para a/o médico/a durante a consulta de puericultura. Caso não seja possível confirmar se o produto é ou não seguro, não faça a selagem, seja durante ou após o período da amamentação.
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