Não. Comer ovo durante a amamentação não faz mal ao/à bebê.
O ovo é uma ótima fonte de proteína, vitaminas, minerais, gordura e pode ser consumido durante a amamentação sem causar nenhum prejuízo à mulher ou ao/à bebê.
A mulher que está amamentando precisa garantir uma alimentação diversa, completa e com maior quantidade de calorias para manter a produção de leite.
A quantidade adequada de calorias para cada mulher será dependente do seu peso, altura, idade e das possíveis atividades físicas desempenhadas por ela
Algumas comidas devem ser evitadas durante a amamentação como determinados peixes que podem conter elevados níveis de mercúrio. As demais comidas são liberadas e não demonstram riscos para a mãe e/ou bebê.
Uma alimentação diversificada deve incluir frutas, vegetais, grãos, cereais, proteínas, etc. Além disso, a mulher deve ter uma boa ingesta de água para se hidratar e recuperar os líquidos perdidos durante a amamentação.
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Converse com o/a médico/a durante as consultas de rotina de puericultura.
Quando "desce a borrinha" pode ser um sinal de gravidez (principalmente quando associado com outro sintomas e um contexto de possibilidade de gravidez), mas não significa que toda vez que "desce essa borrinha" a mulher esteja grávida, muito pelo contrário, na maioria das vezes não significa gravidez. Como você já menstruou as chances de gravidez são pequenas, mas se ainda está em dúvida somente lhe resta fazer o exame de gravidez, dê preferência ao exame de sangue, é mais confiável.
Cisto hemorrágico é um tipo de cisto de ovário em que ocorre sangramento no seu próprio interior. Trata-se de um saco fechado com conteúdo pastoso, líquido ou semi-sólido, cuja parede sangra para dentro do cisto.
O cisto hemorrágico é um tumor benigno e faz parte dos chamados cistos de ovário funcionais, o que significa que não estão relacionados com nenhuma doença. Os cistos funcionais são muito comuns em mulheres que não utilizam anticoncepcionais hormonais e estão em idade fértil. Esses cistos surgem durante a ovulação, a partir do crescimento dos folículos, que darão origem ao óvulo (cistos foliculares).
Quais os sintomas do cisto hemorrágico?Normalmente o cisto hemorrágico provoca dor pélvica de início súbito no período da ovulação, geralmente do lado onde o cisto está localizado, direito ou esquerdo. Essa dor abdominal é decorrente do sangue que fica aprisionado no cisto.
Eventualmente o cisto hemorrágico pode se romper, causando o quadro de cisto hemorrágico roto, e o sangue se espalhar para a cavidade abdominal, causando fortes dores abdominais em casos de rotura de cistos muito grandes.
Se o sangramento for muito intenso, pode ser necessário fazer uma cirurgia para conter a hemorragia. Contudo, na maioria dos casos, o sangramento para espontaneamente e não requer procedimentos cirúrgicos.
Em caso de dor abdominal ou dor pélvica durante o período fértil, consulte um médico ginecologista.
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Quais os riscos de ter um cisto hemorrágico?
Não existem sinais ou sintomas que permitam determinar se o anticoncepcional está a fazer efeito ou não, a única forma de garantir que ele irá fazer efeito é tomá-lo corretamente, sem esquecimentos.
Se o anticoncepcional for tomado diariamente, sem esquecimentos e sem nenhum outro fator que interfira na sua eficácia, como o uso de certos tipos de medicamentos ou episódios de vômito e diarreia, ele irá funcionar e irá proteger contra a gravidez.
A presença ou ausência de sangramentos, ou irregularidade menstrual não se relacionam diretamente a eficácia do anticoncepcional.
Portanto, não significa que pelo fato de a mulher apresentar sangramento de escape ou irregularidade menstrual que o anticoncepcional esteja perdendo o efeito.
Por isso, não há uma forma especifica de saber se o anticoncepcional está funcionando.
Quando o anticoncepcional começa a fazer efeito? Posso engravidar na primeira cartela?Alguns médicos orientam o uso de preservativo durante toda a primeira cartela do anticoncepcional, de modo a reduzir ao máximo a chance de gravidez no começo do uso da pílula.
No entanto, atualmente, as pílulas já garantem proteção logo no primeiro dia de uso, caso se comece a tomar o anticoncepcional até 5 dias depois do início da menstruação.
Se tiver começado após 5 dias do primeiro dia da menstruação deve-se fazer uso da camisinha por uma semana, esse é o tempo que o anticoncepcional começará a fazer efeito.
Caso contrário corre-se o risco de engravidar durante o uso da primeira cartela do anticoncepcional.
O que corta o efeito do anticoncepcional?Os principais fatores que cortam o efeito do anticoncepcional ou podem diminuir sua eficácia, aumentando assim o risco de uma gravidez indesejada são:
EsquecimentosO uso irregular, com esquecimentos frequentes é uma importante causa de redução do efeito da pílula, quantos mais dias se esquece menor a eficácia e maior é a chance de uma gravidez inesperada.
Por isso, é importante criar-se um hábito tomando a pílula, de preferência, sempre no mesmo horário de forma a criar o costume diário de sempre tomar o comprimido do anticoncepcional.
Os principais medicamentos que podem reduzir o efeito do anticoncepcional são:
- Anticonvulsivantes (Carbamazepina, Topiramato, Oxcarbazepina, Fenitoína e Fenobarbital);
- Rifampicina;
- Rifabutina;
- Primidona;
- Anabolizantes;
- Alguns anti retrovirais como o Ritonavir.
Leia também: 5 coisas que podem cortar o efeito do anticoncepcional
Vômitos ou diarreiaJá a presença de vômito ou diarreia pode cortar o efeito da pílula anticoncepcional, se ocorrerem em até 4 horas após ter tomado a pílula ou caso esses sintomas persistam por mais de 24 horas.
Caso apresente vômitos até 4 horas da ingesta da pílula deve tomar outra novamente.
Leia também: Vômito e diarreia podem cortar o efeito do anticoncepcional?
O que corta o efeito do anticoncepcional injetável?Em relação aos anticoncepcionais injetáveis a principal causa de perda de efeito é o uso concomitante de medicamentos que interferem da eficácia do anticoncepcional. Entre eles estão:
- Fenitoínas;
- Barbitúricos;
- Primidona;
- Carbamazepina;
- Rifampicina;
- Oxcarbazepina;
- Topiramato;
- Felbamato;
- Griseofulvina;
- Erva de São João.
No caso da injeção anticoncepcional a presença de vômitos ou diarreia não reduzem o efeito contraceptivo.
Leia também: Dúvidas sobre anticoncepcional injetável
Antialérgico corta o efeito do anticoncepcional?Não, medicamentos antialérgicos e anti-histamínicos como a loratadina, a desloratadina, fexofenadina, hidroxizina, dexclorfeniramina, entre outros, não interferem no efeito da pílula anticoncepcional.
São poucos os medicamentos que de fato podem reduzir o efeito da pílula, na dúvida consulte o seu médico.
Como saber se o anticoncepcional está fazendo mal?Algumas mulheres podem considerar que o anticoncepcional está fazendo mal quando passam a sentir algum dos efeitos adversos da pílula, algo que é muito comum.
Contudo, a presença de efeitos adversos não necessariamente indicam um mal maior ao organismo.
Efeitos adversos como alterações no padrão menstrual, náuseas, alterações no peso, entre outros não indicam necessariamente que o anticoncepcional esteja a fazer mal ao organismo, geralmente tendem a melhora com o decorrer do tempo.
Caso os efeitos adversos persistam ou aumentem de intensidade precisam ser avaliados por um médico.
Além disso, quando se usa qualquer tipo de medicamento, incluindo os anticoncepcionais, deve-se ficar atenta a possíveis sintomas novos que podem surgir e não estavam presentes antes de começar a tomar o medicamento.
O anticoncepcional de fato pode fazer mal quando está diretamente relacionado a eventos tromboembólicos e cardiovasculares, no entanto, esses eventos são raros.
Os efeitos adversos mais comuns com o uso dos anticoncepcionais hormonais são as alterações no padrão menstrual, como:
- Sangramento em menor quantidade e menos dias de sangramento,
- Sangramento irregular,
- Sangramento ocasional,
- Ausência de menstruação.
Essas alterações no padrão menstrual não indicam que o anticoncepcional esteja a fazer mal ao organismo, geralmente tendem a melhora com o decorrer do tempo.
Outros efeitos adversos que podem ocorrer com o uso do anticoncepcional hormonal são:
- Dores de cabeça
- Tontura
- Náusea
- Sensibilidade das mamas
- Alteração do peso
- Alterações de humor
- Acne (pode melhorar ou piorar)
- Aumento da pressão arterial.
Os eventos de maior gravidade associados ao anticoncepcional são a trombose venosa profunda, o tromboembolismo pulmonar, o acidente vascular encefálico e o infarto agudo do miocárdio.
Na trombose venosa profunda, os principais sintomas são:
- Dor e inchaço nos membro afetado (geralmente pernas ou pés)
- Mudança da cor da pele (fica mais vermelha ou azulada)
No tromboembolismo pulmonar o principal sintoma é a falta de ar repentina e progressiva, que se inicia subitamente.
Na presença de sintomas sugestivos de evento tromboembólico um médico deve ser imediatamente consultado.
Para mais esclarecimentos sobre anticoncepcionais consulte o seu ginecologista ou médico de família.
Há algumas condições que podem levar à alteração nos níveis de FSH. As doenças que cursam com diminuição nos níveis de FSH podem ser:
- Congênitas: causadas por deficiência na produção do FSH pela hipófise, como Hipogonadismo hipogonadotrófico idiopático Isolado, hipogonadismo hipogonadotrófico idiopático associado a retardamento mental, síndrome de Kallman, craniofaringioma, deficiência hipofisária combinada e síndrome do Eunuco Fértil;
- Adquiridas: quando algum tumor ou condição impede a produção adequada de FSH pela hipófise, como adenomas, cistos e neoplasias metastáticas hipofisários, cirurgias e/ou radioterapia hipotalâmicas / hipofisárias, lesões infiltrativas (hemocromatose, sarcoidose, histiocitose, linfoma), hipofisite linfocítica, meningite, apoplexia pituitária, trauma crânio-encefálico, síndrome de Cushing, hiperprolactinemia, hipotireoidismo primário, pacientes severamente doentes, exercícios extenuantes, tumores secretores de esteróides sexuais, hipogonadismo secundário intencional (iatrogênico),iInfarto hipofisário (p.ex.: Síndrome de Sheehan), doenças sistêmicas crônicas, anorexia nervosa, hiperplasia adrenal congênita e etilismo agudo.
As causas de aumento dos níveis de FSH podem ser:
- Congênitas: quando as gônadas são disfuncionais e não conseguem produzir os hormônios sexuais ou quando o organismo não consegue absorvê-los, como síndrome de Klinefelter, síndrome de Sertoli, síndrome de Turner, mutação do gene receptor de FSH, criptorquismo, distúrbios da síntese de andrógenos, resistência androgênica e distrofia miotônica;
- Adquiridas: condições que interferem na produção de hormônios sexuais pela gônadas, como infecções, radioterapia, antineoplásicos, glicocorticóides, cetoconazol, traumas, torção testicular, doenças sistêmicas crônicas, insuficiência ovariana, adenomas gonadotróficos, menopausa.
Nas mulheres, a secreção alterada do FSH levará a alterações no ciclo menstrual e, se presente desde o nascimento, levará a atraso puberal. Nos homens, haverá dificuldade para produzir gametas (alteração na fertilidade) e, se presente desde o nascimento, levará a alterações na aquisição dos caracteres secundários masculinos.
Na presença de alterações do FSH, deverá ser procurado um médico ginecologista, endocrinologista ou urologista.
Depois de retirar o útero a mulher não vai menstruar, uma vez que a menstruação é o fluxo de sangue liberado pela descamação da camada interna do útero (endométrio).
A histerectomia (cirurgia de remoção do útero) pode ser total ou parcial. Quando ela é parcial ou subtotal, o colo do útero permanece e, nesse caso, se restar algumas células desse endométrio, a mulher pode ter algum sangramento parecido com o da menstruação.
Na histerectomia total, além do útero, é retirado o colo do útero e então não haverá esse sangramento.
Sem o útero, a mulher poderá continuar normalmente a sua vida sexual, porém não será possível engravidar.
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Quando é aconselhável a retirada do útero?
Histerectomia: como funciona a cirurgia de retirada do útero?
A mulher que parou de tomar o anticoncepcional e deseja voltar a usar, pode iniciar uma nova cartela desde que excluída a possibilidade de gravidez.
Ao excluir essa possibilidade, a mulher pode começar a tomar 1 comprimido por dia da pílula, sempre no mesmo horário.
Caso a mulher tenha deixado de tomar algumas pílulas da cartela recentemente, ela pode voltar a tomar a medicação até terminar a cartela e iniciar uma nova cartela sem realizar a pausa programada.
Nesse período, é recomendado o uso de outro método contraceptivo de apoio como, por exemplo, o preservativo.
Os primeiros três meses do uso da pílula anticoncepcional são de adaptação hormonal à nova medicação bem como a adequação da mulher aos horários da tomada. Sendo assim, pode haver alguma falha nesse processo, resultando em gravidez indesejada. É indicado o uso de outro método anticoncepcional nesse período de adaptação como, por exemplo, o preservativo feminino ou masculino.
A pílula anticoncepcional deve ser usada corretamente e não é indicado realizar interrupções frequentes como usar por alguns dias, parar de tomar e voltar a usar. Dessa forma, ela não terá uma eficácia adequada e não fará seu efeito contraceptivo esperado.
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Não se pode tomar 2 comprimidos de 150 mg de fluconazol ao mesmo tempo. A dose de fluconazol para o tratamento da candidíase é de um comprimido de 150 mg, uma única vez.
Pode acontecer, no entanto, situações em que o médico pode prescrever um tratamento mais prolongado com fluconazol, sendo necessário tomar o comprimido durante mais dias, mas apenas 1 comprimido de cada vez. Geralmente o tratamento mais prolongado é recomendado quando a candidíase é recorrente, ou seja, quando surgem quatro ou mais episódios de candidíase ao ano.
Na candidíase recorrente o médico pode recomendar o seguinte esquema:
- 1 comprimido de 150 mg: no primeiro dia de tratamento;
- 1 comprimido de 150 mg: no 4º dia de tratamento;
- 1 comprimido de 150 mg: no 7º dia de tratamento.
Também pode ser prescrito um comprimido de fluconazol, uma vez por semana, por 6 meses como tratamento de manutenção.
É importante seguir sempre a orientação dada pelo seu médico para o uso do fluconazol, pois pode haver pequenas variações a depender dos sintomas e diagnóstico de cada pessoa. Além disso, o fluconazol é um medicamento antifúngico que se não for usado corretamente pode ocasionar efeitos adversos.
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Referências bibliográficas:
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção Integral às Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. – Brasília : Ministério da Saúde, 2015.