Sua única chance de parar esse sangramento é realmente tentar uma pílula anticoncepcional com alta concentração hormonal, porém pode acontecer de não parar ou até mesmo aumentar o sangramento. Precisa ir a um ginecologista para ele te receitar o que precisa tomar. O uso de Contracep causa muito este tipo de sangramento irregulr.
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Os sintomas da infecção urinária no homem variam conforme o órgão afetado. Quando a infecção ocorre na bexiga (cistite), as micções são mais frequentes, há dor durante a micção e o paciente tem vontade urgente de urinar. Se a infecção atinge o rim (nefrite), além dos sintomas anteriores, ocorre dor lombar e febre, com ou sem calafrios. Já a infecção urinária na uretra (uretrite) caracteriza-se por dor ou ardência para urinar e corrimento amarelado na uretra.
Outros sinais e sintomas que também podem estar presentes:
- Acordar durante a noite para urinar;
- Dor, sensação de pressão ou aumento da sensibilidade na região da bexiga, logo abaixo do umbigo;
- Urina escura ou com odor fétido;
- Presença de sangue na urina;
- Náuseas e vômitos.
O tratamento da infecção urinária no homem é feito com medicamentos antibióticos e medidas gerais, como ingestão abundante de água e esvaziamento frequente e completo da bexiga.
Dentre os remédios mais usados para tratar a infecção urinária estão o Trimetoprim, a Nitrofurantoína, o Norfloxacino e as Cefalosporinas. A escolha do antibiótico depende dos resultados dos exames de urina e da gravidade dos sintomas.
Infecções urinárias mais graves podem necessitar de internação hospitalar, com administração de antibióticos por via venosa. O tratamento em regime hospitalar é indicado sobretudo quando as náuseas e os vômitos impedem o uso de antibióticos por via oral, além de que, juntamente com a febre, aumentam o risco de desidratação.
Se o homem estiver com a próstata aumentada, ela pode obstruir o fluxo de urina. Nesses casos, o tratamento também inclui medicamentos ou procedimentos cirúrgicos que diminuam essa obstrução.
Grande parte dos casos de infecção urinária ocorre em mulheres. Das infecções urinárias que afetam os homens, apenas uma pequena porção ocorre em jovens. A maioria dos casos atinge homens com mais de 50 anos e uma das principais causas é o aumento do volume da próstata, uma condição conhecida como hiperplasia benigna da próstata.
O aumento da próstata pode comprimir a porção inicial da uretra e bloquear o fluxo de urina, impedindo o esvaziamento completo da bexiga. Isso aumenta a proliferação de bactérias e, consequentemente, eleva o risco de infecção.
Em geral, as infecções urinárias masculinas ficam completamente curadas com 7 a 10 dias de tratamento. Se a infecção atingir as vias urinárias altas ou a próstata, pode ser necessário tomar antibióticos por 14 dias ou mais.
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Seios inchados e doloridos são queixas frequentes de mulheres em qualquer idade. A maioria desses problemas é explicada pelas flutuações hormonais ao longo do ciclo menstrual. Em geral, a época em que esses sintomas ficam mais intensos é na fase pré-menstrual, ou seja, dias antes de começar a menstruação.
Os outros tipos de dores ou sensibilidade nos seios são bem raros e podem acontecer não necessariamente vinculadas ao ciclo menstrual, e afetar apenas uma mama ou uma região dela. Nesse caso, havendo presença de outros sintomas como secreção mamilar, alteração da pele da mama, vermelhidão, coceira, nódulo ou caroço, é recomendada a consulta com o/a médico/a para avaliação e exame físico das mamas.
O auto exame e observação do próprio corpo é muito importante para a compreensão do funcionamento de cada organismo e da percepção de alterações.
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Não, ultrassom transvaginal não oferece nenhum risco para o bebê. A sonda introduzida para fazer o exame não irá machucar o bebê, que está bem protegido no útero. A ultrassonografia também não emite radiação, como o raio-X, e as ondas de alta frequência emitidas pelo aparelho não prejudicam o bebê.
Além de não trazer riscos para o bebê, o ultrassom transvaginal é fundamental para acompanhar o desenvolvimento e a saúde do feto, detectar malformações e identificar sinais de doenças genéticas, como a síndrome de Down.
No 1º trimestre de gravidez, o principal objetivo do exame é o rastreamento de anomalias genéticas. O ultrassom transvaginal pode ser realizado entre a 11ª e a 14ª semana de gestação, de preferência entre a 12ª e a 13ª semana.
A sensibilidade da ultrassonografia transvaginal para detectar a síndrome de Down é de aproximadamente 90% e cerca de 60% das malformações fetais podem ser identificadas nesta fase através do exame.
O médico ginecologista poderá esclarecer as suas dúvidas sobre o ultrassom transvaginal e tranquilizá-la para a realização do exame.
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A pílula do dia seguinte pode ser tomada durante o resguardo.
O resguardo é o período que compreende os 40 dias após o parto. Durante esse período, é indicado que a mulher não pratique relações sexuais, pois o seu aparelho reprodutor está se recuperando, há maior risco de infecções e pode haver desconforto ou mesmo dor.
A maioria das pílulas do dia seguinte disponíveis nas farmácias são compostas pelo progestágeno Levonorgestrel que não apresenta repercussão para o aleitamento materno.
Os métodos anticoncepcionais hormonais de uso contínuo só podem voltar a ser utilizados após os 40 dias de resguardo. Se a mulher estiver amamentando, ela só poderá tomar anticoncepcionais sem o componente de estrogênio.
É muito importante conversar com o/a profissional de saúde sobre os métodos anticoncepcionais disponíveis e mais indicado para cada situação, além de realizar um planejamento familiar durante as consultas do pré-natal ou mesmo nas consultas de acompanhamento pós parto.
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Sim. O beta HCG pode ser detectado tanto na urina quanto no sangue na presença de qualquer tipo de gravidez inclusive na gravidez ectópica.
A diferença é que na gravidez ectópica o aumento da concentração de HCG no sangue ocorre de maneira mais lenta e, em geral, o resultado quantitativo apresenta valores diferentes daqueles observados em uma gravidez uterina normal.
O diagnóstico de uma gravidez ectópica é feito tendo em consideração os resultados dos exames quantitativos de beta-HCG, a ultrassonografia transvaginal e os sintomas clínicos da paciente.
A partir desse compilado o/a médico/a ginecologista poderá diagnosticar a gravidez ectópica e prosseguir com o tratamento recomendado.
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Os seios inchados podem ser sintomas de gravidez, sim. Porém, o principal sinal de que uma mulher está grávida é o atraso menstrual. Se a menstruação veio normalmente, então as mamas provavelmente estão inchadas por outra razão.
Além disso, os primeiros sintomas de gravidez começam a aparecer no final do primeiro mês e início do segundo mês de gestação.
A principal causa de inchaço e dor nos seios quando a mulher não está grávida são as alterações hormonais que ocorrem durante o ciclo menstrual. Esses sintomas tendem a piorar nos dias que antecedem a menstruação, na fase pré-menstrual.
Os próprios anticoncepcionais hormonais também podem deixar os seios inchados, sendo outra causa comum de inchaço nas mamas. Saiba mais em: Anticoncepcional deixa os seios inchados?
O importante nesse caso é fazer um teste de gravidez para saber ao certo se ela está grávida ou não. Após isso, ela deve escolher o método anticoncepcional que seja mais adequado e fazer o uso correto dele. Se a opção for a pílula anticoncepcional, ela deve tomar 1 comprimido por dia sempre no mesmo horário para que a medicação faça efeito.
Procure o/a médico/a ginecologista, clínico/a geral ou médico/a de família para uma avaliação completa e para ajudar na escolha do melhor método anticoncepcional.
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Não. Comer pimenta durante a amamentação não faz mal ao/à bebê.
A pimenta não precisa ser evitada durante a amamentação pois sua ingestão não causará nenhum prejuízo à mulher ou ao/à bebê.
A mulher que está amamentando precisa garantir uma alimentação diversa, completa e com maior quantidade de calorias para manter a produção de leite.
A quantidade adequada de calorias para cada mulher será dependente do seu peso, altura, idade e das possíveis atividades físicas desempenhadas por ela
Algumas comidas devem ser evitadas durante a amamentação como determinados peixes que podem conter elevados níveis de mercúrio. As demais comidas são liberadas e não demonstram riscos para a mãe e/ou bebê.
Uma alimentação diversificada deve incluir frutas, vegetais, grãos, cereais, proteínas, etc. Além disso, a mulher deve ter uma boa ingesta de água para se hidratar e recuperar os líquidos perdidos durante a amamentação.
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Converse com o/a médico/a durante as consultas de rotina de puericultura.
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