1 - Ressecamento na pele ou glande do pênis?
Alterações desse tipo podem significar algum tipo de alergia (dermatite de contato), inflamação ou infecção de pele (candidíase), pode ser algo específico do pênis (mais comum) ou pode significar uma doença de pele de todo o corpo. Algumas doenças sexualmente transmissíveis também podem começar com esse sintoma (menos provável).
2 - Lesões tipo "pequenas bolinhas vermelhas" na cabeça do pênis, o que pode ser?
Pode ser algum tipo de infecção (infecções bacterianas de pele ou herpes ou candidíase são as mais comuns) ou algum tipo de alergia.
O urologista é o especialista indicado para fazer o diagnóstico e tratamento das lesões e alterações no pênis.
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Os principais sintomas do herpes genital são vermelhidão, dor em ferroada, coceira e bolhas na região genital. Em alguns casos, pode haver febre, dor muscular, dor de cabeça e mal-estar, embora esses sintomas sejam muito menos comuns.
Na fase inicial, o herpes genital se manifesta sob a forma de manchas vermelhas, que depois evoluem para pequenas bolhas dolorosas cheias de líquido, que surgem em grupos, principalmente na vulva (parte externa da vagina), interior da vagina, pênis e ânus.
Antes do aparecimento das bolhas, a pessoa pode sentir outros sintomas nesses locais, como ardência, formigamento e coceira. Também podem surgir nódulos dolorosos nas virilhas ou próximos das lesões, que são os gânglios linfáticos inflamados devido à infecção.
Contudo, nem todas as pessoas infectadas pelo vírus manifestam sinais da doença. Há indivíduos que nunca manifestam sintomas, outros só manifestam uma vez ao longo da vida, enquanto outros apresentam quadros frequentes.
Quando aparecem os primeiros sintomas do herpes genital?O período de incubação do vírus do herpes genital varia entre 4 e 15 dias após a infecção, que ocorre através de relação sexual com pessoas infectadas. Após esse período, surgem os primeiros sintomas. Em geral, o primeiro surto da doença é mais agressivo, prolongado, generalizado e doloroso que os demais, podendo haver febre e mal-estar nesses casos.
Qual o tempo de duração dos sintomas do herpes genital?Os sintomas do herpes genital geralmente permanecem durante 5 a 10 dias. Um sinal característico da doença é o desaparecimento e reaparecimento dos sintomas após algum tempo, geralmente no mesmo local.
O herpes genital é uma infecção causada, principalmente, pelo vírus Herpes simplex tipo 2, que se transmite por contato direto com a lesão de uma pessoa infectada. O vírus então se aloja nos nervos do indivíduo e se manifesta por meio dos sintomas descritos, que podem aparecer em diferentes locais como a vulva e vagina, pênis, ânus ou boca.
Quais são os sintomas do herpes genital feminino e masculino?O herpes genital feminino e masculino provoca lesões na pele e nas mucosas das regiões dos órgãos genitais e do ânus, podendo causar ainda corrimento, dificuldade para urinar e dor ao andar, dependendo da localização.
Nos homens, as lesões podem se manifestar em qualquer parte do pênis, inclusive no prepúcio (pele que recobre a glande), podendo ainda causar impotência.
Uma vez que causa coceira, as bolhas podem se romper ao coçar, podendo provocar a formação de pequenas feridas que formam casquinhas quando cicatrizam, na maioria das vezes espontaneamente. No entanto, o vírus do herpes genital migra através dos nervos e fica alojado num gânglio nervoso, onde permanece inativo até voltar a se manifestar.
As chances de transmissão são muito maiores nos períodos de manifestação dos sintomas, embora o vírus também possa ser transmitido na ausência de lesões.
Normalmente, os sintomas do herpes genital limitam-se aos locais das lesões, que normalmente regridem e cicatrizam espontaneamente, mesmo sem tratamento.
Porém, há casos em que podem ocorrer graves complicações, como quando o vírus atinge o cérebro, causando encefalite herpética. Esse tipo de complicação tende a acontecer em pessoas com o sistema imunológico debilitado, como pacientes com HIV/AIDS, câncer e outras doenças graves.
As lesões em pessoas imunodeprimidas podem ser graves e espalhar-se para outras partes do corpo, como articulações, ou ainda a órgãos como fígado e pulmões. O herpes genital nesses casos pode levar semanas para desaparecer ou ficar resistente ao tratamento.
Quando atinge as meninges, que são membranas que recobrem o cérebro, provoca meningite, podendo causar vômitos, dor de cabeça e rigidez na nuca. Se o vírus do herpes genital infectar a medula espinhal, pode levar à perda de força, movimentos ou causar outros tipos de debilidades nos membros inferiores.
Contudo, é importante lembrar que essas complicações são raras e tendem a acontecer apenas em situações específicas.
Há ainda um risco maior de contrair outras infecções sexualmente transmissíveis, como HIV, já que o herpes genital provoca pequenas lesões no local da infecção, o que aumenta as chances de penetração de vírus e bactérias no organismo.
Se a mulher estiver com lesões de herpes genital no momento do parto, pode transmitir o vírus ao bebê. A infecção do herpes genital pelo recém-nascido pode levar ao desenvolvimento de sequelas neurológicas extremamente graves ou até mesmo à morte da criança, uma vez que o seu sistema imunológico ainda é bastante frágil.
As mulheres são as mais afetadas pelo herpes genital, uma vez que o vírus é mais facilmente transmitido do sexo masculino para o feminino, do que da mulher para o homem.
É fundamental procurar o/a médico/a o mais rápido possível, para abreviar a duração dos sintomas e evitar a transmissão para outras pessoas, já que as vesículas (pequenas bolhas com líquido dentro) são altamente contaminantes.
Em gestantes, o tratamento deve ser feito com urgência, uma vez que a doença pode passar para o bebê e, nesse caso, pode levar a sequelas relacionadas com o desenvolvimento do cérebro.
Saiba mais em: Herpes na gravidez é perigoso? Como tratar?
Pênis inchado pode ser sinal de inflamações, infecções, fraturas, traumas ou ter ainda outras causas. Se o inchaço vier acompanhado de dor, vermelhidão e calor local, é provável que seja uma inflamação na glande (cabeça do pênis), no prepúcio (pele que recobre a glande) ou em ambos.
A inflamação na glande é conhecida como balanite. Se a pele estiver inflamada, ela é denominada postite, se acometer ambas ao mesmo tempo, balanopostite. A balanite e a balanopostite deixam a glande e o prepúcio inchados, além de causarem dor, vermelhidão e aumento da temperatura nesses locais. Alguns pacientes podem apresentar inclusive feridas na cabeça do pênis.
Se a balanite ou a balanopostite estiverem associadas a processos infecciosos, os sinais e sintomas podem incluir ainda a presença de pus, coceira e secreção com odor desagradável.
As principais causas dessas inflamações são as infecções provocadas por bactérias, vírus, fungos ou outros micro-organismos, podendo ainda ser originadas por doenças de pele, reações alérgicas, traumas, higiene inadequada e até câncer de pênis.
O inchaço no pênis também pode ser decorrente de uma uretrite. Trata-se de uma inflamação da uretra, o canal excretor da urina.
A uretrite é um tipo de infecção urinária e tem como principais sintomas a dor ou a ardência no momento de urinar e a presença de corrimento amarelado no pênis, normalmente acompanhado de mau cheiro. Alguns homens também podem ficar com o pênis inchado e sentir coceira e aumento da sensibilidade.
Veja também: Quais são os sintomas e causas de uma infecção urinária?
Já as fraturas ocorrem quase sempre durante o ato sexual, sobretudo quando a mulher está posicionada por cima do homem. Como o pênis não possui ossos, o termo "fratura" refere-se ao rompimento da membrana que recobre os corpos cavernosos (câmaras que se enchem de sangue para manter o pênis ereto).
Além do pênis ficar inchado, pode haver dor, hematomas e sangramento. É comum o paciente ouvir um estalo no momento da ruptura e inchaço.
O médico especialista indicado para avaliar e diagnosticar a origem do edema peniano é o urologista. Procure um na presença dos sintomas.
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Corrimento no pênis: o que pode ser e como tratar?
Não, HPV não tem cura definitiva, já que não existe tratamento ou medicamento capaz de eliminar completamente o vírus do organismo.
O objetivo do tratamento é destruir as lesões (verrugas) através da aplicação de medicamentos locais, uso de medicação para estimular a imunidade, cauterização, laser, crioterapia (congelamento) ou remoção cirúrgica. Mesmo depois de tratado, o HPV volta a se manifestar em cerca de 25% dos casos.
O HPV é um vírus que se transmite pelo contato com uma pessoa contaminada. Assim que entra no corpo, o vírus se aloja nas várias camadas de células da pele ou mucosa, na região exposta.
Apesar do HPV permanecer no organismo e estar presente na maioria da população, muitas vezes não causa sintomas. Isso porque o sistema imunológico de grande parte das pessoas consegue combater eficazmente o vírus.
Leia também: Quais são os sintomas do HPV?
É importante lembrar que apesar de não ter cura, apenas uma pequena parte dos tipos de HPV (menos de 10%) pode causar câncer. Há centenas de tipos de HPV e somente cerca de 12 deles podem desencadear algum tipo de câncer no colo uterino, na boca, na garganta, no ânus, no pênis ou na vagina.
Existe tratamento para HPV?O tratamento do HPV depende da localização e da extensão das lesões, podendo envolver uso de cremes e medicamentos à base de ácidos para aplicar no local, crioterapia (congelamento), cauterização (queimar), aplicação de laser ou ainda remoção através de cirurgia.
O tratamento mais comumente utilizado, que envolve a remoção das lesões da pele, não é capaz de eliminar completamente a presença do vírus, uma vez que não é possível detectar a sua presença dentro das células sem lesões.
Sendo assim, é comum que as lesões retornem após algum tempo, com a reativação do vírus causada por fatores emocionais, estresse e quedas de imunidade.
Algumas medicações mais modernas, chamadas de imunomoduladores, têm o objetivo de melhorar a imunidade e tentar eliminar os vírus, porém seu uso é restrito para casos muito específicos e tem uma série de efeitos colaterais.
Veja também: Qual é o tratamento para HPV?
O HPV pode permanecer silencioso, sem manifestar sintomas ou desenvolver câncer durante muitos anos, até décadas. Durante esse período, a infecção passa por diversas fases.
Se o HPV não tem cura, como prevenir?O uso de preservativo em todo tipo de relação sexual é a melhor forma de prevenir não só a transmissão do HPV como de todas as outras infecções sexualmente transmissíveis (IST). No entanto, a camisinha não é totalmente eficaz para evitar o contágio por HPV, já que a pele não recoberta pelo preservativo fica exposta.
Além, disso, não é necessário haver penetração para que a pessoa fique infectada pelo vírus. Basta passar a mão sobre o local da lesão já é suficiente para espalhar a doença para outras partes do corpo.
No caso das mulheres, além do uso de preservativos, é importante a realização do exame de rastreamento de câncer de colo de útero, quando indicado pelo/a médico/a. Existe ainda a vacina, que é essencial para proteger contra determinados tipos de HPV responsáveis por grande parte dos casos de câncer de colo de útero e verrugas genitais.
Saiba mais sobre a vacina contra o HPV em: Como tomar a vacina contra HPV?
Mesmo os HPV que causam câncer têm tratamento na maioria dos casos. Contudo, é importante que a infecção seja diagnosticada precocemente para que as lesões pré-cancerígenas sejam tratadas antes de evoluírem para tumores malignos.
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A pele da base do pênis é bastante sensível, por isso pode ser prejudicada por diversos fatores, resultando no seu ressecamento e formação de fissuras, ou pequenas feridas na região. Uma das causas comuns é a infecção fúngica, que pode sim ser facilitada pela baixa imunidade.
Podemos citar outras possíveis causas, como uso de sabonetes inadequados para região íntima; a frequência de relações sexuais ou masturbação exagerada e intensas ou até pelo contato com o látex dos preservativos, por vezes causando reação alérgica local - o que é facilmente resolvido com a lavagem do órgão com sabonete para região íntima após sua retirada, lembrando que o uso da camisinha é a melhor forma de prevenção quanto a doenças sexualmente transmissíveis.
A presença de feridas no pênis deve ser avaliada pelo/a médico/a de família, clínico/a geral, urologista ou infectologista que poderá realizar o diagnóstico específico e indicar o tratamento apropriado para o seu caso.
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A candidíase é uma infecção causada por fungos do gênero Candida, sendo que a Candida albicans é a espécie mais prevalente. Pode acometer diversos locais do corpo, como os genitais (levando a vulvovaginite nas mulheres e balanopostite nos homens), cavidade oral e esôfago, bexiga, pele e unhas, dentre outros locais, menos acometidos.
Não é considerada uma infecção sexualmente transmissível, mas pode ser transmitida através de relações sexuais.
Como reconhecer a Candidíase Peniana (balanopostite)?É comum que os homens não apresentem sintomas, mas quando se manifestam podemos observar:
- Coceira intensa é sintoma mais característico;
- Ardor ao urinar;
- Ardência ao contato com a secreção vaginal;
- Pele do pênis avermelhada e brilhante;
- Inchaço leve da glande ('cabeça do pênis');
- Descamação ao toque da pele da região peniana (pele friável);
- Pequenas ulcerações ou vesículas com crostas cobertas por uma secreção esbranquiçada com aspecto de queijo;
- Excreção de secreção peniana esbranquiçada semelhante ao sêmen.
A candidíase no homem pode estar ligada a fatores imunológicos ("queda" da imunidade) ou relacionados ao nível de açúcar no sangue. Sendo assim, é importante investigar causas que alterem a imunidade, como diabetes, uso de medicações e HIV.
Como é feito o diagnóstico?Um clínico geral, urologista ou dermatologista podem facilmente diagnosticar a candidíase peniana. As formas de diagnóstico incluem a avaliação dos sintomas clínicos e exames laboratoriais. No caso da avaliação laboratorial, colhe-se amostras de secreção das ulcerações ou vesículas presentes no pênis analisando-as com o auxílio de microscópio. Neste exame serão procurados nas amostra das secreções o fungo do gênero Candida. O mais comum nas infecções genitais é o Candida albicans.
Como tratar?O tratamento da candidíase peniana consiste no uso de medicamentos antifúngicos em forma de pomadas e cremes, para uso local, e por via oral ou injetável.
É importante buscar orientação médica para, com base nos sintomas e exames laboratoriais, definir a melhor forma de tratamento e retirar possíveis dúvidas. Além disso, é preciso evitar relações sexuais durante o tratamento, seguir a dosagem da medicação prescrita e a duração do tratamento adequado. Estas medidas possibilitam a cura da candidíase e ajudam a evitar a sua reincidência.
Como prevenir a Candidíase Peniana?A prevenção desta infecção tem seu foco principal em cuidados de higiene e que fortaleçam o sistema imunológico.
- Higienizar adequadamente a região peniana para manter esta área limpa e seca;
- Os cuidados de higiene devem ser feitos com mais atenção na área do pênis coberta pelo prepúcio, em homens não circuncidados;
- Buscar hábito alimentares saudáveis com uma alimentação rica em frutas, legumes, e água;
- Evitar roupas quentes, apertadas ou molhadas;
- Usar preservativos durante as relações sexuais;
- Usar antibiótico apenas sob prescrição médica.
Os fungos se proliferam mais facilmente em ambientes quentes e úmidos. Por este motivo, se deve manter a região genital limpa, seca e priorizar o uso de roupas mais leves.
Em homens com prepúcio longo (pele que recobre a glande - “cabeça do pênis”) ou portadores de diabetes, pode ser necessária a circuncisão - retirada cirúrgica do prepúcio – como uma forma de prevenir a candidíase, uma vez que esta área de mucosa pode ser limitada na sua capacidade de defesa local.
Uma alimentação saudável com baixo consumo de açúcar e a prática de exercícios físicos são hábitos que reforçam o sistema imunológico e ajudam a evitar não somente a candidíase peniana, mas também outras doenças além de influenciar positivamente na qualidade de vida das pessoas.
Conheça mais sobre o assunto nos links:
Geralmente a saída de secreção pelo pênis é sinal de alguma infecção na uretra (canal por onde passa a urina). Não é normal, deve procurar um médico urologista ou clínico geral para melhor avaliação.
A presença de secreção pelo pênis, especialmente se houver coloração amarelada ou com mau cheiro, pode ser sinal de infecção na uretra, chamada também de uretrite.
Leia também: Uretrite: Quais os sintomas e possíveis complicações?
As causas mais comuns de uretrite são as doenças sexualmente transmissíveis, como a gonorreia e a clamídia, embora outras situações como infecção fúngica, tumores ou infecção urinária simples também possam causar esses sintomas.
Saiba mais no link: Quais são os sintomas e causas de uma infecção urinária?
O diagnóstico da uretrite é baseado na história clínica e exame médico. Pode ainda ser necessário exames de sangue e cultura da secreção para avaliação mais precisa do germe causador do problema.
E o tratamento é realizado com medicamentos antibióticos específicos para a suspeita diagnóstica, ou direcionado através dos exames realizados. Importante lembrar, que nos casos de infecção contagiosa, o/a parceiro/a também deverá ser tratado para cura definitiva da doença.
Portanto é fundamental uma avaliação médica, aonde serão pesquisados os fatores de risco, sinais e sintomas clínicos, além de realizar um exame médico completo para definição diagnóstica. Após o diagnóstico, planejar o tratamento mais adequado para cada caso, evitando assim complicações e sequelas inerentes ao processo inflamatório da uretra.
O médico especialista nesse assunto é o urologista, contudo o médico clínico geral e médico de família são capacitados para a avaliação inicial e conduta. Se houver necessidade poderão ser encaminhados posteriormente ao urologista. O importante é buscar a avaliação mais breve possível.
Pode lhe interessar: Qual é o tratamento para uretrite?
Pode ser infecção na uretra, chamada uretrite.
UretriteA uretrite é uma infecção no canal da uretra, por onde é excretada a urina. Os principais agentes causadores da doença são a Neisseria gonorrhoeae (gonorreia) e Chlamydia trachomatis, ambas são transmitidas pela via sexual.
Os sintomas se iniciam poucos dias após a contaminação, entre 5 e 7 dias. As queixas são principalmente de ardência e incômodo ao urinar, dor e secreção. A secreção pode ser amarelada ou esverdeada, que chega a sujar a roupa e com mau cheiro.
O diagnóstico é baseado na história, geralmente com relato de relação sexual desprotegida, associado ao exame médico e por vezes pode ser solicitado exames laboratoriais.
O tratamento é realizado com a administração de antibióticos orais específicos. Todo caso de uretrite, deve ser realizado tão logo for possível, porque a infecção pode avançar para outros órgãos, promovendo sequelas como estenose de uretra, infecção renal, além do risco de contaminar outras pessoas.
Leia também: Uretrite: Quais os sintomas e possíveis complicações?
Contudo as uretrites podem ser causadas por outros germes, como fungos, vírus e protozoários.
O médico especialista para avaliação e tratamento nesses casos é o urologista. Na presença desses sintomas agende uma consulta.
Pode lhe interessar também: O que pode causar uretrite?