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Lesões e alterações em pênis
Dr. Charles Schwambach
Dr. Charles Schwambach
Médico

1 - Ressecamento na pele ou glande do pênis?

Alterações desse tipo podem significar algum tipo de alergia (dermatite de contato), inflamação ou infecção de pele (candidíase), pode ser algo específico do pênis (mais comum) ou pode significar uma doença de pele de todo o corpo. Algumas doenças sexualmente transmissíveis também podem começar com esse sintoma (menos provável).

2 - Lesões tipo "pequenas bolinhas vermelhas" na cabeça do pênis, o que pode ser?

Pode ser algum tipo de infecção (infecções bacterianas de pele ou herpes ou candidíase são as mais comuns) ou algum tipo de alergia.

O urologista é o especialista indicado para fazer o diagnóstico e tratamento das lesões e alterações no pênis.

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Tenho o pênis inchado, o que pode ser?

Dor no pênis. O que pode ser?

Rompimento no freio do pênis: o que fazer?
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Clínica médica e Neurologia

Se o freio do pênis se romper totalmente durante uma relação, a dor e o sangramento por si só causam a interrupção da relação, após a interrupção o que deve ser feito de imediato é comprimir o local, para auxiliar na coagulação e cessar o sangramento. Por vezes, quando o sangramento é muito volumoso e não cessa apenas com a compressão, pode ser necessário cirurgia para o tratamento definitivo da ferida.

 A ruptura parcial do frênulo prepucial, como também é conhecido, pode ser suficiente para amenizar a tensão no freio e evitar novas rupturas e dores durante as relações.

Por outro lado, quando o freio do pênis não se rompe completamente, ele pode romper-se novamente ou provocar incômodo e dor durante a penetração. Nesse caso, pode ser indicado fazer uma frenuloplastia, que consiste na remoção cirúrgica da pele que liga a glande ao corpo do pênis.

A frenuloplastia é feita com anestesia local, sem necessidade de internação. A evolução no pós-cirúrgico normalmente é muito boa e o paciente pode voltar a ter relações após 30 dias do procedimento.

O rompimento do freio do pênis ocorre principalmente nos casos dos chamados freios curtos, durante a primeira relação, ou durante relações sexuais com pouca lubrificação. Trata-se de uma lesão frequente em homens que não operaram a fimose. 

Em caso de ruptura do freio do pênis, consulte um médico urologista para avaliar o caso e indicar o tratamento mais adequado.

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Quais são os principais sintomas do herpes genital?
Dra. Janyele Sales
Dra. Janyele Sales
Medicina de Família e Comunidade

Os principais sintomas do herpes genital são vermelhidão, dor em ferroada, coceira e bolhas na região genital. Em alguns casos, pode haver febre, dor muscular, dor de cabeça e mal-estar, embora esses sintomas sejam muito menos comuns.

Na fase inicial, o herpes genital se manifesta sob a forma de manchas vermelhas, que depois evoluem para pequenas bolhas dolorosas cheias de líquido, que surgem em grupos, principalmente na vulva (parte externa da vagina), interior da vagina, pênis e ânus.

Antes do aparecimento das bolhas, a pessoa pode sentir outros sintomas nesses locais, como ardência, formigamento e coceira. Também podem surgir nódulos dolorosos nas virilhas ou próximos das lesões, que são os gânglios linfáticos inflamados devido à infecção.

Contudo, nem todas as pessoas infectadas pelo vírus manifestam sinais da doença. Há indivíduos que nunca manifestam sintomas, outros só manifestam uma vez ao longo da vida, enquanto outros apresentam quadros frequentes.

Quando aparecem os primeiros sintomas do herpes genital?

O período de incubação do vírus do herpes genital varia entre 4 e 15 dias após a infecção, que ocorre através de relação sexual com pessoas infectadas. Após esse período, surgem os primeiros sintomas. Em geral, o primeiro surto da doença é mais agressivo, prolongado, generalizado e doloroso que os demais, podendo haver febre e mal-estar nesses casos.

Qual o tempo de duração dos sintomas do herpes genital?

Os sintomas do herpes genital geralmente permanecem durante 5 a 10 dias. Um sinal característico da doença é o desaparecimento e reaparecimento dos sintomas após algum tempo, geralmente no mesmo local.

O que é o herpes genital?

O herpes genital é uma infecção causada, principalmente, pelo vírus Herpes simplex tipo 2, que se transmite por contato direto com a lesão de uma pessoa infectada. O vírus então se aloja nos nervos do indivíduo e se manifesta por meio dos sintomas descritos, que podem aparecer em diferentes locais como a vulva e vagina, pênis, ânus ou boca.

Quais são os sintomas do herpes genital feminino e masculino?

O herpes genital feminino e masculino provoca lesões na pele e nas mucosas das regiões dos órgãos genitais e do ânus, podendo causar ainda corrimento, dificuldade para urinar e dor ao andar, dependendo da localização.

Nos homens, as lesões podem se manifestar em qualquer parte do pênis, inclusive no prepúcio (pele que recobre a glande), podendo ainda causar impotência.

Uma vez que causa coceira, as bolhas podem se romper ao coçar, podendo provocar a formação de pequenas feridas que formam casquinhas quando cicatrizam, na maioria das vezes espontaneamente. No entanto, o vírus do herpes genital migra através dos nervos e fica alojado num gânglio nervoso, onde permanece inativo até voltar a se manifestar.

As chances de transmissão são muito maiores nos períodos de manifestação dos sintomas, embora o vírus também possa ser transmitido na ausência de lesões.

Quais as possíveis complicações do herpes genital?

Normalmente, os sintomas do herpes genital limitam-se aos locais das lesões, que normalmente regridem e cicatrizam espontaneamente, mesmo sem tratamento.

Porém, há casos em que podem ocorrer graves complicações, como quando o vírus atinge o cérebro, causando encefalite herpética. Esse tipo de complicação tende a acontecer em pessoas com o sistema imunológico debilitado, como pacientes com HIV/AIDS, câncer e outras doenças graves.

As lesões em pessoas imunodeprimidas podem ser graves e espalhar-se para outras partes do corpo, como articulações, ou ainda a órgãos como fígado e pulmões. O herpes genital nesses casos pode levar semanas para desaparecer ou ficar resistente ao tratamento.

Quando atinge as meninges, que são membranas que recobrem o cérebro, provoca meningite, podendo causar vômitos, dor de cabeça e rigidez na nuca. Se o vírus do herpes genital infectar a medula espinhal, pode levar à perda de força, movimentos ou causar outros tipos de debilidades nos membros inferiores.

Contudo, é importante lembrar que essas complicações são raras e tendem a acontecer apenas em situações específicas.

Há ainda um risco maior de contrair outras infecções sexualmente transmissíveis, como HIV, já que o herpes genital provoca pequenas lesões no local da infecção, o que aumenta as chances de penetração de vírus e bactérias no organismo.

Herpes genital na gravidez é grave?

Se a mulher estiver com lesões de herpes genital no momento do parto, pode transmitir o vírus ao bebê. A infecção do herpes genital pelo recém-nascido pode levar ao desenvolvimento de sequelas neurológicas extremamente graves ou até mesmo à morte da criança, uma vez que o seu sistema imunológico ainda é bastante frágil.

As mulheres são as mais afetadas pelo herpes genital, uma vez que o vírus é mais facilmente transmitido do sexo masculino para o feminino, do que da mulher para o homem.

É fundamental procurar o/a médico/a o mais rápido possível, para abreviar a duração dos sintomas e evitar a transmissão para outras pessoas, já que as vesículas (pequenas bolhas com líquido dentro) são altamente contaminantes.

Em gestantes, o tratamento deve ser feito com urgência, uma vez que a doença pode passar para o bebê e, nesse caso, pode levar a sequelas relacionadas com o desenvolvimento do cérebro.

Saiba mais em: Herpes na gravidez é perigoso? Como tratar?

Dor no testículo após relação, é normal?
Dra. Nicole Geovana
Dra. Nicole Geovana
Medicina de Família e Comunidade

Não, dor no testículo após uma relação sexual não é normal e deve ser investigada. Uma possível causa é a torção do testículo, que, se não for diagnosticada e tratada adequadamente, pode levar à falência do órgão reprodutor masculino.

Uma dor no testículo que pode ser considerada "normal" é aquela que ocorre depois de um longo período de excitação, em que não há ejaculação.

Essa dor é causada por uma espécie de "câimbra" na musculatura que sustenta os testículos, mas que resolve-se espontaneamente. Se a dor persistir depois da relação, a situação deve ser avaliada.

Dor nos testículos aguda e crônica

A dor nos testículos pode ser aguda ou crônica. A dor aguda tem início súbito e vai piorando, podendo surgir sem uma causa aparente ou ser provocada por pequenos traumas leve ou relação sexual sem proteção.

Em alguns casos, a dor pode vir acompanhada de náuseas e febre. Se a dor for muito intensa, deve-se consultar um médico urologista para evitar complicações mais graves.

A dor aguda nos testículos pode ser causada por infecções, como infecção urinária, orquite (inflamação no testículo), torção do testículo ou ainda câncer de testículo.

A dor nos testículos crônica tem duração de vários dias. Porém, a dor nesses casos é menos intensa que na dor aguda. Essa dor pode ser desencadeada por atividade física, esforço físico ou posição adotada.

A dor nos testículos também pode ter origem em outros órgãos. Cálculo renal (pedra nos rins) e hérnia inguinal estão entre essas possíveis causas.

Quais as principais causas de dor no testículo?Torção ou hérnia encarcerada

Em geral, dor de início súbito acompanhada de aumento de volume do testículo pode ser uma torção do testículo ou uma hérnia encarcerada. A torção é mais comum em adolescentes e adultos jovens.

Inflamação ou infecção

Se a dor estiver associada a sintomas urinários, pode ser um processo inflamatório ou infeccioso. Sentir ardência para urinar, por exemplo, pode estar relacionado com o início de uma IST (Infecção Sexualmente Transmissível), que se não for tratada pode evoluir e atingir o testículo.

Uretrite (inflamação da uretra)

A inflamação pode atingir o epidídimo (tecido acima do testículo) e causar dor, febre e vermelhidão local.

Torção do Testículo

Afastadas as hipóteses de IST ou uretrite, a hipótese da torção deve ser considerada. É preciso lembrar que o testículo está praticamente "pendurado" dentro do saco escrotal, suspenso pelo canal deferente e pelas suas artérias e veias.

Além disso, a presença de líquidos internos que atuam como lubrificantes dão ao testículo uma certa mobilidade para girar em torno dos seus eixos.

Quando o testículo excede o movimento em torno do seu eixo ocorre a torção e as suas estruturas de sustentação ficam comprometidas, com consequente diminuição do fluxo sanguíneo.

Há pacientes que relatam a atividade física ou o ato sexual antes do início da dor, enquanto outros dizem que foi durante o sono.

Normalmente, a torção está relacionada com uma falha de fixação do testículo no interior da bolsa escrotal. Um possível defeito embrionário.

Quais os sintomas e qual é o tratamento para torção do testículo?

A torção provoca uma dor intensa que não melhora com nada e pode evoluir para a necrose (morte) do testículo devido à ausência de fluxo sanguíneo.

O tratamento é feito através de cirurgia, cujo objetivo é tentar desfazer a torção e fixar o testículo nas paredes internas do saco escrotal para não acontecer novamente.

Qualquer caso de dor no testículo que não passa deve ser avaliado pelo/a médico/a urologista.

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Quais os sinais de excesso de testosterona?
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Clínica médica e Neurologia

Alguns dos sinais de excesso de testosterona em homens são:

  • Alterações de humor e agressividade: A testosterona também atua no sistema nervoso e, quando está alta, altera o humor e deixa o homem mais agressivo;
  • Crescimento de pelos: O excesso de testosterona em homens pode provocar um aumento do crescimento de pelos. Porém, não se observa a mesma alteração nos pelos dos braços e pernas;
  • Aumento de massa muscular: A testosterona influencia diretamente os músculos do corpo e promove aumento de massa muscular. Contudo, é importante lembrar que o aumento dos músculos nem sempre é sinal de excesso de testosterona, uma vez que exercícios físicos bem orientados também resultam em aumento de massa muscular;
  • Atrofia dos testículos: Se a testosterona baixa provoca uma diminuição do desejo sexual, o excesso pode atrofiar os testículos e causar infertilidade e impotência;

Outros sinais de testosterona alta no homem:

  • Pressão alta;
  • Aumento dos níveis de colesterol;
  • Aumento das mamas;
  • Apneia do sono e outros distúrbios do sono. 

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Testosterona em excesso provoca queda de cabelo?

Não, testosterona alta não faz o cabelo cair. O que provoca queda de cabelo não é a testosterona, mas sim o hormônio di-hidrotestosterona, que é um hormonio obtido pela transformação da testosterona no homem e da androstenediona na mulher.

A produção deste hormônio ocorre nos testículos, próstata, glândulas adrenais e nos folículos capilares. Indivíduos calvos produzem enzimas no couro cabeludo que potencializam a transformação deste hormônio. 

Quais os sinais de testosterona em excesso em mulheres?
  • Voz mais grossa;
  • Perda das formas arredondadas do corpo;
  • Crescimento de pelos além do normal, principalmente em locais que não são habituais, como rosto e barriga por exemplo;
  • Maxilar mais largo;
  • Aumento do clitóris;
  • Diminuição dos seios;
  • Aumento do apetite.

A testosterona é um hormônio produzido nos testículos e nas glândulas suprarrenais, que gera efeitos em todo o corpo do homem. A testosterona tem a mesma importância para os homens como o estrógeno tem para as mulheres.

Níveis elevados de testosterona são observados sobretudo em homens ou mulheres que utilizam anabolizantes com o intuito de melhorar o desempenho em exercícios e aumentar a massa muscular.

Leia mais sobre o assunto em:

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Qualquer tipo de reposição hormonal ou uso de testosterona deve ser feito apenas com orientação e indicação de um médico endocrinologista.

Dor na hora da ejaculação é normal? O que pode ser e o que fazer?
Dra. Nicole Geovana
Dra. Nicole Geovana
Medicina de Família e Comunidade

Sentir dor na hora da ejaculação não é normal. A ejaculação dolorosa pode ser um sintoma de inflamação ou infecção na próstata (prostatite), na vesícula seminal ou na uretra, câncer de próstata ou ainda ser devido ao uso de medicamentos antidepressivos.

A dor, que surge no momento ou logo depois da ejaculação, parece ser causada por espasmos musculares no períneo (região entre o ânus e o pênis) e nos canais por onde passa o esperma.

Nos casos de prostatite aguda, o paciente pode sentir dor no canal, nos testículos, no períneo, na virilha ou na região da bexiga. É comum a dor surgir logo após a ejaculação e durar dias. A prostatite pode ser consequência de uma doença sexualmente transmissível.

O mais indicado é procurar o/a médico/a de família, clínico/a geral ou urologista para que a causa da ejaculação dolorosa seja devidamente diagnosticada e tratada.

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Sêmen ralo é sinal de infertilidade?
Dra. Nicole Geovana
Dra. Nicole Geovana
Medicina de Família e Comunidade

Sêmen ralo não é sinal de infertilidade. A única forma de saber se um homem é estéril ou está com a fertilidade reduzida é pelo exame específico chamado espermograma, que irá demonstrar a quantidade e a qualidade dos espermatozoides presentes no sêmen.

A consistência do sêmen (ralo ou mais espesso) varia de homem para homem e depende também do tempo que o individuo ficou sem ter uma ejaculação. Por isso, não se pode afirmar que sêmen ralo seja sinal de infertilidade.

O número de espermatozoides considerado normal numa ejaculação é em torno de 15 a 20 milhões por cada ml de esperma e no mínimo 40% deles devem ser capazes de chegar à trompa para encontrar o óvulo, para que a mulher possa engravidar. Já o volume de sêmen normal em cada ejaculação varia entre 1,5 ml e 5 ml.

A principal causa de infertilidade masculina é a produção baixa ou inadequada de espermatozoides, além de disfunção hormonal, varicocele e processos inflamatórios.

Casos de disfunção hormonal, varicocele e processos inflamatórios podem ser revertidos com tratamento.

Para saber se há algum problema com o seu sêmen, procure o/a médico/a urologista, clínico geral ou médico/a de família.

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Tenho o pênis inchado, o que pode ser?
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Clínica médica e Neurologia

Pênis inchado pode ser sinal de inflamações, infecções, fraturas, traumas ou ter ainda outras causas. Se o inchaço vier acompanhado de dor, vermelhidão e calor local, é provável que seja uma inflamação na glande (cabeça do pênis), no prepúcio (pele que recobre a glande) ou em ambos.

A inflamação na glande é conhecida como balanite. Se a pele estiver inflamada, ela é denominada postite, se acometer ambas ao mesmo tempo, balanopostite. A balanite e a balanopostite deixam a glande e o prepúcio inchados, além de causarem dor, vermelhidão e aumento da temperatura nesses locais. Alguns pacientes podem apresentar inclusive feridas na cabeça do pênis.

Se a balanite ou a balanopostite estiverem associadas a processos infecciosos, os sinais e sintomas podem incluir ainda a presença de pus, coceira e secreção com odor desagradável.

As principais causas dessas inflamações são as infecções provocadas por bactérias, vírus, fungos ou outros micro-organismos, podendo ainda ser originadas por doenças de pele, reações alérgicas, traumas, higiene inadequada e até câncer de pênis.

O inchaço no pênis também pode ser decorrente de uma uretrite. Trata-se de uma inflamação da uretra, o canal excretor da urina.

A uretrite é um tipo de infecção urinária e tem como principais sintomas a dor ou a ardência no momento de urinar e a presença de corrimento amarelado no pênis, normalmente acompanhado de mau cheiro. Alguns homens também podem ficar com o pênis inchado e sentir coceira e aumento da sensibilidade.

Veja também: Quais são os sintomas e causas de uma infecção urinária?

Já as fraturas ocorrem quase sempre durante o ato sexual, sobretudo quando a mulher está posicionada por cima do homem. Como o pênis não possui ossos, o termo "fratura" refere-se ao rompimento da membrana que recobre os corpos cavernosos (câmaras que se enchem de sangue para manter o pênis ereto).

Além do pênis ficar inchado, pode haver dor, hematomas e sangramento. É comum o paciente ouvir um estalo no momento da ruptura e inchaço.

O médico especialista indicado para avaliar e diagnosticar a origem do edema peniano é o urologista. Procure um na presença dos sintomas.

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