Esses sintomas são muito inespecíficos e em conjunto podem indicar uma série de situações.
Se a presença desses sintomas lhe incomoda, é importante consultar o/a médico/a de família ou clínico/a geral para uma avaliação global do seu estado de saúde.
A princípio, o conjunto desses sintomas podem indicar:
- Excesso de trabalho;
- Necessidade do uso de óculos ou correção das lentes atuais;
- Estresse;
- Preocupação;
- Momentos emocionais difíceis;
- Pouco tempo de descanso;
- Poucas horas de sono, etc.
Não é possível estabelecer um diagnóstico sem a avaliação da história completa pessoal além do exame clínico detalhado.
Por isso, é fundamental a busca por uma consulta médica.
Saiba mais em:
Dormência na boca pode ser sintoma de diversas doenças e condições. Uma delas é a compressão ou rompimento de algum nervo da face, que pode ocorrer após uma anestesia ou um implante dentário, por exemplo.
Outras possíveis causas de dormência na boca incluem doenças neurológicas (derrames, esclerose múltipla, paralisia facial), herpes labial, enxaqueca, síndrome da boca ardente e até câncer bucal.
O herpes labial caracteriza-se pelo aparecimento de grupos de bolhas dolorosas nos lábios. A sensação de dormência na boca geralmente antecede o surgimento da lesão e é localizada na mesma região da ferida.
Em algumas pessoas, crises de enxaqueca também podem causar dormência ao redor da boca.
A síndrome da boca ardente é uma alteração hormonal que acomete principalmente mulheres após a menopausa. Pode causar formigamento ou dormência na boca ou na língua, embora o principal sintoma seja a dor intensa que pode afetar os lábios, a língua, o céu da boca e a gengiva.
A dormência na boca também pode ser um sintoma de câncer bucal. Este tipo de câncer pode surgir nos lábios, no interior da boca, na garganta, nas amígdalas e ainda nas glândulas salivares. Suas principais causas são o tabagismo e o consumo excessivo de álcool. Outros sintomas de câncer bucal incluem:
- Feridas nos lábios, na gengiva e dentro da boca, que normalmente sangram com facilidade;
- Caroços nas bochechas;
- Manchas vermelhas ou brancas na língua e na gengiva;
- Dificuldade engolir ou mastigar;
- Mudanças na voz.
O diagnóstico e o tratamento da dormência na boca depende da condição ou da doença que provocou a perda de sensibilidade. Você pode consultar o/a médico/a de família ou clínico/a geral para que seja feita uma avaliação inicial. Caso seja necessário, o/a profissional poderá lhe encaminhar para outro especialista.
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Referência
Academia Brasileira de Neurologia
Bolinha no seio que parece uma espinha pode ser infecção na glândula de Montgomery. Pode ser necessário o tratamento com antibióticos ou drenagem
O que são as glândulas de Montgomery?As glândulas de Montgomery são glândulas sebáceas que representam um estágio intermediário entre glândulas mamárias e sudoríparas. Na superfície da pele, os ductos dessas glândulas formam elevações conhecidas como tubérculos de Montgomery.
Elas são localizadas ao redor do mamilo, na aréola, a parte mais escura do seio.
Posso espremer essas bolinhas?Não é indicado espremer essas bolinhas, pois elas podem inflamar e causar infecção local. Nesse caso, vão ter aspecto de espinha e causar dor.
Ao espremê-las, as bactérias da pele podem entrar pelos ductos da glândula e provocar uma infecção. Com isso, a pele fica mais tensa, quente, com vermelhidão e até pus. Pode também evoluir para casos mais graves como abscesso. Nesses casos, é necessário procurar um médico para tratar os problemas.
Para que servem as glândulas de Montgomery?Essas glândulas secretam gordura, que lubrifica e protege a aréola de infecções. Essas glândulas fazem parte da anatomia normal da mama. Se você tem essas bolinhas, não é motivo de preocupação.
Elas podem ficar mais evidentes durante a gestação e amamentação. Isso faz parte da adaptação do corpo materno nesse período.
A secreção das glândulas de Montgomery parece ser importante para o início da amamentação, logo que o bebê nasce. O cheiro da secreção faz o bebê:
- Girar a cabeça em direção à mama, favorecendo o alinhamento da cabeça do bebê com a mama
- Saber o local que deve sugar para se alimentar
- Saber como mover a boca e a língua para retirar o leite da mama e engoli-lo
Em conjunto com o leite materno, tem um efeito calmante no bebê, diminuindo a irritação e aumentando a sonolência. Quanto mais glândulas a mãe tem, mais notáveis são esses efeitos.
Elas regridem no período após o parto em 30 a 50% das gestantes.
O que devo fazer com as bolinhas no seio?Essas bolinhas são parte da estrutura mamária. É normal que estejam presentes na região da aréola. Por isso, não é necessária nenhuma intervenção médica.
Em raros casos, essas glândulas podem ficar obstruídas, adquirindo o aspecto mais parecido com o de uma espinha. Isso pode resultar em:
- inflamação aguda
- cisto de Montgomery
- saída de líquido claro ou acastanhado das mamas
Quando não há infecção, esses cistos devem ser apenas observados, pois a maioria se resolve espontaneamente em semanas a meses. Em raríssimos casos uma drenagem é necessária.
As bolinhas nos seios são comuns e não apresentam nenhuma malignidade. Caso você queira se certificar, você pode consultar um médico de família, ginecologista ou clínico geral que irá lhe examinar e indicar a melhor conduta para o seu caso.
O que são os cistos de Montgomery?Esses cistos podem se desenvolver ao redor da aréola e serem percebidos como uma massa ou bolinha maior que uma espinha. Nesses casos, a mulher também não costuma apresentar nenhum sintoma.
Conhecido como cisto retro areolar, ele pode ser detectado no exame clínico durante a consulta médica.
Quando há sinais de infecção (como vermelhidão, calor e aumento da sensibilidade), a mulher deve procurar o médico, pois pode ser necessária a realização de tratamento com antibióticos.
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Referência:
FEBRASGO — Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia.
Doucet S, Soussignan R, Sagot P, Schaal B. The secretion of areolar (Montgomery's) glands from lactating women elicits selective, unconditional responses in neonates. PLoS One, 2009. https://doi.org/10.1371/journal.pone.0007579
O abaulamento discal é o processo inicial de uma hérnia de disco, ou seja, se não for tratado a tempo, certamente vai evoluir para o quadro de hérnia de disco.
Abaulamento discal, abaulamento discal difuso ou protusão discal, é um processo de desgaste e perda da elasticidade do disco que separa as vértebras, o disco intervertebral.
O desgaste permite que a estrutura se desloque para um dos lados, na direção da medula espinhal e/ou das raízes nervosas, causando os sintomas de dor, dormência, fraqueza e por vezes, dificuldade de mexer um membro.
Sintomas de abaulamento discalOs sintomas do abaulamento são dor, dormência, formigamento e dificuldade de força, no trajeto do nervo que está sendo comprimido. Por isso, varia de acordo com o local da protusão.
No abaulamento lombar, a dor pode ser irradiada para a perna do lado da protusão, causando além da dor, dormência, formigamento e perda de força no membro afetado. Dificuldade a pessoa a manter-se de pé ou sentado períodos prolongados e realizar atividades físicas que exijam força nas pernas.
No abaulamento no pescoço, ou seja, na coluna cervical, a dor "corre" para o braço do lado da compressão, podendo causar dor, dificuldade de movimentar o braço, fazer tarefas simples como cozinhas, e causar ainda, queimação e formigamento em todo o membro.
Abaulamento discal L4-L5O abaulamento discal ocorre principalmente entre as vértebras da coluna lombar e sacra, L4 - L5 e L5 - S1, onde L4 é a abreviação de quarta vértebra lombar, L5, quinta vértebra lombar e S1, primeira vértebra sacral.
Nesse caso, o abaulamento, mesmo com a cápsula ainda intacta, pode comprimir uma raíz nervosa dessa região, ou o nervo ciático, por isso são chamadas dor lombar e dor ciática, devido a sua localização.
No entanto, a coluna cervical também pode ser acometida, e os sintomas são de dor no pescoço, chamada dor cervical ou cervicalgia.
O que é disco intervertebral?O Disco intervertebral é uma estrutura formada por um núcleo gelatinoso e uma cápsula mais rígida, chamado anel fibroso, que protege esse núcleo. Fica localizado entre as vértebras da coluna, e funciona como um "amortecedor", reduzindo o impacto entre as vértebras, por exemplo, quando andamos ou corremos e permitindo certa mobilização. Quando ocorre um desgaste deste disco intervertebral ocorre o seu abaulamento.
Nessa fase, de abaulamento ou protusão, o anel fibroso ainda está intacto, apesar de estar distendido. A hérnia discal surge, principalmente quando o anel se rompe, permitindo o extravasamento do núcleo.
O médico ortopedista ou neurocirurgião são os especialistas indicados para diagnosticar e indicar o tratamento do abaulamento discal.
Saiba mais sobre esse assunto nos artigos:
- Abaulamento discal tem cura? Como é o tratamento?
- Abaulamento discal: o que é, quais os sintomas e como tratar
- Osteofitose tem cura? Qual o tratamento?
- Hérnia de disco tem cura? Qual o tratamento?
Referências
SBR. Sociedade Brasileira de Reumatologia.
SBOT. Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia.
O "pulso aberto" é um sintoma geralmente decorrente de traumas e esforços (fraturas, entorses, tendinites ou artroses), que podem ter lesionado alguma das estruturas do punho, como ossos e ligamentos.
Os principaissintomas do pulso aberto são dor no punho ou na mão, perda de força da mão e instabilidade da articulação do punho, o que causa limitação dos movimentos. Em alguns casos pode haver ainda inflamação do punho e inchaço local.
Entretanto, devido a grande quantidade de estruturas encontradas nessa região, é importante a avaliação por um especialista, para que seja feito o diagnóstico e tratamento adequados, evitando futuras complicações, como artrose e tendinites crônicas, por exemplo.
A imobilização do punho pode ser um primeiro passo, para amenizar os sintomas, como dor e o inchaço, assim como a aplicação de gelo no local durante 20 minutos, com cuidado e proteção da pele durante todo o tempo.
A fisioterapia pode ser indicada em muitos casos, sobretudo quando a recuperação é mais lenta.
Contudo, o tratamento para o pulso aberto depende da gravidade do caso. Nas lesões mais leves, pode ser necessário apenas fazer repouso, gelo local e tomar medicamentos analgésicos para aliviar a dor. Já os casos mais severos podem necessitar inclusive de intervenção cirúrgica.
Portanto sugerimos que agende uma consulte com um médico ortopedista, especialista em mãos, para avaliar o seu caso e indicar o tratamento mais adequado.
Saiba mais em: Dor no pulso, o que pode ser e o que fazer?
Urina com mau cheiro e odor fétido pode ser sinal de infecção por bactérias ou de desidratação por pouca ingestão de água. Muita concentração de ureia deixa a urina com mau cheiro e odor forte. Normalmente, isso ocorre quando a urina está pouco diluída devido à desidratação, o que se nota facilmente na sua cor, que fica amarela forte ou até marrom.
Se a urina estiver bem diluída, ou seja, com uma cor amarela bem clara ou incolor, mas ainda assim tiver um odor forte, pode ser indicativo de presença de bactérias que metabolizam a amônia.
Por isso, se a urina com mau cheiro vier acompanhada de outros sinais e sintomas como febre, calafrios e ardência ao urinar, pode indicar a presença de uma infecção urinária. Infecções da uretra também podem causar mau cheiro na urina, principalmente se este vier acompanhado de um corrimento uretral.
O que pode alterar o cheiro da urina?Algumas condições que podem alterar o cheiro da urina incluem:
- Fístula da bexiga;
- Infecção da bexiga;
- Falta de líquido no corpo (a urina concentrada pode cheirar a amônia);
- Diabetes mal controlado (urina com cheiro doce);
- Insuficiência e doença hepáticas, certos distúrbios metabólicos (cheiro de mofo na urina);
- Corpos cetônicos na urina (comum em casos de diabetes);
- Alguns alimentos e medicamentos, incluindo vitaminas.
Pessoas saudáveis e que bebem quantidades adequadas de líquido geralmente não apresentam urina com mau cheiro. Nesses casos, a maioria das alterações no cheiro da urina não é sinal de doença e desaparece com o tempo.
Contudo, se após aumentar a ingestão de água (pelo menos 2 litros por dia) a urina continuar com mau cheiro, o mais indicado é procurar um/a clínico/a geral ou médico da família para investigação.
Dor no estômago, enjoo e queimação podem ser causados por gastrite, uma inflamação generalizada no estômago que o deixa mais avermelhado e provoca feridas superficiais.
Além da gastrite, a dor de estômago, o enjoo e a queimação também podem ser sintomas de outros problemas e condições, tais como jejum prolongado, gravidez, estresse, uso de certas medicações, infecção gastrointestinal, entre outros.
O que é a gastrite?A gastrite provoca uma inflamação da mucosa que reveste o estômago. A mucosa produz várias substâncias fundamentais para a digestão. Na gastrite, devido à inflamação, a produção dessas substâncias fica prejudicada, interferindo com o processo digestivo.
Em condições normais, a parede interna do estômago fica protegida da acidez do suco gástrico. Porém, quando há lesões na mucosa, o ácido estomacal penetra na mesma, aumentando ainda mais as lesões, podendo gerar úlcera e sangramento.
Quais são as causas da gastrite?Uma das principais causas de gastrite é o aumento da produção de ácido no estômago, que deixa a acidez do aparelho digestivo alta. O aumento do ácido estomacal prejudica a mucosa que reveste o órgão, gerando um processo inflamatório.
A gastrite também pode estar relacionada com a bactéria Helicobacter pylori, que está presente no estômago de cerca de metade da população. Essa bactéria aumenta a secreção de ácido estomacal, deixando o suco gástrico mais ácido, com consequente inflamação da mucosa que reveste o estômago.
Há pessoas que têm defesas naturais contra a H. pylori e não desenvolvem gastrite. Porém, quando a imunidade está mais baixa, essa bactéria pode agir com mais intensidade e desencadear o problema.
Com o avançar da idade, a mucosa que reveste o estômago vai ficando mais fina, tornando-se mais frágil. Por isso, o risco de gastrite aumenta com a idade.
Quais são os sintomas da gastrite?A gastrite pode causar dor constante em queimação, que melhora quando a pessoa come e piora com o estresse. Os principais sintomas da gastrite incluem dor na boca do estômago, azia, perda de apetite, enjoo e vômitos. Em alguns casos, pode haver presença de sangue nos vômitos ou nas fezes.
Nas gastrites crônicas causadas pela H. pylori, pode ocorrer atrofia da mucosa e destruição das células produtoras de ácido e enzimas fundamentais para a digestão.
A gastrite pode causar complicações, como úlcera, formação de pólipos, câncer e tumores benignos.
Qual é o tratamento para gastrite?O tratamento da gastrite é feito com medicamentos que diminuem a produção de ácido pelo estômago, reduzindo a dor. Se a gastrite for causada pelo uso de medicamentos anti-inflamatórios, o médico deverá rever a utilização da medicação.
Também é muito importante tratar a infecção por H. pylori através de antibióticos e outros medicamentos.
Consulte o/a médico/a de família, clínico/a geral ou gastroenterologista para uma avaliação detalhada, diagnóstico e tratamento adequados para a sua situação.
Sim, linfonodos aumentados pode ser sinal de câncer. Porém, na maioria dos casos, o aumento dos linfonodos está relacionado com inflamações ou infecções localizadas próximas aos gânglios.
Se a causa da linfonodomegalia (aumento do linfonodo) for câncer, os linfonodos aumentam de tamanho, ficam endurecidos, mas geralmente não causam dor. Em geral, o crescimento é lento, a pele não fica avermelhada, não há aumento da temperatura local e a superfície é irregular. Nesses casos, o gânglio tem mais de 2 cm.
Quando o linfonodo está aumentado devido a uma inflamação, o seu crescimento é rápido, há dor no local, a pele que recobre o gânglio fica avermelhada e a sua superfície é regular e lisa. Normalmente o linfonodo não tem mais que 2 cm nesses casos.
Os sinais de alarme que podem indicar que o aumento dos linfonodos é causado por câncer ou alguma infecção grave, como tuberculose, incluem:
- Aumento progressivo dos linfonodos;
- Linfonodos que não diminuem de tamanho em 4 semanas;
- Gânglios linfáticos com consistência dura;
- Emagrecimento, falta de apetite ou aumento da transpiração;
- Presença de sinais e sintomas de inflamação, como dor, vermelhidão, aumento da temperatura local ou pus, acompanhados ou não de febre;
- Linfonodos aumentados na clavícula ou nas axilas;
- Linfonodos aumentados em mais de duas áreas diferentes do corpo.
Linfonodos aumentados no pescoço podem indicar a presença de câncer na cabeça ou no pescoço, ou ser sinal de linfoma (câncer do sistema linfático que se origina na maioria das vezes nos linfonodos).
Linfonodos aumentados nas axilasLinfonodos aumentados nas axilas também podem ser um sinal linfoma ou de câncer de mama.
Linfonodos aumentados na virilhaNa virilha, o aumento dos linfonodos pode estar relacionado com linfomas ou metástases de melanoma (câncer de pele) e câncer ginecológico.
O que são linfonodos?Os linfonodos ou gânglios linfáticos, são pequenos órgãos de defesa localizados no trajeto dos vasos linfáticos. Eles filtram a linfa, podendo reter, destruir ou retardar a proliferação de micro-organismos (bactérias, vírus, protozoários) e células cancerígenas pelo organismo.
Os linfonodos armazenam e produzem glóbulos brancos, células de defesa que combatem infecções e doenças. Por isso, eles podem aumentar de tamanho e ficar doloridos quando há alguma doença ou infecção, pois estão reagindo aos micro-organismos invasores ou aos agentes agressores.
O aumento dos linfonodos é muito comum em crianças com menos de 2 anos de idade, embora esse aumento não indique nada de grave na maioria dos casos.
Em geral, os gânglios estão aumentados em tamanho e número, sendo facilmente palpáveis. Os locais em que os linfonodos ficam aumentados com mais frequência são no pescoço, nas axilas e na região da virilha.
Nesses casos específicos, o aumento dos gânglios linfáticos pode ser decorrente dos estímulos que o sistema imunológico vai recebendo, à medida que a criança vai entrando em contato com o ambiente e ganhando anticorpos.
Contudo, na grande parte dos casos, os linfonodos aumentados são uma resposta imunológica temporária do organismo a infecções ou inflamações benignas, como amigdalite, otite, entre outras.
Apenas uma biópsia poderá determinar se o linfonodo aumentado é ou não câncer.
Se notar a presença de nódulos no corpo que não desaparecem em até duas semanas, procure o/a médico/a clínico/a geral ou médico/a de família para fazer uma avaliação e receber um diagnóstico adequado.
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