Os principais sintomas que antecedem a menopausa incluem ondas de calor, suores noturnos, distúrbios do sono, ciclos menstruais irregulares (mais curtos ou mais longos), secura vaginal, alterações de humor (irritação, tristeza), desinteresse, dificuldade de concentração e depressão.
Esses sintomas, que a maioria das mulheres sentem, anunciam a chegada da menopausa e estão relacionados com o desequilíbrio na produção dos hormônios estrogênio e progesterona pelos ovários. Esses sintomas terminam 2 ou 3 anos após a última menstruação, em torno dos 53 ou 54 anos.
O primeiro sinal da aproximação da menopausa é a alteração dos períodos menstruais, que podem ocorrer com mais ou menos frequência. Os ciclos geralmente ficam irregulares durante 1 a 3 anos antes da menstruação parar de vir completamente.
Após a menopausa, os sintomas estão mais associados aos baixos níveis de estrogênio e podem ser:
- Atrofia e perda da lubrificação vaginal;
- Dor na relação sexual;
- Esquecimento;
- Dor de cabeça;
- Diminuição da libido;
- Atrofia da uretra, que pode levar à incontinência urinária;
- Diminuição da elasticidade da pele;
- Maior risco de osteoporose e doenças cardiovasculares;
- Aumento da cintura e dos braços;
- Queda e quebra de cabelo;
- Infecções vaginais;
- Alterações nos níveis de colesterol;
- Dores nas articulações;
- Batimento cardíaco irregular.
Os primeiros sintomas da menopausa começam a aparecer por volta dos 45 anos de idade, uma vez que a última menstruação da mulher (menopausa) ocorre, em média, aos 50 anos.
Com a aproximação e a chegada da última menstruação, o corpo começa a produzir menos hormônios femininos estrógeno e progesterona. Os níveis mais baixos desses hormônios são as causas dos sintomas da menopausa.
Os sintomas da menopausa variam de mulher para mulher e podem durar 5 anos ou mais. Quando a menopausa ocorre devido à retirada dos ovários, os sintomas tendem a ser mais intensos e começam subitamente.
O que é menopausa?A menopausa é a última menstruação da vida da mulher. Considera-se que a mulher chegou à menopausa quando fica 1 ano sem menstruar. A partir de então, ela entra na pós-menopausa. Na maioria das vezes, ocorre entre os 45 e os 55 anos de idade. Após a menopausa, a mulher não pode mais engravidar, uma vez que os ovários deixam de liberar óvulos.
À medida que a menopausa se aproxima, os períodos menstruais ocorrem com menos frequência e eventualmente param. Às vezes, isso acontece de repente. Contudo, na maioria dos casos, a menstruação vai parando lentamente ao longo do tempo.
Apesar de ser um processo fisiológico normal, a menstruação também pode ser antecipada em algumas situações, como após a retirada dos ovários durante a idade reprodutiva, quimioterapia ou terapia hormonal para câncer de mama.
Existe algum tratamento para os sintomas da menopausa?O tratamento para os sintomas da menopausa é feito com terapia de reposição hormonal, medicamentos ou mudanças na dieta e no estilo de vida. O tratamento depende de muitos fatores, como a gravidade dos sintomas, o estado de saúde geral da mulher e as preferência pessoais da paciente.
Terapia de reposição hormonalA terapia hormonal pode ajudar em casos de ondas de calor, suores noturnos, problemas de humor ou secura vaginal. Esse tratamento geralmente é feito com estrógeno e, às vezes, com progesterona.
A terapia de reposição hormonal pode ser iniciada em mulheres que chegaram recentemente à menopausa. Contudo, mulheres que estão há muitos anos na pós-menopausa não devem realizar esse tratamento, exceto nos tratamentos com estrógeno vaginal.
Apesar dos riscos serem baixos, a terapia de reposição hormonal pode aumentar as chances de ocorrer derrame cerebral, doenças cardíacas, coágulos sanguíneos ou câncer de mama.
Para reduzir os riscos da terapia com estrógeno, pode ser recomendado:
- Utilizar uma dose mais baixa de estrógeno ou uma preparação diferente do medicamento (creme vaginal ou adesivo para a pele ao invés de pílulas, por exemplo);
- Exames físicos frequentes e regulares, incluindo exames de mama e mamografias;
- Mulheres que ainda têm um útero ou seja, não realizaram uma cirurgia para removê-lo por qualquer motivo, devem tomar estrógeno combinado com progesterona para prevenir o câncer do revestimento interno do útero (câncer de endométrio).
Existem outros medicamentos que podem ajudar a diminuir as alterações de humor, as ondas de calor e outros sintomas da menopausa, como antidepressivos (paroxetina, venlafaxina, bupropiona e fluoxetina), clonidina (medicamento para pressão arterial) e gabapentina, uma medicação para convulsões que também ajuda a reduzir as ondas de calor.
Mudanças na alimentação e no estilo de vida- Evitar cafeína, álcool e alimentos condimentados;
- Consumir soja (contém hormônios vegetais semelhantes ao estrógeno);
- Aumentar o consumo de cálcio e vitamina D através de alimentos ou suplementos;
- Praticar atividade física regularmente;
- Usar lubrificantes à base de água ou um hidratante vaginal durante as relações.
O/a médico/a ginecologista ou endocrinologista pode esclarecer melhor quais são os sintomas da menopausa e tirar eventuais dúvidas.
O tipo de tremor e espasmos que se refere sugere espasmo hemifacial a esquerda, ou seja, contrações musculares involuntárias do lado esquerdo, que podem causar dor local e até dificuldade visual do mesmo lado. O médico que deve procurar é o neurologista.
A causa de espasmo hemifacial ainda gera muita discussão, na maioria das vezes chamamos idiopática, pois não há causa definida; outros casos ocorrem por uma reinervação após episódio de paralisia facial periférica. Mas esse diagnóstico deve ser confirmado por médico.
Nos casos de espasmo hemifacial, o tratamento pode ser feito com medicamentos orais, embora o tratamento com melhor resposta atualmente, seja a aplicação de toxina botulínica tipo A, na musculatura afetada, para inibir essa movimentação involuntária e relaxar a musculatura da face.
Tremores ou espasmos musculares no pescoço ou em qualquer outra parte do corpo devem ser sempre avaliados por um médico neurologista.
É preciso identificar a origem desses tremores e espasmos, que pode estar no nervo responsável pela inervação da musculatura, no próprio músculo ou ainda ter origem psicológica, como o estresse, por exemplo.
Na maioria das vezes o médico neurologista é capaz de suspeitar da causa do tremor apenas com avaliação médica, exame clínico e neurológico minucioso. Por vezes é necessário realizar exames complementares e confirmado diagnóstico dar início ao tratamento mais indicado.
Causas de tremoresPodemos citar ainda outras causas de tremores, como: o tremor essencial; doenças neurológicas, como parkinsonismo, distonias, até tremores por fadiga ou ansiedade.
Nos espasmos musculares de pescoço, uma possível causa é a distonia muscular, que quando acomete o pescoço recebe o nome de torcicolo espasmódico.
Os espasmos podem ocorrer em apenas um ou em ambos os lados, podendo levar a alterações da postura da cabeça e do pescoço, com rotação e desvios laterais, para frente ou para trás, além de dor e incômodo que interferem nas atividades básicas do seu dia a dia.
O torcicolo quase sempre causa dor. A intensidade desse sintoma pode variar de acordo com o estresse e cansaço, melhorando após períodos de repouso e relaxantes musculares.
Consulte um médico neurologista para que a origem do problema seja devidamente diagnosticada e resolvida.
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Se você sente tontura, enjoo e fica estressada, deve primeiro procurar o/a médico/a clínico/a geral ou médico/a de família para que a causa da tontura e dos enjoos seja identificada. Se o médico achar necessário, poderá lhe encaminhar para um outro especialista.
Já o estresse e outros transtornos mentais podem ser investigados pelo/a médico/a psiquiatra.
O próprio estresse, o nervosismo e a ansiedade podem causar tontura e náuseas, mas só o/a médico/a poderá definir se existe ligação entre esses sintomas.
Além do estresse, as tonturas podem ser provocadas por:
- Problemas no labirinto (labirintite)
- Hipoglicemia (pouco açúcar no sangue);
- Jejum prolongado;
- Anemia;
- Gripe;
- Enxaqueca;
- Pressão baixa;
- Medicamentos;
- Doenças cardiovasculares;
- Ingestão de bebidas alcoólicas.
Já os enjoos podem ter como causas:
- Distúrbios emocionais, como estresse, ansiedade, nervosismo, depressão;
- Gastrite;
- Refluxo gastroesofágico;
- Inflamação no intestino;
- Uso de medicamentos;
- Gravidez;
- Infarto;
- Problemas no labirinto (labirintite).
São muitas as situações e doenças que podem provocar tontura e náuseas, sendo o estresse apenas uma delas. Porém, esses sintomas podem não estar necessariamente interligados e apenas o/a médico/a poderá detectar as suas causas, origens e se existe ou não ligação entre eles.
Os sintomas mais comuns da intolerância à lactose são:
- Dor abdominal;
- Diarreia;
- Gazes e flatulência;
- Inchaço abdominal;
- Vômitos ocasionalmente.
Os sintomas geralmente surgem após a ingestão de leite e derivados como queijo, sorvete, iogurte, leite condensado, manteiga, creme de leite, ou mesmo alimentos preparados a partir do leite como bolo, pão de queijo, etc.
A dor abdominal é em tipo cólica e geralmente localizada ao redor do umbigo e ou em baixo ventre. As fezes podem ser volumosas, aquosas e espumante. A pessoa pode sentir a barriga estufada e com gazes, aumentando assim a flatulência. Os vômitos são presentes mais na população adolescente.
É importante ressaltar que os sintomas de intolerância à lactose podem variar de pessoa a pessoa, de acordo com a dieta e padrão de funcionamento do intestino de cada indivíduo, além da presença ou ausência de doenças intestinais associadas.
Para mais informações:
Quem apresenta o diagnóstico de síndrome dos ovários policísticos, em geral, possui uma irregularidade menstrual. Nesses casos, os ciclos menstruais podem ficar com um maior intervalo entre eles.
A irregularidade na menstruação ocorre devido aos ciclos anovulatórios, ou seja, sem ovulação. Na ausência de ovulação e com o desequilíbrio hormonal, a camada interna do útero (endométrio) pode tornar-se muito espessa, provocando sangramentos excessivos em algumas menstruações.
Ovários policísticosO uso da pílula anticoncepcional, como o Diane 35, pode regularizar o ciclo menstrual da mulher, fazendo com que ela menstrue a cada 21 dias.
Quando a mulher está usando esse anticoncepcional, é comum que a menstruação aconteça nos 7 dias de intervalo entre uma cartela e outra. Porém, devido à especificidade aqui apontada (ovários policísticos), pode ser que o seu organismo esteja em adaptação ao uso da pílula.
Quais são os sintomas da síndrome dos ovários policísticos?A síndrome dos ovários policísticos pode provocar diversos sinais e sintomas, como dificuldade para engravidar, aumento de peso, acne, aumento da oleosidade da pele, mudanças de humor, além de crescimento de pelos no rosto, peito e abdômen.
Qual é o tratamento para a síndrome dos ovários policísticos?O tratamento para a síndrome dos ovários policísticos depende dos sintomas apresentados pela mulher. Além do uso de anticoncepcionais hormonais, o tratamento pode incluir uso de metformina, terapia com gonadotrofina, cirurgia, controle do colesterol, entre outras medidas.
Quando a mulher pretende engravidar, podem ser indicados medicamentos para estimular a ovulação e regularizar os ciclos menstruais.
De qualquer maneira, a mulher com síndrome dos ovários policísticos deve fazer um acompanhamento médico regular, indo às consultas de rotina, tirando suas dúvidas e realizando o tratamento aconselhado.
A perda de urina associada a situações como tosse, espirros ou risadas pode estar associada à incontinência urinária.
Incontinência urinária é um problema que afeta mais comumente as mulheres, em especial após o parto. Ela é caracterizada pela perda involuntária (sem controle) da urina. Isso pode acontecer em algumas situações em que há um aumento da pressão abdominal como rir, espirrar, tossir ou correr. Outra forma de incontinência urinária é quando a pessoa sente uma urgência para urinar, não conseguindo chegar ao vaso sanitário à tempo da urina sair.
Essa perda de urina pode acontecer em qualquer idade. Caso isso ocorra frequentemente, é recomendado procurar um serviço de saúde para investigação, uma vez que esse problema pode ser solucionado com uso de medicações e/ou realização de exercícios.
Apraxia da fala é um distúrbio neurológico que interfere nos movimentos que produzem os sons linguísticos. Trata-se de uma perturbação motora da fala que acomete crianças ou adultos.
Os sintomas da apraxia da fala infantil podem ser notados a partir dos 2 anos de idade. Em geral, a criança tem uma fala bastante limitada e pouco clara.
O distúrbio se caracteriza pela incapacidade de planejar os movimentos necessários para produzir sons e construir palavras, ou seja, a criança, ou o adulto, não consegue programar a sequência da fala, embora não haja qualquer comprometimento na compreensão.
A pessoa que apresenta apraxia, mantém o seu raciocínio preservado. Portanto, ela pensa no que quer dizer, mas não é capaz de converter o pensamento em palavras. O cérebro dá o comando para falar, mas o estímulo não é concluído. É como se a comunicação entre o cérebro e a boca estivesse comprometida.
Quais são os sintomas da apraxia?Os sintomas são dificuldade em articular a fala, emitir os sons e as palavras que deseja, de forma voluntária.
Existem vários graus de apraxia. Nos casos mais leves, a pessoa consegue falar, mas troca os sons. Nos casos mais graves, ela não é capaz de falar nada.
O diagnóstico da apraxia na infância pode ser feito já aos 3 anos de idade e imediatamente, quando ocorre nos adultos, por exemplo, após um quadro de derrame cerebral.
Qual é o tratamento para apraxia?O tratamento é feito pela fonoaudiologia. Existem diversos mecanismos utilizados para estimular as regiões do cérebro, exercícios específicos e atitudes orientadas para que a pessoa consiga desenvolver essa habilidade da fala, de forma correta.
Há casos em que pode ser necessário incluir outras terapias, como fisioterapia, terapia ocupacional e psicologia.
A apraxia tem cura. Desde que receba o tratamento fonoaudiólogo adequado o mais cedo possível.
Os adultos que desenvolvem apraxia, podem ter mais dificuldade, dependendo da causa e do início do tratamento, porém na maioria das vezes, pode haver melhora completa ou parcial dos sintomas. A causa mais comum de apraxia no adulto é o AVC isquêmico, quando ocorre na área da fala.
O profissional indicado para diagnosticar e tratar a apraxia da fala infantil é o fonoaudiologista.
Saiba mais em: O que é apraxia e quais são as causas?
A micose de unha, conhecida como onicomicose, é uma infecção causada por um fungo que se prolifera dentro ou ao redor de uma unha, sobretudo nos pés. Os fungos podem viver em tecidos mortos de cabelos, unhas e camadas externas da pele.
A onicomicose geralmente começa após uma micose no pé. Por isso, a micose na unha do pé é mais frequente que a micose na unha da mão. Na maioria dos casos, ocorre em adultos, à medida que envelhecem.
Micose de unha (onicomicose)Alguns fatores aumentam o risco de um fungo na unha se proliferar e causar micose, tais como:
- Diabetes;
- Doença vascular periférica;
- Doenças em nervos periféricos;
- Lesões na pele ou nas unhas;
- Deformidade ou doença na unha;
- Manter a pele úmida por muito tempo;
- Problemas no sistema imunológico;
- Antecedentes familiares de onicomicose;
- Uso de calçados que não deixam os pés arejados.
Os sintomas da micose de unha incluem alterações de uma ou mais unhas, geralmente dos pés, tais como:
- Fragilidade;
- Mudança no contorno da unha;
- Degeneração das bordas externas da unha;
- Amolecimento ou levantando da unha;
- Perda de brilho da superfície da unha;
- Espessamento da unha;
- Listras amarelas ou brancas na lateral da unha.
O diagnóstico da onicomicose pode ser confirmado examinando ao microscópio amostras da unha obtidas através de raspagem. Isso pode ajudar a determinar o tipo de fungo que está na unha. As amostras também podem ser enviadas a um laboratório. Os resultados do exame podem levar de 4 a 6 semanas para ficarem prontos.
Qual é o tratamento para micose de unha?O tratamento da onicomicose pode incluir o uso de pomada para micose de unha, esmaltes antifúngicos e remédio antimicótico administrado por via oral. Tanto a pomada como o esmalte e o medicamento oral são fungicidas específicos para tratar fungo nas unhas.
A micose de unha é curada quando ocorre o crescimento de novas unhas que não estão infectadas pelo fungo. As unhas crescem lentamente. Mesmo que o tratamento da onicomicose seja eficaz, pode levar até 1 ano para que uma nova unha cresça.
As infecções causadas por fungo na unha podem ser difíceis de tratar. Os medicamentos eliminam o fungo em cerca de metade das pessoas que aplicam a pomada ou tomam os remédios antimicóticos. Contudo, mesmo quando o tratamento é eficaz, o fungo pode reaparecer.
Esmalte e pomada para micose de unhaOs esmaltes e as pomadas para micose de unha mais usados têm como princípios ativos o ciclopirox ou a amorolfina. O esmalte costuma ser mais eficaz que a pomada, pois penetra melhor na unha.
A amorolfina deve ser aplicada na unha uma vez por semana, enquanto que o ciclopirox deve ser aplicado no começo do tratamento em dias intercalados, depois a aplicação pode ser espaçada no decorrer do mês conforme orientação médica. Essa forma de tratamento é indicada quando a micose afeta poucas unhas e quando as unhas ainda não estão muito acometidas pela onicomicose. A aplicação dos medicamentos deve ser mantida por 6 a 12 meses, no mínimo.
Remédio para micose de unhaOs remédios para micose de unha mais usados são a terbinafina e o itraconazol. Também pode ser indicados o fluconazol e a griseofulvina, embora esses medicamentos sejam menos eficazes para curar a onicomicose.
O remédio para micose de unha deve ser tomado por 12 a 24 semanas, quando os fungos afetam as unhas dos pés. Para micose nas unhas das mãos, o tratamento tem um tempo de duração mais curto, de 6 a 12 semanas.
Laser e retirada da unha com micoseO laser também pode ser usado para tratar micose de unha, embora essa forma de tratamento seja menos eficaz que as pomadas e os remédios para curar a micose. Em alguns casos de onicomicose, pode ser necessário remover a unha afetada.
Como prevenir micose de unha?Ter uma boa higiene e um bom estado de saúde ajudam a prevenir micoses nas unhas. Alguns cuidados são recomendados, como:
- Não partilhar objetos de manicure ou pedicure;
- Manter a pele dos pés e das mãos limpa e seca;
- Cuidar adequadamente das unhas;
- Lavar e secar bem as mãos após tocar em qualquer tipo de micose.
Procure um médico dermatologista se a micose de unha não desaparecer com o tratamento ou se houver sinais de infecção nos dedos, como dor, vermelhidão e eliminação de pus.
Leia também: Quais são os remédios usados para unha inflamada com pus?