A Loratadina® é um anti-histamínico, indicado para o alívio dos sintomas de alergias, principalmente nos casos de alergia de pele e respiratória, como a rinite alérgica e congestão nasal.
A medicação pode ser comprada sem receita, porém algumas apresentações vêm associadas a outra substância, como, por exemplo, a pseudoefedrina no Claritin D®, a qual possui contraindicações absolutas.
Por isso antes de tomar um antialérgico, converse com o seu médico, informe os seus sintomas e todas as medicações que faz uso, para evitar uma interação medicamentosa e efeitos colaterais indesejados.
A loratadina® não possui corticoide e não tem como efeito colateral, o aumento de peso.
Para que serve?A medicação é indicada para reações alérgicas, reduzindo os seguintes sintomas:
- Coceira no nariz,
- Tosse seca,
- Espirros,
- Coriza, congestão nasal,
- Lacrimejamento e
- Alergias de pele em geral.
O medicamento pode ser encontrado em comprimidos e na forma de xarope, sempre uma vez ao dia, nas doses prescritas pelo médico.
A dosagem varia de acordo com a idade, peso e condições de saúde de cada pessoa.
Loratadina provoca sono?Na maioria das vezes não provoca sono, porque a sua composição praticamente não age no sistema nervoso central. No entanto, devido à ação anti-histamínica, algumas pessoas podem referir uma discreta sonolência.
A idade, quantidade de medicamentos que faz uso e hábitos de vida, interferem nessa resposta.
Efeitos ColateraisOs efeitos colaterais mais comuns são de boca seca, náuseas, vômitos, cansaço, sensação de agitação e dor de estômago.
Contraindicações- Pessoas alérgicas aos componentes da fórmula de Loratadina®;
- Pessoas com asma ou bronquite;
- Pessoas com problemas nos rins ou fígado;
- Crianças menores de 12 anos;
- Mulheres grávidas ou amamentando.
Não utilize qualquer medicamento sem orientação médica.
No caso de palpitação, dor de cabeça intensa e desorientação, pare a medicação e procure imediatamente uma emergência!
Leia também: O que fazer em caso de reação alérgica?
Olhos amarelos e urina escura podem ser sintomas de doença no fígado ou na vesícula biliar, as mais comuns são: Hepatite A, B, C, Hepatite autoimune e coledocolitíase (pedra na vesícula).
Apesar das hepatites apresentarem causas distintas, os sintomas são semelhantes e incluem:
- Olhos e pele amarelados (icterícia);
- Urina escura;
- Dor de cabeça e no corpo;
- Cansaço;
- Fraqueza;
- Perda de apetite;
- Aumento do abdômen, por acúmulo de líquido;
- Febre;
- Fezes claras.
Vale lembrar que a hepatite C não apresenta sintomas na fase aguda.
Hepatite é uma inflamação do fígado causada por vírus (hepatites virais), bactérias, medicamentos, drogas ou álcool. Os tipos mais comuns são causados pelos vírus A, B, C, embora existam também hepatites causadas pelos vírus D, E, G.
Uma outra condição que pode deixar os olhos amarelos e a urina escura é a coledocolitíase (cálculo no principal canal biliar). Trata-se de um cálculo ("pedra") que sai da vesícula e aloja-se no principal canal (colédoco) que leva a bile ao intestino.
Além de olhos amarelos e urina escura, os sintomas incluem também:
- Dores abdominais;
- Cólicas, náuseas, vômitos e mal-estar;
- Fezes claras;
- Pode haver também febre com calafrios.
Seja qual for a causa dos olhos amarelos e da urina escura, é muito provável que você esteja com algum problema relacionado com o fígado ou vesícula, e precisa ser visto com urgência por um médico, de preferência um gastroenterologista ou hepatologista.
Saiba mais em: Urina escura: o que pode ser?
Os efeitos da nicotina incluem melhora leve do humor, diminuição do apetite, relaxamento muscular, aumento dos batimentos cardíacos, pressão arterial, frequência respiratória e atividade motora. A nicotina também tem ação vasoconstritora, ou seja, reduz o calibre dos vasos sanguíneos e ainda favorece a formação de coágulos.
A nicotina é um estimulante do sistema nervoso central. Trata-se de uma substância que provoca dependência química, física e psicológica, cujos efeitos interferem no organismo e no comportamento de quem fuma.
A intensidade da dependência da nicotina aumenta com o número de cigarros consumidos por dia e o tempo de tabagismo.
Além de ser a responsável pelo vício de fumar, a nicotina potencializa a ação da fumaça do cigarro, aumentando o risco de derrame, infarto, doenças pulmonares e vários tipos de câncer.
Com o passar do tempo, a pessoa fica cada vez mais tolerante aos efeitos da nicotina no organismo. Isso significa que para sentir os mesmos efeitos do início do vício, é preciso consumir doses cada vez maiores.
Ao parar de fumar abruptamente ou diminuir o número de cigarros consumidos por dia, o indivíduo pode apresentar uma série de sintomas, que caracterizam a síndrome de abstinência de nicotina.
Esses sinais e sintomas podem incluir insônia, perturbações físicas e psicológicas, humor deprimido, irritabilidade, ansiedade, agitação, dificuldade de concentração, prisão de ventre, diminuição da frequência cardíaca, aumento do apetite, ganho de peso, entre outros.
Contudo, a síndrome da abstinência da nicotina normalmente desaparece depois de uma ou duas semanas que a pessoa deixou de fumar.
Uma forma de reduzir os efeitos de abstinência é através do uso do adesivo de nicotina, que permite que o corpo absorva nicotina através da pele, diminuindo os sintomas.
Saiba mais em: Como funciona o adesivo de nicotina para parar de fumar?
Em alguns casos para diminuir a ansiedade decorrente da cessação do uso também podem ser administrados medicamentos antidepressivos como a bupropiona.
Os adesivos de nicotina e a bupropiona são distribuídos gratuitamente pelo SUS. Para ter acesso ao tratamento para parar de fumar, procure uma Unidade Básica de Saúde.
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Tricomoníase é uma Infecção Sexualmente Transmissível (IST) causada pelo protozoário Trichomonas vaginalis. A infecção pode ser assintomática tanto no homem quanto na mulher. Quando presentes, os sintomas são notados em até 28 dias após a infecção, podendo incluir:
⇒ Na mulher: corrimento amarelo-esverdeado com mau cheiro, dor durante a relação sexual, ardor, dificuldade para urinar e coceira na vagina. A tricomoníase na mulher também pode afetar o colo do útero.
Contudo, a maioria das mulheres infectadas com Trichomonas vaginalis pode não manifestar nenhum tipo de sinal ou sintoma.
⇒ No homem: irritação na extremidade do pênis, aumento da necessidade de urinar (o que pode tornar-se doloroso), corrimento branco, claro ou purulento, desconforto após a relação sexual, com possível inflamação do prepúcio.
Grande parte dos homens infectados não manifesta nenhuma alteração. Quando presentes, o principal sintoma é uma irritação na extremidade do pênis.
Como ocorre a transmissão da tricomoníase?A transmissão da tricomoníase ocorre através de relação sexual sem preservativo com uma pessoa infectada. O contágio acontece pelo contato direto das mucosas com as secreções infectadas pelo Trichomonas vaginalis.
A prevenção da tricomoníase é feita pelo uso de preservativo em todos os tipos de relações sexuais.
Qual é o tratamento para tricomoníase?O tratamento da tricomoníase é feito com medicamentos antibióticos e quimioterápicos. É importante que o tratamento seja feito em conjunto, tanto da pessoa que está com os sintomas como do seu/sua parceiro/a, para prevenir novas infecções. Durante o tratamento e enquanto houver a presença de sinais e sintomas, as/os parceiras/os não devem ter relações sexuais.
No homem, os sintomas podem desaparecer em poucas semanas, mesmo sem receber tratamento. Contudo, o indivíduo pode infectar outras pessoas, mesmo sem ter manifestado qualquer sintoma de tricomoníase.
Sem tratamento, a tricomoníase aumenta o risco de transmissão pelo vírus do HIV, além de causar complicações durante a gravidez, com parto prematuro e peso baixo do bebê ao nascimento.
O tratamento da tricomoníase pode ser prescrito pelo/a médico/a de família, clínico/a geral, urologista, ginecologista ou infectologista.
Psicose é um termo usado para identificar transtornos psiquiátricos em que a pessoa perde o contato com a realidade. O funcionamento mental de uma pessoa psicótica fica comprometido em vários níveis, provocando sinais e sintomas que incluem alucinações, delírios, confusão mental, perda de memória, comportamentos fora do comum, entre outros.
O termo "psicótico" também pode ser usado para designar distúrbios nos relacionamentos pessoais e sociais ou comportamentos isolados num determinado momento.
Perder o contato com a realidade significa que a pessoa não avalia corretamente as suas percepções e pensamentos, o que a leva a tirar conclusões incorretas em relação ao mundo real, mesmo que as evidências provem o contrário.
Existem diversos tipos de transtornos psicóticos, como esquizofrenia, transtorno delirante, transtorno psicótico induzido por substâncias, transtorno psicótico breve, entre outros.
Mesmo pessoas com transtornos mentais não-psicóticos podem apresentar sintomas psicóticos, como em casos de depressão grave, por exemplo.
São observadas alterações nos pensamentos e na afetividade, com um comprometimento de todo o comportamento, o que atrapalha a vida do indivíduo, podendo torná-lo incapaz de desenvolver-se plenamente e viver bem em sociedade.
Nas psicoses, pode haver uma negação total da realidade, que é substituída por conceitos únicos e particulares que caracterizam a doença.
Quais são os tipos de psicose?Os transtornos psicóticos mais comuns, de acordo com a faixa etária, são:
- Transtornos esquizofrênicos e psicoses reativas: sintomas começam geralmente na adolescência (idade entre 11 e 18 anos) ou em jovens adultos (entre 18 e 30 anos);
- Depressão com sintomas psicóticos: mais comum em adultos, mas pode acometer outras faixas etárias;
- Psicoses orgânicas: pode acometer qualquer faixa etária, mas se destaca entre os idosos.
O sinal mais evidente de uma psicose é a manifestação de delírios ou alucinações sem estar ciente da origem patológica desses sintomas. Para entender a diferença entre delírio e alucinação, pode-se utilizar o seguinte exemplo:
Uma pessoa entra num local, vê um policial e, sem motivo algum, quer sair correndo porque acha que a polícia está ali para lhe prender. Neste caso, a polícia é real mas não está ali para prender a pessoa em questão. Foi ela que imaginou essa situação e acreditou ser verdade. Trata-se de um delírio. Alucinação seria ver o policial ou ouvir uma sirene da polícia sem que esses existissem, já que é isso que define a alucinação: ver ou ouvir algo que não existe.
Porém, é importante diferenciar uma síndrome de um transtorno psicótico. Uma síndrome psicótica apresenta os sintomas básicos de uma psicose mas não é a doença propriamente dita. Existem vários transtornos ou doenças mentais que englobam os sinais de um transtorno psicótico, sem que a pessoa seja necessariamente psicótica.
Quais são os sinais e sintomas que caracterizam uma síndrome psicótica?- Aparecimento súbito de alucinações, principalmente quando acompanhadas de ideias delirantes e incoerência na organização de ideias, além de desorientação no espaço e no tempo;
- Desconfiança excessiva, isolamento, falta de interesse por atividades sociais, hostilidade e agressividade;
- Tristeza acentuada, insônia, autoacusação, ideias ou tentativas de suicídio, descuido com a higiene pessoal;
- Euforia, insônia, planos ou ideias grandiosas, excitação ou agitação psicomotora, eloquência exagerada;
- Estar alheio(a) ao mundo exterior, com predomínio significativo do mundo interior, comportamentos bizarros ou estranhos, dificuldade em expressar emoções e sentimentos.
A esquizofrenia, por exemplo, é uma forma típica de psicose. Trata-se de uma doença da personalidade, que altera toda a vivência da pessoa. Pessoas esquizofrênicas são consideradas “estranhas” ou “loucas”, devido à sua alienação da realidade. Menosprezam a razão e vivem nas suas fantasias.
Os sintomas que caracterizam a esquizofrenia, para fins de diagnóstico, incluem:
- Ouvir os próprios pensamentos sob a forma de vozes;
- Ouvir vozes que falam sobre o comportamento da pessoa;
- Alucinações somáticas;
- Sensação de controle dos pensamentos;
- Sensação de ser controlado e influenciado por coisas externas.
A esquizofrenia é uma psicose que afeta o comportamento, a afetividade e o pensamento, sendo os delírios uma causa ou consequência das alterações sofridas nessas áreas.
O delírio mais comum da esquizofrenia é do tipo paranoide ou de referência. No primeiro caso, a pessoa acha que os outros estão tentando prejudicá-la ou a estão perseguindo. No segundo caso (referência), a pessoa acha que tudo e todos estão se referindo a ela (televisão, rádio, vizinhos…), o que a leva a ter um pouco de aversão a esses elementos.
Os delírios na esquizofrenia começam a se manifestar aos poucos, sendo percebidos gradualmente por amigos e familiares do paciente.
Já as alucinações visuais e auditivas são as mais comuns da esquizofrenia. Alucinações desse tipo caracterizam-se por ouvir vozes dos próprios pensamentos, ouvir vozes que falam e dão respostas, além de ouvir vozes que fazem observações sobre as ações da pessoa.
Porém, a esquizofrenia pode causar ainda alucinações ao nível do tato, olfato, paladar, movimentos, entre outras alucinações somáticas.
Essa transformação dos pensamentos em sons, outros sinais e sintomas de alucinação auditiva e a sensação de ter os pensamentos controlados por fatores externos, caracterizam um quadro típico de esquizofrenia.
Um indivíduo com esquizofrenia pode passar o dia inteiro ouvindo a sua própria voz, que faz comentários e previsões daquilo que foi ou será feito por ele.
Outro sintoma típico da esquizofrenia é a sensação de que o pensamento está sendo sugado para fora por alguma coisa do exterior ou está irradiando para fora da mente.
A sensação de ter as ações sendo controladas por forças ou agentes externos é outra característica marcante da esquizofrenia.
Em geral, as alucinações auditivas surgem em primeiro lugar e são as últimas a desaparecer com o tratamento.
Qual é o tratamento para psicose?O tratamento das psicoses pode incluir medicamentos, psicoterapia, orientações para a família e prática de exercícios físicos. O médico psiquiatra é o especialista responsável pelo diagnóstico e tratamento das síndromes e transtornos psicóticos.
Sim, o uso de morfina pode provocar alguns efeitos colaterais. Os mais comuns são: tontura, vertigem, sonolência, náuseas, vômitos e aumento da transpiração. Os efeitos colaterais do sulfato de morfina vão depender de cada pessoa e de acordo com a dosagem da medicação.
Os maiores riscos do uso de morfina são a ocorrência de depressão respiratória e circulatória, com parada respiratória, choque e parada cardíaca.
Outras reações adversas da morfina:
⇒ Efeitos colaterais da morfina no sistema nervoso central: euforia, desconforto, fraqueza, dor de cabeça, insônia, agitação, desorientação e distúrbios visuais.
⇒ Efeitos colaterais da morfina no aparelho digestivo: boca seca, falta de apetite, prisão de ventre e espasmos biliares.
⇒ Efeitos colaterais da morfina no sistema cardiovascular: vermelhidão no rosto, diminuição ou aumento da frequência cardíaca e desmaio.
⇒ Efeitos colaterais da morfina no sistema genital e urinário: retenção urinária, aumento do número de micções, diminuição da libido e impotência.
⇒ Efeitos colaterais da morfina relacionados com alergias: coceira, urticária, erupções cutâneas, inchaço e, raramente, urticária hemorrágica.
Por conta da possibilidade desses efeitos colaterais, é aconselhável não dirigir e não realizar atividades que prendam muito a atenção da pessoa e necessite um nível de alerta mais elevado para executar tal ação.
O que é morfina?A morfina (sulfato de morfina pentaidratado) é um poderoso analgésico usado para aliviar dores agudas intensas ou dores crônicas. Usada adequadamente, segundo a orientação médica, ela não causa dependência.
O sulfato de morfina atua sobre o sistema nervoso central e outros órgãos do corpo, sendo o seu principal efeito o alívio de dores fortes.
Quanto tempo a morfina demora para fazer efeito?Após a ingestão da morfina, o seu efeito começa a ser sentido após 1 a 2 horas. A duração do seu efeito analgésico varia entre 4 e 5 horas.
Na presença de algum efeito colateral, entre em contato com o/a médico/a que receitou a morfina para possíveis adequações na dosagem, introdução de outros componentes na dieta ou uso de medicações adicionais.
Os sintomas do melanoma normalmente se manifestam sob a forma de um sinal de pele ou de uma pinta de coloração negra ou acastanhada. O melanoma também pode ter coloração rósea, avermelhada ou ainda apresentar várias cores na mesma lesão, como preto, marrom, cinza, branco e vermelho.
Esse tipo de câncer de pele normalmente surge nas regiões do corpo mais expostas ao sol, com lesões que podem ser planas ou em forma de nódulos.
O tumor pode ser parecido com uma ferida que não cicatriza ou com pintas que vão crescendo lentamente. O/a paciente pode sentir coceira e dor no local da lesão.
MelanomaContudo, no melanoma, ao contrário das pintas e sinais não cancerígenos, a lesão muda de cor, de tamanho e de forma. Além disso, o câncer de pele do tipo melanoma pode apresentar sangramentos.
A assimetria e as bordas irregulares são sinais típicos do câncer de pele. Outro sinal característico é o diâmetro, que nos melanomas e outros tumores malignos de pele são superiores a 6 milímetros.
Como identificar um melanoma?Para identificar visualmente um melanoma e outros cânceres de pele e diferenciá-lo de tumores benignos, as/os dermatologistas utilizam a chamada regra do ABCDE:
AssimetriaO tumor maligno é assimétrico, enquanto que o benigno é simétrico.
BordaBordas irregulares caracterizam tumores malignos, enquanto que os benignos apresentam bordas regulares.
CorSe a lesão tiver dois tons de cor ou mais, a chance de ser uma lesão de melanoma ou outro câncer de pele é maior. Tumores benignos apresentam um único tom de cor.
DiâmetroTumores malignos geralmente apresentam diâmetros superiores a 6 milímetros, enquanto que os benignos tendem a ser menores.
EvoluçãoO melanoma e os outros cânceres de pele normalmente aumentam de tamanho e mudam de cor. Lesões não cancerígenas geralmente não crescem e não mudam de cor.
A presença de qualquer pinta ou sinal de pele que muda de cor, formato ou relevo deve ser examinada pelo/a médico/a dermatologista.
A pressão 11x6 é considerada normal. Mas quando apresenta sintomas como cansaço, sonolência ou tontura, ela é considerada baixa.
Quando a pressão baixa causa sintomas e é recorrente, é necessário consultar um médico de família ou cardiologista para saber qual é a causa e evitar problemas como quedas ou desmaios. Beber mais água pode ajudar em alguns casos. Para quem é hipertenso e faz tratamento, o ajuste de dosagem e da quantidade de medicamentos pode ser necessário para diminuir o risco de ter tais problemas.
Como a obesidade e o sobrepeso são fatores de risco para desenvolver a hipertensão, emagrecer pode ajudar no controle da pressão arterial. Por isso, especialmente no caso de perda de peso, pode ser necessário um ajuste nas doses ou na quantidade de medicamentos usados no tratamento da hipertensão.
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Referências:
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