Dermatite atópica é uma doença crônica que causa inflamação da pele. O eczema atópico, como também é conhecido, é mais comum em bebês e costuma ter causas genéticas.
Os sinais e sintomas incluem coceira, vermelhidão, bolhas e descamação da pele. O tratamento é feito com pomadas, medicamentos por via oral e cuidados para prevenir as crises.
A dermatite atópica é considerada um distúrbio genético, geralmente possuem casos de dermatite atópica na família, asma, bronquite ou rinite alérgica.
Quais são os sintomas da dermatite atópica?Os sinais e sintomas da dermatite atópica incluem coceira intensa e constante, aparecimento de bolhas que vazam e formam crostas, secreção ou sangramento da orelha, além de mudança do tom de pele, que fica mais clara ou escura. De tanto coçar, podem surgir áreas esfoladas ou mais espessas na pele.
O primeiro sinal da dermatite atópica normalmente é uma mancha vermelha que coça. A coceira é intensa e a pele fica muito seca, podendo se tornar áspera em algumas áreas. Após as crises, ocorre um período de remissão em que a doença não se manifesta.
Alguns fatores podem piorar ou desencadear as crises, tais como alergias, gripe, pele seca, exposição ao sol ou à água, ambientes muitos quentes ou muito frios e estresse.
Dermatite atópica em bebês e criançasA dermatite atópica em bebês geralmente se manifesta entre 3 e 6 meses de idade. A inflamação afeta sobretudo o rosto, o pescoço e o couro cabeludo, causando erupções, crostas e bolhas na pele.
Em crianças, a dermatite atópica pode surgir entre os 2 e os 12 anos. Nessa fase, os sinais e sintomas aparecem principalmente no pescoço, dobras da pele, cotovelo, punhos, dorso das mãos, parte posterior dos joelhos e tornozelos.
Como é o tratamento da dermatite atópica?O tratamento da dermatite atópica é feito com pomadas, cremes e medicamentos por via oral. A medicação serve para aliviar a coceira, diminuir o ressecamento da pele e combater a inflamação.
Além disso, é essencial controlar os fatores que desencadeiam as crises para evitar recidivas. O tratamento adequado permite manter a doença sob controle e prevenir novas crises.
A dermatite atópica tende a melhorar gradualmente com o passar do tempo. Muitas crianças apresentam uma melhora significativa por volta dos 5 anos e a maioria deixa de ter crises na adolescência. A permanência da dermatite atópica na fase adulta é rara.
O/a médico/a pediatra, alergologista, dermatologista e/ou médico/a de família pode ser procurado/a para uma avaliação e diagnóstico da doença.
Saiba ainda mais sobre o tema nos artigos:
Manchas vermelhas na pele que coçam, o que pode ser?
Referência:
SBD- Sociedade Brasileira de Dermatologia.
O topiramato, assim como qualquer outro medicamento, apresenta diversos efeitos colaterais, tais como:
- Neurológicos: dor de cabeça, sonolência, tontura, nervosismo, ataxia (perda de coordenação motora), apatia, fadiga, distúrbios da fala, alterações do raciocínio, alterações da visão, dificuldade de memorização, confusão mental, agitação, parestesia (formigamento, geralmente, na pele), diplopia (visão dupla), náusea, distúrbios de linguagem, distúrbios da concentração/atenção;
- Psicológicos: depressão, labilidade emocional, alterações do humor, comportamento agressivo, sintomas psicóticos;
- Gastrointestinais: náuseas, dor abdominal, alteração do paladar;
- Alimentares: Perda de peso e apetite;
- Hematológicos: leucopenia;
- Renais: nefrolitíase (cálculos renais)
O topiramato jamais deve ser utilizado se não for prescrito por um médico.
Existem várias doenças e condições que podem causar paralisia facial periférica, embora na grande maioria dos casos ela não tenha uma causa aparente (Paralisia de Bell). Os traumatismos no nervo facial são a segunda causa mais comum de paralisia facial, ficando somente atrás da paralisia de Bell, considerada idiopática (causa desconhecida).
A paralisia de Bell representa entre 60% e 75% dos casos de paralisia facial, enquanto que os traumatismos no nervo craniano podem ser responsáveis por até 40% das paralisias faciais.
A Paralisia de Bell é uma paralisia facial com causa desconhecida. Inicialmente, todos os casos de paralisia do nervo facial eram chamados de Paralisia de Bell.
Porém, com a descoberta das causas da paralisia facial, apenas os quadros idiopáticos, ou seja, sem uma causa aparente, continuaram a ser chamados de Paralisia de Bell.
É importante lembrar que a origem da paralisia facial não está no cérebro mas no nervo facial, que, devido a traumas, infecções, doenças ou outra situação qualquer, deixa de funcionar adequadamente. O resultado é uma paralisia dos movimentos dos músculos da face.
Quais as outras causas de paralisia facial?Qualquer doença ou condição que provoque algum distúrbio no nervo facial pode causar paralisia facial, tais como:
- Diabetes, infecção pelo HIV, doença de Lyme;
- Fraturas do osso temporal, lesões neurológicas durante ou a seguir ao parto;
- Meningite meningocócica, tumores, traumatismos cranianos;
- Otite média, herpes zoster, Síndrome de Ramsay Hunt;
- Sarcoidose, eclâmpsia (neste caso, quem é afetado é o bebê);
- Amiloidose, hanseníase, Síndrome de Guillain-Barré;
- Leucemia, inflamações, lesões em vasos sanguíneos;
- Poliomielite aguda, esclerose múltipla.
A paralisia facial periférica caracteriza-se pelos seguintes sinais e sintomas:
- Interrupção parcial ou total dos movimentos da face;
- Alterações na secreção de saliva e lágrima;
- Incapacidade de fechar completamente o olho do lado afetado;
- Mudanças no paladar;
- Alterações na sensibilidade do rosto;
- Alterações auditivas;
- Sensibilidade exacerbada aos sons;
- Dificuldade para falar, mastigar, sugar, soprar, engolir e prender com os lábios;
- Dor dentro ou ao redor do ouvido.
A paralisia provoca assimetria ou imobilidade da face, alterando a fisionomia da pessoa, com prejuízos funcionais e estéticos. Quando os impulsos nervosos estão completamente paralisados, a pessoa apresenta a boca caída e não consegue fechar o olho do lado afetado.
Nos primeiros dias, sobretudo nas primeiras 48 horas, os sintomas da paralisia facial podem piorar.
Paralisia facial tem cura? Qual é o tratamento?A paralisia facial periférica (paralisia de Bell) tem cura. Na grande maioria dos casos de paralisia de Bell, a pessoa recupera os movimentos dos músculos faciais em até 3 semanas e fica completamente curada em 6 meses. Quando a cura da paralisia de Bell não ocorre após esse período, é necessário investigar uma possível causa para a paralisia facial.
Cerca de 70% das pessoas com paralisia de Bell recupera-se totalmente e aproximadamente 85% fica quase totalmente curada. Contudo, em 15% dos casos, a paralisia facial pode deixar sequelas, com lesões da córnea e disfunção permanente dos músculos da face.
Nos demais casos de paralisia facial, os sintomas tendem a melhorar depois de 2 a 3 meses.
Qual é o tratamento para paralisia facial?O tratamento da paralisia facial é feito com medicamentos corticoides, fisioterapia, fonoaudiologia e exercícios específicos para estimular os músculos faciais.
Se os sintomas forem ligeiros, a paralisia facial pode não precisar de tratamento. Porém, é comum o uso de medicamentos corticoides para diminuir a inflamação e o inchaço do nervo facial. A fisioterapia também pode ser indicada.
Um dos corticoides usado para tratar a paralisia facial é a prednisolona 25 mg, administrada duas vezes ao dia, durante 10 dias.
O tratamento medicamentoso da paralisia facial periférica deve começar o quanto antes, no máximo 7 dias depois do início dos sintomas.
Também são usados medicamentos em forma de pomada ou gel para serem aplicados no olho e prevenir o ressecamento da córnea, uma vez que a pessoa não consegue fechar o olho completamente e apresenta diminuição da secreção de lágrima.
Dois dias após a ocorrência da paralisia facial, deve-se avaliar a função dos músculos do rosto e o fechamento do olho. A seguir, a pessoa deve ser avaliada uma vez por semana durante o primeiro mês, até que seja observada uma melhora do quadro.
O acompanhamento do paciente é feito com novas avaliações a cada duas a quatro semanas, dependendo da rapidez e do grau de recuperação.
O médico neurologista é o especialista responsável pelo diagnóstico e tratamento da paralisia facial.
Os sinais e sintomas de pedra na bexiga podem incluir dor na região do púbis, dor ao urinar, interrupção da saída de urina no momento da micção, presença de sangue na urina e vontade constante de urinar, inclusive durante a noite.
Pessoas com cálculos na bexiga podem apresentar ainda dor na extremidade do pênis, nos testículos, nas costas e no quadril. Esses sintomas normalmente pioram com atividade física e movimentos bruscos.
TratamentoO tratamento para pedra na bexiga geralmente é feito através de ondas de choque que quebram o cálculo em pedaços bem pequenos, permitindo assim que sejam eliminados juntamente com a urina.
O aparelho emite essas ondas de choque fora do corpo humano, por meio de laser, ultrassom, ondas eletromagnéticas ou ainda energia eletro-hidráulica. As complicações são raras e os outros órgãos dificilmente sofrem alguma lesão.
Porém, para pedras muito grandes ou duras, o tratamento é cirúrgico, geralmente através de técnicas pouco invasivas.
O procedimento é feito por meio de pequena incisão na bexiga ou pela introdução de um aparelho (endoscópio) no canal da urina capaz de quebrar ou pulverizar o cálculo biliar.
Pessoas com pedra na bexiga também devem ingerir pelo menos de 2 a 3 litros de líquidos por dia, pois aumenta o volume de urina e ajuda a eliminar os cálculos menores.
Na presença de sintomas de pedra na bexiga, consulte um médico urologista.
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Derrame pleural é o acúmulo anormal de líquidos na pleura, uma membrana que envolve os pulmões. O derrame pleural é uma manifestação comum de várias doenças diferentes, portanto, uma vez diagnosticado o derrame, investigar a sua causa é o próximo passo.
O que é a pleura?A pleura é uma fina membrana dupla de tecido fibroso que envolve os pulmões e o interior da cavidade torácica. Em pessoas saudáveis, é normal haver um fluxo constante de líquido entre as duas camadas da pleura. Em situações normais, a quantidade de líquido presente entre as duas camadas da pleura é de 15 ml.
Raio-x de tórax com derrame pleuralContudo, em casos de doenças que afetam a pleura, pode haver acúmulo de líquido nesse espaço, dando origem ao derrame pleural. As principais doenças causadoras de derrame pleural são a tuberculose, o câncer e a pneumonia.
Se não for devidamente tratado, o derrame pleural pode causar falta de ar grave, podendo levar à morte.
Quais são os sintomas do derrame pleural?Falta de ar: quanto mais rapidamente se formar o derrame pleural e quanto maior for o acúmulo de líquido na pleura, mais intensa será a falta de ar. Existem derrames pleurais que podem ter até 4 litros de volume, o suficiente para comprimir completamente o pulmão afetado. A falta de ar pode ser muito intensa e vir acompanhada de cianose (extremidades do corpo azuladas ou arroxeadas), o que indica falta de oxigênio nos tecidos. .Dor torácica: dor em pontada, que piora quando a pessoa respira fundo ou tosse. A dor pode ainda irradiar para o ombro.
Tosse: costuma ser seca, intensa e acompanhada de dor torácica. Pode causar vômitos e falta de ar. A presença de tosse com secreção normalmente indica a presença de lesão no pulmão.
A dor e a falta de ar são os dois sintomas próprios do derrame pleural. Os demais sintomas que normalmente também aparecem costumam surgir devido à doença de base, como febre e tosse na pneumonia; tosse com sangue no câncer de pulmão; ascite na cirrose; pernas inchadas na insuficiência cardíaca, e assim por diante.
Quais são as causas do derrame pleural?O derrame pleural pode ser constituído de dois tipos de líquido: transudato e exsudato. Sua determinação é importante para que se descubra a doença que levou ao derrame pleural. Esta é possível após a análise do líquido pleural através da retirada pela toracocentese.
As causas de derrame pleural do tipo transudato incluem: insuficiência cardíaca, cirrose hepática, síndrome nefrótica, insuficiência renal e hipotireoidismo descompensado.
As causas de derrame pleural do tipo exsudato são: pneumonia, tuberculose, câncer metastático para a pleura, câncer da pleura (mesotelioma), linfoma, embolia pulmonar, doenças auto-imunes, como lúpus eritematoso sistêmico e artrite reumatoide, pancreatite, radioterapia, doenças abdominais, como peritonites e abscessos, síndrome de hiperestimulação ovariana, com uso de citrato de clomifeno.
Há ainda outros tipos de líquidos que podem ficar acumulados na pleura, como sangue (hemotórax), urina (urinotórax) e triglicerídeos e lipídeos (quilotórax).
O derrame pleural tem como principais causas as doenças da pleura ou dos pulmões, mas também pode ter origem em doenças que afetam o coração, os rins, o fígado e o pâncreas, doenças sistêmicas como a artrite reumatoide, reação a drogas e câncer.
O derrame pleural é suspeitado no exame clínico e o diagnóstico confirmado com a radiografia do tórax. É prudente a coleta do líquido pleural se houver suspeita da doença que causou o derrame pleural, para o tratamento adequado.
Qual é o tratamento para derrame pleural?O tratamento do derrame pleural consiste da desinfecção da cavidade pleural, através de medicamentos, drenagem e lavagem da pleura com produtos desinfectantes, além de reexpansão dos pulmões através de drenagem torácica e fisioterapia respiratória.
A recuperação funcional dos pulmões também é feita com fisioterapia respiratória. Em caso de encarceramento dos pulmões, pode ser necessário realizar uma cirurgia.
A fisioterapia deve ter início o mais rapidamente possível, de maneira a diminuir os riscos de sequelas pulmonares.
Se você apresentar os sintomas supracitados deve procurar um pronto atendimento médico para melhor avaliação.
Sim. É possível estar grávida sem sintoma algum, apenas atraso menstrual.
Os primeiros sintomas de gravidez começam a surgir a partir da 5ª ou 6ª semana de gestação. Portanto, antes disso, a mulher não apresenta nenhum sintoma da gravidez.
Em geral, o primeiro sintoma da gravidez é a ausência de menstruação ou atraso menstrual detectado quando a menstruação não vem no período esperado.
Após este sintoma, outros podem ser percebidos no início da gestação como:
- Náusea e vômitos;
- Aumento da sensibilidade nas mamas;
- Aumento da frequência urinária;
- Cansaço.
Esses sintomas de gravidez aparecem a partir da 5ª ou 6ª semana de gestação, ou seja, aproximadamente entre 7 a 14 dias após o dia esperado de vir a menstruação.
Algumas mulheres podem não sentir sintoma algum mesmo após esse período.
Caso você apresente atraso menstrual, procure um serviço de saúde para uma avaliação ou detecção de gravidez.
A crise de asma pode ser identificada com o aumento progressivo de alguns dos sintomas respiratórios, como tosse seca persistente, falta de ar, chiado no peito, sensação de aperto no peito e incapacidade de falar frases longas.
A crise de asma pode ocorrer em pacientes já asmáticos ou em pessoas que nunca tiveram asma, sendo uma primeira manifestação doença. A crise pode ser classificada como leve, moderada ou grave, podendo ser necessário internação hospitalar e uso de oxigênio.
O que pode causar uma crise de asma?Em geral, uma crise de asma é uma resposta a algum agente externo ao qual o paciente apresenta uma reação alérgica (vírus, ácaros, mofo, pelos de animais, baratas, pólen, poluentes, fumaça de cigarro, etc). Porém, alguns pacientes podem ter início súbito da crise sem uma clara exposição a um tipo específico de alérgeno.
O paciente com suspeita de crise de asma deverá ser avaliado por um/a médico/a em serviço de urgência e seguir o tratamento ambulatorial para controle da doença. Quem já tem o diagnóstico de asma e possui um plano de auto manejo deve seguir como a recomendação médica.
O que é asma e quais são os sintomas?A asma é uma doença inflamatória crônica das vias aéreas definida por um histórico de sintomas respiratórios e uma limitação na expiração do fluxo de ar. As crises de asma geralmente começam na infância, embora a doença possa aparecer em qualquer idade.
Os sintomas incluem tosse, chiado no peito, falta de ar, sensação de aperto no peito com esforços físicos, cansaço e dificuldade em realizar tarefas do dia-a-dia.
Com o passar do tempo, os sintomas da asma podem variar significativamente, podendo inclusive desaparecer espontaneamente. Porém, mesmo sem manifestações, a asma continua estando presente, uma vez que a doença não tem cura.
Qual é o tratamento para asma?O tratamento da asma é feito com controle dos alérgenos do ambiente e com o uso de medicamentos anti-inflamatórios (sendo os corticoides inalados os mais comuns). O objetivo do tratamento da asma é controlar a inflamação dos brônquios e das vias aéreas. Além dos anti-inflamatórios, podem também ser prescritos medicamentos broncodilatadores e imunomoduladores.
A exacerbação da asma está associada algumas vezes ao não seguimento do tratamento de controle diário que o paciente deve fazer.
Essa piora da doença é um quadro agudo ou subagudo que vai necessitar de uma mudança no esquema de tratamento habitual do paciente.
O tratamento da asma deve ser contínuo e os cuidados para prevenir as crises devem se diários. O diagnóstico precoce e o manejo da crise de asma pode salvar a vida do paciente.
Com o tratamento adequado e a doença controlada, a pessoa com asma pode ter uma vida normal, sem limitações profissionais, esportivas ou nas atividades de vida diária.
Um dos principais sinais de insuficiência venosa é o aparecimento de veias elevadas e dilatadas (varizes), principalmente nas pernas. Essas veias têm trajetos tortuosos e coloração azulada, podendo levar anos para se tornarem evidentes.
As varizes são o principal sintoma da insuficiência venosa crônica.
Outros sinais e sintomas da insuficiência venosa incluem:
- Dor,
- Peso nas pernas,
- Cansaço,
- Sensação de queimaduras ou formigamento,
- Cãibras,
- Prurido (coceira),
- Edema (inchaço).
Os sintomas geralmente pioram ao final do dia, em dias mais quentes, ou em situações de distúrbios hormonais ou ciclo menstrual.
Como ocorre a insuficiência venosa?O sangue circulante no corpo desce até os pés quando é bombeado pelo coração. Porém, para descer, o sangue é auxiliado pela gravidade. Para voltar ao coração, ele precisa de uma ajuda, que vem da contração dos músculos das panturrilhas e através de válvulas muito pequenas existentes na parede das veias que executam um trabalho fundamental no retorno sanguíneo. Essas válvulas atuam abrindo-se e fechando-se constantemente, impulsionando o sangue para cima, no sentido do coração.
Na insuficiência venosa, esse funcionamento complexo é afetado e o sangue acumula-se nas pernas. O acúmulo de sangue ocorre nos locais em que as válvulas não estão funcionando. Logo, ocorre um aumento de pressão no interior das veias que dilata os vasos sanguíneos, levando ao aparecimento de varizes.
A insuficiência venosa e as varizes são mais comuns nas mulheres devido à ação do hormônio progesterona, que deixa as paredes das veias mais fracas e mais fáceis de se dilatarem. Com paredes mais frágeis, as veias não fornecem um bom suporte para impulsionar o sangue de volta para o coração.
O diagnóstico e tratamento da insuficiência venosa é da responsabilidade do/a médico/a angiologista ou cirurgião/ã vascular.
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