Os sinais e sintomas do câncer de pele variam conforme o tipo de câncer. Os mais frequentes são os melanomas e os carcinomas, cujas manifestações podem incluir manchas, pintas ou feridas que sangram e não cicatrizam, com bordas irregulares e que podem ter mais de uma cor na mesma lesão (preto, marrom, vermelho).
A dor nem sempre está presente no câncer de pele e as lesões podem ser lisas, planas, rugosas ou em nódulos, de acordo com o tipo de tumor.
CarcinomaO carcinoma geralmente não causa dor e cresce lentamente. Esse tipo de câncer de pele aparece sobretudo nas áreas da pele mais expostas ao sol, embora possa surgir em qualquer parte do corpo.
Os carcinomas dividem-se em basocelulares e espinocelulares, com sinais e sintomas bem diferentes um do outro.
Carcinoma basocelularA ferida fica aberta, sangra e é difícil de cicatrizar. As lesões desse tipo de câncer de pele são avermelhadas e brilhantes, muitas vezes semelhantes a uma cicatriz com margens indefinidas.
Às vezes, o tumor pode ser praticamente plano e avermelhado, fazendo lembrar uma alergia. Outras vezes as lesões são protuberantes, de coloração rosa ou avermelhada, brilhantes e peroladas, com presença de vasos sanguíneos bem finos. A parte central da lesão também pode apresentar crosta.
Carcinoma espinocelularOs sinais e sintomas desse tipo de câncer de pele incluem lesões avermelhadas que sangram e não cicatrizam em algumas partes, as bordas são irregulares e as feridas permanecem abertas por vários dias.
Também podem surgir nódulos com a superfície áspera na pele, o crescimento geralmente é rápido e o tumor pode afetar também a boca.
As lesões do carcinoma espinocelular também podem ser semelhantes a uma verruga que está crescendo e costumam ser sensíveis ao toque.
Essa forma de câncer de pele surge sobretudo na face, no couro cabeludo, nos braços, nas pernas e mãos.
MelanomaO melanoma normalmente é preto ou escuro, mas também pode ter coloração rosa ou avermelhada. Esse câncer de pele cresce progressivamente e pode ser semelhante a uma ferida que não cicatriza ou a uma pinta que cresce lentamente.
As lesões podem ser planas ou em nódulos, são assimétricas, as bordas são irregulares e apresentam diferentes colorações (preto, marrom, vermelho, branco, cinzento).
O melanoma pode causar coceira e dor no local, suas lesões podem ter mais de 6 mm de diâmetro e pode surgir nas unhas, planta dos pés e palma das mãos.
Leia também: Quais são os sintomas do melanoma?
O diagnóstico do câncer de pele é da responsabilidade do médico dermatologista. Qualquer pinta, mancha ou ferida na pele que muda de cor, forma ou relevo, sangra ou não cicatriza deve ser avaliada por esse profissional.
Saiba mais em: O câncer de pele tem cura?
Baço inchado ou aumentado é uma condição denominada esplenomegalia. Existem diversas doenças e condições que podem causar o aumento do baço, tais como:
- Infecções (mononucleose, tuberculose, HIV/AIDS);
- Câncer (linfoma, leucemia);
- Alcoolismo;
- Malária, leishmaniose e leptospirose;
- Doenças hematológicas (anemias, talassemia);
- Doenças reumatológicas (lúpus, artrite reumatoide);
- Insuficiência cardíaca congestiva;
- Comprometimento hepático (cirrose hepática, trombose das veias hepáticas, hepatites);
- Cisto pancreático,
- Endocardite bacteriana;
- Brucelose, sífilis, esquistossomose, sarcoidose;
- Doença de Gaucher, doença de Niemann-Pick;
- Cistos ou abscessos no baço, hemangiomas.
Muitas vezes, o inchaço do baço provoca uma sensação de peso ou desconforto na porção superior esquerda do abdômen, aonde está localizado, no entanto, nem sempre vem acompanhada por outros sinais e sintomas.
Sinais e sintomas de baço aumentadoQuando presentes, os sinais e sintomas podem ser de: inchaço abdominal, dor abaixo das costelas do lado esquerdo (região do baço), febre, palidez, fraqueza, cansaço e sensação rápida de saciedade, uma vez que o baço aumentado, acaba por comprimir o estômago.
Em casos raros de esplenomegalia, o baço pode se romper espontaneamente ou após pequenos traumas. Trata-se de uma emergência médica que requer tratamento urgente para evitar grandes hemorragias e risco de óbito. O baço também pode se romper espontaneamente quando se expande rapidamente, como na mononucleose infecciosa.
Como saber se o baço está inchado?Um baço normalmente mede cerca de 13 cm e não é possível palpá-lo devido a sua localização. Porém, quando ele está inchado, é possível senti-lo durante a palpação. O baço aumentado pode ser notado pela presença de uma saliência na parte superior esquerda do abdômen.
Contudo, pode ser difícil palpar o baço em pessoas obesas, com musculatura abdominal desenvolvida ou quem têm dificuldade em relaxar os músculos do abdômen durante o exame.
Qual é a função do baço?Este órgão desempenha funções importantes no organismo, relacionadas com o sistema imunológico, nosso sistema de defesa,e na composição do sangue.
No sistema imunológico, o baço atua no amadurecimento e no armazenamento de anticorpos, e por isso a ausência do baço aumenta o risco de infecções bacterianas e requer tratamento preventivo com antibióticos.
No sangue, o baço atua identificando e filtrando os micro-organismos que encontra na corrente sanguínea e remove e elimina também as hemácias danificadas e/ou envelhecidas. Além disso, o baço atua como um grande depósito de sangue, que pode ser utilizado pelo corpo em casos de hemorragias.
O aumento do tamanho do baço é diagnosticado pelo exame físico e confirmado por exames de sangue e de principalmente de imagem.
É importante ressaltar que a esplenomegalia não é uma doença, mas sim um sinal. O tratamento depende da causa e só em casos raros a remoção cirúrgica do órgão será indicada.
Em caso de baço inchado, consulte um médico clínico geral, médico de família ou hematologista para que a causa da esplenomegalia seja identificada e tratada.
Os sinais e sintomas de um derrame cerebral, ou acidente vascular cerebral (AVC) ou encefálico (AVE), como também é conhecido, variam conforme o local em que ocorreu o derrame, o tipo (isquêmico ou hemorrágico) e o seu tamanho, contudo uma característica importante do AVC é o fato dos seus sinais e sintomas terem sempre o início súbito.
Sinais e sintomasPodemos citar como alguns dos sinais e sintomas mais comuns:
- Perda de força, fraqueza ou paralisia de algum membro, de um lado do corpo,
- Paralisia de um lado do rosto,
- Perda da sensibilidade de algum membro ou face,
- Dificuldade de andar (devido a fraqueza do membro),
- Dificuldade de fala ou de compreensão das frases,
- Alterações da visão,
- Desequilíbrio,
- Tontura,
- Zumbidos,
- Falta de coordenação motora,
- Dor de cabeça intensa e vômitos (no caso de hemorrágico) além de
- Confusão mental e perda da consciência.
Embora popularmente os acidentes vasculares cerebrais sejam chamados de "derrames", a ocorrência de extravasamento de sangue para o cérebro só ocorre no AVC hemorrágico. Nesses casos, a hemorragia é provocada pela ruptura de uma artéria.
Porém, a forma mais comum de "derrame cerebral" é o AVC isquêmico, no qual não ocorre um "derrame" de sangue propriamente dito, mas sim uma obstrução ou diminuição brusca do fluxo de sangue para alguma região do cérebro.
TratamentoO tratamento do derrame cerebral depende do tipo e condições do paciente, nos casos de AVC isquêmico o ideal é chegar a uma emergência em menos de 3h para que possa ser realizado o melhor tratamento q dispomos hoje, a trombólise. Na hemorragia pode ser necessária uma intervenção cirúrgica de urgência.
Portanto o importante é que o tratamento estipulado seja iniciado o mais rápido possível. Quanto mais rápido for iniciado, menores são as chances de sequelas e maiores são as chances do paciente sobreviver.
Leia também: Derrame cerebral tem cura? Qual é o tratamento?
Por isso, aos primeiros sintomas de um derrame cerebral, mesmo que apenas uma suspeta, não aguarde sua melhor, leve a pessoa deve imediatamente a um serviço de urgência para avaliação.
O/A especialista responsável pelo diagnóstico e tratamento do AVC é o/a neurologista.
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O vinagre não é indicado para tratar a sarna humana, pois não é capaz de combater o parasita que causa a doença.
Existem dois medicamentos comumente utilizados e indicados no tratamento da sarna:
- Permetrina: é um creme que deve ser aplicado em todo o corpo, sendo retirado após cerca de 12 horas da aplicação. A aplicação geralmente é repetida após sete dias.
- Ivermectina: é usada na forma de um comprimido de dose única. Pode-se repetir também o tratamento após 14 dias.
Existem ainda outras opções de tratamento. A opção aconselhada para o tratamento de grávidas e crianças pequenas é o enxofre que geralmente é aplicado em um creme contendo vaselina.
O tratamento da sarna deve ser feito em todas as pessoas que moram na mesma casa. Durante o tratamento deve-se também lavar com água quente toda a roupa pessoal, roupa de cama e toalhas de todas as pessoas que vivem na mesma casa.
Na suspeita de sarna consulte sempre o seu médico de família, clínico geral ou dermatologista para que seja orientado o tratamento mais adequado.
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Quem está com catapora deve evitar exposição solar até que as lesões de pele estejam completamente cicatrizadas, do contrário podem se tornar marcas permanentes. O acompanhamento médico em caso de catapora é indispensável.
A catapora ou varicela, como também é chamada, é uma doença infecto-contagiosa causada pelo vírus varicela zoster que afeta sobretudo crianças com idade entre 5 e 9 anos. A doença também pode ocorrer em crianças pequenas ou adultos, com complicações piores nesses casos. Curiosamente, o número de casos de catapora é maior entre o final do inverno e o início da primavera.
Paralisia facial periférica é a perda parcial ou total dos movimentos dos músculos de um dos lados da face. A paralisia facial pode ser causada por traumatismos, tumores, infecções, derrames, herpes zoster, infecções de ouvido, entre outras causas. Quando não tem uma causa aparente, ela é denominada paralisia facial periférica idiopática ou paralisia de Bell.
A paralisia de Bell representa até 75% dos casos de paralisia facial e caracteriza-se por uma inflamação no nervo facial, responsável pelo transporte dos impulsos nervosos cerebrais para os músculos faciais.
Paralisia facial periférica Quais as causas da paralisia facial periférica?- Lesão ou inchaço do nervo facial;
- Lesões na área do cérebro que envia sinais para os músculos do rosto;
- Infecção do cérebro ou tecidos circundantes;
- Doença de Lyme;
- Sarcoidose;
- Tumor que pressiona o nervo facial.
Um derrame cerebral pode causar paralisia facial. Com um derrame, outros músculos de um lado do corpo também podem ser comprometidos.
Nos recém-nascidos, a paralisia facial pode ser causada por traumatismo durante o parto.
Quais os sintomas da paralisia facial periférica?O principal sintoma da paralisia de Bell é a perda súbita dos movimentos da face. Cerca de metade das pessoas também refere dor atrás da orelha que persiste por alguns dias. A dor pode surgir de 2 a 3 dias antes da paralisia facial ou no momento em que ela ocorre.
Também é comum haver diminuição do paladar, alteração na produção de lágrimas (olho seco) e aumento da sensibilidade auditiva (hiperacusia).
Quando a paralisia facial é total, a pessoa apresenta a boca caída e não consegue fechar o olho do lado afetado. Outros sinais e sintomas incluem alterações na sensibilidade da face, na audição, no paladar e na secreção de saliva e lágrima
Devido à interrupção dos movimentos da musculatura do rosto, a paralisia facial provoca dificuldades para falar, mastigar, sugar, deglutir, além de trazer prejuízos estéticos que afetam significativamente o lado emocional da pessoa.
A paralisia facial causada por tumor cerebral geralmente se desenvolve lentamente. Os sintomas incluem dor de cabeça, convulsões ou perda auditiva.
Em mais de 80% dos casos de paralisia de Bell, os movimentos faciais começam a retornar em até 3 semanas. Nas demais situações, os sintomas começam a melhorar entre 3 e 6 meses após a paralisia.
Qual é o tratamento para paralisia facial periférica?O tratamento da paralisia facial periférica inclui uso de medicamentos, fisioterapia e fonoaudiologia. Alguns casos de paralisia facial periférica podem necessitar de cirurgia para interromper a agressão ao nervo facial.
O tratamento da paralisia de Bell deve começar o quanto antes. São necessários cuidados oculares através do uso de lágrimas artificiais e pomada protetora, uma vez que a pessoa não consegue fechar completamente a pálpebra e apresenta lacrimejamento insuficiente.
Os corticoides estão entre os medicamentos mais eficazes para tratar a paralisia facial periférica. O tratamento deve ter início de preferência nos primeiros 3 dias após surgirem os sintomas.
Também são indicados fisioterapia e exercícios para os músculos da face em frente ao espelho, de maneira a prevenir a atrofia da musculatura e melhorar a sua função.
Se a paralisia de Bell durar de 6 a 12 meses, a cirurgia plástica pode ser indicada para melhorar o fechamento dos olhos e a aparência facial.
Contudo, a grande maioria das pessoas com paralisia de Bell fica completamente curada em 6 meses. Quando a cura não ocorre após esse período, a paralisia facial pode ter alguma causa que precisa ser investigada.
Procure imediatamente um atendimento médico se sentir fraqueza ou dormência no rosto, principalmente se esses sintomas vierem acompanhados de dor de cabeça forte, convulsões ou perda da visão.
O/a médico/a neurologista é o/a especialista responsável pelo diagnóstico e tratamento da paralisia facial.
Bursite é a inflamação da bursa, uma espécie de bolsa que envolve a articulação. A bursa contém líquido sinovial e funciona como amortecedor entre ossos, tendões e tecidos musculares, evitando o atrito entre essas estruturas durante os movimentos e protegendo as proeminências ósseas.
Quando a bursa alguma está "irritada" ou inflamada, ocorre acúmulo de líquido no seu interior, calor e distensão da sua cápsula, dando origem à bursite. As articulações mais afetadas são os ombros, os cotovelos e os joelhos.
Bursite no cotovelo Quais são os sintomas da bursite?Os sinais e sintomas mais comuns da bursite incluem: dor, inchaço, vermelhidão, aumento de temperatura local (calor local) e dificuldade na realização dos movimentos.
Quando a bursite é causada por traumatismo, o inchaço aparece rapidamente. Nos casos de lesões repetitivas, o processo é mais lento. Porém, na maioria dos casos, o edema (inchaço) é o primeiro sinal da bursite.
A presença de vermelhidão e/ou aumento da temperatura local podem indicar um processo infeccioso, que deve ser tratado para evitar cronificar a doença ou disseminar a infecção para outras partes do corpo. Nesses casos, dependendo da articulação, pode ocorrer saída espontânea de pus da bursa.
Com o tempo, a dor e o inchaço causam limitação dos movimentos, prejudicando as funções motoras e provocando inclusive atrofia muscular.
As crises de bursite crônica podem durar alguns dias ou várias semanas. As recaídas são comuns.
Quais as causas da bursite?A bursite pode ser idiopática, isto é, sem causa definida, ou ser causada por traumas, infecções, uso excessivo das articulações (como no caso das lesões por esforços repetitivos), artrite (inflamação das articulações), gota (depósito de cristais de ácido úrico nas articulações), entre outras.
Qual é o tratamento para bursite?Se a articulação não estiver muito inchada, se o inchaço surgir aos poucos e se não houver traumatismos, o tratamento inicial da bursite consiste em:
- Repouso, e interrupção das atividades que forçam a articulação;
- Gelo local, aplicação de gelo durante 20 minutos;
- Elevação da articulação afetada, auxiliando na drenagem da líquido;
- Fisioterapia;
- Anti-inflamatórios, se não houver contraindicação;
- Mais raramente, corticoides e antibióticos.
Em caso de traumatismo, se houver presença de vermelhidão e a dor se tornar mais intensa, é preciso excluir a possibilidade de fratura, entorse ou infecção.
Tratamento medicamentoso da bursiteO uso de medicamentos anti-inflamatórios é a base do tratamento medicamentoso da bursite, e mais raramente pode ser necessário realizar infiltração de corticoides.
Na suspeita de infecção, pode ser necessário aspirar o material acumulado na bursa para análise e definição de antibioticoterapia.
Para bursite aguda, pode ser indicado ainda o uso de medicamento corticoide por via oral durante alguns para aliviar a dor. Com o alívio da dor, podem ser realizados exercícios específicos para aumentar a amplitude dos movimentos.
No caso da bursite crônica, o tratamento é parecido. Contudo, o repouso e a imobilização podem não ser suficientes.
Cirurgia para bursiteQuando o tratamento com o anti-inflamatórios e outras medidas não surtem efeito, é indicada a cirurgia. O procedimento consiste na retirada da bursa e exige um breve período de imobilização para proteger a pele.
A fisioterapia é indicada no pós-operatório para melhorar a amplitude de movimento da articulação e posteriormente fortalecer a musculatura que atua sobre a articulação.
Em geral, o tempo de cicatrização é de 10 a 14 dias. Depois de 3 a 4 semanas, a articulação pode ser usada sem restrições, mas deve ser protegida durante alguns meses para evitar recaídas ou novas lesões.
Se a causa da bursite não for tratada ou afastada, a inflamação da bursa pode ser recorrente.
Em caso de suspeita de bursite, um médico clínico geral, médico de família ou ortopedista deve ser consultado, para avaliação e tratamento o quanto antes.
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Algumas medidas simples como adotar uma alimentação saudável e equilibrada, evitar o consumo de alimentos muito salgados e aumentar a ingestão de água podem ajudar a desinchar a barriga rapidamente.
Além destas medidas a ingestão de alguns chás como o chá de hortelã, erva-cidreira e erva-doce também auxiliam na redução da sensação de inchaço na barriga.
1. Aumente a ingestão de águaQuando bebemos pouca água o corpo tende a armazená-la para não ficar desidratado, o que leva à retenção de líquidos e pode aumentar a sensação de inchaço na barriga. O consumo de, pelo menos, 1,5 a 2 litros de água por dia favorece a circulação do sangue, acelera o metabolismo e ajuda não só a reduzir a retenção de líquidos, como também diminui o inchaço abdominal.
2. Adote uma alimentação saudávelProcure fazer uma alimentação saudável rica em fibras, legumes, verduras, frutas e carnes magras e proteínas vegetais presentes, por exemplo, na lentilha, no grão de bico, e em ervilhas. Priorize alimentos frescos e naturais evitando os processados como salsichas e linguiça.
Dê preferência a frutas como melão, morango e laranja, pois elas têm menos açúcar a mais água. Observe se você produz mais gases ao comer vegetais como brócolis e couve-flor uma vez que ao elevar a produção de gases, tendem a agravar o inchaço na barriga. A abobrinha e pepino são vegetais com alto teor de água e reduzem a sensação de inchaço.
3. Reduza o consumo de salAlimentos muito salgados, ricos em sódio, favorecem a retenção de líquidos e aumentam a sensação de inchaço na barriga. Por este motivo, procure consumir menos de 2.400 miligramas de sódio ao dia e mantenha o aumento do consumo de água para diminuir o inchaço e eliminar o excesso de sódio na corrente sanguínea.
4. Consuma probióticosOs probióticos presentes em iogurtes naturais, por exemplo, auxiliam a equilibrar a flora intestinal e reduzem a sensação de inchaço na barriga e a formação de gases.
5. Pratique atividade físicaA prática de atividade física auxilia a estimular o funcionamento intestinal e, além disso, promove a redução do acúmulo de líquidos no organismo, porque aceleram o metabolismo. Estes dois benefícios juntos ajudam a reduzir a sensação de inchaço na barriga.
6. Consuma chás de cavalinha, erva-doce, erva cidreira e hortelãOs chás de erva-doce, erva cidreira e hortelã podem tomados durante o dia para reduzir a produção de gases intestinais e auxiliar na sua eliminação. Já o chá de cavalinha tem ação diurética e promove a redução da retenção de líquidos.
O que causa o inchaço na barriga?As causas mais comuns de inchaço na barriga são o acúmulo de gases, prisão de ventre, menstruação e retenção de líquidos. Estas causas tendem a cessar rapidamente com as medidas simples que indicamos aqui.
Entretanto, quando associada à indigestão, gastrite, síndrome do intestino irritável e quando o inchaço na barriga vem acompanhada de dor persistente e frequente, é importante que você busque avaliação de um médico de família, clínico geral ou gastroenterologista para avaliação e tratamento adequados.
Para saber mais sobre inchaço na barriga, você pode ler:
Barriga inchada: o que pode ser e o que fazer?
Dor no estômago e barriga inchada, o que pode ser?
Barriga inchada e dura: 6 causas mais comuns e o que fazer
Estou com a barriga inchada, dor e pontadas. O que pode ser e o que fazer?
Referências:
Ministério da Saúde
FBG - Federação Brasileira de Gastroenterologia