Sim, tuberculose ganglionar tem cura. O tratamento geralmente é feito com esquemas de até 4 medicamentos antibióticos, tomados por via oral: rifampicina, isoniazida, pirazinamida e etambutol, com uma duração mínima de 6 meses, podendo ser prolongado por até 12 meses, dependendo do caso.
Pacientes que nunca receberam qualquer tratamento para tuberculose ganglionar ou outra forma de tuberculose, ou que tomaram os remédios por menos de 30 dias, são tratados com o esquema 1, que inclui 3 antibióticos:
⇒ 1ª fase (2 meses): Rifampicina + Isoniazida + Pirazinamida.
⇒ 2ª fase (4 meses): Rifampicina + Isoniazida.
Se a evolução não for favorável, a segunda fase pode ser prolongada por mais 3 meses. Se o tratamento for feito corretamente, sem abandono, a chance de cura da tuberculose com o esquema 1 é de 98%.
Para pacientes que apresentam recidiva da tuberculose ganglionar após a cura com o esquema 1 ou que abandonaram o tratamento anteriormente, é indicado o esquema 1R (reforçado), com 4 antibióticos:
⇒ 1ª fase (2 meses): Rifampicina + Isoniazida + Pirazinamida + Etambutol.
⇒ 2ª fase (4 meses): Rifampicina + Isoniazida + Etambutol.
Quando os esquemas 1 e 1R não resultam, é adotado o esquema 3, que têm uma duração de 12 meses e também inclui 4 medicamentos:
⇒ 1ª fase (3 meses): Estreptomicina + Etionamida + Etambutol + Pirazinamida.
⇒ 2ª fase (9 meses): Etionamida + Etambutol.
A estreptomicina é o único medicamento administrado por injeção ou soro. Todos os outros antibióticos usados para tratar a tuberculose ganglionar são tomados por via oral.
A taxa de cura do esquema 3 varia entre 55% e 65%. Além dos medicamentos serem menos eficazes, os efeitos colaterais e a necessidade de ter que tomar injeções por 3 meses (estreptomicina) aumentam a taxa de abandono desse tratamento.
O tratamento da tuberculose é disponibilizado gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
Saiba mais em:
Tuberculose tem cura? Qual o tratamento?
Tuberculose ganglionar é contagiosa?
O que é tuberculose ganglionar e quais são os sinais e sintomas?
A escolha entre nimesulida e ibuprofeno depende das características da pessoa que vai tomar o medicamento. Por exemplo:
-
Para crianças entre 2 e 12 anos: a nimesulida é contra-indicada, mas o ibuprofeno pode ser usado. O ibuprofeno pode ser usado, inclusive, em bebês acima de 6 meses, mas somente com indicação médica;
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Quando a pessoa utiliza outros medicamentos: apesar de interagirem com muitos medicamentos em comum, existem algumas interações perigosas que fazem um medicamento ser preferido ao outro. Um exemplo é evitar o uso da nimesulida com levofloxacino, norfloxacino ou ofloxacino, pois aumenta o risco de convulsão.
Por isso, se precisar fazer tratamento com nimesulida ou ibuprofeno, o ideal é consultar um médico para saber qual é o mais seguro no seu caso.
No caso da nimesulida, ela pode ser usada 1 ou 2 vezes ao dia. O ibuprofeno é indicado de 3 a 4 vezes ao dia.
Tanto a nimesulida quanto o ibuprofeno são anti-inflamatórios, analgésicos (indicados para dores leves a moderadas) e antitérmicos. Não devem ser usados juntos, devido ao risco de sangramentos e problemas de estômago, fígado ou rins.
O uso da nimesulida e do ibuprofeno não é indicado durante a gravidez ou amamentação (excepto se indicado por um médico ou dentista).
Saiba mais sobre anti-inflamatórios em:
Referências:
Nimesulida. Bula do medicamento.
Ibuprofeno. Bula do medicamento.
O tratamento para amebíase é feito com uso de medicamentos anti-parasitários. O objetivo do tratamento é eliminar a invasão dos parasitas e acabar com o transporte intestinal dos mesmos. Pelo alto risco de tornar-se uma doença invasiva, a amebíase deve ser tratada mesmo na ausência de sintomas.
Os remédios usados para eliminar a ameba são o secnidazol, o metronidazol, o tinidazol e o teclozam.
A primeira opção de tratamento para as formas intestinais de amebíase é o secnidazol, nas doses de 2g para adultos (dose única) e, para crianças, 30 mg/kg/dia, sendo que a dose máxima não deve ultrapassar 2g por dia. O medicamento deve ser evitado no primeiro trimestre de gestação e na amamentação.
A segunda opção de tratamento para amebíase é o medicamento metronidazol. A dose para adultos é de 500 mg, 3 vezes ao dia, durante 5 dias. Para crianças, a dose indicada é de 35 mg/kg/dia, 3 vezes ao dia, durante 5 dias.
Nas formas graves de amebíase, geralmente usa-se o metronidazol, com doses para adultos de 750 mg, 3 vezes ao dia, durante 10 dias e, para crianças, 50 mg/kg/dia, durante 10 dias.
A terceira opção de tratamento medicamentoso para a amebíase intestinal é o tinidazol. A dose nesses casos, para adultos, é de 2g, uma vez ao dia, durante 2 dias. Nas formas extra-intestinais, recomenda-se 50 mg/kg/dia, durante 2 ou 3 dias. Para crianças, a dose recomendada é 50 mg/kg/dia.
A quarta e última opção de tratamento para amebíase é o medicamento teclozam, usado nas formas leves de amebíase ou naqueles casos em que não há manifestação de sintomas. A dose recomendada é de 1.500 mg por dia (dose única), divididas em 3 doses de 500 mg. Para crianças, recomenda-se 15 mg/kg/dia, por 5 dias.
Quando há abscesso no fígado, pode ser necessário aspirar o abscesso. A drenagem do abscesso feita por cirurgia aberta não é indicada, exceto nos casos graves, quando não é possível aceder ao abscesso para fazer a aspiração e quando não há resposta ao tratamento dentro de 4 dias.
O que é amebíase?Amebíase é uma infecção intestinal causada pelo protozoário Entamoeba histolytica, mais conhecido como ameba. O protozoário também pode invadir tecidos além dos intestinos, dando origem à forma extra-intestinal da doença.
A possibilidade da doença se tornar invasiva irá depender de certos fatores como idade, susceptibilidade genética e aspectos imunológicos.
Quais são os sintomas da amebíase?Os sintomas da amebíase podem variar de uma leve diarreia até uma grave disenteria. A amebíase pode provocar diarreia com presença de sangue e muco nas fezes, febre e calafrios. Nos casos mais leves, a diarreia é leve e geralmente vem acompanhada apenas por desconforto abdominal. Contudo, ainda se observa sangue e muco nas fezes.
Nos casos mais graves, o parasita se dissemina pela circulação sanguínea, causando muitas vezes abscesso no fígado, nos pulmões ou no cérebro. Se não for devidamente diagnosticada e tratada a tempo, a amebíase pode levar à morte.
Como ocorre a transmissão da amebíase?A transmissão da amebíase ocorre através da ingestão de água ou alimentos contaminados por fezes com cistos maduros da ameba.
A falta de higiene pessoal e na manipulação e cuidados com os alimentos pode favorecer a disseminação dos cistos dentro de uma mesma família.
É importante lembrar que a pessoa infectada pode transmitir a amebíase, mesmo que não esteja manifestando sinais e sintomas.
O tempo decorrido entre a infecção e a manifestação dos sintomas varia entre duas e quatro semanas. Porém, há casos em que o período de incubação pode ser de dias, meses ou anos.
Como prevenir a amebíase?A amebíase pode ser prevenida com condutas mínimas de higiene como:
- Lavar bem as mãos com água e sabão, principalmente após as evacuações e antes de manipular alimentos;
- Lavar adequadamente frutas e verduras;
- Evitar beber água de fontes desconhecidas e sem o devido tratamento sanitário.
O/a médico/a de família ou o/a clínico/a geral podem fazer o diagnóstico e indicar o tratamento adequado.
Não existem pomadas ou medicamentos indicados especificamente para tratar a alergia genital. O uso de pomadas ou cremes pode até piorar a alergia, se não forem indicado por um médico. O que se deve fazer é tentar identificar a causa da alergia e evitar o contato com o que está causando essa reação.
Alguns agentes que podem causar alergia nas partes íntimas são:
- Produtos de higiene — inclusive de higiene íntima (desodorantes, cremes, sabonetes muito perfumados, banhos de espuma e produtos usados na depilação são alguns exemplos);
- Absorventes, protetores de calcinha, tecidos sintéticos e roupa apertada;
- Tatuagens e piercings (com lesões eczematosas).
- Sêmen;
- Produtos com látex, como os preservativos comuns;
- Espermicidas (principalmente nos homens);
- Lubrificantes íntimos;
- Candidíase (nos homens e nas mulheres) — requer tratamento com medicamentos específicos para candidíase.
Alimentos ingeridos (como o amendoim) ou medicamentos tomados (como a penicilina) antes das relações sexuais podem passar para o sêmen e também podem causar alergias.
Para evitar a alergia ao sêmen, o mais indicado é usar preservativo nas relações sexuais. No caso de alergia ao preservativo de látex, existem alternativas feitas com outros materiais.
Leia também:
- Inchaço, vermelhidão, coceira, irritação na vagina?
- O que causa ardência na vagina e como posso fazer para passar?
Referências:
Oliveira JAG, Carneiro CM . Fatores associados a alterações da microbiota no trato genital feminino inferior. Pensar Acadêmico. 2020;.18(2): 289-99.
Giraldo PC, Polo RC, Amaral RL, Reis VV, Beghini J, Bardin MG. Hábitos e costumes de mulheres universitárias quanto ao uso de roupas íntimas, adornos genitais, depilação e práticas sexuais. Rev Bras Ginecol Obstet. 2013; 35(9): 401-6.
C Sonnex. Genital allergy. Sex Transm Infect 2004;80:4–7.
Marfatia YS, Patel D, Menon DS, Naswa S. Genital contact allergy: A diagnosis missed. Indian J Sex Transm Dis AIDS. 2016; 37(1): 1-6.
Gilissen L, Schollaert I, Huygens S, Goossens A. Iatrogenic allergic contact dermatitis in the (peri)anal and genital area. Contact Dermatitis. 2021; 84(6): 431-8.
O tratamento da sinusite alérgica se baseia no uso de sprays nasais com corticoides e/ou antialérgicos, que diminuem a inflamação e o edema da mucosa dos seios paranasais. O tempo e forma de uso devem ser definidos pelo/a médico/a assistente.
Além do uso de spray, deve ser realizado lavagem nasal com soro fisiológico pelo menos 3x ao dia e ingerir bastante líquido, para auxiliar no amolecimento da secreção acumulada.
Outra medida muito importante no tratamento da sinusite alérgica é afastar os fatores que desencadeiam a alergia ou causam irritação das vias aéreas. Cada pessoa deve observar os fatores que precipitam suas crises alérgicas a fim de evitá-las, entretanto podemos citar como medidas sabidamente benéficas para todos os casos:
- Evitar contato com fumaça de cigarro e outros tipos de poluentes ambientais;
- Manter o quarto bem ventilado;
- Evitar ao máximo o acúmulo de poeira;
- Usar colchão e travesseiro com capa protetora;
- Evitar locais com muita umidade e ou mofo;
- Evitar o frio e odores irritantes.
Os descongestionantes nasais não devem ser usados por mais de 3 dias, pois perdem o efeito a longo prazo e podem causar congestão nasal de rebote.
Apesar de desentupir o nariz rapidamente, a congestão retorna assim que o medicamento é suspenso, criando um ciclo vicioso. Além disso, o uso de descongestionante em excesso pode causar perfuração do septo nasal e alterações cardíacas, como arritmia cardíaca.
A sinusite alérgica não tem cura, uma vez que a alergia é uma herança genética. Daí a importância em identificar e afastar os fatores que podem desencadear a alergia para evitar novas crises alérgicas.
Veja também: Sinusite tem cura?
Contudo, apesar de não haver cura, é possível controlar e até eliminar os sintomas da sinusite alérgica com o tratamento adequado.
O/A médico/a otorrinolaringologista ou alergista, são os/as especialistas responsáveis pelo tratamento das sinusites alérgicas.
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O tratamento da hipertrofia uterina dependerá da sua causa, lembrando que existem condições normais em que o organismo aumenta o tamanho das células do útero como forma de adaptação, por exemplo, nos casos de gestação, visando adequada sustentação do bebê. Portanto, nada deverá ser feito para não causar danos ao organismo.
Entretanto, nos casos de hipertrofia devido a anormalidades, como miomatose e adenomiose, dependendo da gravidade e sintomas que a mulher apresente, pode ser indicado tratamentos como:
- Cirurgia ou
- Terapia hormonal.
O tratamento com cirurgia deverá ser definido de acordo com cada caso. Nos casos em que haja sintomas incapacitantes, como dores pélvicas de difícil controle, cólicas de forte intensidade, sangramento volumoso ou infertilidade, estará indicada a intervenção.
A terapia hormonal na hipertrofia do útero, pode ser indicada com hormônio gestrinona, devido sua ação antiestrogênica, uma vez que o estrógeno estimula o aumento das células uterinas.
A gestrinona é uma medicação estudada apenas por via oral, de acordo com as entidades médicas, e aprovada pelos órgãos reguladores – como FDA (americano), EMEA (europeu), ANVISA. O uso sob a forma de implante ainda não apresenta dados suficientes para liberação segundo a Febrasgo (Federação brasileira das associações de ginecologia e obstetrícia).
Cabe ao médico ginecologista avaliar o grau de hipertrofia uterina e o melhor tipo de tratamento, de acordo com cada caso.
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A frieira, popularmente conhecida como “pé de atleta”, é uma infecção causada por fungos que afeta o pé. Trata-se de uma micose que ocorre quando um determinado fungo se prolifera na pele dos pés, sobretudo entre os dedos. A frieira é o tipo mais comum de micose e se espalha rapidamente.
Frieira ("pé de atleta") O que causa frieira?O fungo que causa frieira prospera em áreas quentes e úmidas. O risco de contrair pé de atleta aumenta se a pessoa usar calçados fechados (principalmente se forem revestidos com plástico), deixar os pés úmidos por muito tempo, transpirar excessivamente ou tiver alguma lesão na pele dos pés ou nas unhas.
A frieira pode ser transmitida através de calçados ou meias, piscinas e pelo contato direto com o chão de banheiros e vestiários.
Quais os sintomas de frieira?Os sintomas mais comuns da frieira são as rachaduras e a descamação, que ocorrem principalmente entre os dedos e nas laterais do pé. O pé de atleta também pode causar coceira, vermelhidão na pele, dor em queimação, ardência e bolhas que libertam líquido ou formam uma crosta.
Se o fungo se espalhar para as unhas, pode haver descoloração, espessamento e até perda das unhas afetadas.
Como tratar e curar a frieira?O tratamento da frieira é feito com remédios antifúngicos, sob a forma de pomada ou pó. Os medicamentos mais usados para tratar pé de atleta são: miconazol, clotrimazol, terbinafina e tolnaftato.
Além do uso de antifúngicos, é importante ter alguns cuidados para curar a frieira completamente, tais como:
- Manter os pés limpos e secos, especialmente entre os dedos dos pés;
- Lavar bem os pés com água e sabão e secar completamente e cuidadosamente as áreas afetadas, pelo menos duas vezes por dia;
- Usar meias de algodão, sempre limpas;
- Trocar as meias e o calçado quantas vezes for necessário para manter os pés secos;
- Usar sandálias ou chinelos em chuveiros ou piscinas públicas;
- Usar pó antifúngico ou pó específico para manter os pés secos se tiver freiras frequentemente ou frequentar locais onde o fungo que causa o pé de atleta é comum, como piscinas ou chuveiros públicos;
- Usar calçados bem ventilados e feitos com materiais naturais, como algodão ou couro;
- Alternar os calçados todos os dias, para que eles possam secar completamente cada vez que forem usados;
- Não usar sapatos ou calçados com forros de plástico.
Se a frieira não melhorar com o tratamento em até 4 semanas ou voltar a aparecer com frequência, podem ser indicados remédios antifúngicos por via oral, antibióticos para tratar infecções bacterianas causadas pelo ato de coçar e pomadas específicas para matar os fungos.
Em geral, a frieira costuma responder bem ao tratamento. Contudo, o pé de atleta pode voltar a aparecer. Por isso, pode ser necessário tomar medidas preventivas e usar medicamentos a longo prazo.
O médico dermatologista é o especialista responsável pelo diagnóstico e tratamento da frieira.
O alívio para a dor no joelho depende essencialmente da sua causa.
Pode ser indicado:
- Imobilização da articulação (para evitar movimentos que agravam a dor)
- Gelo local
- Anti-inflamatórios, outros medicamentos específicos
- Mudança de hábitos
- Fisioterapia
- Infiltrações
- Cirurgia
Pode ser iniciado gelo e imobilização, mas em seguida deve ser agendada uma consulta com um/a médico/a ortopedista para fazer uma avaliação cuidadosa, se necessário, solicitar exames e definir o diagnóstico, dando início ao tratamento específico no seu caso.
TratamentosA imobilização pode estar indicada, mas é necessário a avaliação do/a médico/a, visto que existem casos em que é benéfico a mobilização do membro, e não o contrário; além do risco de tromboses, que devem ser prevenidas com orientações ou medicamentos orais, quando a perna é imobilizada.
A aplicação de gelo no joelho ajuda a aliviar a dor e o inchaço, quando presentes. A aplicação deve ser de pelo menos 20 minutos, pelo menos 3 vezes ao dia, sempre com cuidado com a pele, para evitar queimaduras, especialmente pessoas que apresentam menor sensibilidade, como é o caso de portadores de diabete mellitus.
Medicamentos orais como anti-inflamatórios, inibidores de reabsorção óssea, colágeno, corticoides, entre outros, são comumente utilizados, com bons resultados na maioria das vezes, principalmente em estágios iniciais da doença e nas doenças crônicas.
Mudanças de hábitos, nesse caso seriam principalmente "poupar" a articulação do joelho lesionado, evitando sobrecargas no joelho, como pegar peso, se agachar, atividades físicas extenuantes, atividades de impacto, como basquete, corrida, futebol ou vôlei; também é recomendado, reduzir o peso, caso esteja acima do esperado para sua idade e altura, e iniciar a fisioterapia, assim que liberado pela equipe médica.
A fisioterapia é de fundamental importância para a recuperação da articulação e retardo na evolução de algumas doenças. A terapia também é responsável pelo fortalecimento da musculatura acessória do joelho, fortalecimento dos músculos do quadril e da coxa, que ajudam a aliviar a dor e evitar piora do quadro.
Em alguns casos específicos, pode ser indicado infiltrações de anestésicos ou corticoides, na região lesionada, e em último caso,ou casos mais graves como lesão traumática, lesão de tendão, ou doenças muito avançadas, a cirurgia pode ser indicada.
Portanto, o tratamento vai depender da origem da dor, das condições do paciente e da experiência e avaliação da equipe médica.
O/A médico/a ortopedista é o/a especialista em joelhos, e deve ser consultado.
Saiba mais em:
O que pode causar dor no joelho?