A dipirona não funciona para tratar a micose de unha. A única forma realmente eficaz e definitiva de tratar micose na unha é com o uso de medicamentos antifúngicos, que devem ser indicados e orientados por um dermatologista.
Alguns exemplos de antifúngicos que podem ser utilizados no tratamento da micose de unha são:
- Terbinafina (comprimidos)
- Itraconazol (comprimidos)
- Ciclopirox (esmalte)
O tratamento da micose de unha normalmente é longo, prolongando-se por 3 a 6 meses. É muito importante ter alguns cuidados durante e após o tratamento para evitar a recorrência da micose, como:
- Manter sempre os pés e unhas limpos e secos;
- Cortar as unhas rentes. Remova o máximo de unha infectada tanto quanto possível;
- Usar meias de tecidos transpiráveis, como algodão e troca-las diariamente;
- Usar chinelos em ambientes compartilhados como balneários ou piscinas, evitando andar descalço;
- Evitar o uso de sapatos velhos, pois podem conter esporos dos fungos e dificultar o tratamento.
Procure um médico de família, ou dermatologista para a melhor orientação e tratamento da micose de unha.
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Vertigem constante é um sintoma muito comum e pode se apresentar em diversas doenças, que afetam diferentes sistemas do corpo. As principais causas de vertigem frequente incluem:
- Alterações da pressão arterial, hipertensão ou hipotensão postural;
- Doenças que afetam o labirinto (neurite vestibular, doença de Ménière, vertigem posicional paroxística benigna - VPPB);
- Alterações nas estruturas do pescoço ou na coluna vertebral (hérnia de disco, retificação da coluna);
- Alterações vasculares no pescoço (obstrução de vasos do pescoço - carótidas);
- Problemas de visão (glaucoma, catarata, miopia);
- Distúrbios metabólicos, como anemia, diabetes descompensada, entre outros.
Além das causas citadas acima, deve-se investigar várias outras causas possíveis, como traumatismos, ansiedade, infecções virais ou bacterianas, tumores, efeitos colaterais de medicamentos, doenças neurológicas específicas, como a esclerose múltipla, ou ainda presença de substâncias tóxicas no organismo.
Popularmente, as doenças que causam vertigem são chamadas de "labirintite", com queixas de tontura, vertigens, náuseas, vômitos, perda de equilíbrio, zumbidos no ouvido e perda de audição. Contudo, é importante lembrar que antes de definir o problema como labirintite, outras doenças, inclusive doenças de alto risco para saúde como uma obstrução de carótidas, devem ser investigadas.
O que pode causar vertigem?Alterações da pressão arterialTanto a hipertensão, pelo efeito direto do aumento da pressão, como a hipotensão, pelo baixo fluxo de sangue no cérebro, podem causar tonturas e vertigem. Especialmente quando essas ocorrem após movimento brusco ou o movimento de se levantar rapidamente.
Devido à alta frequência dessa doença na nossa população e ao alto risco de complicações por doenças cardiovasculares, como AVC (acidente vascular cerebral) e infarto agudo do miocárdio, esta deve ser uma das primeiras causas a ser descartada.
Doenças do labirintoNas doenças do labirinto, é importante diferenciar tontura de vertigem. Enquanto a tontura se caracteriza pela sensação de perda de equilíbrio e queda, como se a pessoa deixasse de sentir o chão, as vertigens dão a sensação de que a pessoa ou tudo ao redor está girando ou inclinando.
Em geral, as vertigens são causadas por problemas no labirinto, uma estrutura óssea muito pequena que se localiza dentro do ouvido. Esse órgão possui um líquido em seu interior e, a partir do movimento desse líquido, ele consegue transmitir ao cérebro informações sobre a posição do corpo, a direção e a velocidade dos movimentos.
Na presença de qualquer problema que afete esse mecanismo, podemos ter a sensação de estarmos caindo, ou de que a cabeça está girando, que é a vertigem.
A VPPB (vertigem posicional paroxística benigna), embora não seja tão conhecida como a labirintite, é a causa mais comum de vertigem na nossa população. Muito mais comum do que a labirintite.
Alterações nas estruturas do pescoço ou na coluna cervicalAlgumas alterações encontradas nas estruturas do pescoço podem desencadear vertigem e tontura. As doenças na coluna cervical, como bico de papagaio ou hérnia de disco, causam os sintomas de vertigem pela compressão direta do nervo ou da cadeia de nervos nessa região.
A obstrução de vasos do pescoço por placas de gordura, por exemplo, levam a um quadro de vertigem, devido à redução do fluxo de sangue e consequente redução de oxigênio no cérebro. Trata-se de um Importante fator de risco para AVC ("derrame cerebral"), por isso também deve ser investigado.
Problemas de visãoOs problemas de visão causam tonturas, dores de cabeça e até náuseas com frequência. Portanto devem sempre ser considerados em uma investigação inicial de vertigens frequentes. Astigmatismo, miopia, presbiopia (vista cansada), degeneração macular, catarata e glaucoma podem iniciar seus sintomas com tonturas ou vertigens, especialmente ao final do dia.
O que é vertigem?Vertigem é a sensação de que a pessoa girando ou tudo ao redor está rodando e inclinando. Existem 2 tipos de vertigem: central e periférica.
Vertigem centralA vertigem central é causada por um problema no cérebro, geralmente no tronco cerebral ou na parte posterior do cérebro (cerebelo). Suas causas podem incluir:
- Doença vascular;
- Uso de certos medicamentos, como anticonvulsivantes;
- Consumo de bebidas alcoólicas;
- Esclerose múltipla;
- Convulsões;
- Derrame cerebral;
- Tumores benignos e malignos;
- Enxaqueca.
A vertigem periférica é causada por problemas no labirinto, a estrutura do ouvido interno que controla o equilíbrio. O problema também pode envolver o nervo vestibular, que conecta o ouvido interno ao cérebro.
A vertigem periférica pode ser causada por:
- VPPB (Vertigem posicional paroxística benigna);
- Certos medicamentos, como antibióticos aminoglicosídeos, cisplatina, diuréticos ou salicilatos;
- Traumatismo craniano;
- Inflamação do nervo vestibular;
- Labirintite;
- Doença de Ménière;
- Compressão do nervo vestibular, geralmente causada por um tumor benigno.
O principal sintoma da vertigem é a sensação de que a pessoa ou o lugar onde ela está girando ou se movendo. A sensação de rotação pode causar náusea e vômito.
Dependendo da causa da vertigem, outros sintomas podem estar presentes, como:
- Dificuldade para focar a visão;
- Tonturas;
- Perda de audição em um ouvido;
- Perda de equilíbrio, que pode causar quedas;
- Zumbido nos ouvidos.
No caso da vertigem central, ou seja, decorrentes de problemas no cérebro, a pessoa pode apresentar ainda:
- Dificuldade para engolir;
- Visão dupla;
- Problemas com movimentos oculares;
- Paralisia facial;
- Má articulação da linguagem;
- Fraqueza nos membros.
O tratamento da vertigem deve incidir sobre a causa, que deve ser identificada e tratada o mais rápido possível, sobretudo em casos de vertigem central.
Para aliviar os sintomas da vertigem periférica, como náuseas e vômitos, podem ser indicados medicamentos antieméticos.
A fisioterapia pode ajudar a melhorar os problemas de equilíbrio, através de exercícios específicos. Os exercícios também podem fortalecer os músculos para ajudar a prevenir quedas.
Outros tratamentos dependem da causa da vertigem. A cirurgia, incluindo descompressão microvascular, pode ser sugerida em alguns casos.
Para evitar a piora dos sintomas durante um episódio de vertigem, siga os seguintes passos:
1) Sente-se ou deite-se; 2) Retome a atividade gradualmente; 3) Evite mudanças bruscas de posição; 4) Não tente ler; 5) Evite luzes fortes.
Procure atendimento médico com urgência se a vertigem vier acompanhada de outros sintomas como visão dupla, dificuldade para falar ou perda da coordenação.
Uma vez que as vertigens podem ser um sintoma de uma série de doenças (algumas delas graves), você deve procurar um/a médico/a clínico/a geral ou médico/a de família para fazer uma avaliação. Se preferir ir direto a um especialista, os mais indicados para avaliar casos de vertigem são o otorrinolaringologista ou o neurologista.
Os principais tipos de transtornos psicológicos são a depressão, a síndrome do pânico, as psicoses, o transtorno da ansiedade generalizada e o estresse pós-traumático.
DepressãoA depressão é o transtorno psicológico mais frequente. Os seus principais sintomas incluem tristeza profunda e duradoura, desinteresse pelas coisas em geral, mesmo por aquelas de que se gosta ou dão prazer, apatia, desânimo, falta de energia, pessimismo, pensamentos negativos, entre outros.
O tratamento desse transtorno psicológico é feito com medicamentos antidepressivos, psicoterapia e mudanças no estilo de vida.
Veja também: As 4 Formas para Combater a Depressão
Síndrome do pânicoA síndrome do pânico é um tipo de transtorno psicológico que se caracteriza por crises agudas de ansiedade. A pessoa tem a sensação de que vai lhe acontecer algo trágico a qualquer momento, o que desencadeia os ataques.
Os sinais e sintomas de um ataque de pânico podem se manifestar pelo aumento dos batimentos cardíacos (algumas pessoas chegar a pensar que vão mesmo ter um infarto), respiração ofegante, falta de ar, aumento da transpiração, boca seca, náuseas, vômitos, tonturas, medo de morrer ou de que uma catástrofe está prestes a acontecer, desespero, desmaios, entre outros sintomas físicos e psicológicos.
Um ataque de pânico ocorre repentinamente, geralmente com duração de 15 a 30 minutos.
O tratamento da síndrome do pânico inclui o uso de antidepressivos e ansiolíticos, além de psicoterapia. O método de terapia mais utilizado para tratar esse transtorno psicológico é a terapia comportamental.
Saiba mais em: O que é síndrome do pânico?
Transtorno da ansiedade generalizadaO transtorno da ansiedade generalizada está entre os tipos de transtorno psicológico mais comuns, ao lado da depressão. A ansiedade e a preocupação sentidas por essas pessoas são intensas e difíceis de serem controladas. Contudo, trata-se de uma ansiedade excessiva e que não condiz com a realidade, o que provoca um intenso sofrimento emocional.
Esse transtorno psicológico pode se manifestar através de sintomas físicos e emocionais, como respiração ofegante, falta de ar, aceleração dos batimentos cardíacos, transpiração excessiva, medo, angústia, irritabilidade, entre outros.
O tratamento do transtorno da ansiedade generalizada é feito com a combinação de medicamentos ansiolíticos e antidepressivos, juntamente com psicoterapia.
Também pode ser do seu interesse: Quais são os sintomas do transtorno de ansiedade generalizada?
PsicosesPsicoses são transtornos psicológicos que têm como características a perda do contato com a realidade, como a esquizofrenia, por exemplo. Os sintomas podem incluir delírios, alucinações, atitudes e comportamentos bizarros, amnésia, confusão mental, entre outros.
Indivíduos com esse tipo de transtorno mental perdem a noção da realidade, tirando conclusões incorretas sobre o mundo que os rodeia, mesmo que as suas ideias estejam contra todas as evidências. Além disso, a pessoa não reconhece os seus delírios e alucinações, o que evidencia a psicose instalada.
O tratamento das psicoses varia de acordo com a gravidade do caso, podendo incluir o uso de medicamentos, psicoterapia, orientação e terapia familiar e internamento.
Veja também: O que é uma psicose e quais são os seus sinais e sintomas?
Estresse pós-traumáticoO estresse pós-traumático é um transtorno psicológico desencadeado por eventos extremamente traumáticos e violentos nos quais a vida da pessoa ou de outras pessoas estiveram em risco.
Por se tratar de um tipo de transtorno de ansiedade, os seus sintomas são os mesmos que ocorrem nesse transtorno, conforme descrito anteriormente.
No entanto, a grande diferença é que os sintomas do estresse pós-traumático tendem a se manifestar em situações que fazem o paciente relembrar ou reviver o trauma.
O tratamento é difícil e inclui medicamentos psiquiátricos, principalmente antidepressivos e ansiolíticos, e psicoterapia.
O diagnóstico e tratamento dos transtornos psicológicos de maior gravidade são feitos pelo psiquiatra. Transtornos mais leves podem ser acompanhados pelo médico de família ou clínico geral. Em muitos casos é essencial o tratamento com psicólogos, eventualmente o acompanhamento apenas com psicólogo pode ser suficiente para o tratamento dos sintomas.
Para baixar os triglicerídeos é necessário ter uma dieta equilibrada, praticar atividade física e manter o peso dentro do adequado. O tratamento para triglicerídeos altos consiste principalmente em mudanças no estilo de vida. Quando essas medidas não são suficientes ou os níveis de triglicerídeos estão muito elevados, o tratamento também pode incluir medicamentos.
A dieta para baixar os triglicerídeos deve incluir alimentos com baixo teor de gordura saturada, gordura trans e colesterol. A alimentação deve ser rica em fibras, que podem reduzir em até 20% os níveis sanguíneos de triglicerídeos.
Também é importante diminuir a ingestão de carboidratos (principalmente açúcar branco e doces) e bebidas alcoólicas.
Além da dieta, recomenda-se praticar atividade física regularmente (pelo menos 30 minutos por dia) e não fumar. Emagrecer e manter-se no peso adequado faz parte do tratamento para triglicerídeos altos.
Ao aumentar o gasto energético do corpo com os exercícios e reduzir a ingestão calórica, o organismo irá utilizar as reservas de gordura como fonte de energia. Como os triglicerídeos são um tipo de gordura, eles também serão usados como combustível pelo corpo e os seus níveis tendem a baixar.
Veja também: O que são triglicerídeos?
Quando os triglicerídeos estão muito altos, acima de 400 mg/dl, podem provocar pancreatite (inflamação do pâncreas). O tratamento nesses casos deve ser imediato e intenso, com dieta, exercícios e medicamentos.
Saiba mais em: Quais são as causas e os sintomas de triglicerídeos altos?
Há várias opções de medicamentos usados para baixar os triglicerídeos. Eles vão atuar sobre os triglicerídeos e podem ainda aumentar os níveis de colesterol HDL, o chamado “colesterol bom”.
Muitas pessoas com triglicerídeos elevados têm doenças de base ou desordens genéticas, como diabetes e obesidade, o que torna fundamental manter essas doenças/desordens sob controle.
O tratamento para triglicerídeos altos pode ser prescrito pelo/a clínico/a geral, médico/a de família ou endocrinologista.
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Sim, transtorno de ansiedade generalizada tem cura. O tratamento consiste na combinação de medicamentos ansiolíticos e antidepressivos com psicoterapia. A associação desses métodos é a forma mais eficaz de tratar e curar a ansiedade generalizada.
A técnica de psicoterapia mais utilizada no tratamento dos transtornos de ansiedade é a terapia cognitivo-comportamental. O objetivo da terapia é treinar a pessoa a substituir os seus pensamentos de preocupação e apreensão constantes por outros mais otimistas, alicerçados na realidade.
Dentre os antidepressivos mais eficientes para tratar o transtorno de ansiedade generalizada estão a venlafaxina e a sertralina. Já os benzodiazepínicos (ansiolíticos) são reconhecidamente eficazes no tratamento da ansiedade há décadas, sendo que vários deles já tiveram a sua eficácia comprovada.
Uma forma de combater naturalmente a ansiedade generalizada é praticar exercícios físicos regularmente. De fato, a prática regular de atividade física pode auxiliar significativamente o tratamento.
Isso porque durante o exercício o corpo libera 2 hormônios. Um é a endorfina, que promove sensação de prazer e bem estar, além de aliviar dores. O outro é a dopamina, que tem efeito tranquilizante e analgésico.
Essas substâncias regulam o humor, o sono, o apetite e diversas funções cerebrais, ajudando a controlar a ansiedade. Tais alterações no organismo promovem um efeito relaxante depois do esforço e normalmente são capazes de manter um estado de equilíbrio psicológico e social a longo prazo.
O/a médico/a psiquiatra ou o/a médico/a de família são responsáveis por avaliar o caso, definir o tratamento mais adequado e encaminhar a pessoa para dar início às sessões de psicoterapia.
Saiba mais em:
Quais são os sintomas do transtorno de ansiedade generalizada?
O tratamento para cistite aguda é feito com antibióticos, que são escolhidos de acordo com as características do/a paciente e do agente infeccioso. Outros medicamentos, como anti-inflamatórios e antiespasmódicos, também podem ser usados para aliviar a dor e outros sintomas da cistite.
A duração do tratamento com antibióticos, no caso da cistite aguda simples, geralmente vai de 3 a 5 dias, podendo variar entre 1 dia (dose única) e 7 dias a depender da medicação receitada.
Na cistite recorrente, o tratamento é profilático e prolongado (mínimo de 6 meses). Consiste no uso contínuo de antibióticos em doses mais baixas e automedicação intermitente, com o objetivo de prevenir futuros episódios de cistite. Se, mesmo assim, a pessoa voltar a desenvolver uma infecção, pode ser dada uma vacina por via oral que fortalece o sistema imunológico. Este último tratamento geralmente dura 9 meses.
Já o tratamento para cistite intersticial (Síndrome da Bexiga Dolorosa) é bem mais complexo que o da cistite bacteriana e envolve diversos métodos, desde medicamentos antidepressivos à fisioterapia.
O tratamento para cistite pode ser feito pelo/a clínico/a geral ou médico/a de família.
O meloxicam é um anti-inflamatório indicado para tratar sintomas de osteoartrite e artrite reumatoide. Este medicamento inibe a enzima que provoca a inflamação e, além disso, provoca alívio da dor e da febre. Sua ação se inicia de 80 a 90 minutos após a sua ingestão.
Como usar meloxicam?Os comprimidos de meloxicam devem ser ingeridos com água ou outro líquido sempre durante as refeições. A dose indicada deve ser tomada em dose única e a dose máxima do medicamento é 15 mg.
De forma geral, meloxicam é indicado nas seguintes dosagens:
Artrite reumatoideRecomenda-se 15 mg por dia. De acordo com os efeitos da medicação em relação ao tratamento, o seu médico pode reduzir a dose para 7,5 mg por dia.
Osteoartrite dolorosaEm casos de osteoartrite dolorosa indica-se a dose de 7,5 mg por dia. A dose poderá ser aumentada para 15 mg por dia pelo seu médico.
AdolescentesPara os adolescentes de 12 a 18 anos, a dose máxima diária recomendada é de 0,25 mg/kg e não deve ultrapassar 15 mg. Meloxicam comprimido é contraindicado em crianças menores de 12 anos de idade, uma vez que ele não permite que a dosagem seja adequada para crianças nesta faixa etária.
A dosagem de meloxicam deve ser ajustada pelo médico/a. Não use meloxicam sem a prescrição adequada.
Meloxicam provoca sono?Sim. O uso de meloxicam pode provocar sonolência, vertigem, tontura e visão borrada. Este são alguns efeitos do medicamento sobre o sistema nervoso. Portanto, se estiver em uso de meloxicam tenha cuidado ao dirigir ou operar máquinas. Se você apresentar algum destes sintomas o melhor é evitar estas tarefas ou qualquer outra que ofereça riscos.
Quais os efeitos colaterais que meloxicam pode causar? Efeitos colaterais comuns- Dor de cabeça
- Dor abdominal
- Indigestão
- Diarreia
- Náusea
- Vômitos
- Anemia
- Alergia
- Tontura
- Vertigem
- Sonolência
- Aumento da pressão arterial
- Vermelhidão na face
- Sangramento do aparelho digestivo
- Gastrite
- Estomatite
- Constipação
- Flatulência
- Prurido
- Dificuldade para urinar
- Inchaço
- Atrasos na ovulação
- Pessoas com intolerância a lactose;
- Crianças menores de 12 anos;
- Mulheres grávidas ou que estão amamentando;
- Pessoas alérgicas aos componentes da fórmula;
- Pessoas que após o uso de ácido acetilsalicílico ou outros anti-inflamatórios e apresentaram: asma, obstrução nasal (pólipos), inchaço da língua, lábios e garganta ou placas elevadas na pele, geralmente com coceira;
- Portadores de distúrbios gastrointestinais como úlceras ou perfuração ativa ou recente, sangramentos, doenças inflamatórias gastrintestinais;
- Pessoas que tiveram sangramento cerebral recente.
É importante seguir a orientação do seu médico ou médica e respeitar as doses, os horários de tomar a medicação e duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem orientação médica.
Os sintomas do hipoparatireoidismo, quando presentes, estão relacionados com os baixos níveis de cálcio na circulação. O hormônio da paratireoide, conhecido como paratormônio ou PTH, regula a quantidade de cálcio no sangue. Logo, a falta desse hormônio faz cair a concentração do mineral, prejudicando diversas funções importantes do organismo.
Assim, uma pessoa com hipoparatireoidismo poderá apresentar formigamentos, espasmos e dores musculares, cãibras, cansaço e fraqueza. Nos casos graves sintomas como convulsões, tetania, papiledema e laringospasmo podem estar presentes.
O hipoparatireoidismo caracteriza-se pela baixa produção de hormônios pela glândula paratireoide. Trata-se de uma condição rara, diferente do hiperparatireoidismo (paratormônio alto), que é mais comum.
As principais causas do hipoparatireoidismo são as lesões causadas na glândula durante as cirurgias que envolvem o pescoço, a tireoide ou paratireoide. O tratamento cirúrgico para câncer na cabeça também pode afetar o funcionamento da glândula e diminuir os níveis de paratormônio (PTH).
Uma vez que o hormônio da paratireoide PTH regula a quantidade de cálcio no sangue, a sua falta requer medidas para aumentar a absorção desse mineral. Por isso, o tratamento para hipoparatireoidismo é feito com suplementos de cálcio e vitamina D.
O hipoparatireoidismo pode ser temporário ou permanente. Se a paratireoide não voltar a produzir paratormônio, a suplementação deve ser mantida por toda a vida.
O médico endocrinologista é o especialista responsável pelo diagnóstico e tratamento das alterações na paratireoide.
Saiba mais em:
Hormônio da paratireoide (PTH) alto: quais os sintomas e como tratar?