A maioria das infecções intestinais causadas por salmonela são auto limitadas e curam-se espontaneamente sem a necessidade de tratamentos mais agressivos.
As principais medidas de tratamento para a salmonelose são:
- Aumentar a ingesta de líquidos;
- Comer pequenas porções de comida leve sem gordura;
- Repouso.
Em alguns casos, como na presença de sangue nas fezes e nos vômitos, dor abdominal intensa e febre constante deve-se procurar o serviço de saúde, pois pode ser necessário o uso de antibióticos.
Pode haver dores nas costas após a sessão de RPG, mas apenas nas primeiras sessões. O método trabalha com auto posturas que são mantidas pelo paciente durante 12 a 20 minutos, em sessões que duram uma hora ou mais, o que requer algum esforço muscular que pode gerar dor depois da sessão.
Contudo, à medida que o paciente evolui e o seu corpo vai se adaptando às posturas da RPG, as dores tendem a diminuir e deixam de ocorrer. É o mesmo princípio das dores que surgem quando a pessoa começa a praticar exercícios físicos ou retoma a atividade física depois de ter ficado algum tempo parada.
Com o tempo, os músculos se adaptam, ficam mais flexíveis e fortes, a postura é corrigida e as dores após as sessões deixam de ocorrer. Após um determinado período de tratamento, a RPG pode trazer diversos benefícios para o corpo, tais como alívio da tensão muscular que provoca dor, aumento da flexibilidade e da mobilidade, além de melhora do equilíbrio e da consciência corporal.
A RPG serve para tratar ou aliviar os sintomas de pés planos, joelho valgo ou varo, joanete, escoliose, dores na coluna, hérnia de disco, doenças reumatológicas (artrite, artrose, bursite, tendinite), doenças respiratórias como asma e bronquite, além de estresse, problemas circulatórios e digestivos.
Para maiores esclarecimentos sobre a dor após as sessões de RPG, fale com o fisioterapeuta responsável pelo tratamento.
Leia também:
Câncer de pele tem cura, mas é importante que haja um diagnóstico precoce. Quanto mais cedo o câncer de pele for descoberto, maior é a chance de sucesso no tratamento e, consequentemente, de cura do paciente.
Há 3 tipos de câncer de pele: carcinoma basocelular, carcinoma espinocelular e melanoma. Dentre eles, os carcinomas representam a grande maioria dos casos.
Contudo, é o melanoma que apresenta o maior risco de morte devido ao risco de metástase (alastramento do câncer para outros órgãos do corpo). Porém, se for diagnosticado precocemente, o melanoma tem um alto percentual de cura.
A maioria dos casos de câncer de pele do tipo melanoma, quando há metástase, não tem cura. Por isso, é importante detectar e tratar a doença ainda nas fases iniciais. Apesar de não ter cura, o tratamento do melanoma nas fases avançadas permite prolongar o tempo de vida da pessoa e controlar a doença a longo prazo.
Como é o tratamento para câncer de pele?O tratamento do câncer de pele depende do tamanho, do tipo e da localização do tumor. Os carcinomas podem ser curados por completo através de cirurgia.
Nos casos em que há um maior risco de metástase ou quando ela já ocorreu, pode ser necessário realizar radioterapia ou quimioterapia após a cirurgia.
Tratamento dos carcinomas basocelulares e espinocelularesCirurgiaO tratamento cirúrgico consiste na remoção do tumor e também de uma área de pele ao redor, como margem de segurança. Após a retirada do tumor, os tecidos são analisados para garantir que foram extraídas todas as células cancerígenas. A remoção cirúrgica do câncer de pele tipo carcinoma tem elevadas taxas de cura.
Esses tipos de tratamento são usados em casos de câncer de pele em que os tumores são pequenos. Os procedimentos consistem na raspagem da lesão e na destruição do tumor com um bisturi elétrico.
Os procedimentos devem ser repetidos algumas vezes e não são indicados para cânceres de pele mais invasivos.
CriocirurgiaA criocirurgia destrói o câncer de pele através de congelamento com nitrogênio líquido. As taxas de cura nesse tipo de procedimento são menores que na cirurgia de remoção do tumor, sendo mais usada em tumores menos invasivos, menores e recorrentes.
Cirurgia a laserA cirurgia a laser retira o tumor por meio de raio laser, sem causar sangramentos. Trata-se de uma técnica indicada muitas vezes para pessoas com distúrbios na coagulação sanguínea.
Cirurgia Micrográfica de MohsNesse tratamento, retira-se o tumor e um pedaço de pele ao redor com uma cureta. O procedimento é repetido diversas vezes, até a eliminação completa das células cancerosas. A técnica é especialmente indicada em casos de tumores mal delimitados ou localizados na face.
Na terapia fotodinâmica, é aplicado um ácido no tumor e, depois de algumas horas, a área lesionada é exposta a uma luz intensa que ativa o ácido, destruindo o câncer de pele.
Além das cirurgias, o tratamento dos carcinomas podem inclui ainda radioterapia, quimioterapia, imunoterapia e uso de medicamentos tópicos e orais.
Tratamento do melanomaO tratamento do melanoma depende da localização, agressividade, tamanho do tumor, idade e estado geral de saúde da pessoa. As técnicas mais utilizadas são a remoção cirúrgica e a Cirurgia Micrográfica de Mohs. Também são usados quimioterapia, radioterapia e imunoterapia.
É importante estar atento a qualquer alteração nas pintas ou feridas na pele que não cicatrizam. Se algum desses sinais for observado, recomenda-se procurar o/a médico/a dermatologista ou médico/a de família o mais rápido possível.
Os sinais e sintomas da gagueira infantil normalmente aparecem na idade pré-escolar, entre 2 anos e meio e 3 anos de idade. A gagueira infantil caracteriza-se por repetições de sons ou sílabas das palavras, que resultam em bloqueios ou prolongamentos da fala, principalmente entre as palavras.
Crianças com gagueira infantil geralmente apresentam alguns tiques nos momentos de bloqueio e usam palavras de apoio muitas vezes nas frases, mesmo que essas palavras não se enquadrem no contexto. Também é comum que evitem falar na presença de outras pessoas.
Além de prejudicar a comunicação verbal, a gagueira muitas vezes vem acompanhada de timidez, medo associado à fala e ansiedade em algumas situações.
Contudo, crianças com idade entre 2 anos e meio e 3 anos podem gaguejar devido à ansiedade na hora de falar, o que pode alterar a fluidez da fala. Essa ansiedade é normal nessa fase de desenvolvimento da fala e aumento do vocabulário.
Nesses casos, a gagueira faz parte do desenvolvimento e muitas vezes desaparece espontaneamente, sem necessidade de tratamento. Quanto mais nova for a criança e menor o tempo de duração da gagueira, maiores são as chances dela se recuperar espontaneamente.
Porém, se a criança começa a gaguejar quando está aprendendo a falar, o distúrbio durar mais de 12 meses e piorar com o tempo, a gagueira infantil já não é considerada parte do desenvolvimento. O distúrbio é classificado como crônico e patológico, e precisa ser tratado.
O tratamento da gagueira infantil é feito com fonoaudiologia. O objetivo é ajudar a criança a falar de forma mais lenta, suave e fluente. A inclusão da família no tratamento pode aumentar as chances de sucesso e deve ser estimulada.
Uma importante orientação que é dada aos familiares é para que falem devagar com a criança. Diminuir a velocidade da fala facilita a fluência de quem gagueja. Por outro lado, falar em ritmo acelerado exige mais do sistema de compreensão da fala e do sistema linguístico que elabora e produz a resposta, contribuindo para que haja bloqueios.
A gagueira é um distúrbio de fluência caracterizado por interrupções ou prolongamentos da fala que impedem que a pessoa fale de forma contínua, fluida e sem esforço. Pode ser causada por fatores hereditários, sociais, psicológicos, linguísticos ou ainda atraso no desenvolvimento da linguagem.
A gagueira infantil pode persistir até à fase adulta. Quanto mais cedo o problema for diagnosticado e tiver início o tratamento, melhores e mais rápidos serão os resultados.
Leia também: Quando é que o bebê começa a falar, o que pode atrasar o início da fala?
O transtorno de personalidade histriônica caracteriza-se por excesso de emotividade e necessidade constante de obter atenção e elogios das outras pessoas.
São pessoas que sentem-se desconfortáveis quando as atenções não são voltadas para elas, podendo muitas vezes apresentar comportamentos sedutores, provocantes ou manipuladores através do corpo ou da beleza para serem notadas.
Os indivíduos com transtorno de personalidade histriônica são muito dramáticos, teatrais e gostam de apresentar discursos para impressionar, expressando as emoções de maneira exagerada. Porém, a conversa tende a ser vaga e pouco profunda, com poucos detalhes.
Outra característica das pessoas com transtorno de personalidade histriônica é a tendência de serem influenciadas pelos outros ou pelas circunstâncias. Buscam constantemente a aprovação dos outros sobre aquilo que pensam ou fazem.
Também é comum o excesso de consideração por pessoas que não são muito próximas. Esse tipo de transtorno de personalidade caracteriza-se pela carência afetiva constante, com comportamentos exigentes e voláteis.
Pessoas com transtorno histriônico apresentam dificuldade de se relacionar com os outros e o ambiente que as rodeia. Muitas vezes não sabem esperar e não toleram atrasos e adiamentos de situações.
Outros sinais marcantes do transtorno de personalidade histriônica são as crises de fúria e choro desproporcionais às situações que as desencadearam. Porém, embora a emotividade dessas pessoas seja exagerada, seus sentimentos podem mudar com facilidade.
O médico psiquiatra é o especialista responsável pelo diagnóstico e tratamento do transtorno de personalidade histriônica.
Saiba mais:
Como tratar o transtorno de personalidade histriônica?
Quais os tipos de transtorno de personalidade e suas características?
O supositório infantil é indicado para o tratamento da prisão de ventre, febre, dor e expectoração. É usado, especialmente, em bebês ou em crianças que não aceitam a medicação por via oral.
Este medicamento deve ser introduzido no ânus por via retal e precisa permanecer no reto até que faça efeito e os sintomas (prisão de ventre, dor, febre ou expectoração) melhorem.
Prisão de ventreNos casos de prisão de ventre (constipação) é recomendado o supositório de glicerina infantil. Este tipo de supositório aumenta a quantidade de água no intestino e estimula os movimentos intestinais e a eliminação das fezes.
Além disso, a glicerina amolece e lubrifica as fezes ressecadas e endurecidas sem causar danos à flora intestinal.
Como usar: A dose indicada para crianças e bebês é de um supositório por dia, se necessário, ou de acordo com a orientação médica. Deve ser utilizado para estimular 1 evacuação por dia por, no máximo, 7 dias consecutivos.
Os supositórios de glicerina usados em crianças e bebês são mais finos e compridos, o que facilita o seu uso. Antes de aplicar, umedeça o supositório com água para facilitar a sua introdução no ânus e evitar a irritação da mucosa intestinal.
Nos bebês o supositório deve ser inserido no ânus pela parte mais fina e deve ser conservado no reto com a ponta do dedo até que a evacuação ocorra.
Dor e febrePara aliviar a dor e reduzir a febre provocadas, principalmente, por gripes e resfriados, são indicados os supositórios de dipirona (Novalgina®). Entretanto, este medicamento não deve ser usado em crianças com menos de 4 anos.
Como usar: O supositório de dipirona pode ser usado na dose máxima de 4 vezes ao dia, ou seja, a cada seis horas.
ExpectoraçãoO supositório de Transpulmin® é indicado para crianças com idade superior a 2 anos que estão apresentando tosse com catarro.
Como usar: Transpulmin® deve ser administrado na dosagem de 1 a 2 supositórios por dia (dose máxima), ou seja, de seis em seis horas.
Passo a passo para colocar o supositório em bebês e criançasPara colocar o supositório em bebês e crianças, você pode seguir os seguintes passos:
- Lave bem as mãos antes de realizar o procedimento;
- Deite a criança ou o bebê de lado;
- Afaste as nádegas da criança com o polegar e o indicador de uma das mãos deixando a outra mão livre;
- Lubrifique a região anal com gel lubrificante à base de água;
- Introduza a ponta mais fina do supositório no ânus do bebê ou da criança empurrando lentamente na direção do umbigo, ou seja, na mesma direção do reto.
Se o supositório voltar, você deve aplicar novamente exercendo um pouco mais de pressão. Entretanto, é preciso ter cuidado para não machucar a criança ou o bebê.
Ao concluir a introdução do medicamento mantenha criança em repouso na mesma posição e observe se os sintomas desaparecem. Nos casos, em que sintomas persistem, entre em contato com médico de família ou pediatra.
O uso dos supositórios infantis deve ser orientado por um médico de família ou pediatra e o modo de usar pode variar conforme a recomendação profissional.
Para saber mais sobre o uso de supositórios, você pode ler:
Supositório de glicerina pode ser usado em bebês?
Para que serve e como usar o supositório de glicerina?
O supositório de glicerina faz mal?
Referências
SBP. Sociedade Brasileira de Pediatria.
Sim, joanete tem cura e o melhor e único tratamento definitivo para o problema é a cirurgia. Se a joanete for diagnosticada logo no início, é possível prevenir a sua evolução trocando os calçados. Porém, se a deformidade já for grande e causar muita dor, o tratamento cirúrgico é a única solução.
No início dos sintomas da joanete, o uso de sapatos bem ajustados ao pé, confortáveis, de preferência baixos e com as pontas lisas, para evitar o atrito, pode ajudar a aliviar a dor.
O uso de órteses corretivas pode ajudar a conter a evolução da joanete, mas ainda assim não é suficiente para resolver o problema.
Se com essas medidas a dor não desaparecer, é necessário realizar a cirurgia para corrigir definitivamente a deformidade.
É importante salientar que, na maioria dos casos, a cirurgia só é indicada quando a joanete provoca dor. A operação apenas para fins estéticos é contraindicada.
A intensidade da dor varia muito de pessoa para pessoa. Algumas pessoas apresentam apenas um pequeno desvio, com incômodo e dor durante as atividades diárias, enquanto outras possuem grandes joanetes que causam mais sintomas.
Como é a cirurgia de joanete?A cirurgia de correção da joanete é feita através de técnicas minimamente invasivas, da seguinte forma:
1. São feitos pequenos "furos" com cerca de 3 mm no local da joanete;
2. Introduz-se uma broca de dentista modificada nesses orifícios;
3. O médico corrige as deformidades com a broca.
A cirurgia é realizada com anestesia local e sedação. No pós-operatório, não há necessidade de usar gesso. Apenas fitas adesivas, enfaixamento e calçado adequado.
O paciente recebe alta do hospital no mesmo dia e pode sair andando sobre o pé operado, porém com carga parcial.
Existe algum tratamento caseiro para joanete?Os "tratamentos caseiros" para joanete consistem em evitar sapatos de salto alto e bico fino, além de ficar descalço ou usar chinelo sempre que possível. Essas medidas podem ajudar a prevenir o agravamento da joanete e aliviar as dores.
O uso de espaçadores para melhorar o posicionamento dos dedos, protetores de calos e palmilhas também auxiliam no alívio da dor, mas não são suficientes para prevenir ou corrigir a deformidade.
A dor causada pela joanete se agrava com o uso de calçado inadequado, o que inclui a forma e o tamanho dos sapatos utilizados. O pouco espaço para a saliência da joanete dentro do calçado provoca atrito, inflamação e, em alguns casos, feridas.
A cirurgia é a única forma de tratar a joanete definitivamente.
O que é a joanete e quais as suas causas?A joanete, conhecida pelos médicos como Hállux Valgus, é o desvio do dedão (hálux) para fora (valgo), que deixa uma protuberância óssea dolorosa na parte interna do pé.
O desalinhamento entre os ossos, os ligamentos e os tendões leva a um aumento progressivo da deformidade, que vai piorando com o passar dos anos.
A joanete afeta principalmente as mulheres e tem como principais causas fatores genéticos e uso de sapatos de salto alto e bico fino.
Por isso, a melhor forma de prevenir a joanete é usar sempre calçados confortáveis e adequados.
O tratamento da joanete é da responsabilidade do médico ortopedista, especialista em tornozelo e pé.
Mononucleose infecciosa é uma doença infectocontagiosa causada pelo vírus Epstein-Barr (EBV), transmitido através da saliva, motivo pelo qual é também conhecida como "doença do beijo". O seu modo de transmissão explica também porque a mononucleose acomete sobretudo pessoas dos 15 aos 25 anos de idade.
O vírus provoca diversas alterações no corpo, as principais se referem ao aumento dos gânglios linfáticos e faringite dolorosa com formação de placas purulentas nas amígdalas. Menos comumente também pode atingir o baço, o fígado e raramente também pode acometer o sistema nervoso.
Quais são os sintomas da mononucleose?A mononucleose pode ser assintomática. Quando presentes, os sinais e sintomas começam a se manifestar entre a 4ª e a 8ª semana depois do contágio, podendo incluir: febre alta, cansaço, náuseas, tosse, presença de nódulos no pescoço, dores musculares e articulares, dor de cabeça, aumento de tamanho do fígado e do baço, erupções vermelhas na pele, faringites e amigdalites.
A mononucleose costuma passar despercebida quando adquirida na infância, já que menos de 10% das crianças infectadas apresentam sintomas.
É importante a diferenciação da mononucleose-doença da síndrome da mononucleose, que é causada por outros micro-organismos e doenças, porém leva a sintomas muito similares. Entre as causas de síndrome da mononucleose incluem-se o HIV, citomegalovírus, linfomas e toxoplasmose.
Mononucleose na gravidez é perigoso?A mononucleose não costuma causar maiores problemas quando adquirida durante a gravidez. Não existem evidências quanto ao aumento do risco de má formação fetal, aborto ou parto prematuro.
Como é feito o diagnóstico da mononucleose?O diagnóstico da mononucleose é realizado mediante o quadro clínico e confirmado através de análises de sangue. O hemograma costuma revelar aumento de leucócitos, aumento de enzimas hepáticas, se houver hepatomegalia, e a sorologia apresenta anticorpos IgM, que confirma o diagnóstico.
Qual é o tratamento para mononucleose?Não existe um tratamento específico para a mononucleose infecciosa. Os medicamentos usados visam apenas controlar os sintomas, como febre, dores, náuseas, amigdalites e faringites. Geralmente, a mononucleose resolve-se espontaneamente em poucas semanas.
Há casos de mononucleose em que o tratamento pode incluir o uso de corticoides para reduzir o inchaço das amígdalas, que pode atrapalhar a respiração. O uso desses medicamentos também é indicado no tratamento da anemia hemolítica e redução dos níveis de plaquetas.
Pessoas que apresentam aumento de tamanho do baço devem permanecer em repouso devido ao risco de ruptura do baço. A atividade física nesses casos deve ser evitada por pelo menos 4 semanas.
Existe alguma vacina contra mononucleose?Não existe vacina contra a mononucleose. Porém, quem adquire a doença fica imune até ao fim da vida.
Quais as possíveis complicações da mononucleose causar?Embora a mononucleose não seja fatal, a doença pode causar complicações como anemia hemolítica, meningite, inflamação no cérebro (encefalite), ruptura do baço, infecção crônica pelo vírus Epstein-Barr, entre outras.
As complicações da mononucleose são raras.
Na presença de sintomas de mononucleose, consulte um médico clínico geral ou médico de família.