Não existem complicações ou problemas cardíacos associados ao uso de sinvastatina. Na verdade a sinvastatina é até indicada para reduzir os riscos de alguns tipos de problemas cardíacos, tais como:
- Doenças coronarianas;
- Infarto do miocárdio;
- Mortes devido a doenças coronarianas;
- Hospitalização devido à angina.
Entretanto, parar de tomar a sinvastatina de uma hora para a outra pode aumentar o risco ou agravar problemas cardíacos que a pessoa já tinha antes do tratamento. Esse efeito se chama “efeito rebote”. Por isso, se toma sinvastatina e precisa parar ou não precisa mais usar o medicamento, peça orientação médica para parar de tomá-la com segurança.
Além de diminuir os riscos de problemas cardíacos, a sinvastatina reduz o risco de AVC (ou derrame). Em pessoas diabéticas que usam a sinvastatina, ela diminui o risco de complicações da circulação nas pernas, que podem levar à formação de feridas e à amputação.
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Referências:
Sinvastatina. Bula do medicamento.
Teixeira ZM. Efeito rebote dos fármacos modernos: evento adverso grave desconhecido pelos profissionais da saúde. Rev. Assoc. Med. Bras. 2013; 59 (6): 629-38.
A vaginose bacteriana é a causa mais comum de corrimento vaginal na mulher. Ela pode causar sintomas que incomodam o dia a dia da mulher e aumentar o risco de adquirir infecções sexualmente transmissíveis (ISTs).
Quais são os sintomas da vaginose bacteriana?Os sintomas característicos de vaginose bacteriana são corrimento vaginal branco-cinzento com odor fétido parecido à “peixe podre”. Esse cheiro é mais percebido logo após a relação sexual.
Algumas mulheres podem ter também coceira vaginal. Além desses sintomas, a mulher pode ter, com menos frequência, vermelhidão, inchaço, dor ao urinar e dor durante as relações sexuais.
Mais de 50% dos casos de vaginose bacteriana podem não manifestar nenhum sintoma. Porém, quando os sintomas estão presentes são muito incômodos para a mulher.
Vaginose bacteriana ou Candidíase?A vaginose bacteriana pode ser confundida com a candidíase. As duas podem ser desencadeadas por um desequilíbrio da flora vaginal. Em geral, na candidíase, os principais sintomas são:
- coceira vaginal
- corrimento branco e espesso
Na candidíase, não é comum o corrimento com cheiro forte que lembra peixe podre.
Além disso, o agente etiológico é diferente. Enquanto na vaginose bacteriana, a Gardnerella vaginalis é a bactéria que fica em maior evidência, na candidíase o desequilíbrio é causado pelo fungo Candida.
Por fim, o tratamento de cada uma também é diferenciado. Para realizar um tratamento efetivo da vaginose bacteriana, o tratamento pode incluir o uso de pomada vaginal com um tipo de antibiótico. No caso da candidíase, a pomada vaginal também é indicada, porém com outro tipo de antibiótico.
Por que posso estar com vaginose bacteriana?A vaginose bacteriana ocorre quando há uma mudança no número e nos tipos de bactérias na vagina. Em geral, os lactobacilos são um tipo de bactérias encontradas habitualmente na vagina. Na vaginose bacteriana, a quantidade de lactobacilos é reduzida e há um desbalanceamento local da flora vaginal.
A real explicação ainda não foi detalhada, porém, na presença de alguns fatores pode haver maior propensão ao aparecimento dessa infecção:
- múltiplos parceiros sexuais
- realização frequente de duchas vaginais
- nova parceria sexual
- tabagismo
A vaginose bacteriana pode ser transmitida sexualmente, por brinquedos sexuais (sex toys), pelo contato da boca com a genitália e pelos dedos.
A vaginose bacteriana precisa de tratamento adequado. Os medicamentos mais comumente usados são metronidazol e clindamicina. Eles podem ser usados em comprimido via oral ou em creme/pomada vaginal. A duração do tratamento pode variar entre 5 a 7 dias nos casos mais comuns. Quando a infecção é recorrente e acontece várias vezes ao ano, pode ser necessário aumentar o tempo de tratamento para até 14 dias.
Como esses medicamentos são antibióticos, é muito importante realizar o tratamento completo até o final dos dias recomendados pelo médico.
Como posso saber se estou com vaginose bacteriana?O diagnóstico de vaginose bacteriana é feito com a história clínica da paciente e com o exame físico realizado pelo médico ou enfermeiro. Em alguns casos, pode ser necessário a realização de alguns testes para definir especificamente a causa.
De qualquer forma, na presença desses sintomas que incomodam, como o corrimento vaginal com mau cheiro, é importante procurar o serviço de saúde.
Vaginose bacteriana é perigoso?A vaginose bacteriana propriamente não é prejudicial à saúde da mulher. Porém, ela pode ser associada a alguns problemas de saúde como:
- aumento do risco de parto prematuro em mulheres gestantes
- infecção do local cirúrgico em casos de abortamento ou histerectomia
- aumento do risco de infecções sexualmente transmissíveis, como gonorreia, clamídia, HIV/AIDS, herpes genital
O mais indicado é a utilização de preservativo durante todas as relações sexuais como forma de prevenção das infecções vaginais.
Quando procurar o serviço de saúde?Pode ser difícil saber se o corrimento vaginal é causado pela vaginose bacteriana ou por outras infecções vaginais. Por isso, realizar uma consulta médica é importante na presença desses sintomas para diferenciar o agente etiológico e indicar o tratamento específico para seu caso.
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Referências:
Febrasgo - Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia
A tosse produtiva é popularmente chamada de tosse com catarro.
Se o muco (ou catarro) eliminado ao tossir for de coloração mais transparente, sugere um quadro de gripe ou resfriado, e não provoca maiores preocupações. Entretanto, esteja atento no caso de muco amarelado, esverdeado ou com presença de estrias de sangue.
A tosse é a expulsão súbita e forçada de ar dos pulmões, com o objetivo de "limpar" o sistema respiratório e proteger os pulmões contra partículas e/ou germes inalados. É uma defesa involuntária do nosso organismo.
O que pode ser?Causas da tosse produtivaAs causas mais comuns de tosse produtiva (tosse com catarro) são:
- Gripes e resfriados;
- Gotejamento pós-nasal (drenagem de secreções do nariz pela garganta ou pela faringe), mais comum quando se deita;
- Sinusite;
- Pneumonia;
- Crise de asma ou Bronquite crônica;
- Refluxo gastroesofágico;
- Insuficiência cardíaca congestiva (ICC) descompensada;
- Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) em períodos de crise;
- Tuberculose ou outras infecções pulmonares;
- Corpo estranho (mais comum em crianças).
Se a tosse produtiva que você apresenta vem acompanhada dos sinais de alerta listados abaixo, você deve procurar um/a médico/a:
- Falta de ar;
- Expectoração de Sangue;
- Febre;
- Perda de peso;
- Se for portador de doenças crônicas;
- Se fizer uso de medicamentos que reduzem a imunidade, como corticoides;
- Ou na presença de fatores de risco para tuberculose (como contato recente com pessoas portadoras da doença).
O tratamento da tosse produtiva depende da sua causa e pode incluir:
- Aumento de ingesta hídrica (pelo menos 2 litros de água por dia);
- Antibióticos (se a tosse for provocada por bactérias);
- Expectorantes (medicamentos que facilitam a excreção de muco).
Os Antitussígenos (medicamentos que inibem a tosse), geralmente são contraindicados, porque podem impedir a eliminação do catarro, perpetuando a infecção. Mas cada caso deve ser avaliado individualmente.
O mel tem ação anti-inflamatória, ajuda a dilatar os pulmões e aliviam a irritação na garganta. Pode ser usado tanto para ajudar no tratamento da tosse com catarro ou da tosse seca.
Você pode consumir uma colher de sopa de mel antes de dormir. Para as crianças, o indicado é uma colher de sobremesa antes de dormir.
GengibreO gingerol, substância presente no gengibre tem ação anti-inflamatória e antibacteriana e pode ser utilizado no tratamento da tosse produtiva (tosse com catarro).
Se você apresenta tosse acompanhada de febre, falta de apetite, mal estar, dor no peito, o mais indicado é que procure um serviço de emergência o mais rápido possível, para adequada avaliação.
Veja também: Tosse com catarro: o que fazer?
O hemifumarato de quetiapina é um antipsicótico indicado para o tratamento de alguns transtornos mentais como esquizofrenia e episódios de mania e de depressão associados ao transtorno afetivo bipolar.
Quetiapina é apresentado em comprimidos de 25 mg, 100 mg e 200 mg.
Deve ser administrado com água, com ou sem alimentos.
A dosagem de hemifumarato de quetiapina comprimidos deve ser individualizada e depende do transtorno a ser tratado (esquizofrenia ou transtorno afetivo bipolar).
O hemifumarato de quetiapina deve ser utilizado continuamente até que o médico defina quando deve ser interrompido o uso deste medicamento. Além disso, ajustes na dosagem somente devem ser efetuados pelo médico.
Uso de quetiapina em adultosEm adultos, a quetiapina é indicada para tratar a esquizofrenia. A medicação pode ainda ser utilizada sozinha ou com outros medicamentos para tratar episódios de mania e de depressão associados ao transtorno afetivo bipolar.
É também recomendada como medicação única (monoterapia) ou em associação com estabilizadores de humor como lítio ou valproato, para o tratamento de manutenção do transtorno afetivo bipolar I (episódios maníaco, misto ou depressivo).
Uso de quetiapina em adolescentes e criançasEm adolescentes com idade entre 13 e 17 anos o hemifumarato de quetiapina é indicado para o tratamento da esquizofrenia.
Em crianças e adolescentes de 10 a 17 anos, o hemifumarato de quetiapina é recomendado no tratamento dos episódios de mania associados ao transtorno afetivo bipolar.
Contraindicações de quetiapinaHemifumarato de quetiapina é contraindicado em situações de:
- Alergia ao hemifumarato de quetiapina e/ou aos demais componentes da fórmula;
- Mulheres grávidas ou que estão amamentando;
- Crianças com idade inferior a 10 anos.
Não consuma álcool durante o tratamento com hemifumarato de quetiapina.
Não conduza veículos ou opere máquinas quando estiver em uso de hemifumarato de quetiapina, pois sua capacidade de atenção e habilidades motoras poderão ficar reduzidas.
O uso de hemifumarato de quetiapina somente deve ser efetuado sob orientação médica.
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A dor anal se origina no canal anal ou região perianal (áreas próximas ao ânus). Pode ser provocada por uma variedade de distúrbios, por isso é importante que você procure um médico para identificar a causa específica por meio de exame físico ou eventualmente outros exames.
Observe a sua dor (intensidade, quando e como se manifesta, entre outras características) para relatar a história da dor ao médico.
Como descrever a dor analPara que o diagnóstico da dor anal seja realizado você precisará descrever para ao seu médico as características da dor e outros sinais ou sintomas associados a ela. Para ajudar a descrever a sua dor, pense:
Características da Dor- Intensidade da dor: intensa, moderada e leve
- Dor constante ou intermitente (dor que vai e volta)
- Condição em que a dor é desencadeada: se a dor ocorre ao sentar, ao andar, ao evacuar
- De que forma é a dor: penetrante, em queimação, ardor
- Duração: há quanto tempo você sente esta dor?
Na região anal, você pode observar:
- Presença de lesões na região anal, como hemorroidas ou fissuras
- Saliência do ânus
- Presença de nódulos no ânus
- Edema (inchaço) anal
- Prurido (coceira)
- Rachadura na pele ao redor do ânus
- Sangramento anal ao evacuar
- Saída de fluidos esbranquiçados pelo ânus
Em alguns distúrbios que causam dor anal, alterações intestinais podem estar associadas:
- Presença de gases intestinais
- Dificuldade de defecar
- Diarreia com muco ou sangue
- Constipação (prisão de ventre)
- Presença de sangue nas fezes: observar se o sangue nas fezes é vermelho vivo ou se as fezes são escuras.
- Sensação de que o intestino não esvazia completamente
- Em mulheres, presença de sangramento intestinal durante a menstruação
- Vontade urgente para defecar após se alimentar
- Cansaço frequente e dores musculares
- Fraqueza ou fadiga
- Perda de peso inexplicável
- Náuseas e vômitos
- Perda de apetite
- Desconforto abdominal: cólicas, dor abdominal
- Fique sentado pelo menor tempo possível;
- Quando sentado utiliza, utilize proteção adequada: almofadas em forma de rosca tais como as câmaras de água ou ar ou acolchoadas com algodão ou espuma;
- Correção postural com fisioterapia.
A causa da dor anal é diagnosticada por meio de:
- História clínica do paciente com a descrição da dor e de outros sintomas;
- Exame físico que inclui a inspeção anal e perianal. Pode ser necessário o toque retal e a anuscopia (visualização do canal anal por meio de um tubo curto (anuscópio) conectado a uma fonte de luz.
Exames de imagem também podem ser solicitados:
- Ultrassom endoanal
- Ressonância magnética
- Fibrosigmoidoscopia
- Colonoscopia
O tratamento da dor anal depende da condição clínica que a provoca. Pode ser clínico ou cirúrgico.
Tratamento clínico- Uso de anti-inflamatórios;
- Utilização de analgésicos;
- Injeção local de solução com anestésicos de ação prologada, nos casos em que a medicação oral e a fisioterapia são insuficientes para o alívio da dor;
- Fisioterapia (massagem, mobilização e estiramento do cóccix).
O tratamento cirúrgico pode ser efetuado a depender da causa da dor anal, como em situações de doença hemorroidaria grave e quando o tratamento clínico não foi benéfico.
O resultado do tratamento cirúrgico é, de forma geral, efetuado com sucesso para tratar distúrbios que provocam dor anal.
Leia mais
Os sinais e sintomas da endocardite infecciosa podem variar conforme a gravidade da infecção. Dentre os mais comuns estão: febre, dor torácica, perda de peso, presença de sangue na urina, variações nos batimentos cardíacos, calafrios, suores noturnos, falta de ar, dores musculares e articulares, cansaço, tosse persistente, entre outros.
Contudo, de todos os sintomas da endocardite infecciosa, talvez o mais característico seja o aparecimento de manchas dolosas próximas às pontas dos dedos das mãos e dos pés. Essas manchas costumam ser vermelhas e manifestam-se sob a forma de nódulos, que se chamam nódulos de Osler.
Outras manifestações também incluem o aparecimento de pontinhos ou manchas avermelhadas em outras partes do corpo, como conjuntiva (parte branca do olho) e mucosas, as petéquias.
Os sinais e sintomas da endocardite bacteriana podem se manifestar aos poucos ou subitamente.
Complicações da Endocardite InfecciosaA endocardite infecciosa pode gerar complicações que podem ser potencialmente fatais, como embolia, abscesso e insuficiência cardíaca congestiva.
Quase metade dos pacientes com endocardite infecciosa podem ter embolia. A complicação ocorre quando o coágulo infectado desprende-se da válvula e desloca-se para os pulmões, cérebro, rins, baço e artérias coronárias.
Ao chegar a esses órgãos, o coágulo causa infecção nos mesmos, originando a sepse (infecção generalizada). O coração nesses casos também costuma ser afetado. Porém, depois de começar o tratamento com antibióticos, o risco de embolia reduz significativamente.
O abscesso surge na válvula ou prótese valvar e pode precisar ser removido cirurgicamente, já que o poder de penetração dos medicamentos nesses abscessos é baixo.
Quando a endocardite infecciosa danifica ou destrói a válvula cardíaca, pode haver insuficiência cardíaca. Se não funcionarem adequadamente, as válvulas não permitem que o coração bombeie o sangue de forma eficaz.
A endocardite pode causar ainda outras complicações, como arritmia, danos em outros órgãos, acidente vascular cerebral (AVC), aumento de baço, entre outras.
Tratamento da Endocardite InfecciosaO tratamento da endocardite infecciosa é feito através da administração de medicamentos antibióticos diretamente na veia. O tempo de duração do tratamento varia de 4 a 6 semanas.
Nos casos em que a endocardite infecciosa danifica ou destrói a válvula cardíaca, pode ser necessário repará-la ou substituí-la por uma artificial através de cirurgia.
O tratamento da endocardite infecciosa é complexo, pois o poder de penetração dos antibióticos na infecção dentro do coração é bastante reduzido, o que explica a duração prolongada da antibioticoterapia.
O diagnóstico da endocardite infecciosa é feito por meio de exames de sangue e imagem, principalmente o ecocardiograma. Através da ecocardiografia, o médico pode ver o interior do coração e detectar a presença da vegetação.
Outros exames que podem ajudar a detectar a doença são o eletrocardiograma, a radiografia, a tomografia computorizada e a ressonância magnética.
Vale lembrar a importância de tratar outras fontes de infecção e inflamação em outras partes do corpo, para prevenir que os agentes infecciosos cheguem à corrente sanguínea e se alojem no coração.
Saiba mais em: Quais as causas da endocardite infecciosa?
O metronidazol só afeta o efeito do anticoncepcional se causar diarreia ou vômito. Isso porque, o vômito e a diarreia podem afetar a absorção do anticoncepcional.
Se o vômito ocorrer entre 3 a 4 horas após tomar o anticoncepcional, é como se ele não tivesse sido tomado. Por isso, neste caso, veja na bula o que deve fazer quando esqueceu de tomar o comprimido e siga estas instruções.
Se precisar tomar metronidazol enquanto estiver tomando o anticoncepcional, pode evitar problemas tomando em horários bem distantes. O indicado é tomar o metronidazol no mínimo 4 horas após tomar o anticoncepcional. Se precisar tomá-lo 2 vezes ao dia, um esquema possível é tomá-lo às 10h e às 22h e, se for necessário, ajustar o horário do anticoncepcional ao indicado.
Saiba mais sobre o que pode cortar o efeito do anticoncepcional em:
- Coisas que Podem Cortar o Efeito do Anticoncepcional
- Interação dos Anticoncepcionais com outros Remédios
Referências:
Metronidazol. Bula do medicamento.
Yaz. Bula do medicamento.
Não existe problema em tomar fluconazol menstruada. Inclusive pode ser bom, por dar a certeza de que a mulher não está grávida. Isso porque o uso do fluconazol durante a gravidez deve ser evitado. Deve-se, inclusive, evitar engravidar na semana seguinte ao uso do fluconazol.
O fluconazol é indicado no tratamento da candidíase vaginal. Pode ser tomado em dose única ou, nos casos de candidíase recorrente, um comprimido mensal por 4 a 12 meses. Em alguns casos, pode ser indicado o uso mais frequente. Por isso, é importante consultar um médico para saber como o fluconazol deve ser utilizado.
Para saber mais sobre o uso do fluconazol, leia também:
Referência:
Fluconazol. Bula do medicamento.