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Prova de Cotté positiva significa que não houve obstrução à passagem do contraste pelas tubas uterinas (trompas de Falópio) durante o exame de histerossalpingografia. Portanto, a prova de Cotté positiva indica que as trompas estão desobstruídas.
A obstrução tubária é uma das causas de infertilidade, pois impede o encontro do espermatozoide com o óvulo, que ocorre dentro da tuba uterina.
A prova de Cotté é um procedimento realizado no exame de histerossalpingografia para observar se houve uma dispersão adequada do contraste no útero.
Se o resultado da prova de Cotté por negativo, significa que as trompas estão obstruídas por alguma razão, o que pode ser a causa da infertilidade da mulher.
Leia também: O que significa prova de cottè negativa?
A histerossalpingografia é um exame de raio-x realizado com contraste, através do qual o médico pode avaliar o interior do útero e das tubas uterinas na investigação de possíveis problemas de fertilidade.
Os resultados da histerossalpingografia devem ser avaliados pelo médico ginecologista.
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A relação sexual durante a gravidez pode ocorrer em qualquer período ao longo da gestação. Isso deve ser sempre ponderado tendo em conta a vontade e o desejo da mulher em realizar a atividade sexual.
No final da gestação, não é indicado relações sexuais caso a mulher tenha algum tipo de sangramento vaginal ou já tenha rompido a bolsa. Fora dessas situações, não há contra-indicações à atividade sexual durante a gravidez.
O desejo sexual é variável de mulher para mulher e pode alterar a depender de certas circunctâncias como variações hormonais, cansaço, estresse etc.
Uma relação sexual deve ser realizada apenas quando as duas pessoas envolvidas se sentem confortáveis e seguras para tal. Durante a gravidez, a mulher pode se sentir desconfortável em determinadas posições, principalmente no final da gestação, e isso pode ser reajustado alterando a posição e encontrando uma posição mais confortável e agradável.
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Sim. A mulher que tem pressão alta pode engravidar.
É recomendado que a mulher com hipertensão e que pretenda engravidar mantenha a pressão sob controle e faça o uso adequado das medicações.
Como algumas medicações anti-hipertensivas não podem ser usadas durante a gestação, é indicado que a mulher procure o ginecologista, médico de família ou clínico geral dizendo sua intenção em engravidar e fazer a mudança para outra medicação compatível com a gravidez.
Com a pressão em valores estáveis e normais, o uso de medicações adequadas, a mulher pode engravidar normalmente.
Durante a gestação, alguns cuidados devem ser feitos caso a mulher já tenha hipertensão e, assim, evitar complicações.
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A prova de cottè é um procedimento realizado no exame de histerossalpingografia, que avalia se as trompas estão normais (pérvias). Se caracteriza pela dispersão do contraste injetado, adequadamente na cavidade abdominal.
A histerossalpingografia é um exame de raio-x que utiliza contraste para estudar o útero e as trompas de falópio.
Para fazer a prova de cottè, pede-se à paciente que se deite de barriga para baixo durante cerca de 3 minutos, para que o contraste se espalhe dentro útero e possa fluir pelas trompas.
Depois, a mulher fica novamente deitada de barriga para cima, sendo submetida ao exame de raio-x para comprovar a permeabilidade do órgão.
A prova de cottè negativa indica que não há permeabilidade tubária, ou seja, as trompas estão obstruídas, unilateral ou bilateralmente.
Já a prova de cottè positiva significa que não houve obstrução à passagem do contraste pelas trompas, seria portanto o exame normal.
A histerossalpingografia permite principalmente visualizar aderências, miomas, pólipos e sinéquias uterinas, causas comuns de infertilidade.
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O que significa prova de cottè positiva?
Sim, alguns remédios podem não fazer mais o mesmo efeito depois de algum tempo de uso contínuo, pois o organismo fica tolerante a ele. Nesses casos, o paciente precisa rever com seu médico a melhor opção, aumentar a dose ou trocar a medicação.
A redução do efeito pode ocorrer principalmente com medicamentos hipnóticos, tranquilizantes ou ansiolíticos, sobretudo os benzodiazepínicos.
Os antidepressivos também podem perder o efeito devido à tolerância, embora seja raro. Isso é mais frequente em pessoas que melhoram e param de tomar o remédio antes do tempo, depois têm uma recaída e voltam a tomar, melhoram e param novamente, e assim sucessivamente.
Os antibióticos são outra classe de medicamentos aonde vemos essa alteração acontecer, pode haver redução da sua eficácia quando utilizado por muitas vezes, e com intervalo de tempo curto.
Se por um algum motivo suspeitar que o seu remédio não está mais fazendo o mesmo efeito, não aumente a dose por conta própria em hipótese alguma, pois além de continuar não fazendo efeito poderá causar danos irreparáveis. As superdosagens, especialmente em medicamentos que agem no sistema nervoso podem causar crises convulsivas e até parada respiratória.
O mais adequado é que consulte o médico que receitou o medicamento para reavaliar o caso e fazer os ajustes necessários.
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Não, o leite não seca se a mulher engravidar enquanto estiver amamentado, caso a mulher deseje continuar amamentando o filho mesmo durante a gravidez não há problema algum.
É frequente os bebês deixarem de mamar espontaneamente quando a mulher engravida, pois a produção do leite diminui em quantidade, o que pode desestimular a criança a continuar. Da mesma forma as mamas da mãe também ficam mais sensíveis o que também pode contribuir para o desmame.
Além disso, quando a criança mais nova nasce o leite muda o aspecto, forma-se novamente o colostro, o que pode fazer com que a criança mais velha também deixe de buscar a amentação.
Caso a mãe queira continuar amamentando as duas crianças ela pode continuar, mas é bem importante ficar atenta a hidratação e a alimentação por conta do corpo necessitar de um bom aporte energético e nutricional nessa circunstância.
Atualmente já se sabe que a amamentação não estimula contrações uterinas fortes ou trabalho de parto prematuro, contudo alguns médicos ainda preferem contraindicar a amamentação em casos em que a gestante apresenta risco de abortamento ou parto prematuro por conta da produção dessas contrações.
Para maiores esclarecimentos sobre a amamentação durante a gestação, fale com o seu médico de família ou obstetra.
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É possível engravidar durante a amamentação?
Se a troca de anticoncepcional for realizada de maneira adequada não há risco. Caso você comece a tomar o anticoncepcional novo no mesmo dia que iniciaria o anterior, não há chance de gravidez. Já está protegida logo na primeira cartela do novo anticoncepcional. Mesmo que comece a tomar o novo anticoncepcional um dia antes, não tem problemas.
Porém, se começar com atrasos para iniciar o novo anticoncepcional, as chances de engravidar aumentam. Quanto maior o atraso, mais desprotegida você fica. Por isso, o mais indicado é usar preservativos durante a primeira cartela do novo anticoncepcional, e só confiar no anticoncepcional a partir da segunda cartela.
O ideal quando possível é consultar um profissional de saúde para esclarecer as dúvidas e orientar sobre a escolha do novo anticoncepcional e a realização da troca.
Lembrando que ao iniciar um anticoncepcional oral pela primeira vez a primeira pílula anticoncepcional deve ser tomada no 1º dia da menstruação. Se for uma cartela de 21 comprimidos, a mulher deve fazer uma pausa de 7 dias e retomar a seguir. Se a cartela for de 24 pílulas, a pausa é de 4 dias.
Durante essa pausa entre uma cartela e outra não há risco de engravidar, mesmo que a mulher troque de anticoncepcional.
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Posso engravidar na pausa do anticoncepcional?
Sim, mulheres com hipotireoidismo podem engravidar, desde que a doença esteja controlada. O hipotireoidismo, quando não tratado, pode causar problemas de fertilidade e dificultar a gravidez.
Além disso, já se sabe que mulheres com doenças da tireoide de longa duração têm menos chances de engravidar ou, quando conseguem, é mais difícil manter a gestação até o fim.
O hipotireoidismo é responsável por cerca de 2% dos casos de infertilidade feminina, pois provoca disfunções na ovulação. A falta do hormônio T4 da tireoide também diminui as taxas de fertilização e desenvolvimento do embrião.
Porém, mais da metade das mulheres com hipotireoidismo conseguem engravidar depois de manter a doença sob controle. Se a doença estiver sendo controlada, as chances de engravidar e de ter uma gestação sem problemas são as mesmas de uma mulher que não tem hipotireoidismo.
Sem tratamento adequado ou se não for tratado adequadamente, o hipotireoidismo aumenta os riscos de complicações durante a gravidez, como abortamento, hipertensão arterial, descolamento de placenta, menor crescimento do feto, nascimento prematuro e morte ao nascimento.
Filhos de mães com hipotireoidismo também podem apresentar uma diminuição do coeficiente cognitivo.
Por isso, o TSH de pacientes com hipotireoidismo deve ser avaliado na primeira consulta pré-natal e novamente a cada 3 meses. Boa parte dessas grávidas precisa receber um aumento da dose diária de T4 para não prejudicar o desenvolvimento do bebê.
Para esclarecer mais dúvidas converse com o seu médico obstetra.
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Sim, quem fez transplante de rim pode engravidar, embora a gravidez nesse caso seja considerada de alto risco. Atualmente, aconselha-se que a mulher espere um ano após o transplante renal para engravidar, pois este é o período necessário para observar se o rim transplantado está funcionando bem e saudável.
O sucesso da gestação em uma mulher que fez transplante renal depende de um planejamento minucioso antes de engravidar, baseado na sua saúde geral, histórico de rejeição, pressão arterial, entre outros fatores.
As complicações mais observadas na gestação após transplante renal são a hipertensão arterial (pressão alta), o parto pré-termo, a diabetes gestacional, infecções do trato urinário e anemia.
Porém, apesar da frequência de complicações ser mais alta, o transplante de rim não é por si só uma contraindicação para a gravidez, e a maioria das gestações em mulheres pós transplante renal transcorrem sem grandes problemas.
As complicações são mais frequentes porque cerca de metade das mulheres que fazem transplante de rim desenvolvem hipertensão arterial, que é um fator de risco para restrição de crescimento fetal e baixo peso fetal.
O risco de pré-eclâmpsia também é maior nas gestantes transplantadas, podendo ocorrer em até 20% das gestações.
O transplante de rim também aumenta as chances de hemorragia e infecção urinária, além de deixar o organismo da grávida mais fragilizado e suscetível aos riscos da própria gestação, que também sobrecarrega os rins.
O grande desafio de uma gravidez após um transplante de rim é preservar a saúde materna e fetal durante todo o período gestacional, o que requer um planejamento e aconselhamento rigoroso, que devem começar antes mesmo da mulher tentar engravidar.
Sim, em geral, quem fez transplante pode doar sangue, mas precisa esperar 1 ano para fazer a doação. Isso nos casos de transplantes em que os órgãos ou tecidos são provenientes de outra pessoa ou algum animal.
Já as pessoas que fizeram transplante de córnea ou transplante de dura-máter (meninge) estão definitivamente impedidos de doar sangue.
A razão de algumas cirurgias impedirem a doação de sangue está relacionada com a doença que originou a necessidade da cirurgia.
As doenças e condições que impedem a doação de sangue de forma temporária ou permanente estão indicadas na portaria nº 1.353 de 2011 do Ministério da Saúde.
Gengibre não corta o efeito do anticoncepcional.
Não há contraindicações quanto ao uso do gengibre por mulheres que tomam anticoncepcional, seja ele pílula, adesivo ou injetável.
O que pode cortar o efeito do anticoncepcional são alguns medicamentos antibióticos, anticonvulsivantes e anti retrovirais.
Veja aqui o que pode cortar o efeito do anticoncepcional.
O gengibre pode ser utilizado pelas mulheres em uso de anticoncepcional. Se você usa alguma dessas medicações citadas, converse com seu/sua médico/a para tirar as dúvidas sobre os possíveis efeitos de alimentos e remédios nos anticoncepcionais.
Quem recebeu transfusão de sangue pode doar sangue, mas precisa esperar 1 ano para fazer a doação. Esse impedimento temporário é necessário para que se tenha a certeza de que a transfusão não transmitiu nenhuma doença infecciosa à pessoa que pretende doar sangue.
Alguém que recebeu transfusão de sangue há menos de 12 meses pode estar ainda no período em que as doenças nem sempre são detectadas nos exames, por isso, fica temporariamente impedido de doar sangue. Esse período é chamado de janela imunológica.
Os 12 meses são considerados uma margem de segurança para se fazer a doação de sangue, pois leva em consideração os períodos variáveis da janela imunológica de diversas doença transmitidas pelo sangue.
Fora esse e outros impedimentos, os requisitos básicos para a doação de sangue são:
- Estar em boas condições de saúde;
- Ter entre 16 e 69 anos, desde que a primeira doação tenha sido feita até os 60 anos;
- Pesar no mínimo 50 kg;
- Ter dormido pelo menos 6 horas nas últimas 24 horas;
- Estar bem alimentado;
- Apresentar documento original com foto emitido por órgão oficial.
Para mais informações, consulte um médico clínico geral ou um médico de família.
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