Últimas Questões
A cólica renal pode ser aliviada com uso de medicação anti-inflamatória e analgésica.
Nos casos de pedra nos rins, além de usar essas medicações, a pessoa deve aumentar a ingestão de água e outros líquidos para facilitar a passagem da pedra.
Quando o cálculo (pedra) é volumoso e não consegue atravessar o canal da urina, outros procedimentos podem ser necessários como cirurgia (para retirada do cálculo) ou aplicação de laser que permite a quebra do cálculo.
A medicação a ser utilizada para aliviar irá depender da intensidade da cólica renal. A pessoa pode, a princípio, utilizar anti-inflamatórios comuns, porém, em alguns casos, há necessidade de internamento hospitalar provisório para administração de medicação intra-venosa capaz de controlar a dor.
Procure um clínico geral ou médico de família para uma avaliação detalhada da origem da cólica renal, bem como da indicação das medicações apropriadas.
Leia também:
Para aliviar cólica intestinal causada por intestino preso e gases intestinais, siga as seguintes dicas:
-
Faça uma massagem abdominal para estimular o intestino:
- Espalhe um pouco de creme por todo o abdômen;
- Comece massageando a região inferior esquerda, com movimentos circulares e profundos, no sentido do ponteiro do relógio;
- Massageie essa região até senti-la menos dura;
- A seguir, faça a mesma massagem na parte inferior direita, superior direita e superior esquerda;
- Insista nas partes que estiverem mais endurecidas e doloridas;
- Termine a massagem com movimentos amplos e circulares por todo o abdômen, no sentido horário;
- Beba água: A água deixa as fezes mais moles e favorece a passagem do bolo fecal pelo intestino;
- Pratique atividade física com regularidade, a prática de exercícios físicos ajuda na movimentação do trânsito intestinal;
- Beba chá de ervas como: Funcho com erva cidreira, Gengibre, Chá verde e Erva doce: Esses chás ajudam a eliminar os gases intestinais que possam estar causando a cólica;
Veja também: Existe remédio para aliviar os sintomas da cólica intestinal?
Se a cólica intestinal vier acompanhada de diarreia, é provável que você esteja com uma infecção. Neste caso, o melhor a fazer é:
- Procurar um médico para receber um tratamento adequado;
- Manter uma boa hidratação;
- Cuidar da alimentação.
Leia mais sobre o assunto em: Quais os sintomas de infecção intestinal?
Os alimentos indicados em caso de cólica intestinal com diarreia são:
- Arroz;
- Caldo de carne magra;
- Banana-maçã;
- Torradas.
Alimentos e bebidas que devem ser evitados:
- Saladas;
- Bagaço de frutas;
- Fibras;
- Café;
- Leite;
- Sucos;
- Frituras;
- Temperos fortes.
Se as cólicas intestinais não passarem, consulte um médico clínico geral, médico de família ou vá diretamente a um gastroenterologista, principalmente se você também tiver diarreia.
Sim, embora seja um evento raro, uma otite pode causar meningite devido à proximidade entre o ouvido médio e a meninge, uma membrana que recobre o cérebro, a medula espinhal e todo o sistema nervoso central.
A meningite é uma inflamação das meninges. As meningites podem ser causadas por vírus, bactérias, fungos (meningite fúngica), parasitas, lesões físicas, Infecções, otites, câncer e uso de medicamentos.
Os sintomas da meningite podem incluir febre alta, vômitos, dor de cabeça, dor no pescoço, mal-estar, rigidez de nuca (dificuldade de encostar o queixo no peito) e manchas roxas na pele.
O que é otite?A otite média é uma infecção no ouvido médio (atrás do tímpano) causada por uma bactéria e que ocorre na maioria das vezes após episódios de resfriados ou outras infecções virais, embora também seja frequente após o contato com outras crianças e durante as doenças infecciosas da infância, como o sarampo.
Otite Quais são os sintomas da otite?Os principais sintomas da otite média incluem: dor severa, diminuição da audição, febre, agitação, irritabilidade e choro fácil (crianças), perda de apetite, tontura, vertigem, secreção no ouvido (quando ocorre perfuração do tímpano), vômitos e diarreia (crianças pequenas).
Como prevenir a otite em crianças?- Amamentar, pois o leite materno confere proteção contra a otite e outras infecções;
- Na hora da amamentação, evitar manter o bebê deitado. Se possível, deixá-lo inclinado;
- Manter o calendário vacinal atualizado;
- Não fumar em casa, pois a fumaça do cigarro aumenta o risco de otite devido aos danos que causa na tuba auditiva e às alterações que provoca na mucosa de proteção do nariz e da garganta.
O tratamento da otite é feito com medicamentos antibióticos e analgésicos.
Em caso de suspeita de otite, deve-se consultar um médico clínico geral, médico de família ou pediatra, no caso das crianças.
Um leve sangramento pode ser observado depois de colocar o DIU. Ele pode ser explicado pela manipulação do colo do útero e útero durante o procedimento.
Em geral, quando colocado pela primeira vez, o DIU deve ser colocado entre 5 a 10 dias após o primeiro dia da menstruação. A mulher pode sentir dores tipo cólica menstrual de leve intensidade durante e pouco após o procedimento. O sangramento observado pode ser de pequena quantidade e transitório.
Caso a mulher observe a presença de uma sangramento em maior quantidade ou outros sintomas como dores abdominais, ela deve retornar à consulta com a/o profissional de saúde para uma avaliação.
O DIU é um método anticoncepcional seguro e de longa duração. Porém, ele não previne doenças sexualmente transmissíveis, que devem ser evitadas com o uso de preservativo feminino ou masculino durante todos os atos sexuais.
Leia também:
Não. Papanicolau e Preventivo são diferentes nomes para o mesmo exame.
A partir desse exame, o/a profissional de saúde realiza coleta de secreção do colo do útero e vagina. Após análise laboratorial, é possível avaliar as características das células dessa região, bem como a presença de algum micro-organismo agressor.
O exame preventivo é hoje o principal exame para detecção precoce do câncer do colo do útero.
Leia também:
Como é feito o exame preventivo feminino?
Os dois primeiros exames devem ser anuais e, se tiverem normais, deve ser repetido após 3 anos. O exame precisa ser feito todo ano apenas nas mulheres portadoras do vírus HIV ou imunodeprimidas.
O exame preventivo pode ser feito gratuitamente nas Unidades de Saúde da Família (USF) e nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) pelos profissionais de saúde da Medicina e Enfermagem.
Sim. O exame de beta-hCG pode dar negativo quando ele é feito nos primeiros dias da gestação.
O hormônio beta-hCG pode ser detectado no sangue ou na urina da mulher após a implantação do ovo (a união do espermatozoide com o óvulo) no útero. Essa implantação geralmente ocorre 7 dias após a fecundação. Por isso, nas primeiras semanas de gestação, ainda não há quantidade suficiente desse hormônio na circulação da mulher capaz de dar positivo o exame. Sendo assim, ela pode estar grávida e o exame beta-hCG ser negativo.
Quando há dúvidas quanto a uma possível gravidez, a mulher pode repetir o exame em alguns dias, aguardando o atraso menstrual e dando tempo do hormônio ser detectado no sangue ou na urina.
Em caso de atraso menstrual prolongado e teste beta-hCG negativo, a mulher deve procurar o/a médico/a para uma avaliação.
Também pode interessar:
Resultado do Exame de Gravidez - Beta-HCG
Porque meu teste beta-hcg é negativo mesmo grávida?
20 dias de atraso e 3 exames negativos, posso estar grávida? O que fazer?
Sim, é possível contrair o vírus HIV se a camisinha estourar.
Porém, há vários fatores que podem influenciar a contaminação nesse caso. Uma delas é a carga viral do seu namorado, ou seja, a quantidade de vírus HIV que ele tem circulando no organismo.
Também já se sabe que o HIV pode não ser transmitido numa única relação, embora exista o risco. Por isso, o melhor a fazer é procurar um médico o quanto antes, para que ele prescreva as medicações que reduzem a risco da infecção, chamada PEP (profilaxia pós-exposição).
Esse tratamento utiliza os mesmos medicamentos usados para tratar a AIDS, mas com o objetivo de tentar impedir que a infecção se estabeleça.
Para ser eficaz, o PEP tem que ser feito em até 72 horas após o contato com o vírus. Se já passou esse tempo, procure um médico infectologista para avaliação do seu caso e demais orientações médicas.
Pode lhe interessar também:
Sim, menor pode entrar sozinha na consulta de ginecologia. Desde que a adolescente seja capaz de avaliar e expressar o seu problema sozinha, ela tem o direito de ser atendida pelo/a ginecologista sem a presença dos pais ou responsáveis.
Além disso, é dever do/a médico/a garantir a confidencialidade e a realização dos procedimentos diagnósticos e terapêuticos necessários.
Assim, a menor de idade tem o direito de fazer opções sobre os procedimentos, assumindo integralmente o seu tratamento.
Qualquer informação trocada durante a consulta só será dita aos pais e parentes da adolescente em caso dela autorizar essa revelação.
O direito à privacidade da menor é superior ao poder que os pais e a família exerce sobre ela. Por isso, o sigilo médico também deve ser preservado nos casos de consultas com menores de 18 anos.
Leia também: Ginecologista pode passar receita médica de anticoncepcional para menor de idade?
Vale lembrar que a participação da família no processo de atendimento da adolescente é muito desejável, mas os limites desse envolvimento devem ficar bem estabelecidos para a família e para a menor de idade respeitando seu direito ao acesso à saúde. .
Sim, ginecologista pode passar receita médica de anticoncepcional para menor de idade.
Se a adolescente solicitar o anticoncepcional e o/a ginecologista não encontrar razões médicas de contraindicações, ele/ela pode passar a receita do medicamento.
Desde que com critérios e cuidados, uma vez que trata-se de um recurso de exceção, o/a médico/a ginecologista também pode prescrever anticoncepcionais de emergência a menores de idade com risco iminente de gravidez, nas seguintes situações:
- Se a adolescente não estiver usando qualquer método anticoncepcional;
- Falha do método anticoncepcional usado habitualmente;
- Violência sexual.
Sabe-se que os anticoncepcionais de emergência não são métodos abortivos, conforme demonstram as evidências científicas.
Leia também: Na consulta de ginecologia, menor pode entrar sozinha?
A adolescente tem o direito de ser atendida sem a presença dos pais ou responsáveis e também possui o direito de fazer opções do seu tratamento.
Por ser um momento de formação, é muito importante oferecer o máximo possível de informação à adolescente para que ela tenha autonomia de decidir o método anticoncepcional mais adequado e adaptado a sua situação.
Não é recomendado a realização do ultrassom transvaginal em mulher virgem.
Para mulher virgem, é indicada a ultrassonografia abdominal.
A ultrassonografia transvaginal não é o exame indicado para avaliação ginecológica em pacientes virgens. Quando for necessária uma avaliação das estruturas e órgãos pélvicos, o/a médico/a pode solicitar o ultrassom abdominal para as mulheres virgens. Esse exame também é capaz de demonstrar as estruturas como o útero, ovários, trompas, presença de massa pélvica, etc.
A perda da virgindade é associada ao rompimento do hímen durante a primeira relação sexual. Durante o ultrassom transvaginal, o/a médico/a introduz o aparelho na vagina da paciente e, caso tenha o hímen intacto, pode causar ruptura dessa membrana. Por isso, não é recomendado a realização da ultrassonografia transvaginal em mulheres virgens.
Caso a mulher seja virgem, é importante informar para o/a profissional de saúde que poderá solicitar outros exames no lugar da ultrassonografia transvaginal.
A losartana pode causar impotência.
A impotência não é um efeito colateral comum da losartana, podendo se manifestar em menos de 1% das pessoas que fazem uso da medicação. Ou seja, é um efeito colateral muito raro da medicação, mas que pode acontecer.
Por ser um efeito colateral raro de ocorrer, o homem com impotência sexual e que esteja em uso da medicação deve procurar o/a médico/a para uma avaliação pormenorizada em busca de outras causas.
Toda medicação deve ser tomada apenas com receita médica e na dosagem apresentada na prescrição. Na presença de algum efeito indesejável, procure, de preferência, o/a médico/a que lhe receitou a medicação.
Leia também:
Após a cirurgia de apendicite você deve comer alimentos leves, fazendo uma dieta baseada em alimentos cozidos (legumes, carne branca, peixes). A ingestão de líquidos é permitida, devendo evitar bebidas alcoólicas e com gás.
O ideal é que nas primeiras 24 horas depois da cirurgia você tome líquidos (água e sucos) e coma apenas alimentos pastosos ou semissólidos, como mingau, iogurtes e cremes.
Depois do primeiro dia de pós-cirúrgico, o mais importante é evitar doces e alimentos gordurosos, como carne vermelha, frituras, chocolate, bolacha, sorvete, queijos, molhos, entre outros.
Coma alimentos ricos em fibras, como frutas, verduras, legumes, aveia, cereais integrais, pois favorecem o funcionamento do intestino.
É importante também manter uma boa hidratação para que o intestino trabalhe adequadamente, principalmente se aumentar a ingestão de fibras. Por isso, procure beber pelo menos 2 litros de água por dia.
As refeições devem ser fracionadas e pequenas. Não repita o prato. O ideal é fazer 6 refeições ao longo do dia, procurando comer a cada 3 horas: Café da manhã, lanche da manhã, almoço, lanche da tarde, jantar, ceia.
Uma semana após a cirurgia de apendicite, a alimentação já pode voltar ao normal. Contudo, é recomendável que a reintrodução de carne vermelha e outros alimentos mais gordurosos seja feita aos poucos.
Para mais informações, converse com o/a médico/a cirurgiã/o que vai lhe acompanhar para realização da cirurgia e pós operatório.