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Sim.
Com indicação médica o omeprazol pode ser usado pela gestantes.
Não há muitos estudos em mulheres grávidas que comprovem os possíveis riscos do omeprazol para o feto. Por isso, ele só deve ser usado quando os benefícios superam os possíveis riscos.
Quem decide isso será o/a médico/a que melhor orientará quando e como fazer o uso do omeprazol na gravidez.
Sim. Criança pode tomar omeprazol.
Assim como em adultos, o omeprazol é usado em crianças para tratar algumas doenças gastrointestinais.
A contraindicação é quando a criança apresenta alguma hipersensibilidade (choque anafilático, coceira, broncoespasmo e nefrite aguda) ao medicamento, devendo assim parar imediatamente de tomar.
Cuidados especiais são necessários quando se usa a medicação por um período prolongado, devendo, em alguns casos, tomar outras medicações ou vitaminas associadas ou mesmo interromper o tratamento por um tempo.
Assim como outras medicações, o omeprazol só deve ser usado com indicação médica.
Até o momento, os estudos mostram que o prejuízo pode ser igual ou pouco menor para o fumante passivo, o que já é bastante assustador, visto que existe uma quantidade grande de fumantes passivos no Brasil, e o tabagismo ativo é a principal causa de morte evitável na população, segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS).
Os prejuízos do fumo passivo estão muito próximos aos do fumo ativo, porém, em menor grau, uma vez que a exposição é geralmente menor. Para não ser prejudicado, um não-fumante deveria ficar a pelo menos 15 metros de um fumante em um ambiente aberto.
Isso porque a fumaça que sai da ponta do cigarro contém as mesmas substâncias tóxicas inaladas pelo fumante ativo, só que numa concentração muito maior, uma vez que não é filtrada. Além disso, o fumante passivo também inala a fumaça expelida por quem está fumando.
Sabendo que a fumaça do cigarro contém pelo menos 43 substâncias consideradas cancerígenas e que o fumo passivo é a terceira maior causa de morte evitável, segundo a OMS, ficando atrás apenas do tabagismo ativo e do consumo excessivo de álcool, os órgãos de saúde vêm intensificando as campanhas de esclarecimento e apoio ao tratamento contra o tabaco.
Os locais em que o fumante passivo está mais exposto e, portanto, corre mais riscos de doenças devido ao fumo, são os ambientes fechados, como bares, restaurantes, ambientes de trabalho e a própria casa.
Por fim, existem diversos tratamentos e campanhas de auxílio para PARAR DE FUMAR, como medicamentos, adesivos e terapias complementares, que alcançam altos índices de bons resultados. A frequência de falha no tratamento está mais associada ao paciente que tenta interromper o vício sem ajuda.
O médico de família, clínico geral ou pneumologista poderá iniciar o tratamento, além de oferecer todos os esclarecimento e acompanhamento adequado.
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O ácido fólico serve para tratar alguns tipos de anemia e prevenir defeitos no tubo neural do embrião.
Recomenda-se tomar ácido fólico pelo menos 3 meses antes de engravidar e até completar os 3 meses de gestação para prevenir defeitos no desenvolvimento do cérebro do bebê.
Algumas anemias (megaloblástica e macrocítica) que ocorrem por deficiência de folato são tratadas com o uso do ácido fólico.
O ácido fólico é vendido separado ou em multivitamínicos, é distribuído gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde, além de estar presente em alguns alimentos como vegetais de folha verde, laranja e cereais.
Procure o/a médico/a para orientar o uso do ácido fólico.
Saiba mais em: Por que as grávidas têm de tomar ácido fólico? Para que serve?
Não. O ácido fólico não engorda.
Ele é uma vitamina usada para tratar alguns tipos de anemia e prevenir defeitos no tubo neural do embrião.
Normalmente, quem está em tratamento ou em suplementação, toma o comprimido todos os dia e, de forma alguma, ele faz ganhar peso ou aumentar o apetite.
Se você faz o tratamento com ácido fólico e está engordando, provavelmente é por outros motivos que não o uso dessa vitamina.
Procure o/a médico/a para orientar o uso do ácido fólico.
Saiba mais em: Por que as grávidas têm de tomar ácido fólico? Para que serve?
Na verdade, determinar os efeitos colaterais da creatina ainda é bastante controverso, apenas o ganho de peso é um efeito colateral em que todos os estudos concordam.
Os demais efeitos colaterais descritos na literatura, como danos ao sistema renal, hepático, gastrointestinal, lesão muscular, entre outros, foram apenas apresentados como relatos de caso, descritos há algum tempo, sem comprovação científica até o momento, seja por falta de estatística ou número mínimo de pessoas estudadas, configurando dados insuficientes.
Em contrapartida, estudos recentes, com maior número de participantes e duração, afirmam que o uso da suplementação com orientação adequada, doses corretas e acompanhamento, são seguros, eficazes e parecem oferecer outros benefícios aos seus consumidores,além de auxiliar no desempenho muscular e treinamento de atletas, como já conhecido.
Os benefícios que as pesquisas vêm tentando comprovar são relacionados à prevenção de lesão muscular, auxílio na reabilitação, principalmente em pessoas idosas, além de aparentemente melhor qualidade de vida de pacientes com doenças neurodegenerativas.
Como efeito colateral também apontam para a retenção de líquido e aumento de massa muscular.
Contudo, é senso comum que indivíduos que já apresentam desordens funcionais nos rins, fígado e coração não devam fazer uso da creatina sem acompanhamento com nutricionista ou médico.
O que é a creatina?A creatina é um ácido produzido naturalmente pelo organismo que ajuda a fornecer energia às fibras musculares durante a contração muscular. Por isso a maioria dos especialistas em exercício físico defendem o uso da creatina como suplemento, visando auxiliar no fortalecimento dos músculos e promover aumento de massa muscular.
A creatina é um produto que só deve ser consumido sob supervisão de um médico especializado em medicina desportiva, nutrólogo, um profissional de educação física ou nutricionista.
O ibuprofeno pode ser tomado durante a amamentação.
A Academia Americana de Pediatria classifica o ibuprofeno como de baixo risco para a amamentação.
O ibuprofeno passa da mãe para o bebê pelo leite materno apenas em pequena quantidade. Estudos não identificaram potenciais riscos para o bebê. Por isso, o ibuprofeno pode ser usado durante a amamentação.
Sempre deve ter precaução com relação a dosagem e o tempo de uso da medicação.
Tome medicação apenas receitada pelo/a médico/a e na dosagem indicada.
Saiba mais em:
Antidepressivo pode atrasar a menstruação. Alguns medicamentos psiquiátricos e neurológicos podem tem como efeito colateral a desregulação do ciclo menstrual.
As alterações no ciclo menstrual incluem aumento ou redução no sangramento, amenorreia (ausência de menstruação), irregularidades no ciclo com sangramentos pontuais e menstruação fora do período.
Os efeitos colaterais do antidepressivo ou outra medicação devem ser comunicados ao/à médico/a que avaliará a continuidade ou alteração do tratamento.
Depende do antidepressivo.
A maioria dos antidepressivos atualmente usados é de risco baixo ou muito baixo para a amamentação, ou seja, é seguro e pode tomar:
Sertralina, Fluoxetina, Amitriptilina, Clomipramina, Imipramina, Nortriptilina, Citalopram, Escitalopram, Paroxetina, etc.
Porém, há outros antidepressivos que apresentam um risco alto ou muito alto e não devem ser usados durante a amamentação: Nefazodona, Tranilcipromina, etc.
O/a médico/a que receitou o antidepressivo poderá aconselhar se o medicamento é permitido ou não durante a amamentação.
Eritema infeccioso é contagioso e a sua transmissão ocorre através de gotículas de secreção da cavidade oral da pessoa contaminada. A doença é causada por um vírus que vive no nariz e na garganta da pessoa infectada e espalha-se pelo ar quando ela espirra, tosse ou fala.
O vírus causador do eritema infeccioso é o Parvovírus humano B19, transmitido através das secreções das vias respiratórias, geralmente a pessoa infectada pelo vírus o transmite 5 a 10 dias após ter sido contaminado.
No entanto, o período de incubação para que a pessoa comece a manifestar sintomas pode ser mais longo de 4 a 14 dias, portanto, é comum que a pessoa transmita o vírus antes de apresentar sintomas e depois deixa de o transmitir quando começa a apresentar o eritema característico da doença.
Por essa razão, os pacientes têm pouca probabilidade de transmitirem a doença após o surgimento da erupção cutânea típica. Essa característica peculiar do eritema infeccioso difere-o de outras doenças semelhantes, como rubéola, sarampo e varicela, cuja transmissão ocorre durante o período da erupção de pele.
Além do eritema, o parvovírus pode causar em crianças uma vermelhidão facial na zona das bochechas (bochecha esbofeteada), além de outros sintomas sugestivos de quadro viral como febre baixa, coriza, tosse, espirros, dor de garganta, dor de cabeça e mal estar geral. Em adultos também pode ocorrer dores articulares.
Geralmente, os sintomas são leves e não causam maiores complicações, se resolvendo espontaneamente em alguns dias.
Não existe vacina contra o eritema infeccioso. Lavar as mãos e descartar cuidadosamente os lenços de papel usados para limpar o nariz ajudam a evitar a sua transmissão.
A criança doente normalmente não precisa ser isolada, uma vez que os sintomas da doença só aparecem depois do período de maior chance de transmissão.
Caso tenha mais dúvidas consulte o seu médico de família, clínico geral ou pediatra.
Sim. A fluoxetina pode ser tomada durante a amamentação.
A fluoxetina é um antidepressivo bastante seguro para ser usado pelas mulheres que amamentam.
A mulher que toma antidepressivos precisa ser fortemente estimulada a amamentar, pois geralmente apresentam chance maior de abandonar a amamentação. A amamentação deve ser exclusiva nos 6 primeiros meses de vida.
Por isso, o apoio familiar e o incentivo da equipe médica são fundamentais.
Saiba mais em: Quais os efeitos colaterais da fluoxetina?
Sim. Grávida pode tomar fluoxetina com indicação médica.
A fluoxetina é um antidepressivo que atravessa a placenta e pode causar riscos para o feto. Mas os estudos não comprovaram esses riscos e não mostraram diferenças entre bebês de mães que tomaram fluoxetina durante a gestação e os bebês de mulheres que não tomaram.
O risco maior do uso da fluoxetina pode acontecer no final da gestação quando a mulher deixa de tomar a medicação abruptamente. Isso pode causar no bebê uma síndrome de retirada que é prejudicial. Não é recomendado deixar de tomar a medicação sem a devida orientação médica.
Os benefícios do uso da medicação devem ser sempre ponderado e ajustado pelo/a médico/a que está acompanhando o pré-natal.
Saiba mais em: Quais os efeitos colaterais da fluoxetina?