Perguntas Frequentes
A causa mais comum de edema no lábio é a reação alérgica. Outras causas possíveis são: infecções, dermatites, doenças autoimunes e até mesmo câncer.
Reação alérgicaO edema no lábio geralmente é originado por uma reação alérgica, que pode ser associada a algum alimento, bebida, picada de insetos, contato com substâncias irritantes e ainda, traumatismo ou exposição ao frio.
A reação alérgica costuma vir acompanhada de coceira local. A grande preocupação é que essa reação alérgica progrida e leve ao edema das estruturas internas da boca, o que poderia dificultar a respiração e causar risco de morte, o Angioedema ou edema de glote.
Por isso, se além do edema labial perceber edema na língua, coceira na garganta, tosse ou alteração no tom da voz, deve procurar imediatamente m serviço de emergência médica.
Entretanto, felizmente, a maioria dos casos de reação alérgica, evolui com melhora espontânea dentro de poucas horas.
Outras causas de edema labialNos casos de infecção, é normal que tenha se iniciado por uma ferida, e apresente além do edema sinais como coloração avermelhada, calor local, dor e pontos amarelados ou esbranquiçados (coleção de pus). Nessa situação deve procurar atendimento médico para iniciar tratamento com antibioticoterapia, evitando uma complicação grave de infecção na face, a celulite de face.
As dermatites e doenças autoimunes são situações menos preocupantes, mas que merecem toda atenção para que a causa seja definida e o tratamento possa ser iniciado. E o câncer, uma doença grave, mas lentamente progressiva, não costuma se apresentar de forma abrupta, geralmente uma lesão aparece pequena e vai aumentando gradativamente e não causa dor.
Procure um médico clínico geral, médico de família ou dermatologista para avaliação, diagnóstico e tratamentos adequados para cada caso.
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Os sintomas dos transtornos de ansiedade variam conforme o tipo de transtorno. São 4 tipos principais: transtorno do pânico, transtorno de ansiedade social (fobia social), transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) e transtorno de ansiedade generalizada.
É preciso diferenciar entre cada um destes no momento do diagnóstico para que possa ser orientada a terapêutica adequada.
1. Se for transtorno do pânicoOs sintomas desse transtorno de ansiedade geralmente ocorrem em locais abertos (agorafobia), especialmente quando a pessoa está sozinha.
Suas principais manifestações incluem sensação de sufocação (geralmente acompanhada de sensação de morte iminente), aumento da frequência cardíaca e respiratória, tontura, aumento da transpiração, tremores, sensação de perda do controle ou de "estar enlouquecendo" e ainda distúrbios gastrointestinais.
Os sintomas do transtorno do pânico são marcados por ataques agudos de intensa ansiedade, que começam repentinamente em qualquer tipo de ambiente. O tempo de duração de uma crise pode ser de até meia hora.
A pessoa que tem esse transtorno de ansiedade acaba por ter a qualidade de vida muito prejudicada, pois o medo de ter novos ataques gera ansiedade e medo.
Mais da metade das pessoas com ataques de pânico também apresentam sintomas de transtorno depressivo e a maioria delas é composta por mulheres.
2. Se for transtorno de ansiedade social (fobia social)Os sintomas do transtorno de ansiedade social se manifestam quando a pessoa está em contato com os outros, especialmente estranhos. Os sinais e sintomas podem incluir tremores, transpiração excessiva, vermelhidão no rosto, dificuldade de concentração (não consegue lembrar-se de algumas coisas), palpitações, tontura e sensação de desmaio.
O transtorno de ansiedade social, também chamado de fobia social, tem como principal sintoma o medo exagerado e frequente de situações nas quais o indivíduo tem que desempenhar alguma tarefa em frente a outras pessoas ou tem que enfrentar alguma situação social.
Pessoas que sofrem do transtorno de ansiedade social têm muito medo de passar por situações humilhantes ou embaraçosas em público devido ao medo de rejeição, ou desaprovação.
A ansiedade gerada por situações sociais, torna essas pessoas muito críticas e rígidas em relação a elas mesmas, prejudicando inclusive a sua maneira de comunicar.
3. Se for transtorno obsessivo-compulsivo (TOC)Os sinais e sintomas desse tipo de transtorno de ansiedade caracterizam-se por obsessões, ideias obsessivas, compulsões ou rituais. As ideias obsessivas e as obsessões muitas vezes estão relacionadas com sexo, religião, dúvidas ou contaminação das mãos, ou objetos.
Muitas vezes, as compulsões estão relacionadas com rituais de limpeza, verificação da luz ou trinco da porta e contagens.
Por vezes o paciente toma dezenas de banhos no mesmo dia, de acordo com um esquema pré-estabelecido, lava as mãos toda vez que encosta em certo tipo de objeto, entre outros rituais.
Tais pessoas acreditam que fazer esses rituais impedem o acontecimento de algo trágico, como a morte de um familiar, por exemplo. Ou então, se não realizam a tarefa, ficam ansiosas.
Em geral, esse tipo de transtorno de ansiedade começa a se manifestar na fase final da adolescência, embora também ocorra em crianças.
4. Se for transtorno de ansiedade generalizadaO principal sintoma do transtorno de ansiedade generalizada é a expectativa ou apreensão exagerada, ou mórbida. A pessoa passa a maior parte do tempo excessivamente preocupada com alguma coisa e não consegue se controlar. A ansiedade é excessiva e não condiz com a realidade.
O paciente também experimenta sintomas de inquietude, cansaço, dificuldade de concentração, irritabilidade, tensão muscular, insônia, aumento da transpiração, angústia, aumento dos batimentos cardíacos, falta de ar, medo, entre outros sintomas.
Para ser diagnosticado, os sintomas do transtorno de ansiedade generalizada devem estar presentes há pelo menos 6 meses.
Vale lembrar que a ansiedade, por si só, é uma reação natural do organismo para preparar o corpo para determinadas situações (“luta” ou “fuga”). Ela só é patológica quando prejudica a vida da pessoa e provoca sofrimento intenso.
Em caso de suspeita de transtorno de ansiedade, um médico (preferencialmente o psiquiatra) deverá ser consultado. Ele poderá avaliar detalhadamente, através de anamnese e eventuais exames complementares, qual é o seu diagnóstico correto, orientá-lo e prescrever o melhor tratamento, caso a caso.
Na maioria das vezes sim. E com certeza esse tempo já te permite confirmar ou não a gravidez através de testes disponíveis no mercado, podendo ser com o teste de gravidez da farmácia, a partir da amostra de urina, ou o teste de Beta HCG no sangue.
Caso um dos exames seja positivo, é importante agendar uma consulta com o médico o mais breve possível, para dar início a assistência especializada chamada Pré-natal, iniciar vitaminas, que tem papel fundamental na formação do bebê nos primeiros meses, receber as devidas orientações, e realizar os exames de rotina, buscando uma gestação adequada e saudável.
Entretanto vale orientar que existem alterações no ciclo menstrual, em que a mulher pode sim passar mais de 45 dias sem menstruar, e não ser gravidez, ou seja, os ciclos apresentam intervalo de tempo maiores que o habitual, podendo sinalizar uma anormalidade ou não. Chamada na área médica de Espaniomenorreia. Esses casos devem ser avaliados pelo médico ginecologista.
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Em primeiro lugar só deve considerar a possibilidade de gravidez caso tenha um atraso de sua menstruação superior a 15 dias. Outro ponto importante é que os sintomas de gravidez não costumam aparecer no primeiro mês de gravidez. Sempre é importante considerar que a pílula do dia seguinte causa sintomas como enjoo e irregularidade menstrual.
Leia também: Sintomas da pílula do dia seguinte ou gravidez?
Alguns remédios utilizados para remover verrugas e que não precisam de receita médica são o Wartner, o Duofilm e o Pointts.
No entanto, é necessário consultar um médico dermatologista ou clínico geral antes de iniciar qualquer tratamento, devido ao risco de ser uma lesão mais grave apenas semelhante a uma verruga simples, trazendo riscos para a sua saúde e demora em um diagnóstico muito vezes mais perigoso. Outra situação são as contraindicações, por exemplo o paciente diabético que não deve fazer uso de algumas apresentações.
Além disso, o tratamento para remover verrugas depende do tipo de verruga e pode incluir:
- Aplicação de ácidos ou outras substâncias químicas;
- Crioterapia (congelação);
- Eletrocirurgia (queima);
- Cirurgia a laser;
- Cirurgia para retirar a verruga (excisão);
- Imunoterapia com o objetivo de estimular as defesas do organismo para que este rejeite a verruga.
Veja também Toda verruga é HPV?
Cada tipo de verruga requer um tratamento específico. Se tiver dúvidas quanto ao diagnóstico e tratamento, consulte um médico dermatologista.
Sim, a mulher pode fazer a ultrassonografia transvaginal estando menstruada.
Esse exame pode ser feito ao longo de todo o ciclo da mulher. Em alguns casos específicos, o/a médico/a poderá solicitar que o exame seja feito durante a menstruação. Se houver essa indicação, a mulher deve fazer o exame no período menstrual.
Caso nenhuma indicação específica seja feita, a mulher é orientada a fazer a ultrassonografia em outro período do ciclo não estando menstruada.
Aconselha-se, geralmente, que o exame seja feito fora do período menstrual para não gerar na mulher o desconforto com o sangramento durante o exame. Por isso, logo quando acabar o sangramento, a mulher já pode realizar o exame.
A ultrassonografia transvaginal serve para avaliar órgãos e estruturas pélvicas da mulher como útero, endométrio, ovários, trompas uterinas, etc. É um exame de imagem em que, através de um aparelho, o/a médico/a visualiza de imediato normalidades ou possíveis alterações nessa região.
Examinando com maior proximidade e nitidez, estruturas e órgãos pélvicos como o útero, os ovários, o colo do útero e as trompas, o exame pode ser indicado para avaliar a espessura do endométrio; sangramento uterino; presença de massa pélvica (mioma, câncer); anomalias no útero; localização do DIU; avaliação da gravidez e auxiliar as técnicas de reprodução assistida.
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Sim. Você pode mudar de anticoncepcional antes de terminar a cartela.
Quando a mudança ocorre de pílula para outra pílula, recomenda-se iniciar a nova medicação no dia seguinte ao último comprimido da cartela antiga. Dessa forma, você emenda as duas cartelas e não realiza intervalo entre elas.
Se a mulher está tomando a pílula e vai trocar para outro método como adesivo, implante, anticoncepcional injetável ou DIU, ela deve iniciar esse novo método antes de acabar a cartela. Esse tempo é variável de acordo com o método a se iniciar. Por isso, na transição de um método contraceptivo para outro, é importante uma consulta prévia com o/a médico/a para evitar possíveis falhas.
Se você já usa uma pílula anticoncepcional e irá mudar de medicação, pode tomar 1 comprimido por dia até o fim da cartela e iniciar a nova cartela da nova pílula no dia seguinte ao término da cartela antiga. Continue tomando 1 comprimido por dia da nova medicação normalmente sempre no mesmo horário.
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Existem vários tipos de meningite, classificados de acordo com a causa:
- Meningite viral, causada por vírus;
- Meningite bacteriana, causada por bactéria;
- Meningite fúngica, causada por fungos;
- Meningite medicamentosa, causada por medicamentos;
- Meningite carcinomatosa, causada por câncer;
- Meningite inflamatória, causada por doenças inflamatórias;
Todos os tipos de meningite apresentam sintomas semelhantes. A principal diferença entre elas está na rapidez e na intensidade com que o quadro evolui.
Dentre todos os tipos de meningite, as meningites virais e as bacterianas são as mais comuns e também são aquelas que podem causar surtos e epidemias.
O que é meningite viral?Meningite viral é um tipo de meningite causada por vírus. Os seus sintomas mais comuns são:
- Dor de cabeça;
- Fotofobia (sensibilidade aumentada à luz);
- Rigidez de nuca (dificuldade em encostar o queixo no peito);
- Náuseas;
- Vômitos;
- Febre.
Quando a doença é causada por enterovírus, o paciente também pode apresentar:
- Manifestações gastrointestinais e respiratórias;
- Dor muscular;
- Erupção cutânea.
Geralmente as meningites virais têm evolução rápida e benigna, sem complicações, exceto nos casos de pessoas com o sistema imunológico debilitado.
Quais os vírus que podem causar meningite viral?Os principais vírus causadores de meningites virais são:
- Enterovírus;
- Arbovírus, principalmente o vírus da febre do Nilo Ocidental;
- Vírus do sarampo;
- Vírus da caxumba;
- Vírus da coriomeningite linfocítica;
- HIV-1;
- Adenovírus;
- Vírus do grupo do herpes:
- Herpes simples tipo 1 e tipo 2;
- Varicela zoster;
- Epstein-Barr;
- Citomegalovírus.
A transmissão das meningites virais pode ocorrer pela saliva (tosse, espirro, fala, beijo) ou pelas fezes, no caso dos enterovírus, que habitam o intestino.
A meningite viral normalmente não precisa de um tratamento específico, sendo apenas controlados os sintomas com medicamentos para dor e febre, além de acompanhamento rigoroso para observar de forma precoce sinais de complicação da doença.
O que é meningite bacteriana?As meningites bacterianas são aquelas causadas por bactérias. É o tipo de meningite mais grave, podendo levar à morte se não for tratada a tempo.
Os seus sinais e sintomas incluem:
- Febre alta;
- Dor de cabeça intensa e contínua;
- Dor no pescoço;
- Vômitos, algumas vezes em jato;
- Náuseas;
- Rigidez de nuca (dificuldade em encostar o queixo no peito);
- Manchas vermelhas na pele, no caso da meningite meningocócica.
As principais bactérias que podem causar meningite são:
- Meningococo (meningite meningocócica);
- Pneumococo (meningite pneumocócica);
- Haemophilus influenzae tipo B.
Veja também: Qual a diferença entre meningite viral e bacteriana?
A meningite meningocócica é a mais grave de todas, não só por apresentar maior risco de morte e de deixar sequelas após o tratamento, mas também pelo potencial que tem de provocar surtos e epidemias, uma vez que é a mais facilmente transmissível pelas vias respiratórias.
Já as meningites causadas por pneumococo e Haemophylus são menos frequentes porque temos disponíveis vacinas, as quais são bastante eficazes para prevenir esses dois tipos.
O tratamento das meningites bacterianas é feito com medicamentos antibióticos específicos para o tipo de bactéria.
O que é meningite fúngica?A meningite fúngica é causada por um fungo. Normalmente ocorre quando o sistema imunológico está debilitado, como no caso de pessoas com AIDS, câncer ou que estão fazendo terapia com imunossupressores.
É um tipo de meningite que pode ser crônica e de difícil diagnóstico e tratamento, podendo apresentar os seguintes sinais e sintomas:
- Dor de cabeça;
- Irritabilidade;
- Confusão mental;
- Náuseas e vômitos;
- Febre;
- Rigidez de nuca;
- Coma, em alguns casos.
O principal fungo causador de meningite fúngica é o criptococo, que está presente no solo, frutas estragadas e fezes ressecadas de pombos.
A meningite causada por criptococos é uma das doenças oportunistas da AIDS, pois se aproveita da baixa imunidade do doente.
As meningites fúngicas não são transmitidas de pessoa para pessoa e o tratamento é feito com antifúngico endovenoso.
Toda vez em que houver quadro semelhante aos descritos acima, que levem a suspeita de meningite, você deve procurar imediatamente uma emergência médica para avaliação e orientação.
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Neoplasia maligna (câncer) pode ter cura, desde que seja diagnosticada precocemente e tratada de acordo com as melhores práticas clínicas.
Já existem tratamentos capazes de curar cerca de um terço dos tipos de câncer, principalmente nos casos de câncer de mama, colo do útero, boca e cólon.
Mesmo alguns tipos de neoplasias malignas em que é difícil de obter um diagnóstico precoce, como o câncer de testículo, a leucemia aguda e os linfomas, ainda apresentam alto potencial de cura.
Os principais objetivos no tratamento do câncer são:
- Curar a doença;
- Prolongar a vida útil;
- Melhorar a qualidade de vida do/a paciente.
As principais formas de tratamento das neoplasias malignas são:
- Quimioterapia: Consiste na administração de medicamentos denominados “quimioterápicos” (antineoplásicos) em intervalos regulares. Trata-se de uma forma de tratamento sistêmico do câncer;
- Radioterapia: É um método de tratamento local do câncer que utiliza a radiação para destruir células tumorais;
- Cirurgia: A cirurgia visa remover o tumor maligno, bem como possíveis ramificações em órgãos e tecidos vizinhos.
A quimioterapia, a radioterapia e a cirurgia podem ser usadas em conjunto, de acordo com a sensibilidade dos tumores a cada uma delas e à melhor sequência na administração das mesmas.
Na realidade, poucas são as neoplasias malignas tratadas apenas com uma modalidade terapêutica.
O tratamento da neoplasia maligna é da responsabilidade do/a médico/a oncologista.
Se os níveis de paratormônio (PTH), um hormônio produzido pelas paratireoides, estiverem altos, a pessoa nem sempre manifesta sintomas, principalmente nos estágio iniciais desse aumento. Quando presentes, os sintomas são decorrentes do aumento da quantidade de cálcio no sangue e na urina e também da maior retirada de cálcio dos ossos, já o que PTH ajuda a controlar os níveis desse mineral no corpo.
Uma vez que o cálcio é fundamental para o bom funcionamento do sistema nervoso e muscular, os sintomas do hiperparatireoidismo também poderão estar muitas vezes relacionados com esses sistemas.
Pequenos aumentos na concentração de cálcio circulante no corpo normalmente não causam sintomas. Contudo, se os valores estiverem altos, poderá haver formação de pedra nos rins, osteopenia ou osteoporose, problemas renais, fraqueza muscular, formigamentos, prisão de ventre, dores abdominais, náuseas, vômitos, confusão mental, distúrbios psiquiátricos (depressão, psicose) e ainda dor nos ossos.
O hiperparatireoidismo pode ser causado por tumores benignos da paratireoide, aumento do seu tamanho ou ainda por câncer. Há ainda um tipo de hiperparatireoidismo secundário a insuficiência renal.
Para que os níveis de paratormônio voltem ao normal, geralmente é necessário remover o tumor ou a própria paratireoide através de cirurgia. Quando o hiperparatireoidismo é decorrente de um aumento benigno da paratireoide, como no caso do hiperparatireoidismo secundário, a glândula pode ser removida e implantada em outra parte do corpo.
Se a quantidade de cálcio circulante estiver muito elevada, o tratamento deve incluir hidratação por via oral ou endovenosa. Se a opção for pela hidratação oral, a pessoa deve beber pelo menos 2 litros de água por dia. Caso o médico opte pela hidratação endovenosa, serão administrados, em média, 3 litros de soro por dia ao paciente. Quando essas medidas não são suficientes para normalizar os níveis de cálcio, podem ser usados alguns medicamentos, como diuréticos.
Caso suspeite de elevação do hormônio da paratireoide procure um médico de família ou clínico para uma avaliação inicial. Em muitos casos pode ser necessário um encaminhamento para o endocrinologista.
Saiba mais:
Hormônio da paratireoide (PTH) baixo: quais os sintomas e tratamento?
Pode sim a tontura ter ligação com a gastrite. Nem sempre a relação é direta, pode ser de forma indireta; como é o caso da pessoa que sofre de estresse e ansiedade que acaba desenvolvendo gastrite e tontura causadas pela doença de base (ansiedade).
Sangramento durante a gravidez é uma ocorrência relativamente frequente. Em alguns casos a mulher continua menstruando na data certa, mesma estando grávida. Geralmente essa "menstruação" é bem pouco e dura poucos dias. Sangramento durante a gestação só é preocupante quando for contínuo ou ocorrer muitas vezes, ou ser um sangramento muito intenso e vir acompanhado de cólicas fortes que pode indicar um aborto.
No seu caso o ideal seria ir ao ginecologista que vai lhe pedir os exames de pré-natal e um exame de ultrassonografia transvaginal (ou ecografia transvaginal) que vai dizer exatamente se está tudo bem com sua gravidez. Um novo exame de gravidez agora provavelmente daria positivo mesmo que você tivesse tido um aborto, porque os níveis de Bhcg (que são medidos no exame de gravidez) levam um tempo para negativarem.