Perguntas Frequentes
O único antibiótico que de fato corta o efeito do anticoncepcional é a rifampicina utilizada no tratamento da tuberculose, hanseníase e meningite, seja o anticoncepcional injetável, em pílula ou adesivo.
Outros tipos de antibióticos, não demonstraram comprovação científica em limitar a eficácia do anticoncepcional.
Se a mulher precisar tomar qualquer tipo de antibiótico, ela deve informar ao/a médico/a de que usa anticoncepcional, para que o médico possa avaliar a associação de algum método de barreira com o anticoncepcional que ela já está tomando.
Não é recomendado que a grávida faça luzes ou pinte o cabelo durante a gestação. Ainda não há estudos que indiquem que é seguro usar tinturas durante a gestação. Por causa disso, é recomendável que as grávidas não façam uso desse produto, pelo menos no primeiro trimestre.
Desde que seu uso não seja muito frequente, tonalizantes e hena podem ser utilizados por serem livres de amônia. O ideal é que o produto seja usado o mais longe possível da raiz do cabelo, como as mechas californianas.
Durante a amamentação, a utilização desses produtos é visto com menor. Contudo há risco de intoxicação do bebê e o uso deve ser criterioso. É melhor optar pela hena, que é natural. O uso de tintas não interfere com a produção do leite, mas pode haver passagem de substâncias tóxicas através do leite materno, por isso o cuidado com o uso das tintas.
Consulte seu ginecologista-obstetra para maiores esclarecimentos.
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Os transtornos de personalidade são muitos e estão constantemente sendo reavaliados e reclassificados. Alguns grupos dividem em 10 tipos, outros em 8, uma tendência mais atual está classificando os tipos em apenas em 6 grupos: esquizotípica, limítrofe, antissocial, narcisista, esquiva e obsessivo-compulsiva.
No entanto, existe uma classificação geral em que todos concordam, que são 3 grandes grupos:
Grupo A: Incluindo os tipos paranoides, esquizoides e esquizotípicos. Esses indivíduos são os considerados "excêntricos" e "esquisitos".
Grupo B: Os casos de antissociais, fronteiriços, histriônicos, borderline e narcisísticos. Essas pessoas têm personalidades dramáticas, emotivas e volúveis.
Grupo C: E por fim, os tipos dependentes, os evitativos e os obsessivo-compulsivos. São consideradas personalidades ansiosas e com tendência para o medo.
Falando um pouco sobre cada tipo de personalidade, lembrando que muitas vezes elas se sobrepõem, podemos destacar alguns sinais e sintomas mais pertinentes a cada tipo.
1. Grupo A: Esquizotípica, limítrofe Transtorno da Personalidade ParanóideSão desconfiados e suspeitam dos outros, interpretando as intenções de terceiros como maldosas. Acham que estão sendo explorados, maltratados ou enganados, pois têm dúvidas infundadas sobre a lealdade ou confiabilidade de outras pessoas.
A relutância do indivíduo em confiar nos outros também é devida a um medo sem fundamento de que possam usar informações contra ele.
Há interpretações de significados ocultos em observações e acontecimentos sem maldade, que parecem ser humilhantes ou ameaçadores para a pessoa.
É comum guardarem rancores, sendo implacáveis com qualquer tipo de insulto ou deslizes. Reagem com raiva ou atacando rapidamente quando interpretam qualquer tipo de ataque ao seu caráter ou reputação, ainda que a situação pareça inofensiva e sem más intenções aos olhos de terceiros.
Também desconfiam com frequência da fidelidade do seu cônjuge ou parceiro.
Transtorno da Personalidade EsquizóideCaracteriza-se pela pouca expressão de emoções e pelo distanciamento das relações sociais, sem desejos de terem relações mais íntimas ou mesmo terem uma família.
São pessoas que preferem realizar atividades sozinhas e poucas vezes sentem prazer naquilo que fazem. Não costumam ter amigos próximos, a não ser os seus parentes de 1º grau.
Elogios ou críticas não afetam pessoas com transtorno de personalidade esquizoide, que demonstram distanciamento, frieza e pouca abertura afetiva.
Transtorno da Personalidade EsquizotípicaEsse transtorno de personalidade prejudica as relações sociais e interpessoais, uma vez que provoca grande desconforto e pouca capacidade para se ter relações íntimas.
São pessoas que apresentam distorções na cognição ou percepção, comportamento ou aparência excêntrica, crenças bizarras ou ainda pensamentos fantasiosos que interferem no comportamento, tornando-o desajustado ao seu meio cultural.
Podem ter ainda ilusões, discurso bizarro, desconfiança e manifestar pouco afeto. Apresentam uma enorme ansiedade social, que permanece mesmo depois de familiarizar-se com as pessoas. Essa relutância em se socializar normalmente está relacionada a medos paranóides e não a uma visão negativa deles mesmos.
2. Grupo B: Antissociais, fronteiriços, narcisísticos, borderline e histriônicos Transtorno da Personalidade AntissocialCaracteriza-se pela falta de respeito e à violação dos direitos dos outros. Esses indivíduos não conseguem se adequar às regras da sociedade, nomeadamente às leis, cometendo atos ilícitos repetidamente.
A irritabilidade e a agressividade são características marcantes, com tendência para brigas ou agressões físicas. Também desrespeitam de forma irresponsável a segurança pessoal e alheia.
Têm tendência para enganar, mentir, usar nome falso ou aproveitar-se de terceiros para conseguirem prazer ou vantagens pessoais. Quando fazem mal a alguém não apresentam remorso, agindo com indiferença ou justificando o ato.
São pessoas irresponsáveis e por isso fracassam constantemente nos trabalhos ou no cumprimento dos deveres financeiros.
Transtorno da Personalidade NarcisistaOs narcisistas manifestam comportamentos ou fantasias de grandeza, com necessidade excessiva de serem admirados.
São pessoas com ideias grandiosas acerca delas mesmas, consideram-se importantes e querem ser reconhecidos, exagerando as suas realizações e talentos.
O transtorno de personalidade narcisista caracteriza-se também por fantasias de sucesso, inteligência, poder e beleza ilimitados ou ainda um amor ideal.
Os narcisistas acreditam que são especiais e únicos e que somente podem ser compreendidos ou devem associar-se a pessoas ou entidades diferenciadas. Manifestam arrogância e insolência nos seus atos e comportamentos.
Também são presunçosos, ou seja, esperam receber tratamentos favoráveis e especiais a si próprios ou uma obediência quase instantânea naquilo que querem.
Nos relacionamentos pessoais são exploradores, tirando vantagem sobre os outros para alcançarem seus objetivos. Também demonstram falta de empatia, ou seja, não se identificam com os sentimentos dos outros ou não reconhecem as necessidades alheias.
É comum sentirem inveja dos outros ao acharem que os outros sentem inveja deles.
Transtorno da Personalidade BorderlinePessoas com transtorno da personalidade borderline são instáveis nos relacionamentos pessoais, na autoimagem e na afetividade. São muito impulsivos e fazem grandes esforços para evitar serem abandonados, seja na realidade ou na imaginação.
Os relacionamentos pessoais são intensos e pouco estáveis, alternando períodos de idealização e desvalorização.
Indivíduos borderline possuem perturbações de identidade, com muita instabilidade e resistência na autoimagem ou no seu próprio "eu".
A impulsividade normalmente é voltada para áreas que podem ser potencialmente prejudiciais à própria pessoa.
É comum haver gestos, comportamentos ou ameaças frequentes de suicídio ou ainda comportamentos automutilantes.
São instáveis na afetividade por terem um humor muito reativo. Também apresentam sentimentos de vazio crônicos, além de dificuldade de controlar a raiva, que costuma ser intensa ou inadequada.
Leia também: Quais os sintomas do transtorno de personalidade borderline?
Transtorno da Personalidade HistriônicaApresentam emotividade exagerada e buscam constantemente a atenção dos outros. Quando não são o centro das atenções, sentem desconforto.
O comportamento em relação aos outros é frequentemente inadequado, muitas vezes sedutor ou provocante sexualmente, usando constantemente a beleza e o corpo para chamar a atenção.
Os discursos de pessoas com transtorno de personalidade histriônica são muito impressionistas, mas com falta de detalhes. Esses pacientes são dramáticos, teatrais e expressam-se emocionalmente de forma exagerada.
Também são facilmente influenciáveis pelos outros ou pelas situações, além de considerarem os relacionamentos mais próximos do que na verdade são.
3. Grupo C: Dependentes, evitativos e obsessivo-compulsivos Transtorno da Personalidade DependentePessoas com esse transtorno têm uma necessidade excessiva de serem cuidadas em todos os aspectos, levando a um comportamento submisso e com medo de separação. Precisam que os outros assumam o controle sobre as áreas mais importantes da sua vida.
Quando estão sozinhos sentem-se desamparados e desconfortáveis, pois acreditam serem incapazes de cuidar deles próprios. Apresentam preocupações e medos irrealistas de serem abandonados e ficarem desamparados.
Esses indivíduos apresentam dificuldade em tomar decisões do cotidiano e precisam sempre de muitos conselhos e orientações de terceiros.
Possuem dificuldade em manifestar opiniões ou posições que discordem dos outros, devido ao receio de perderem a aprovação ou o apoio.
Por terem pouca autoconfiança, dificilmente têm iniciativa de começar projetos ou realizar alguma coisa sozinhos. Não lhes falta vontade, motivação ou energia, mas julgam-se incapazes.
Pode oferecer-se para fazer coisas extremas e desagradáveis, somente para receber apoio e carinho.
Pessoas com esse tipo de transtorno de personalidade buscam rapidamente um novo relacionamento quando uma relação íntima é interrompida, à procura de amparo e carinho.
Transtorno da Personalidade EsquivaSão inibidos socialmente, com sentimentos de inadequação e excessiva sensibilidade a avaliações negativas. Por isso, evitam atividades que tenham contato direto com outras pessoas, por medo de serem criticados ou desaprovados.
Dificilmente se envolvem com alguém antes de ter a certeza de que o outro a estima. São reservados nas relações afetivas devido ao medo de serem ridicularizados ou passarem vergonha.
Indivíduos com esse tipo de transtorno de personalidade acreditam que são socialmente ineptos, sem qualidades pessoais ou inferiores.
O medo excessivo de passar vergonha também os deixa extremamente relutantes em começar novas atividades ou assumir riscos.
Leia também: Qual é o tratamento para o transtorno da personalidade esquiva?; Como identificar alguém com transtorno da personalidade esquiva?
Transtorno da Personalidade Obsessivo-CompulsivaOs obsessivos-compulsivos apresentam preocupação exagerada com organização, são perfeccionistas. Essas pessoas ficam tão preocupadas com pormenores, listas, regras, ordem, organização ou horários, que perdem o objetivo principal das suas tarefas.
O perfeccionismo atrapalha a realização das tarefas dos indivíduos com esse tipo de transtorno de personalidade. São pessoas extremamente dedicadas ao trabalho e à produtividade, deixando de lado o convívio social, o lazer e os amigos.
Os obsessivos-compulsivos são muito conscienciosos, escrupulosos e inflexíveis em assuntos morais, éticos ou de valores, além de serem rígidos e teimosos.
Têm tendência em guardar objetos que já não servem para nada, ainda que não tenham ligação emocional com os mesmos.
São relutantes em trabalhar em equipe e delegar tarefas, exceto nos casos em que as coisas são feitas exatamente como querem.
Também veem o dinheiro como algo que deve ser guardado para uma emergência e por isso gastam sempre o mínimo possível, tanto com eles próprios como com os outros.
Relembrando que existem ainda indivíduos com transtornos mistos de personalidade, com características de diferentes tipos e transtornos de personalidade.
O/A médico/a psiquiatra é o/a especialista indicado/a para diagnosticar e orientar o tratamento dos transtornos de personalidade.
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A prolactina alta ou hiperprolactinemia é o aumento do hormônio prolactina no sangue que pode ter várias causas e com efeitos diferentes em homens e mulheres.
O aumento da produção de prolactina ocorre principalmente durante a amamentação, mas pode também ser causada por estresse e alguns fatores patológicos como prolactinoma (tumor benigno), distúrbios na hipófise ou no hipotálamo, estímulo dos mamilos, traumas ou lesões no tórax, hipotireoidismo, uso de medicação e insuficiência renal crônica.
As medicações que podem elevar a prolactina incluem: antipsicóticos (risperidona, clorpromazina, haloperidol), antidepressivos (clomipramina, amitriptilina), anti-hipertensivos (metildopa, reserpina, verapamil), antieméticos (domperidona, metoclopramida), analgésicos opioides (morfina).
Quais são os sintomas de prolactina alta?A prolactina alta pode causar distúrbios menstruais (irregularidade menstrual, ausência de menstruação), infertilidade, hipogonadismo, disfunção erétil, diminuição da libido e galactorreia (saída de leite pelas mamas).
A prolactina é produzida pela glândula hipófise, localizada no cérebro. O aumento da produção do hormônio ocorre, em condições normais, durante a gravidez e após o parto. A hiperprolactinemia pode afetar homens e mulheres adultos em idade fértil.
Qual é o tratamento para prolactina alta?O tratamento para prolactina alta dependerá da causa que provocou o aumento do hormônio e pode variar desde o uso de uma medicação específica para reduzir a produção da prolactina, radioterapia e até cirurgia para retirada do tumor.
Esse tratamento será avaliado pelo/a médico/a endocrinologista.
Minoxidil funciona para o tratamento de queda de cabelo (alopecia) especificamente do tipo androgenética (calvície masculina), através da indução do crescimento capilar.
O minoxidil apresenta uso tópico e atua no couro cabeludo melhorando a circulação, reduzindo a queda capilar, engrossando os fios de cabelo, além de promover, em menor grau, o crescimento capilar.
Para obter os resultados esperados, o medicamento deve ser usado continuamente durante pelo menos 6 meses, sendo a região da coroa o local que apresenta melhores resultados.
Esses resultados só são mantidos enquanto o minoxidil está sendo utilizado, desaparecendo em até 1 ano se houver interrupção do tratamento.
Os efeitos colaterais do minoxidil são raros, podendo ocorrer irritação do couro cabeludo, com ressecamento, coceira e vermelhidão local e mais raramente dor no peito, tontura, aumento dos batimento cardíacos, aumento do peso e inchaço nas pernas. Esses efeitos colaterais desaparecem com a interrupção do tratamento ou após algum tempo de uso do minoxidil.
O tratamento com minoxidil deve ser acompanhado e prescrito pelo/a médico/a dermatologista.
Até que se prove o contrário é candidíase novamente, mas para ter certeza terá que voltar ao ginecologista ou médico de família que a examinou. É muito comum a recorrência de um quadro de candidíase, sendo necessário confirmar novamente o diagnóstico e repetir o tratamento.
A candidíase é a infecção vulvo-vaginal causada pelo fungo Candida Albicans, ocasiona sintomas de coceira vulvar, vermelhidão e corrimento esbranquiçado, com odor inespecífico, que pode formar pequenos grumos brancos. Ardência urinária e dor durante a relação sexual também são sintomas que podem estar presentes.
O tratamento da candidíase é feito com creme vaginal antifúngico ou comprimido contendo antifúngico, a duração do tratamento pode variar conforme o medicamento escolhido.
O que é candidíase recorrente?A candidíase recorrente ocorre quando a mulher apresenta quatro ou mais casos de candidíase no decorrer de um ano. Nessa situação, muitas vezes não é suficiente o tratamento padrão com antifúngico e se faz necessário prolongar o tratamento por mais tempo com o uso de antifúngico por até seis meses. Alguns médicos também preconizam tratar o parceiro, visto que o parceiro pode ser uma fonte de reinfecção pelo fungo.
Como prevenir a candidíase?Algumas medidas podem ser tomadas para prevenir a candidíase como:
- Usa roupa roupas frescas que permitam a ventilação da zona íntima. Preferir calcinhas de algodão. Se preferir dormir sem calcinha;
- Não realizar duchas vaginais;
- Evitar o uso de absorventes de uso diário;
- Manter uma boa qualidade de sono;
- Manter uma dieta adequada e balanceada, evitar alimentos com excessos de açucares e carboidratos. Priorizar a ingesta de alimentos ricos em fibras;
- Manter-se hidratada;
- Praticar atividade física.
Procure o seu médico de família ou ginecologista caso apresente sintomas de candidíase para uma avaliação.
O tratamento para ácido úrico alto é feito através do controle da dieta e de outras doenças associadas, além do uso de medicação específica para eliminar ácido úrico, quando necessário. O objetivo é prevenir episódios de gota (um tipo de artrite provocado pelo acúmulo de cristais de ácido úrico na articulação) e evitar cálculos renais (pedras nos rins).
Algumas doenças são associadas a níveis elevados de ácido úrico, portanto, havendo o controle delas, o ácido úrico é normalizado por consequência. Esse é o caso da hipertensão arterial, diabetes, insuficiência renal, obesidade e aumento dos triglicerídeos.
Dieta para ácido úrico altoA dieta visa restringir os alimentos ricos em purina, uma proteína que depois de ser metabolizada pelo organismo dá origem ao ácido úrico.
Alguns alimentos que devem ser evitados no caso de ácido úrico elevado:
- Sardinha, anchova, frutos do mar;
- Aves, carne vermelha, bacon;
- Embutidos em geral;
- Miúdos como rim, coração e fígado;
- Bebidas alcoólicas, principalmente cerveja.
Alimentos que podem ser consumidos moderadamente devido ao teor moderado de purina:
- Carne Bovina (100 g por dia);
- Frango sem pele (120 g por dia);
- Peixes como pescada e merluza (100 g por dia);
- Feijão, lentilha, grão-de-bico (1/2 xícara por dia);
- Couve-flor, aspargos, espinafre, cogumelos;
- Margarina, manteiga e chocolate.
Alimentos que podem ser consumidos em maior quantidade devido ao baixo teor de purina:
- Frutas, suco de frutas, café;
- Leite desnatado, queijo minas, iogurte desnatado;
- Arroz, massa, pão, cereais;
- Verduras e legumes;
- Nozes, azeite e óleos.
É importante que o paciente beba pelo menos 10 a 12 copos (250 ml) de água por dia (2,5 litros), para ajudar a eliminação do ácido úrico do organismo.
Perder pesoA redução do peso para atingir o peso ideal é outra medida que auxilia a baixar a taxa de ácido úrico, uma vez que a obesidade contribui para o desenvolvimento da doença.
Medicamentos para ácido úrico altoOs medicamentos específicos para baixar o ácido úrico são indicados apenas em alguns casos. Um deles é o Alopurinol, que diminui a velocidade de produção do ácido úrico, reduzindo sua quantidade no sangue e na urina. Lembrando que toda medicação deve ser utilizada apenas após indicação médica.
O/a médico/a de família ou clínico/a geral poderá realizar uma avaliação detalhada e indicação de uso de medicamentos a depender do quadro clínico de cada paciente.
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Pode ser efeito do anticoncepcional, se for realmente do anticoncepcional precisa parar de usar. O diagnóstico definitivo da causa das suas lesões de pele deve ser feito pelo seu médico, a suspensão ou troca do anticoncepcional (se for necessário) deve ser feita pelo seu médico.
Não sentir cheiros pode ser causado por obstruções nasais provocadas por infecções ou irritações no nariz como sinusites, rinites ou alergias crônicas.
A dificuldade para sentir cheiros pode ser parcial (hiposmia), mais frequente, ou completa (anosmia), que é rara. Além das inflamações, outros problemas podem dificultar que a pessoa sinta cheiros: alterações do osso e cartilagem do nariz (septo nasal), pólipos ou tumores nasais, doenças genéticas, lesões no sistema nervoso, envelhecimento e traumatismo craniano.
O médico clínico geral poderá avaliar o problema e, se for o caso, encaminhar para a especialidade mais adequada.
Você pode mudar o horário de um dia para o outro, sem correr riscos de engravidar, se não ultrapassar 12h sem a medicação, lembrando que quanto menos tempo ficar sem a medicação é melhor para o organismo.
Por exemplo, se até ontem costumava tomar às 18:00, hoje pode tomar às 22:00, e depois manter esse horário daqui por diante, sem riscos de engravidar. As trocas não devem ser frequentes, apenas quando necessário. O mais importante é fazer o uso de um comprimido por dia, sem esquecimento.
O uso do contraceptivo oral é uma forma bastante segura de proteção quanto aos riscos de gravidez, porém vale lembrar que além da gravidez, uma relação implica riscos de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), algumas delas sem tratamento ou cura ainda conhecidos.
Por isso, é recomendado, além do uso de anticoncepcional, sempre fazer o uso associado de um contraceptivo de barreira, como a camisinha, para evitar doenças danosas à sua saúde.
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Dificilmente. A injeção te protege o mês inteiro desde que tome regularmente. O risco estimado de gravidez com uso regular da medicação é de 0,1% ou menos.
O anticoncepcional injetável, assim como o oral, atua no organismo mantendo as taxas hormonais estáveis, impedindo assim que ocorra o pico de hormônio responsável pela ovulação, consequentemente impedindo a gravidez. Entretanto, seus níveis no sangue atingem os valores adequados, protegendo em até 99% a mulher quanto a possível gravidez, após 1 mês de uso.
Por isso, no primeiro mês, é indicado o uso de mais um contraceptivo de barreira, para maior segurança. Após os 30 dias, deve fazer a nova injeção, e desde então, a mulher pode se considerar protegida pelo método.
Inclusive, o esquecimento ou atraso da injeção por menos de 24 h, não interfere na eficácia da medicação. Alguns medicamentos tem descrito pelo fabricante, a segurança mantida por até 1 semana de esquecimento. O mais indicado é sempre manter rigorosamente a data estipulada, evitando assim as falhas.
Como no seu caso, já está em uso regular há dois anos, o risco de engravidar é de 0,1% ou menos, mantendo relações em qualquer dia do mês, é indiferente. Apenas mantenha o uso correto da medicação e não correrá riscos.
Contudo, vale sempre ressaltar que o anticoncepcional injetável evita a gravidez, mas não previne quanto a doenças sexualmente transmissíveis (DST). Por isso, mesmo em uso de anticoncepcional, é indicado o uso de preservativo (masculino ou feminino) em todas as relações sexuais.
Para maiores esclarecimentos, fale com seu/sua médico/a ginecologista.
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O tratamento para cisto sinovial depende do tamanho e da localização do cisto (punho, mão, joelho, coluna), sendo a cirurgia e a punção do cisto os métodos de tratamento mais comuns.
A aspiração ou punção do cisto consiste na colocação de uma agulha no seu interior, seguida pela aspiração do conteúdo do cisto através de uma seringa. O procedimento provoca pouca dor e resolve definitivamente o problema em praticamente metade dos casos.
Após o esvaziamento do cisto, o/a médico/a pode optar por injetar corticoide no interior do mesmo, o que aumenta a taxa de sucesso em cerca de 10% dos casos.
Cistos sinoviais com menos de 0,5 cm, localizados nos dedos ou na palma da mão, são mais difíceis de serem puncionados e geralmente não necessitam de tratamento, caso não provoquem sintomas.
Se o paciente sentir dor, se houver perda da funcionalidade ou no caso de recidiva dos cistos maiores que foram previamente puncionados, recomenda-se o tratamento cirúrgico, com ressecção do cisto sinovial.
A cirurgia para remover o cisto é relativamente simples e bastante segura, podendo resolver de vez o problema em cerca de 90% dos casos, com um tempo médio de recuperação de aproximadamente 20 dias.
O/a médico/a pode optar também pelo uso de órteses e medicamento anti-inflamatório para reduzir a dor associada às atividades.
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