Perguntas Frequentes
Dificilmente a ação da pílula do dia seguinte duraria tanto tempo, precisa ir a um médico, pode até mesmo ser uma gravidez.
Os sintomas de alergia ao ovo podem incluir urticária (lesões vermelhas na pele que coçam muito), manchas avermelhadas na pele, inchaço na boca e nos olhos, chiado no peito, coriza, tosse, rouquidão, diarreia, vômitos e, nos casos mais graves, choque anafilático.
Na maioria dos casos, a reação alérgica ocorre até duas horas depois da pessoa ter ingerido ovo ou algum alimento que tenha ovo na sua composição. Essas são as reações mais graves e que podem até levar à morte.
Contudo, os sintomas da alergia ao ovo também podem ser tardios e se manifestar depois de horas, dias ou até semanas da ingestão do alimento. Nesses casos, as manifestações ocorrem principalmente no aparelho gastrointestinal, como refluxo, diarreia, vômitos e presença de muco ou sangue nas fezes.
Crianças alérgicas ao ovo e que só manifestam os sintomas tardiamente podem apresentar prejuízo no ganho de peso e crescimento, uma vez que esse tipo de alergia ao ovo é mais difícil de ser diagnosticada. Porém, quando a alergia alimentar tem início na infância, é mais provável que ela deixe de existir até à adolescência e a pessoa fique tolerante ao alimento.
A alergia ao ovo e outros alimentos é uma resposta do sistema imunológico a determinados componentes desses alimentos. No caso do ovo, a alergia está relacionada com as proteínas da clara. O organismo identifica essas proteínas como estranhas e cria anticorpos contra elas, desencadeando uma resposta alérgica.
É importante lembrar que pessoas alérgicas ao ovo não podem tomar vacina contra a febre amarela. Já a vacina contra a gripe só é contraindicada para pessoas que apresentam reações anafiláticas, pessoas que apresentam alergia ao ovo leve e moderada podem tomá-la.
Para prevenir reações alérgicas, é fundamental não ingerir ovo ou alimentos feitos com ovo, como maionese, bolos, entre outros. Não existem remédios capazes de curar a alergia, mas existe a possibilidade de se fazer um tratamento de dessensibilização ao alimento.
A dessensibilização consiste em oferecer doses mínimas e progressivas do alimento durante períodos regulares para habituar o organismo da pessoa a receber pequenas doses de ovo. O tratamento é feito por médicos especialistas e em ambiente preparado para o caso de haver uma reação.
Em caso de manifestação de sinais e sintomas de alergia ao ovo, procure um médico alergologista ou alergista.
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Como saber se meu filho tem alergia à proteína do leite?
A furosemida serve para tratar pressão alta leve e moderada, além de inchaço causado por problemas cardíacos, hepáticos, renais e provocado por queimaduras. A furosemida tem propriedades diurética e anti-hipertensiva, por isso é indicada no tratamento da hipertensão arterial e diversos tipos de edemas (inchaço).
Como tomar furosemida?Os comprimidos de furosemida devem ser tomados com 1 copo de água e com o estômago vazio. Recomenda-se tomar a dose diária de furosemida de uma só vez e num horário que não interfira com outras tarefas, já que a vontade de urinar depois de tomar o medicamento ocorre rapidamente.
Para adultos, a dose inicial de furosemida geralmente é de 20 mg a 80 mg por dia. Depois, a dose diária de manutenção passa a ser de 20 mg a 40 mg por dia.
Para crianças, a dose indicada de furosemida pode ser de 1 a 2 mg por kg, até uma dose máxima de 40 mg por dia.
Vale lembrar que a dose diária máxima de furosemida depende da resposta de cada pessoa ao medicamento. O tempo de duração do tratamento é estipulado pelo médico a depender do quadro clínico da pessoa.
Quais são as contraindicações da furosemida?A furosemida está contraindicada nas seguintes condições: alergia à furosemida, sulfonamidas ou a algum componente da fórmula do medicamento, insuficiência renal com interrupção da eliminação de urina, pré-coma e coma causados por falência hepática, queda acentuada dos níveis de potássio ou sódio no sangue, desidratação ou redução do volume de líquido na circulação sanguínea.
Furosemida na gravidez e amamentaçãoA furosemida atravessa a placenta e chega à circulação do bebê. Por isso, o seu uso não é indicado na gravidez, exceto quando realmente for necessário e pelo tempo estipulado pelo médico. Grávidas que tomam furosemida devem controlar periodicamente o crescimento do bebê.
O uso da furosemida durante a amamentação é classificado como baixo, porém a mulher deve usar a medicação apenas com a indicação médica e com o devido acompanhamento.
Quais os efeitos colaterais da furosemida? Efeitos colaterais muito comuns (ocorrem em mais de 10% dos casos)- Alteração dos níveis de eletrólitos;
- Desidratação;
- Redução da quantidade de líquido nos vasos sanguíneos;
- Aumento nos níveis de creatinina e triglicerídeos no sangue;
- Diminuição da pressão arterial;
- Hipotensão ortostática (queda acentuada da pressão arterial ao ficar em pé).
- Redução dos níveis de sódio, cloreto e potássio no sangue;
- Elevação dos níveis de colesterol e ácido úrico no sangue;
- Crises de gota;
- Aumento do volume de urina;
- Encefalopatia hepática;
- Alterações na circulação sanguínea e linfática;
- Hemoconcentração.
- Diminuição da tolerância à glicose, o que levar a um quadro de diabetes;
- Náuseas;
- Alterações transitórias na audição, surdez;
- Coceira, urticária, rash cutâneo;
- Dermatite bolhosa, eritema multiforme;
- Dermatite esfoliativa;
- Púrpura;
- Aumento da sensibilidade da pele à luz;
- Redução do número de plaquetas do sangue.
- Inflamação nos rins;
- Vasculite (inflamação de algum vaso sanguíneo);
- Vômitos;
- Diarreia;
- Febre;
- Diminuição do número de glóbulos brancos no sangue;
- Eosinofilia;
- Choque anafilático (reação alérgica grave e aguda que pode levar a óbito);
- Colapsos circulatórios;
- Ardência, formigamento ou coceira sem razão aparente.
- Pancreatite aguda (inflamação no pâncreas);
- Interrupção ou dificuldade de excretar a bile;
- Aumento das enzimas transaminases, encontradas no fígado;
- Zumbido no ouvido;
- Queda acentuada do número de glóbulos brancos no sangue;
- Anemia aplástica (produção insuficiente de glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas pela medula óssea);
- Anemia hemolítica (diminuição do número de glóbulos vermelhos do sangue).
O uso de furosemida só deve ser feito sob orientação médica. A presença de qualquer efeito colateral deve ser reportada ao médico que receitou o medicamento.
O tratamento para gonorreia é feito com medicamentos antibióticos, como a azitromicina, preferencialmente em doses únicas assistidas pelo médico para garantir que o tratamento seja realizado devidamente e as bactérias não adquiram resistência aos antibióticos.
Caso a pessoa possua parceiro/a fixo/a, é importante que o tratamento da gonorreia seja feito por ambos/ambas ao mesmo tempo para evitar nova infecção.
Durante o tratamento da gonorreia, também é importante que o casal ou a pessoa infectada não tenha relações sexuais.
Na gravidez, o tratamento da gonorreia deve ser iniciado o quanto antes pela gestante, pois a infecção aumenta as chances de abortamento espontâneo, parto prematuro e cegueira no bebê.
Como prevenir a gonorreia e quais são seus sintomas?A melhor forma de prevenir a gonorreia é através do uso de preservativo em todo e qualquer tipo de relação sexual, já que esse é o principal meio de transmissão da doença.
Saiba mais em: Só se pega gonorreia ao fazer sexo ou há outras maneiras?
Em caso de contágio, os sintomas geralmente aparecem após o período de incubação da bactéria, que é de 2 a 8 dias. Depois, a pessoa sente dor e ardência para urinar e surge um corrimento amarelado ou esverdeado que pode vir acompanhado de sangue.
Vale lembrar que a presença de corrimento em mulheres não significa necessariamente que ela esteja com gonorreia ou outra IST (Infecção Sexualmente Transmissível). Os corrimentos podem ter outras causas e são relativamente frequentes no sexo feminino.
Veja também: Corrimento Vaginal é Normal?
Se não for devidamente tratada, a gonorreia pode causar infertilidade, gravidez ectópica, artrite, meningite bacteriana, além de complicações ósseas e cardíacas.
O diagnóstico é feito mediante o exame clínico do/a, os sinais e sintomas, além de exames laboratoriais. Recomenda-se que pessoas sexualmente ativas façam periodicamente um autoexame e observem os seus órgãos genitais. Na presença de qualquer alteração ou cheiro diferente, consulte o/a médico/a de família, ginecologista, urologista.
Losartana não engorda, mas raramente pode provocar inchaço. A presença de inchaço localizado (edema) devido a losartana já foi relatado, mas é considerada um efeito adverso incomum ou seja pode ocorrer em 1 a cada 100 pessoas. Já em relação há ganho de peso por causa do medicamento não há relatos.
Outros efeitos adversos da losartana mais frequentes são:
- Tontura;
- Pressão sanguínea baixa (especialmente após a perda excessiva de água do corpo do vasos sanguíneos, por exemplo em pacientes com insuficiência cardíaca grave ou que esteja sendo tratado com altas doses de diuréticos);
- Efeitos ortostáticos relacionados com a dose, tais como diminuição da pressão sanguínea ao se levantar da posição sentada ou deitada; -
- Debilidade;
- Fadiga;
- Pouco açúcar no sangue (hipoglicemia);
- Muito potássio no sangue (hipercalemia);
- Alteração no funcionamento dos rins, incluindo falência renal;
- Anemia (diminuição do número de glóbulos vermelhos do sangue);
- Aumento da ureia no sangue, da creatinina e do potássio sérico em pacientes com insuficiência cardíaca (enfraquecimento do coração).
A losartana é um medicamento frequentemente usado no tratamento da hipertensão arterial, muito eficaz e bem tolerado na maioria dos casos.
Procure o seu médico caso apresente algum efeito adverso para maiores orientações.
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O simples fato de usar a pílula do dia seguinte já é um risco para gravidez, já que ela não é 100% eficiente, e tomando de forma não correta diminui ainda mais sua eficiência limitada. O risco de gravidez existe, mas é baixo no seu caso.
Os sintomas da hepatite B variam conforme a fase da doença. Na fase aguda, ou seja, no início, a pessoa pode não sentir nenhum sintoma ou apresentar quadro inespecífico com febre, cansaço, dor abdominal, náuseas, vômitos, urina escura, dor nas articulações e icterícia (pele e olhos amarelados).
Esses sintomas ocorrem em cerca de 30% dos casos de hepatite B e grande parte dos pacientes recuperam-se sem complicações. Em casos raros, a hepatite aguda pode evoluir para hepatite fulminante, em que há uma grande destruição das células do fígado. Os sintomas nessas situações podem incluir confusão mental, sonolência, dificuldade para respirar e hemorragias.
Numa pequena parte das pessoas (cerca de 5%), a hepatite B se torna crônica. Nessa fase, a doença não costuma causar sintomas. Quando presentes, eles são decorrentes da insuficiência e cirrose do fígado, tais como icterícia, acúmulo de líquido no abdômen (ascite), inchaço nas pernas e nos pés, pequenas hemorragias, como na gengiva ao escovar os dentes, aumento do baço e confusão mental.
Indivíduos com hepatite B crônica podem apresentar complicações relacionadas à doença, como cirrose hepática e câncer de fígado.
O que é hepatite B?A hepatite B, assim como os outros tipos de hepatite, é uma inflamação do fígado. A doença é causada pelo vírus HBV. Outras formas de hepatite podem ser causadas por bactérias, consumo excessivo de álcool, medicamentos, fatores genéticos, entre outras causas.
Vírus HBVA hepatite pode provocar lesões graves no fígado que podem evoluir para cirrose hepática ou câncer de fígado. A hepatite B está entre as formas mais graves de hepatite, podendo tornar-se crônica, evoluir para câncer e levar à morte.
As principais formas de transmissão da hepatite B são através de relações sexuais sem proteção e partilha de seringas.
Qual é o tratamento para hepatite B?O tratamento da hepatite B aguda é feito com repouso e dieta. O objetivo nessa fase é permitir que o fígado se recupere. Se a hepatite for crônica, são utilizados medicamentos específicos para controlar a infecção e as lesões provocadas no fígado.
A prevenção da hepatite B pode ser feita através da vacinação, podendo prevenir o contágio em mais de 90% dos casos. A vacina contra hepatite B é administrada em 3 doses.
A prevenção da hepatite B é feita com vacina, uso de preservativo nas relações sexuais e o não compartilhamento de objetos cortantes e perfurantes como agulhas, seringas e alicates de unha não esterilizados. A vacina contra hepatite B é disponibilizada gratuitamente nas Unidades de Saúde do SUS (Sistema Único de Saúde).
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Anticoncepcional injetável é uma ótima opção contraceptiva de longa duração e altamente efetivo.
Vantagens:
- Método reversível: a fertilidade da mulher volta ao parar o uso da medicação;
- Diminuição nas falhas: a frequência mensal ou trimestral evita esquecimentos constantes como evidenciado no uso das pílulas o que, por consequência, diminui as possíveis falhas;
- Redução do fluxo menstrual: pode ser benéfico para as mulheres que apresentam um intenso fluxo menstrual;
- Redução do risco de câncer do endométrio;
- Diminuição do risco de doença inflamatória pélvica.
Desvantagens:
- Alterações menstruais: principalmente no início, a mulher pode apresentar sangramentos não programados e escapes ao longo do ciclo menstrual;
- Amenorreia: o fato de não haver sangramento menstrual uma vez por mês pode gerar preocupações em algumas mulheres que identificam a menstruação como um sinal de segurança do método anticoncepcional;
- Não prevenção de doenças sexualmente transmissíveis;
- Dor de cabeça;
- Alterações no humor;
- Redução da densidade óssea (efeito reversível ao parar o uso);
- Outras desvantagens menos frequentes: tontura, inchaço e redução da libido.
A decisão de iniciar o uso do anticoncepcional injetável deve ser feita pela mulher considerando seu histórico pessoal e familiar, bem como alguns hábitos de vida como o tabagismo. Uma consulta com o/a ginecologista, médico/a de família ou clínico/a geral pode sanar dúvidas, ponderar as vantagens e desvantagens e avaliar o método anticoncepcional mais indicado no seu caso.
A febre chikungunya não é contagiosa, ou seja, não é transmitida de pessoa para pessoa. A única forma de transmissão conhecida é através da picada do mosquito Aedes aegypti e Aedes albopictus infectados pelo vírus CHIKV.
O principal transmissor do vírus nas cidades é o mosquito Aedes aegypti. Nas zonas rurais e silvestres, o chikungunya é transmitido sobretudo pelo Aedes albopictus.
Porém, existe outra possibilidade de transmissão do vírus, que é da mãe para o feto durante o parto, caso a mãe esteja no período de transmissão da doença (viremia).
Não há evidências de transmissão do vírus da febre chikungunya pelo leite materno.
O mosquito adquire o vírus chikungunya (CHIKV) ao picar uma pessoa infectada durante o período de viremia, que vai desde um dia antes do aparecimento da febre até ao 5º dia da doença, quando o indivíduo ainda tem o vírus na corrente sanguínea.
Quais são os sintomas da febre chikungunya?Os principais sintomas da febre chikungunya incluem febre alta (acima de 38,5ºC) de início rápido e forte dor nas articulações de mãos, pés, dedos, tornozelos e punhos. A pessoa pode apresentar ainda dor de cabeça, dores musculares e manchas vermelhas na pele.
Os sintomas da doença começam cerca de 2 a 12 dias depois da picada do mosquito, podendo chegar a 14 dias em alguns casos. É o chamado período de incubação da febre chikungunya.
Contudo, há pessoas que não manifestam sinais e sintomas e nem todos os que são picados pelo mosquito ficam doentes. Uma vez infectada, a pessoa fica imune à doença pelo resto da vida, independentemente de manifestar sintomas ou não.
Qual é o tratamento para o chikungunya?O tratamento da febre chikungunya visa apenas aliviar os sintomas através de medicamentos para febre e anti-inflamatórios para as dores articulares, uma vez que não há um tratamento específico para a doença. Ainda não existe vacina contra a febre chikungunya.
Grande parte dos casos de febre chikungunya tem evolução benigna e a doença é auto-limitante, ou seja, resolve-se espontaneamente. Casos de morte são raros, sendo relatados principalmente em recém-nascidos e pessoas com outras doenças associadas.
Como prevenir a febre chikungunya?Não existe vacina contra a febre chikungunya, nem medicamentos específicos para tratar a doença. Dessa forma, a única forma de prevenção é eliminando o mosquito.
Também recomenda-se utilizar repelentes, mosquiteiros e roupas que cubram bem o corpo para evitar a picada do mosquito, principalmente se a pessoa for viajar ou residir em áreas com surtos de chikungunya.
As diferenças entre gravidez e gravidez psicológica podem, no início, passar despercebidas uma vez que a gravidez psicológica provoca os mesmos sinais e sintomas de uma gravidez real, tais como:
- Menstruação atrasada;
- Crescimento da barriga;
- Inchaço das mamas;
- Aumento da temperatura corporal;
- Sonolência;
- Enjoos;
- "Desejos de grávida";
- Lactação (produção de leite);
- Pode inclusive haver alterações hormonais, porém, os níveis de beta HCG, usado para detectar uma gravidez, não mudam.
Na gravidez psicológica, a mulher acredita mesmo que está grávida e o seu corpo sofre alterações, levando também outras pessoas a acreditarem que ela está grávida, inclusive o/a médico/a. Há casos em que a mulher chega a sentir o bebê mexer.
A gravidez psicológica é um distúrbio emocional que faz com que a mulher apresente os sintomas de uma gestação sem estar grávida. A gravidez psicológica pode, inclusive, durar os mesmos 9 meses da gravidez real.
Além dos sintomas físicos, a gravidez psicológica provoca também sintomas psicológicos. Mesmo depois da gravidez ser desmentida pela menstruação, pelos exames de sangue e de imagem (ultrassom), a mulher pode continuar convicta que está grávida.
As mulheres mais propícias a terem uma gravidez psicológica são aquelas que têm um forte desejo de engravidar e não têm sucesso e as que têm pavor de engravidar.
O tratamento dos casos de gestações psicológicas é feito com psicoterapia. Medicamentos antidepressivos também podem ser necessários.
O diagnóstico de uma gravidez psicológica pode ser feito pelo/a ginecologista, médico/a de família ou clínico/a geral, que deverá posteriormente encaminhar a paciente para o tratamento psicológico e/ou psiquiátrico.
Sim, é possível engravidar tendo uma mancha branca no útero, caso se trate de uma ferida na parte do útero que fica no fundo da vagina (colo do útero).
Somente o médico poderá dizer, por meio de exames como a colposcopia ou papanicolau, o que é essa "mancha branca", qual sua causa e tratamento. Geralmente, trata-se de uma ferida causada por uma infecção como papiloma vírus (HPV), candidíase ou herpes, que deve ser tratada, mas não impede que a mulher engravide.
O ginecologista é o médico mais indicado para ser consultado nessa situação, pois essas "manchas brancas" podem se transformar em câncer.
Sim. O termo pangastrite se refere a inflamação de toda a mucosa gástrica, o que também é chamado pelos médicos de gastrite. Já o teste de urease aparece positivo quando a bactéria Helicobacter Pylori encontra-se no estômago. Essa é uma bactéria também muito relacionada a ocorrência de gastrite.
É importante também ressaltar que no diagnóstico de gastrite a avaliação do sintomas é essencial. Sintomas como dor e queimação abdominal, principalmente na região do estômago, sensação de refluxo, náusea ou vômito, estufamento e outros são, em muitos casos, suficientes para o médico concluir sobre a presença da gastrite e já iniciar o tratamento.
Leia também: Quais os sintomas da pangastrite enantematosa?
O tratamento é feito geralmente com os remédios da classe dos inibidores de bomba de prótons, omeprazol, pantoprazol entre outros. Além disso, quando a bactéria H. pylori é encontrada na endoscopia e a pessoa também apresenta sintomas está recomendado o tratamento com antibióticos.
O médico que solicitou o exame irá analisar melhor o resultado correlacionando os achados da endoscopia com os sintomas clínicos.
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Referência
Federação Brasileira de Gastroenterologia