Perguntas Frequentes
Os anticoncepcionais são usados em medicina para o tratamento de um grande número de problemas de saúde, além de protegerem de gravidez. E está liberado para uso para as virgens e não virgens...
O edema (inchaço) nas pernas pode ser sinal de muitas coisas diferentes, pois as suas causas são bastante variadas. Algumas delas:
- Insuficiência cardíaca: Normalmente o edema afeta as duas pernas, tem início nos tornozelos e surge no final da tarde, progredindo para pernas e coxas, podendo chegar à região genital;
- Erisipela (infecção do tecido subcutâneo): O edema costuma afetar apenas uma perna e é acompanhado por calor e vermelhidão no local, além de sinais de infecção como febre e mal estar;
- Insuficiência venosa crônica: Edema com predomínio em uma perna, aumenta durante o dia e melhora com a elevação das pernas. Normalmente há presença de varizes e a pele das pernas pode ficar mais escura;
- Trombose venosa profunda: Costuma atingir uma das pernas. Calor e vermelhidão local são sintomas que acompanham o edema, podendo haver também um endurecimento das panturrilhas. É um quadro grave devido ao risco de embolismo pulmonar que podo levar à morte;
- Linfedema: Muitas vezes o edema afeta as duas pernas e sua principal característica é ser endurecido e não melhorar com a elevação dos membros;
- Doenças renais: O edema neste caso também pode acometer a face e vem acompanhado de fraqueza, náuseas e emagrecimento;
- Hipoproteinemia (redução da concentração de proteínas do sangue): O edema pode ser generalizado;
- Cirrose hepática: Edema generalizado, com início na região abdominal, passando depois para as pernas;
- Medicamentos: Geralmente o edema está localizado no tornozelo e nas pernas, Muitas vezes é causado por medicamentos cardiovasculares;
- Alergias: O edema também pode afetar a face;
- Alterações hormonais (ciclo menstrual): Atinge tornozelos, pernas e mãos.
O diagnóstico da causa exata do edema é feito através de exame clínico associado à história clínica da pessoa como o uso de medicamentos, presença de outros sintomas e doenças. O/a médico/a, se achar necessário, pode solicitar exames complementares como exames de sangue, eletrocardiograma, ultrassom abdominal, entre outros para complementar a avaliação.
Artrose no joelho não tem cura. Trata-se de uma doença crônica, sem medicamentos ou tratamentos específicos capazes de curá-la definitivamente. Contudo, com o tratamento adequado, é possível controlar a evolução da artrose, aliviar os sintomas e melhorar as funções do joelho.
Os tratamentos atuais para a artrose no joelho, podem ser:
- Uso de medicamentos
- Controle e manutenção do peso
- Fisioterapia
- Exercícios com devido acompanhamento
- Períodos estipulados de repouso
- Uso de órteses e palmilhas especiais
- Cirurgias, em casos mais complicados.
As medicações usadas para tratar a artrose no joelho servem para controlar a inflamação e a dor. Os medicamentos podem ser aplicados diretamente no joelho, tomados por via oral ou injetados dentro da articulação (infiltração).
A aplicação de anti-inflamatórios não hormonais tópicos no joelho, como o ibuprofeno, se mostra muito eficaz para amenizar a dor.
Há ainda medicações de ação prolongada, como o sulfato de glucosamina, administrado por via oral, que é especialmente indicado no caso de artrose no joelho. Para infiltrações, o ácido hialurônico está entre os mais usados.
Controle e manutenção do pesoÉ fundamental a manutenção do peso adequado para evitar sobrecarga nos joelhos. Portanto, se estiver acima do peso deverá procurar ajuda profissional, com endocrinologista, nutrólogo e ou nutricionista, para traçar um tratamento adequado e com acompanhamento.
Fisioterapia e Exercícios físicosA atividade física e a fisioterapia representam o tratamento de maior benefício a longo prazo para o portador de artrose e que deverá ser mantido para sempre.
O principal objetivo será promover o fortalecimento da musculatura das pernas, e principalmente dos joelhos, evitando maior desgaste articular. Com o fortalecimento da musculatura é possível melhorar a sustentação, reduzir o atrito entre as estruturas internas (ossos, cartilagem e tendões), reduzindo os sintomas de dor e dificuldade na movimentação do membro.
É também na fisioterapia que são definidas as indicações de uso e tipos de órteses e palmilhas especiais, para tratamento conjunto e melhores resultados.
RepousoAlguns casos necessitam de períodos de repouso, especialmente no início do tratamento e em situações de inflamação importante, para que a articulação se restabeleça, ou ao menos evite a piora do desgaste.
CirurgiasQuando os demais tratamentos falham e a artrose no joelho evolui, comprometendo a independência da pessoa para realizar as suas atividades diárias, a cirurgia é indicada.
Dentre os tratamentos cirúrgicos mais usados para casos de artrose no joelho estão as artroplastias. O procedimento consiste em substituir a articulação por uma artificial, diminuindo consideravelmente a dor e melhorando as funções do joelho.
Lembrando que as formas de tratamento escolhidas dependem das características do paciente, do nível de dor e do grau de comprometimento da articulação.
O reumatologista é o especialista responsável pelo tratamento das artroses.
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O que é artrose e quais os sintomas?
Os riscos do exame de colonoscopia são baixos. As complicações mais frequentes, embora sejam raras, são as perfurações e os sangramentos. A grande maioria das complicações ocorrem quando se realiza a retirada de pólipos, a polipectomia.
A perfuração é uma complicação que ocorre em menos de 1% dos exames de colonoscopia. O risco é maior em indivíduos idosos com doença diverticular do cólon. No entanto, as chances de perfuração podem aumentar e chegar a 2% quando os pólipos são retirados.
Já em relação aos sangramentos e hemorragias a frequência quando se realiza a polipectomia varia de 1 a 2%. Essa complicação é mais comum em pessoas que têm problemas na coagulação sanguínea, sobretudo quando a colonoscopia é realizada juntamente com outros procedimentos, como biópsia e polipectomia(retirada de pólipos). Nesses casos, a chance do paciente sangrar pode chegar a 2,5%.
Casos de perfuração normalmente são tratados através de cirurgia, enquanto que os sangramentos podem ser estancados com a cauterização da lesão.
Há ainda outras possíveis complicações como:
- Reações adversas relacionadas ao preparo do exame (náuseas, vômitos, distúrbios hidreletrolíticos, dor ou distensão abdominal);
- Síndrome pós-polipectomia: pode levar a sintomas de febre, dor abdominal, e alterações laboratoriais (aumento dos leucócitos) até 5 dias após a realização do exame.
- Complicações cardiorrespiratórias relacionadas a sedação.
Se após a colonoscopia o paciente apresentar dor abdominal intensa, sangramento persistente, grande quantidade de sangue nas fezes, febre, vômitos ou calafrios, o médico deve ser contactado com urgência.
Caso tenha mais dúvidas sobre o exame de colonoscopia consulte o médico que solicitou o exame.
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É normal sentir dor e sangrar depois da colonoscopia?
Sim, problemas na tireoide, como hipotireoidismo e hipertireoidismo, podem causar queda de cabelo. Esses distúrbios na tireoide são diagnosticados através de exames laboratoriais e, se forem devidamente tratados, é possível reverter a queda de cabelo.
A principal causa de problemas na tireoide são as doenças autoimunes, em que os anticorpos do próprio corpo atacam os hormônios tireoidianos, causando hipotireoidismo, ou fazem aumentar a sua produção, levando ao hipertireoidismo.
A tireoide é a glândula responsável pelo bom funcionamento corpo, sendo responsável pelo controle do metabolismo e equilíbrio dos sistemas. A tireoide atua diretamente sobre:
- Ganho ou perda de peso;
- Regulação da temperatura corporal;
- Pressão arterial;
- Frequência cardíaca;
- Força muscular;
- Funcionamento do intestino;
- Memória;
- Humor.
Portanto, quando os hormônios dessa glândula são produzidos em excesso ou de forma insuficiente, todas essas funções sofrem alterações importantes, provocando diversos sintomas. Um deles é a queda de cabelo acentuada.
Consulte um médico de família ou clínico geral para uma avaliação inicial. Em alguns casos pode ser necessário também o acompanhamento por um endocrinologista. O dermatologista pode ajudar a melhorar a queda dos fios enquanto a doença de base está sendo tratada.
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Sim, quem já teve trombose pode engravidar. No entanto, alguns cuidados são necessários para diminuir o risco de complicações.
Em primeiro lugar, os riscos de um novo episódio de trombose devem ser avaliados de maneira cuidadosa por uma equipe especializada, e a mulher deverá ser acompanhada durante todo o pré-natal por essa equipe, sendo classificada como gestação de alto risco.
Uma mulher que teve trombose e pretende engravidar deve receber medicamentos anticoagulantes para prevenir complicações gestacionais, sendo a heparina o mais utilizado.
Quando a gravidez chega ao 3º trimestre, a saúde e a vitalidade do feto devem ser verificados continuamente através de diferentes exames.
Na hora do parto, os cuidados com a estabilidade do estado geral da mulher e do bebê devem ser redobrados, o anticoagulante deve ser suspenso antes do parto, e se confirmado elevado risco de sangramento é preconizado pela Federação Brasileira de Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo), a indicação de parto via cesariana.
O uso do anticoagulante (heparina) deve ser reiniciado 8 a 12 horas após o parto, além de estimular a deambulação precoce e o uso de meias elásticas.
O Puerpério, período após o parto, deve ser mantido sob acompanhamento com centro de equipe especializada para dar continuidade ao tratamento e término da medicação quando possível.
A mulher que já teve trombose e pretende engravidar deve primeiro consultar um/a médico/a ginecologista para que todos as precauções sejam tomadas e a gravidez ocorra de maneira saudável e segura.
Leia também: Quais os riscos da trombofilia na gravidez?
Dermatite atópica é uma doença crônica que causa inflamação da pele. O eczema atópico, como também é conhecido, é mais comum em bebês e costuma ter causas genéticas.
Os sinais e sintomas incluem coceira, vermelhidão, bolhas e descamação da pele. O tratamento é feito com pomadas, medicamentos por via oral e cuidados para prevenir as crises.
A dermatite atópica é considerada um distúrbio genético, geralmente possuem casos de dermatite atópica na família, asma, bronquite ou rinite alérgica.
Dermatite atópica em bebê Quais são os sintomas da dermatite atópica?Os sinais e sintomas da dermatite atópica incluem coceira intensa e constante, aparecimento de bolhas que vazam e formam crostas, secreção ou sangramento da orelha, além de mudança do tom de pele, que fica mais clara ou escura. De tanto coçar, podem surgir áreas esfoladas ou mais espessas na pele.
O primeiro sinal da dermatite atópica normalmente é uma mancha vermelha que coça. A coceira é intensa e a pele fica muito seca, podendo se tornar áspera em algumas áreas. Após as crises, ocorre um período de remissão em que a doença não se manifesta.
Alguns fatores podem piorar ou desencadear as crises, tais como alergias, gripe, pele seca, exposição ao sol ou à água, ambientes muitos quentes ou muito frios e estresse.
Dermatite atópica em bebês e criançasA dermatite atópica em bebês geralmente se manifesta entre 3 e 6 meses de idade. A inflamação afeta sobretudo o rosto, o pescoço e o couro cabeludo, causando erupções, crostas e bolhas na pele.
Em crianças, a dermatite atópica pode surgir entre os 2 e os 12 anos. Nessa fase, os sinais e sintomas aparecem principalmente no pescoço, dobras da pele, cotovelo, punhos, dorso das mãos, parte posterior dos joelhos e tornozelos.
Como é o tratamento da dermatite atópica?O tratamento da dermatite atópica é feito com pomadas, cremes e medicamentos por via oral. A medicação serve para aliviar a coceira, diminuir o ressecamento da pele e combater a inflamação.
Além disso, é essencial controlar os fatores que desencadeiam as crises para evitar recidivas. O tratamento adequado permite manter a doença sob controle e prevenir novas crises.
A dermatite atópica tende a melhorar gradualmente com o passar do tempo. Muitas crianças apresentam uma melhora significativa por volta dos 5 anos e a maioria deixa de ter crises na adolescência. A permanência da dermatite atópica na fase adulta é rara.
O/a médico/a pediatra, alergologista, dermatologista e/ou médico/a de família pode ser procurado/a para uma avaliação e diagnóstico da doença.
Saiba ainda mais sobre o tema nos artigos:
Manchas vermelhas na pele que coçam, o que pode ser?
Referência:
SBD- Sociedade Brasileira de Dermatologia.
A gastrite (inflamação da mucosa do estômago) pode se acompanhar de vários sintomas:
- Dor e distensão no abdome (mais comum na metade superior);
- Náuseas e vômitos;
- Sensação de queimação no abdome ou retroesternal;
- Perda de apetite;
- Sensação de saciedade precoce, mesmo com pequena quantidade de alimento ingerido.
A gastrite complicada com úlcera pode dar sintomas mais graves e que necessitam de atendimento de urgência: sangramento nas fezes (fezes escuras, muito mal cheirosas e com cor similar à borra de café) ou vômitos com sangue.
No caso de sintomas similares, é importante consultar um médico gastroenterologista ou gastrocirurgião.
Uma crise de ausência é um tipo de crise de epilepsia, mais comum em crianças do que em adultos, cujos sintomas caracterizam-se por breves interrupções da consciência em que a pessoa fica ausente e estática por alguns segundos, depois retornando naturalmente ao momento em que foi interrompido.
As crises de ausência também podem vir acompanhadas de bloqueio da fala, discretos movimentos das pálpebras, ou olhos e movimentos involuntários das mãos.
Essas crises podem ocorrer várias vezes ao dia e, devido à sua curta duração, dificilmente é percebida por familiares ou pelo próprio paciente.
A epilepsia é uma síndrome neurológica causada por descargas elétricas desorganizadas no cérebro, originando crises que se manifestam de diversas formas, de acordo com a área cerebral afetada.
Veja também: Epilepsia tem cura?
As crises de epilepsia muitas vezes são imperceptíveis por causa das suas manifestações sutis, tornando-se às vezes difícil de serem detectadas, até mesmo por médicos.
É o caso da crise de ausência infantil, por exemplo, em que muitas vezes o problema só é reconhecido quando a criança apresenta queda do desempenho escolar, geralmente verificada pelo professor.
Saiba mais em: Quais são os sintomas de epilepsia?
O tratamento da crise de ausência é feito através de medicamentos antiepilépticos cujo objetivo é reduzir as anormalidades dos impulsos elétricos no cérebro e, assim, impedir as crises.
As crises podem cessar antes de 18 anos de idade, podem permanecer pelo resto da vida ou vir a desenvolver ataques epilépticos com convulsões.
Em caso de suspeita de crise de ausência, deve-se procurar um médico neurologista, se for em adultos, ou um pediatra ou neuropediatra, para as crianças.
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Esse sintoma de azia é provavelmente efeito gástrico do medicamento, geralmente se ameniza esses sintomas tomando o medicamento junto com a comida e não depois dela. Os sintomas dispépticos podem estar presente em 1 a 10% dos usuários de fluoxetina, por isso, esse é um efeito colateral relativamente comum.
O cloridrato de fluoxetina pode apresentar alguns efeitos adversos, entre eles estão os sintomas gastrointestinais como a dispepsia, termo utilizado para descrever sintomas como azia, sensação de queimação e inchaço abdominal, em que eventualmente podem estar presentes também enjoos, náuseas e eructação.
Para aliviar o desconforto causado pela ingesta de medicamentos alguns médicos o remédio seja tomado junto com as refeições. Como a fluoxetina é tomada geralmente durante a manhã, o usuário pode tomar o comprimido enquanto toma o café da manhã.
Alguns dos efeitos adversos da fluoxetina tendem a amenizar com o decorrer do tratamento, caso provoquem muito desconforto e ao invés de melhorar piorem com o decorrer do tratamento é importante conversar com o médico sobre esses sintomas, para avaliar a necessidade de mudança de posologia ou troca de medicamento.
Quais são os efeitos colaterais comuns da fluoxetina?A fluoxetina pode levar a manifestação de diferentes efeitos colaterais, entres eles destacam-se os de maior prevalência, que são:
- Ansiedade;
- Diarreia;
- Sonolência;
- Fraqueza geral;
- Dor de cabeça;
- Hiperidrose (excesso de suor);
- Insônia;
- Náusea (enjoo);
- Tremores;
- Nervosismo;
- Redução do apetite.
Caso apresente efeitos colaterais consulte o seu médico de família, clínico geral ou psiquiatra.
Prolapso uterino é a exteriorização do útero para o canal vaginal e/ou vulva.
O útero é um órgão que fica na parte inferior do abdômen, na região pélvica. Ele fica suspenso e apoiado por seus ligamentos e pelo fundo da vagina. Com o passar da idade e o declínio dos níveis hormonais após a menopausa, pode ocorrer uma flacidez dos ligamentos uterinos e o útero sem sustentação desce e fica dentro da vagina. Em casos mais graves, ele pode sair da vagina. Essa situação recebe o nome de prolapso uterino, também conhecido como útero baixo.
O prolapso uterino pode ser classificado de 4 formas, conforme o grau do prolapso:
- 1º grau: quando o colo do útero desce em direção à vagina;
- 2º grau: quando o colo do útero alcança a saída da vagina;
- 3º grau: quando o colo do útero sai da vagina;
- 4º grau: quando todo o útero fica fora da vagina.
O útero baixo normalmente está associado a outras condições, como bexiga caída e herniação de alças do intestino delgado ou intestino grosso em direção à vagina.
Dentre as causas mais comuns do prolapso uterino estão: partos normais múltiplos, enfraquecimento dos músculos pélvicos devido à idade, perda de força ou do tônus dos tecidos após a menopausa, diminuição dos níveis do hormônio estrógeno, tosse crônica, constipação intestinal, tumores pélvicos, excesso de peso e cirurgias na pelve.
Mulheres com útero baixo sentem sintomas como dor na região da coluna lombar baixa, sensação de que alguma coisa está saindo pela vagina, dor durante a relação sexual, dificuldade para urinar ou evacuar e também para caminhar.
O tratamento do prolapso uterino é feito através de exercícios, medicamentos, cirurgia e introdução de um dispositivo (pressário) para sustentar o útero.
Para prevenir o útero baixo, recomenda-se perder peso (quando necessário), combater a prisão de ventre, realizar exercícios específicos para fortalecer a musculatura pélvica e evitar levantar pesos.
O diagnóstico e tratamento do prolapso uterino pode ser feito pelo/a médico/a ginecologista ou médico/a de família.
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O topiramato, assim como qualquer outro medicamento, apresenta diversos efeitos colaterais, tais como:
- Neurológicos: dor de cabeça, sonolência, tontura, nervosismo, ataxia (perda de coordenação motora), apatia, fadiga, distúrbios da fala, alterações do raciocínio, alterações da visão, dificuldade de memorização, confusão mental, agitação, parestesia (formigamento, geralmente, na pele), diplopia (visão dupla), náusea, distúrbios de linguagem, distúrbios da concentração/atenção;
- Psicológicos: depressão, labilidade emocional, alterações do humor, comportamento agressivo, sintomas psicóticos;
- Gastrointestinais: náuseas, dor abdominal, alteração do paladar;
- Alimentares: Perda de peso e apetite;
- Hematológicos: leucopenia;
- Renais: nefrolitíase (cálculos renais)
O topiramato jamais deve ser utilizado se não for prescrito por um médico.