Perguntas Frequentes
A sensação de cansaço, fraqueza e fadiga são sintomas comuns do dia a dia, que podem acontecer por um dia mais atarefado, por situações de estresse, mas também por questões de saúde como a anemia, problemas cardiológicos entre tantos outros.
Por isso, na presença de um desses sintomas, com duração de mais de 1 semana, ou que piorem progressivamente, recomendamos procurar um clínico geral ou médico da família para uma avaliação mais cuidadosa.
1. AnemiaA anemia é a diminuição dos glóbulos vermelhos do sangue (hemácias). Como são responsáveis por levar oxigênio às células do corpo, a doença causa sintomas de cansaço, mal-estar, falta de ar e fraqueza.
A alimentação inadequada é a causa mais frequente de anemia na nossa população, porém as doenças intestinais, presença de tumores e sangramento, também devem ser investigados.
Na suspeita de anemia procure um médico da família ou clínico para avaliação.
2. Pressão altaA pressão alta pode ser silenciosa, ou apresentar sintomas como dores de cabeça, dor no peito, cansaço e fadiga, devido à má circulação do sangue pelo corpo.
Sendo a hipertensão a doença mais comum da população, a pressão deve ser sempre aferida e regularmente acompanhada por um cardiologista.
3. Insuficiência cardíacaO coração aumentado ou com alguma deficiência de contração não é mais capaz de bombear o sangue de forma suficiente para oxigenar todos os tecidos. A oxigenação reduzida nos músculos causa uma adaptação do organismo, que reduz o seu metabolismo, dando a sensação de fraqueza e fadiga constantes.
Associado a esses sintomas, a insuficiência cardíaca costuma causar falta de ar, inchaço nas pernas e dor no peito.
4. Diabetes descompensadoNo diabetes, tanto a glicose aumentada quanto muito baixa, causam sintomas de fadiga, fraqueza, cansaço, suor frio e, nos casos mais graves, desmaios e crise convulsiva.
Situações de jejum, estresse, infecções e até distúrbios do sono, podem alterar os níveis de açúcar no sangue, o que para os diabéticos podem ser bem perigoso.
Se for portador de diabetes e perceber esses sintomas com frequência, converse com seu médico endocrinologista, pode ser preciso algum ajuste na medicação ou orientações gerais.
5. HipotireoidismoA tireoide é responsável por produzir os hormônios reguladores do metabolismo do corpo. Os hormônios T3 e T4 coordenam o gasto e reserva de energia. Quando existe uma produção insuficiente dos hormônios, chamamos de hipotireoidismo.
O hipotireoidismo se apresenta com quadro de fraqueza, inchaços, lentidão, sonolência e importante diminuição dos reflexos. Pode ocorrer também o aumento do peso corporal.
6. InsôniaOs distúrbios de sono, principalmente a insônia, não permite que o organismo de recupere adequadamente por não permanecer o tempo necessário nas fases do sono. Para melhora desses sintomas, é importante procurar em neurologista, avaliar a causa da insônia e tratar esse problema.
As orientações de higiene do sono também auxiliam no tratamento do cansaço devido à insônia.
7. FibromialgiaA fibromialgia é uma doença reumatológica que se caracteriza por dores musculares em diversos pontos do corpo, cansaço constante, fadiga, desânimo, insônia e sintomas depressivos. A dor crônica parece sugar as energias da pessoa portadora dessa doença.
A doença não tem cura, mas tem tratamento e com o devido acompanhamento, é possível controlar os sintomas e melhorar consideravelmente a qualidade de vida dessas pessoas.
O médico reumatologista ou neurologista, são responsáveis por tratar e acompanhar esses casos.
8. Doenças pulmonaresAlgumas doenças pulmonares crônicas, como o enfisema pulmonar, asma grave e bronquites, reduzem a circulação de oxigênio no corpo, pela dificuldade de troca gasosa nos pulmões, gerando os sintomas de fadiga crônica, cansaço e falta de ar.
O tratamento para a melhora dessa troca pode ser feito com fisioterapia respiratória, atividade física orientada, medicamentos de longa duração e preventivos, como o corticoide nasal.
O médico pneumologista é o responsável por avaliar e conduzir esses casos da melhor forma possível.
9. DepressãoA depressão, ansiedade, Síndrome de Burnout e outros distúrbios psicológicos, são doenças que se caracterizam pelo quadro de cansaço constante, fraqueza, fadiga e dores no corpo. Todos os sintomas são decorrentes do desequilíbrio químico que ocorre no organismo.
Essas alterações podem inclusive desencadear outras alterações, como o aumento da pressão, aumento da glicose e contração muscular involuntária. Alterações que justificam esses sintomas.
O tratamento deve ser feito de forma individualizada, mas, em geral, deve associar medicamentos antidepressivos, com psicoterapia e atividades físicas prazerosas. O índice de cura de depressão é superior a 70%, portanto deve ser iniciado o quanto antes.
O médico psiquiatra é o responsável pelo diagnóstico e tratamento desses casos.
10. CâncerO câncer é o crescimento desordenado de células de uma determinada região, que vão destruindo e consumindo parte desse tecido sadio, afetando as funções desse órgão. Essa invasão e destruição de tecidos, engloba os vasos sanguíneos, por isso é comum o sangramento ou anemia sem causa aparente, como primeiro sinal de um tumor.
São exemplos, os tumores de trato gastrointestinal, útero e linfomas ou leucemias.
Outras situações que causam fraqueza, cansaço e fadiga:Existem muitas outras situações e doenças, menos comuns, que podem se ter como primeiro sintoma o cansaço, fraqueza ou a fadiga. Situações que só durante uma consulta e avaliação de exame físico, o médico poderá suspeitar. São exemplos:
- Gravidez
- Sedentarismo
- Obesidade
- Viroses
- Esclerose múltipla
- Esclerose lateral amiotrófica
- Miopatias
- Uso crônico de medicamentos
Para mais informações e esclarecimentos nesse assunto, converse com o seu médico de família ou clínico geral.
Leia também:
- Quais são os tipos de anemia e seus sintomas?
- 10 Dicas para melhorar a qualidade do sono
- O que é síndrome de burnout e quais são os sintomas?
Referência
SBCM. Sociedade Brasileira de Clínica Médica.
Não, a colposcopia não pode ser feita em mulheres virgens, a menos que seja solicitado apenas uma vulvoscopia. Neste procedimento, é coletado material da vagina com uma pequena escova, sem qualquer risco de romper o hímen, mantendo assim a virgindade.
A colposcopia é um exame realizado com um tipo de microscópio que permite ao médico ver o colo do útero ampliado em até 40 vezes.
Trata-se de um exame parecido com um exame ginecológico convencional. Porém, no exame ginecológico comum o médico examina o colo do útero a olho nú, enquanto que na colposcopia o médico utiliza o colposcópio.
Para fazer a colposcopia, a mulher deve seguir as seguintes recomendações antes do exame:
- Não estar menstruada pelo menos 3 dias antes do exame;
- Não usar cremes vaginais;
- Não ter relações sexuais nas 24h anteriores (alguns serviços solicitam 2 dias);
- Não fazer lavagem interna da vagina com ducha (o banho normal não interfere com a colposcopia).
Para maiores esclarecimentos, fale com o/a seu/sua médico/a ginecologista.
Saiba mais sobre o assunto no link: O que é Colposcopia?
Sim. A pílula do dia seguinte pode atrasar a menstruação.
A pílula do dia seguinte contém uma quantidade elevada de hormônio que irá desregular o ciclo menstrual habitual da mulher. Com esse desequilíbrio, a menstruação poderá vir antes do esperado ou depois do período esperado pela mulher.
Normalmente, se ocorrer um atraso da menstruação, esse atraso não ultrapassará 4 semanas. Ou seja, a pílula do dia seguinte pode atrasar a menstruação até 1 mês.
Por isso, a mulher que tomou a pílula do dia seguinte e não menstruou até 4 semanas após o uso, deverá procurar um serviço de saúde para investigação de possível gravidez.
A pílula do dia seguinte não é abortiva, por isso ela não impede a gravidez que já esteja efetivada.
A possibilidade de engravidar com uso de preservativo é muito remota, a não ser que tenha havido contato após a ejaculação.
A data mais provável da gravidez, seria o dia 21, por estar dentro do período fértil, e não ter havido proteção contra a gravidez, contando que seu ciclo seja regular de 28 a 30 dias.
Como saber o dia que eu engravidei?Não é possível saber exatamente o dia em que engravidou, por diversos fatores, porém podemos estimar através do cálculo do período fértil, e demais dados descritos na sua pergunta.
Calculamos o período fértil, com o primeiro dia da última menstruação, o dia 1 (D1), e adicionamos 14 (para os ciclos de 28 dias), ou 15 (para os ciclos de 30 dias), ou seja, sempre o dia exatamente do meio do ciclo será o dia mais fértil.
Porém, é natural que hajam variações entre os organismos, por isso acrescentamos ao menos 3 dias antes e 3 dias após o dia fértil, compondo um período fértil, de aproximadamente 1 (uma) semana, como sendo os dias mais propensos à gravidez.
Outra razão para ampliar os dias considerados de risco para uma gravidez, é a questão da vitalidade dos espermatozoides, que podem sobreviver por 5 dias ou mais no corpo da mulher, permitindo a fecundação dias antes ou dias após a ovulação.
No seu caso, o D1 foi dia 11 de dezembro, (+14) = 25, portanto do dia 25 foi o seu dia mais fértil. O período fértil, foi do dia 22 ao dia 28 de dezembro. Visto que a relação desprotegida foi dia 21, fala muito a favor do dia provável da sua gravidez.
No entanto, dia 26 era ainda mais fértil, por isso, embora tenham feito uso de preservativo no ato da penetração, se houve contato íntimo após a ejaculação, esse dia não pode ser 100% descartado como possível dia da gravidez.
Saiba mais sobre esse assunto no link: Como saber qual meu período fértil?
Devido a todo o descrito, concluímos que a única maneira de determinar a paternidade do bebê, será através do exame de DNA, que compara as características biológicas do bebê com o suposto pai, garantindo um resultado com 99,99% de certeza.
O teste de paternidade pode ser feito em laboratórios especializados e não necessita de pedido médico para ser realizado.
Pode lhe interessar também: Estou grávida. Tem como saber qual dia engravidei?
Talvez, o Torsilax é um remédio composto por diclofenaco, um anti-inflamatório, paracetamol, um analgésico, além de relaxante muscular, o carisoprodol. Pode assim aliviar as dores, inchaço e desconforto causados pela tendinite, que é considerada uma inflamação do tendão, sendo muitas vezes suficiente para o tratamento se usado adequadamente pelo período correto.
No entanto, há muitos casos de dores, edema associados ao tendão que não são causados por uma tendinite, ou seja, podem não estar associados a processos inflamatórios, mas estão mais relacionados ao processo de deterioração do tendão, nesse caso tem-se uma tendinopatia, que pode ou não cursar com a inflamação.
Em muitos casos além do uso de analgésicos, pode estar recomendado o tratamento com fisioterapia, que propicia através de diferentes técnicas, como ultrassom e exercícios de alongamento e força, recuperar a funcionalidade do tendão e diminuir o risco de novos episódios de dor.
Veja também: O que é tendinite?
Para mais informações consulte o seu médico de família ou clinico geral para uma avaliação, eventualmente pode ser necessário o acompanhamento por um médico ortopedista. Evite usar medicamentos que contenham anti-inflamatórios sem prescrição médica.
Leia mais sobre o assunto em:
Na verdade a confusão maior é apenas de nomenclatura, existe uma doença médico chamada Asma (que engloba tudo o que você citou anteriormente - crises de falta de ar, tosse seca e chio no peito), também existe uma doença chamada Bronquite (mas ela tem características diferentes daquelas que normalmente são usadas para defini-la - tosse crônica produtiva, acompanhada ou não por falta de ar). O inalador deve ser usado conforme a receita do médico.
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Ardência no pênis associada à dor ao urinar e secreção peniana é indicativo de infecção.
Pela descrição, uma possibilidade é a gonorreia, doença sexualmente transmissível (DST) causada por uma bactéria. Caso não tratada e prevenida, a doença pode ser transmitida para outras pessoas. A gonorreia pode vir associada a outras doenças sexualmente transmissíveis como clamídia, sífilis, HIV, hepatite B, etc. Sendo assim, é importante uma avaliação médica para o diagnóstico e tratamento corretos bem como o tratamento da/o parceira/o sexual.
Essa infecção tem tratamento e com o uso da medicação indicada, é possível acabar com a ardência, a dor ao urinar e a secreção peniana.
Procure um serviço de saúde para uma avaliação e indicação do tratamento adequado no seu caso.
Saiba mais em:
O que pode causar ardência ao urinar?
Normal é uma palavra que não deve ser dita (não existe essa palavra em medicina), se você sofreu um acidente e sobreviveu, principalmente se teve uma concussão cerebral ou um traumatismo na cabeça (isso pode ocorrer também pela desaceleração brusca) é perfeitamente esperado que você tenha alguns sintomas como tontura, porém não quer dizer que é normal, se está muito intenso e incomodo deve voltar ao médico.
A hemoglobina glicada (HbA1c) é uma forma de hemoglobina, resultado da reação entre a glicose do sangue e a proteína hemoglobina. Sendo assim, quanto mais açúcar temos no sangue, maior será a formação de HbA1c.
A hemoglobina ligada ao açúcar, tem uma vida média de 90 dias, por isso os seus valores representam a média de glicemia, dos últimos 3 meses. O que justifica por vezes, uma diferença entre esse exame e o exame de glicemia de jejum.
A glicemia de jejum avalia o nível de açúcar no sangue exatamente daquele momento que colheu a amostra de sangue no laboratório. Dependendo de quantas horas de jejum e da última refeição do paciente, esse valor pode ser alto, baixo ou normal. Já os valores de HbA1c não se alteram.
Por isso não é raro um exame de glicemia ser normal, ou baixa, e a hemoglobina glicada alta nos casos de diabetes mal controlado. Isso significa que os últimos meses foram de açúcar alto no sangue, apesar daquele momento a glicemia estar normal ou baixa.
Para que serve o exame de hemoglobina glicada?A principal função da HbA1c é auxiliar no diagnóstico e acompanhamento da diabetes.
Como os valores demonstram a média de açúcar no sangue, esse valor é mais fidedigno principalmente na análise do controle da diabetes.
Se os resultados da HbA1c e a glicemia de jejum forem muito diferentes, o mais indicado é repetir o exame com a orientação de manter os hábitos de vida e de alimentação antes de coletar o exame de sangue.
Quais são os valores de referência da hemoglobina glicada?Para fazer o exame de hemoglobina glicada, não é necessário estar em jejum. O exame é feito através da coleta de uma pequena amostra de sangue.
Para diagnóstico do diabetes, os valores de referência são:
- Valores menores que 5,7%: ausência de diabetes;
- Valores entre 5,7% e 6,4%: diagnóstico de pré-diabetes;
- Valores maiores ou iguais a 6,5%: diabetes.
Para o controle do diabetes, os valores de referência são:
- Valores entre 4 e 6%: controle adequado;
- Valores entre 6 e 7%: controle moderado da diabetes;
- Valores maiores de 7%: diabetes mal controlada.
Os valores abaixo de 7% indicam um menor risco de complicações vasculares, enquanto valores superiores a 7%, além de indicar uma descompensação da doença, elevam consideravelmente os riscos de complicações da diabetes.
Quando dosar a hemoglobina glicada?No acompanhamento do diabetes, com a doença sob controle, o exame deve ser repetido a cada 6 meses, mas nos casos de controle inadequado ou em ajustes de doses, é medida a cada 3 meses.
O rastreio de diabetes em pessoas com baixo risco para a doença, pode ser feito uma vez ao ano.
Para diagnóstico e tratamento do diabetes, é necessário procurar um médico clínico geral, médico de família ou endocrinologista.
Se sempre foi assim e não tem nenhum outro sintoma, não deve se preocupar isso deve ser uma característica das suas menstruações.
A Buclina (cloridrato de buclizina) é um medicamento usado principalmente como estimulante do apetite. Contudo, também possui ação antiemética, previne náuseas e enjoos, e ação anti-histamínica, ou seja, antialérgica.
Principal efeito da Buclina: aumento do apetite e ganho de pesoA Buclina é um medicamento que serve principalmente para aumentar o apetite, levando ao aumento da ingesta calórica e assim contribuindo para o ganho de peso, principalmente em crianças e pessoas desnutridas. É usada nas doenças e condições que causam inapetência.
Esta é a única indicação do uso deste medicamento presente na bula.
Outras ações da Buclina: anti-vômitos e anti-alérgicoA Buclina também tem uma ação antiemética, ajudando a evitar enjoos e náuseas, principalmente em contexto de viagem. Este medicamento leva à redução da vertigem e tontura durante a locomoção em meios de transporte.
O cloridrato de buclizina também é considerado um medicamento anti-histamínico, ou seja, com ajuda a aliviar sintomas de alergias, podendo também ser utilizado no tratamento de reações alérgicas. Entretanto, é pouco utilizado por existirem outras opções de anti-alérgicos mais eficazes.
Como tomar?O uso da Buclina deve ser sempre orientado por um médico. A dose usual para o tratamento da falta de apetite e ganho de peso é de 1 comprimido de 25 mg ao almoço, e 1 comprimido ao jantar para adultos. Já para crianças a dose recomenda é de apenas meio comprimido ao almoço e meio comprimido ao jantar.
A Buclina não está indicada para mulheres grávidas ou em amamentação. Também não pode ser tomada por crianças menores de 6 anos, pois não há dados suficientes para garantir a segurança deste medicamento nestes dois grupos.
Quais são os efeitos colaterais?Um dos efeitos colaterais mais frequentemente associado ao uso da Buclina é a sonolência diurna. Outros efeitos mais raros, mas que já foram relatados com o uso são: náuseas, vômitos, diarreia, tonturas, dor de cabeça, falta de ar e manchas na pele.
Para mais informações consulte o seu médico de família ou clínico geral.
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Posso tomar Buclina e complexo B para engordar?
Referências bibliográficas
Bula Cloridrato de buclizina
Sim, derrame cerebral tem tratamento e cura, a depender da sua extensão gravidade e tempo de busca por atendimento. A recuperação completa da pessoa e a presença ou não de sequelas dependem da parte do cérebro em que ocorreu o derrame, do tamanho da lesão cerebral e se o tratamento foi adequado e iniciado a tempo.
O tratamento do derrame cerebral depende do tipo de acidente vascular cerebral (AVC hemorrágico ou isquêmico) e deve ser iniciado o mais precocemente possível. As medicações usadas para tratar o derrame servem para dissolver coágulos (AVC isquêmico), controlar a pressão arterial e aliviar a dor de cabeça.
Em alguns casos pode ser necessária a realização de procedimentos cirúrgicos, que têm como objetivo desobstruir os vasos sanguíneos (AVC isquêmico), drenar o sangue acumulado no crânio e reparar os vasos sanguíneos que se romperam (AVC hemorrágico).
O tratamento das possíveis sequelas decorrentes do AVC podem incluir fisioterapia, terapia ocupacional e fonoaudiologia, que irão atuar na recuperação ou manutenção dos movimentos, das funções motoras e da fala.
Vale lembrar que quanto mais rápido o tratamento do derrame cerebral começar, maiores são as chances de recuperação e menores são os riscos de sequelas.
Por isso, aos primeiros sinais e sintomas de um derrame cerebral, a pessoa deve ser levada com urgência a um pronto-socorro.
Saiba mais em:
Quais os sintomas de um derrame cerebral?