Perguntas Frequentes
Não. Quem teve trombose arterial ou tem trombose venosa recorrente não pode doar sangue.
Essas duas situações são causas de inaptidão definitiva para doação de sangue. Ou seja, quem já teve trombose arterial ou tem trombose venosa recorrente não pode doar sangue.
A trombose é uma situação em que ocorre o desprendimento de um coágulo sanguíneo que se desloca e obstrui algum vaso sanguíneo, impedindo a circulação do sangue e o provimento de nutrientes para o órgão afetado. A trombose pode ser arterial ou venosa a depender da origem do trombo desprendido.
Existem ainda outros critérios que determinam quem pode ou não ser doador de sangue, estabelecidos pelo Ministério da Saúde e pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).
Em caso de dúvidas, consulte um Hemocentro mais próximo de você.
Não, hemangioma não vira câncer.
Hemangioma é um crescimento benigno de vasos sanguíneos que podem ficar visíveis na pele.Ele é mais frequente em crianças e tende a regredir espontaneamente com o passar do tempo.
Leia também:
Apesar do seu caráter benigno, alguns hemangiomas podem causar complicações como úlceras, desfigurações e comprometimento de órgãos vitais. Por isso, em alguns casos, a presença de hemangioma requer tratamento específico para sua redução.
A localização do hemangioma pode ser variada, podendo estar presente no fígado, no cérebro, no trato gastrointestinal, apesar de ser mais comum na pele da face e da cabeça.
O hemangioma pode ser avaliado pelo/a médico/a clínico/a geral, médico/a de família ou angiologista.
Saiba mais em: O que é angioma?
O primeiro passo é fazer o exame de espermograma para verificar "a esterilidade" masculina, confirmada a esterilidade, deve-se procurar um Urologista que vai providenciar o restante da investigação para saber se o homem realmente não pode ter filhos ou se existe algum tratamento para ser feito. Em caso de esterilidade total, não existe tratamento.
Com 9 semanas de gravidez o endurecimento da barriga, geralmente não tem relação com o útero porque ele ainda está dentro da cavidade pélvica, pode ser algo intestinal (mais comum), preocupante nessa idade gestacional seria cólicas e sangramento vaginal.
Sim e não (pode ou não desaparecer), além de que não dá para precisar o tempo exato, a tendência é que essa sensibilidade desapareça no passar dos meses, em poucos casos ela pode permanecer por anos.
Não. A presença de cistos nos ovários não apresenta nenhum risco ao parceiro da mulher, uma vez que não é uma condição infecciosa.
Cistos nos ovários é uma situação frequente na maioria das mulheres. Esses cistos surgem porque o folículo que se desenvolve dentro do ovário não cresce o suficiente para se transformar em óvulo, ser expulso do ovário e desencadear a ovulação. Dessa forma, os folículos vão se acumulando no ovário na forma de cisto.
A presença de cistos nos ovários pode ser uma condição benigna que não apresenta riscos para a mulher. Isso dependerá de como o cisto se apresenta, se há ruptura ou torção e se, em consequência disso, há algum sintoma preocupante como dores em baixo ventre, sangramento vaginal intenso, febre, etc.
Quando os ovários com policistos são associados a um conjunto de outros sinais e sintomas, a mulher pode manifestar a Síndrome dos Ovários Policísticos.
Sendo assim, quem tem ovários policísticos não transmite nada ao parceiro.
Leia mais em:
Sinusite pode causar paralisia facial, mas é muito raro.
As complicações mais comuns decorrentes de uma sinusite são:
- Otite média aguda (infecção do ouvido médio pela proximidade);
- Celulite de face e/ou periorbitária (infecção de pele no rosto ou ao redor do olho);
- Cegueira (inflamação e comprometimento dos nervos ópticos);
- Meningite (inflamação da meninge, que é o tecido que envolve o cérebro);
- Empiema subdural (acúmulo de pus entre o cérebro e a meninge);
- Trombose do seio cavernoso (obstrução de uma veia grande localizada na base do cérebro, normalmente causada pela disseminação de bactérias provenientes de alguma infecção. É raro, mas provoca a morte em cerca de 30% dos casos).
- Complicações ósseas, sendo a osteomielite frontal (infecção do osso frontal), a mais comum entre elas, patologia também bastante perigosa e de difícil tratamento.
Raramente a infecção alcança a região aonde está localizado o sétimo par craniano (nervo facial), o que ocasionaria a paralisia facial, entretanto, pela proximidade, pode acontecer.
O nervo ótico costuma ser o mais afetado, com diminuição da visão geralmente em um dos olhos, podendo evoluir também para lacrimejamento excessivo e olho seco.
No caso de sinusite aguda ou crônica, é importante que agende uma consulta com o/a médico/a otorrinolaringologista, visto que esta doença tem tratamento, porém pode evolui com complicações graves que deixam sequelas e ou risco de morte quando não é resolvida a tempo.
Leia também:
O que pode causar paralisia facial?
O que é paralisia facial? Quais os sintomas e como é o tratamento?
O mais indicado é consultar um médico otorrinolaringologista para verificar a sinusite e a rinite ou ir diretamente a um neurologista para uma avaliação mais aprofundada da parte neurológica.
Saiba mais em: Quais são os sintomas da sinusite?
Histoplasmose é uma infecção respiratória causada pelo fungo Histoplasma capsulatum. A transmissão ocorre pela inalação do fungo, presente em grandes quantidades em locais com acúmulo de fezes de morcegos e aves. A histoplasmose pode se desenvolver sem manifestar sintomas ou evoluir para uma infecção disseminada que pode ser fatal.
O fungo Histoplasma capsulatum cresce no solo, especialmente em locais abrigados, úmidos, quentes e com fezes de aves e morcegos acumuladas, como grutas, cavernas, galinheiros, interior de troncos ocos, construções e lugares abandonados, entre outros.
Histoplasma capsulatum, fungo casador da histoplasmoseMais de 90% das pessoas com histoplasmose não manifesta sintomas ou desenvolve um quadro autolimitado, que não é identificado como histoplasmose.
Em pessoas saudáveis, com um bom sistema imunológico, a histoplasmose pode não causar sintomas ou se manifestar sob a forma pulmonar aguda, com sintomas semelhantes aos de uma gripe.
Indivíduos com imunidade baixa ou defeitos anatômicos no pulmão podem cursar com as formas pulmonar crônica ou disseminada da histoplasmose.
Quais são os sintomas da histoplasmose? Sintomas da histoplasmose pulmonar agudaNa infecção pulmonar aguda, os sinais e sintomas da histoplasmose podem incluir dor de cabeça, febre com duração superior a 7 dias, dores musculares, fadiga, tosse seca, falta de apetite, dor no peito e falta de ar. Algumas pessoas podem apresentar manchas ou lesões vermelhas na pele.
Depois de duas a três semanas de infecção, podem ocorrer inflamação da pleura (membrana que envolve os pulmões), conjuntivite, derrame na membrana que envolve o coração e artrite.
Essa forma de histoplasmose é autolimitada e as lesões regridem após 1 a 3 meses, deixando sequelas, como calcificações nos pulmões e fora deles.
Porém, em pessoas com a imunidade muito baixa a doença não regride, evoluindo para formas disseminadas agudas de histoplasmose.
Sintomas da histoplasmose pulmonar crônicaA forma pulmonar crônica da histoplasmose ocorre sobretudo em indivíduos com alterações anatômicas no pulmão que favorecem a instalação e proliferação do fungo, como em pacientes com enfisema pulmonar, por exemplo.
Os sinais e sintomas incluem tosse crônica com secreção sanguinolenta, dor torácica, falta de ar, fadiga, febre, perda de peso, fraqueza, falta de apetite e transpiração noturna excessiva.
Sintomas de histoplasmose disseminadaA forma disseminada é mais frequente em pessoas com imunidade baixa, como portadores de HIV e câncer, bebês e idosos. É a forma mais grave de histoplasmose, podendo rapidamente evoluir e levar a óbito se não for diagnosticada e tratada precocemente.
Nesses casos, a doença pode estar disseminada no baço, fígado, gânglios linfáticos e medula óssea, causando febre alta, palidez, perda de peso, cansaço, perda de apetite, vômitos, anemia, fraqueza, diarreia e aumento de tamanho do fígado e do baço. Também é comum a presença de feridas purulentas na pele com formação de crostas, bem como lesões na língua, lábios e garganta.
Cerca de 20% das pessoas com histoplasmose disseminada apresentam inflamação no cérebro e na meninge (membrana que envolve o cérebro). Em crianças e indivíduos com AIDS, pode haver formação disseminada de coágulos nos vasos sanguíneos.
E casos raros, pode ocorrer aumento dos níveis de cálcio no sangue, insuficiência da glândula adrenal, manifestações em ossos e articulações, endocardite (inflamação da parte interna do coração) e infecção no sistema nervoso central.
Os fatores de risco para o desenvolvimento da histoplasmose disseminada incluem: idade avançada, AIDS, neoplasias hematológicas, transplantes, uso de medicamentos corticoides e deficiências de células de defesa conhecidas como linfócitos T.
Qual é o tratamento para histoplasmose?As formas assintomática e pulmonar aguda de histoplasmose regridem espontaneamente e não necessitam de tratamento específico. Contudo, pacientes imunocomprometidos precisam ser tratados para evitar a progressão da doença.
O tratamento da histoplasmose nesses casos é feito com medicamentos antifúngicos e medidas de suporte respiratório, nos casos mais graves. A anfotericina B e o itraconazol são os antifúngicos mais usados para tratar a doença.
Na histoplasmose pulmonar aguda em que os sintomas persistem por mais de 1 mês, o tratamento geralmente é iniciado com itraconazol, com doses de 200 mg a 400 mg por dia, durante 6 a 12 semanas.
O tratamento das formas graves de histoplasmose pulmonar aguda é feito com anfotericina B, com doses de 0,5 mg a 1 mg/kg/dia, durante uma a duas semanas. A dose máxima não deve ultrapassar 50 mg por dia. Depois, inicia-se o tratamento com itraconazol, com dose de 200 mg, 3 vezes ao dia, durante 3 dias. A dose de manutenção é de 200 mg, duas vezes ao dia, e deve ser mantida por 12 semanas.
O tratamento da histoplasmose cavitária pulmonar crônica geralmente é feito com itraconazol, 200 mg, 3 vezes ao dia, durante 3 dias. Depois, as doses vão de 200 mg a 400 mg por dia, durante 1 a 2 anos.
Como ocorre a transmissão da histoplasmose?As principais formas de contágio da histoplasmose são através da manipulação do solo e limpeza de lugares contaminados, pois é assim que as formas infectantes do fungo ficam suspensas no ar e são inaladas. Em geral, quanto mais fungos a pessoa inala, mais grave é a doença.
A infecção pode ocorrer durante escavações, aragem da terra, construções, visitas a grutas e cavernas, limpeza de sótãos e locais abandonados, entre várias outras atividades. A histoplasmose não é contagiosa e não é transmitida de pessoa para pessoa.
Como é feita a prevenção da histoplasmose?A prevenção da histoplasmose é feita principalmente com a limpeza regular dos locais propícios à proliferação do fungo ou desinfecção dos mesmos com formol a 3%, usando sempre máscaras e luvas. Além disso, deve-se evitar a exposição desnecessária a lugares que podem estar contaminados.
Os/As médicos/as pneumologista e infectologista são os/as especialistas indicados/as para tratar a histoplasmose.
O tempo que o albendazol leva para eliminar os vermes intestinais é variável, dependendo principalmente da forma como o intestino de cada pessoa se move. Além disso, alguns vermes são mais sensíveis à ação do medicamento, sendo mais facilmente eliminados.
Os vermes que normalmente são eliminados mais rapidamente, com apenas uma dose do medicamento, são:
- Lombrigas (Ascaris lumbricoides);
- Ancilóstomos (Necator americanus e Ancylostoma duodenale), que causam a doença conhecida como amarelão;
- Trichuris trichiura;
- Enterobius vermicularis.
Já os vermes Strongyloides stercoralis, Taenia sp. (solitárias), Hymenolepis nana e a larva migrans cutânea demoram mais tempo para morrer, sendo necessário tomar o medicamento em dose única diária por 3 dias.
Leia também:
- Quais os melhores remédios para vermes?
- Vermes em crianças: quais são os remédios seguros e quando podem ser dados?
Referências:
Albendazol. Bula do medicamento.
da Silva LA. AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA EM LONGO PRAZO DO ANTIPARASITÁRIO ALBENDAZOL EM ESTUDANTES DE UMA ESCOLA PÚBLICA NA CIDADE DE CAJAZEIRASPARAÌBA. Trabalho de Conclusão de Curso apresentado a Coordenação do Curso de Graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Campina Grande. 2013. p. 20.
Podemos dizer que o Alexa® é o "mais fraco", embora a medicina não seja uma ciência exata.
O fato é que na sua composição, ambos são anticoncepcionais combinados, ou seja, medicamentos compostos por hormônios progesterona e estrogênio, aonde o Neovlar® possui uma concentração maior desses hormônios, quando comparado ao Alexa®, sendo por isso considerado uma "pílula de alta dose".
Por ser considerado uma pílula de alta dose, o Neovlar®, está relacionado a uma menor incidência de certos distúrbios ginecológicos, como: doença benigna de mama, cistos ovarianos, gravidez ectópica, câncer de endométrio e câncer de ovário, além de doenças inflamatórias pélvicas.
Os dois anticoncepcionais, apesar de características farmacológicas diferentes, atuam de maneira semelhante, inibindo a ovulação, entre outros fatores, alcançando o objetivo de prevenção da gravidez.
No entanto, ambas as medicações possuem indicações específicas e da mesma maneira, contraindicações e interações medicamentosas individuais. Portanto, antes de iniciar qualquer medicação, especialmente anticoncepcionais combinados, converse com seu médico.
Leia também: Todas as mulheres podem tomar anticoncepcional?
Vale lembrar que os anticoncepcionais combinados protegem a mulher contra uma gravidez não planejada, porém não protegem contra doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), tão frequentes especialmente na população jovem, iniciando a vida sexualmente ativa.
A única maneira de prevenção contra DSTs é com o uso de contraceptivos de barreira, como a camisinha, sendo recomendado o seu uso em todas as relações sexuais.
O médico da família ou ginecologista, são os profissionais responsáveis por esclarecer as dúvidas, indicar a melhor opção e ou formas de prevenção contra a gravidez e as DSTs, como por exemplo, a sífilis, HIV e muitas outras.
Leia também: Quais são os tipos de DST e seus sintomas?
Sim. Ter cistos no ovário é bastante comum entre as mulheres, isso não impossibilita a mulher de engravidar.
Os cistos encontrados nos ovários são decorrentes dos folículos que não foram desenvolvidos o suficiente para formar o óvulo. Os folículos são estruturas encontradas nos ovários, que quando estimulados adequadamente, pelos hormônios femininos, se desenvolvem dando origem ao óvulo, que será liberado para as trompas e seguir em direção ao útero para que ocorra a ovulação.
Portanto a presença de cistos no ovário, desde que não alterem o ciclo menstrual, não devem ser motivo de preocupação. Serão apenas acompanhados periodicamente pelo médico/a ginecologista.
O médico/a ginecologista é o responsável pelas alterações de ciclo menstrual e sistema reprodutivo feminino, agende uma consulta para mais esclarecimentos e orientações que se façam necessárias.
Pode lhe interessar também:
Tomar a pílula é algo simples e prático, mas é comum haver dúvidas quando se vai começar a tomar o anticoncepcional pela primeira vez. Vejamos quando e como começar a tomar a pílula anticoncepcional.
Quando posso começar a tomar a pílula anticoncepcional?Existem duas formas de começar a tomar a pílula, ou no primeiro dia da menstruação, ou em qualquer outro dia do ciclo menstrual, desde que haja certeza de que não se está grávida.
- Caso comece a tomar a pílula no primeiro dia da menstruação, você já está protegida contra gravidez, e não precisa usar nenhum outro método contraceptivo.
- Caso deseje comece a tomar a pílula em outro momento do ciclo menstrual, tenha certeza de que não está grávida antes, se necessário você pode fazer um teste de gravidez.
Se for começar a tomar a pílula em outro dia que não o primeiro dia do período menstrual, você deve usar preservativo ou abster-se de relações sexuais durante uma semana, e só depois estará protegida de uma gravidez.
A proteção contra a gravidez só se inicia imediatamente se a pílula for tomada no primeiro dia da menstruação. Por isso, geralmente se recomenda que a mulher comece o contraceptivo no primeiro dia do ciclo menstrual, já que assim a proteção é imediata. Também através da menstruação é possível ter certeza que a mulher não está grávida.
Como devo tomar a pílula anticoncepcional?- Tome uma pílula por dia, de preferência sempre no mesmo horário.
- Tome as pílulas conforme a indicação da cartela, geralmente começa-se na primeira fileira de comprimidos da esquerda para a direita. Siga até o fim, sem pular comprimidos ou mudar a ordem de tomada, para não se confundir.
- Esteja atenta ao número de comprimidos da cartela. Faça uma pausa de 7 dias entre uma cartela e outra, se sua cartela for de 21 comprimidos. Não faça pausa entre uma cartela e outra, se sua cartela for de 28 comprimidos.
Se a sua cartela tiver 21 comprimidos (Ciclo 21, Yasmin, Selene, Diane 35, Elani, Microvilar, Mercilon, Tamisa, etc), ao se terminar o último comprimido da cartela, deve-se aguardar sete dias para reiniciar a próxima cartela. Por exemplo, caso tenha tomado o último comprimido no domingo, aguarde até o próximo domingo para tomar o primeiro comprimido da próxima cartela.
Cartela com 28 comprimidosSe a sua cartela contém 28 comprimidos (Tamisa 30 sem parar, Elani 28, Qlaira, Mercilon 28, etc) tome os 28 comprimidos diariamente e recomece uma nova cartela no dia a seguir ao término da primeira. Não precisa fazer pausa entre uma cartela e outra.
Leia também: Terminei a cartela do anticoncepcional, quando a menstruação deve vir?
O que faço se esquecer de tomar o anticoncepcional?Se esqueceu de tomar a pílula até 12 horas do horário em que costuma tomar, tome imediatamente a pílula esquecida assim que lembrar e o próximo comprimido no horário habitual. Siga normalmente a cartela.
Se esqueceu de tomar a pílula por mais de 12 horas do horário habitual, tome a pílula esquecida e a pílula seguinte, juntas no horário habitual. Faço uso de um método contraceptivo de barreira como a camisinha durante uma semana.
Como tomar o Ciclo 21?O ciclo 21 é um anticoncepcional composto por levonorgestrel e etinilestradiol, é uma pílula muito popular, inclusive porque é distribuída gratuitamente na rede pública.
A cartela do Ciclo 21 contém 21 comprimidos. Portanto, as recomendações são as mesmas para as demais pílulas orais de 21 comprimidos.
Comece a tomar no primeiro dia da menstruação, ou em outro dia desde que saiba que não está gravida, se for iniciar o anticoncepcional sem ser no primeiro dia da menstruação, faça uso de preservativo por sete dias.
Tome a pílula regularmente, todos os dias, sem esquecimentos, de preferência no mesmo horário.
Ao término da cartela faça uma pausa de 7 dias, ou seja, recomece a segunda cartela apenas após passado uma semana.
Leia mais em: A pílula Ciclo 21 é boa?
Para mais informações sobre o uso da pílula contraceptiva consulte um ginecologista ou médico de família.
Também pode ser do seu interesse: