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Perguntas Frequentes

Labirintite tem cura? Qual é o tratamento?

Sim, a labirintite tem cura a depender de sua causa.

O tratamento da labirintite é feito após o/a médico/a identificar a causa específica da labirintite.

O tratamento visa melhorar os sintomas que incomodam a pessoa e ajudá-la na recuperação. Isso poderá envolver:

  • Uso de medicações como para evitar náusea e vômitos;
  • Realização, por parte do/a médico/a, de certas manobras no consultório médico;
  • Exercícios de reabilitação feitos em casa;
  • Uso de sedativos.

O tratamento deve ser seguido após a consulta e orientação médica. Com o tratamento a pessoa poderá apresentar uma melhora significativa da labirintite.

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Quais são as causas da acidose respiratória?

A acidose respiratória pode ser causada por diversas doenças e situações, agudas ou crônicas, dentre elas destacamos as:

  • Doenças pulmonares;
  • Tabagismo;
  • Intoxicação por álcool;
  • Intoxicação de fumaça ou substâncias tóxicas como poeira de sílica;
  • Medicamentos sedativos;
  • Anestesia geral;
  • Tumores intracranianos;
  • Obesidade;
  • Doenças neuromusculares.
O que é a Acidose respiratória?

A acidose respiratória ocorre quando há um acúmulo de gás carbônico (CO2) no organismo, que é o gás eliminado pelos pulmões durante a expiração. A retenção desse gás aumenta a concentração de ácido carbônico no sangue, levando à acidose.

Quais as causas de Acidose respiratória?

As doenças pulmonares, como crises de Asma, doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), Trauma torácico, derrame pleural ou Pneumonia, geram uma obstrução direta nas vias pulmonares, impedindo que o CO2 seja eliminado.

A exposição a substâncias tóxicas, como o tabagismo, fumaça ou poeira de sílica, aumenta a concentração de CO2 nos pulmões, causando lesão dos alvéolos, que não são mais capazes de realizar a troca do CO2 pelo O2.

Outras causas como doenças neuromusculares, obesidade, anestesia ou uso de certos medicamentos sedativos, impedem a eliminação do CO2 por causar fraqueza na musculatura torácica (músculos da respiração), levando ao que chamamos de hipoventilação (diminuição da frequência respiratória), que da mesma forma, resulta no acúmulo de CO2 nos pulmões.

Tumores intracranianos, dependendo do seu tamanho e localização, podem causar compressão do centro responsável pela respiração (centro respiratório), localizado no tronco cerebral, causando desequilíbrio nesse sistema, com consequente hipoventilação, e acúmulo de CO2.

Portanto, a acidose respiratória pode ser causada por diferentes fatores, doenças ou distúrbios que dificultam ou deprimem a respiração normal. Como resultado, o ar não é exalado adequadamente e o gás carbônico acumula-se no corpo.

Veja também: Quais são as causas da alcalose respiratória?

Quais são os sinais e sintomas de acidose respiratória?

Os sinais e sintomas da acidose respiratória incluem esforço respiratório, perda de apetite, náuseas, vômitos, fadiga, diminuição da produção de urina, hálito cetônico, dor no peito, alterações neurológicas, como dor de cabeça e confusão mental.

Qual é o tratamento da acidose respiratória?

O tratamento da acidose respiratória será determinado de acordo com a causa do problema. Pode ser indicado a administração de oxigênio e broncodilatadores nos casos de Asma e DPOC; cessar o tabagismo está sempre indicado; afastamento do trabalho, quando a causa for exposição a substâncias tóxicas no serviço; remoção de secreções respiratórias e antibióticos, nos casos de pneumonia, até neurocirurgia, nos casos de tumor intracraniano.

É necessária a avaliação médica, pelo médico da família, clínico geral ou pneumologista, para definição da causa e em seguida iniciar o melhor tratamento.

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Moringa (moringa oleífera) faz mal à saúde?

A moringa (Moringa oleífera), também chamada de acácia-branca e árvore da vida, tem sido bastante utilizada como alimento para tratar algumas doenças, entretanto, não há evidências científicas consistentes sobre sua ação no organismo humano e isto pode sim oferecer riscos à saúde.

Proibição do uso de Moringa pela Anvisa Pó de Moringa

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) proibiu temporariamente a fabricação, importação, propaganda, distribuição e venda de suplementos alimentares e alimentos que contenham Moringa (Moringa oleífera).

A proibição se deu pelo fato de que não existe avaliação e comprovação de segurança do uso da planta em alimentos. Além disso, a Anvisa constatou que há diversos produtos chamados e/ou constituídos de Moringa oleífera que trazem indicações terapêuticas não permitidas para alimentos como a cura do câncer, tratamento de doenças cardiovasculares, diabetes, aumento de colesterolentre outras.

O posicionamento da Anvisa de proibir o consumo da moringa se deve a violação da legislação sanitária. Este mesmo posicionamento também pode ser aplicado à saúde pública pelos riscos do uso da planta sem comprovação científica para fins de cura e tratamento de doenças, o que pode oferecer riscos à saúde.

Embora a moringa seja comercializada em cápsulas por lojas de produtos naturais, farmácias e pela internet, estudos que comprovem os seus benefícios para a saúde humana ainda são preliminares e foram realizados apenas em animais. As pesquisas com moringa efetuadas em seres humanos são poucas e pequenas, o que não permite resultados conclusivos.

Por estes motivos a comercialização e o consumo de moringa na forma de farinha, chá, cápsula, pó e sementes foi proibido pela Anvisa por meio da Resolução – RE no 1478, de 6 de junho de 2019.

Propriedades em estudo da Moringa

A moringa possui grandes concentrações de vitaminas, minerais, carotenoides, quercetina e vitamina C. Por causa de suas propriedades nutricionais, estudos estão sendo efetuados para comprovar, em seres humanos, os seguintes efeitos:

  • Antioxidante
  • Analgésico
  • Anti-inflamatório
  • Antidiabético
  • Vasodilatador
  • Anticolinérgico
  • Antirreumático
  • Cicatrizantes

As plantas medicinais e os fitoterápicos são muito utilizados como coadjuvantes no tratamento de diversas doenças e possuem efeitos semelhantes aos medicamentos. Deste modo, podem produzir efeitos positivos como redução da glicose no sangue, diminuição do colesterol e melhorar o humor. Porém, também possuem efeitos colaterais e podem trazer riscos à saúde.

Não utilize fitoterápicos sem indicação de um/a fitoterapeuta ou outro/a profissional de saúde, e use plantas medicinais com atenção e cautela.

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Lipodistrofia tem cura? Qual o tratamento?

Lipodistrofia não tem cura, mas existem tratamentos capazes de minimizar os seus efeitos. Dentre os tratamentos mais eficazes para a lipodistrofia estão:

  • Correções estéticas através de enxertos permanentes ou provisórios;
  • Cirurgias plásticas, como mamoplastia (redução das mamas), implante de próteses de silicone em determinadas partes do corpo e lipoaspiração;
  • Exercícios físicos visando hipertrofia muscular e perda de peso;
  • Controle das alterações metabólicas comumente associadas à lipodistrofia, como aumento dos níveis de colesterol, triglicérides e açúcar no sangue.

A lipoaspiração é uma boa opção de tratamento para os casos de acúmulo de gordura (lipo-hipertrofia). A gordura retirada também pode ser usada como enxerto em áreas com perda de gordura (lipoatrofia), como nádegas e coxas.

Injeções com um tipo de gel (polimetilmetacrilato) também podem ser usadas para preencher a perda de gordura em locais como rosto, nádegas, pernas e braços. Porém essa medicação apresenta riscos importantes quando utilizada de maneira errada, ou em doses acima das recomendadas pela ANVISA e sociedade médicas.

Os exercícios físicos produzem bons efeitos estéticos, pois desenvolvem a musculatura das pernas e dos braços e ajudam a definir a silhueta corporal.

O exercício também é importante para combater o acúmulo de gordura nos órgãos, além de ajudar a baixar os níveis de colesterol, triglicerídeos e açúcar no sangue.

A lipodistrofia é uma síndrome que provoca alterações no metabolismo e na distribuição da gordura corporal.

Portanto, tanto as medicações, procedimentos cirúrgicos e exercícios físicos, devem sempre ser realizados por profissionais habilitados a fim de evitar maiores problemas para a saúde.

Por que é importante tratar a lipodistrofia?

O tratamento da lipodistrofia é importante para melhorar a estética corporal do paciente e restabelecer a sua autoestima.

A lipodistrofia pode ser originada pelo uso de medicamentos, como antirretrovirais em pacientes HIV, e a insulina, em pacientes diabéticos, e uma das causas de abandono do tratamento adequado é exatamente esse efeito colateral, pela perda de autoestima que ela provoca nos casos mais graves.

Além disso, os distúrbios metabólicos podem aumentar o risco de doenças cardiovasculares, pancreatite, diabetes, osteoporose, necrose (morte) da cabeça do fêmur, entre outras complicações.

O tratamento da lipodistrofia é multidisciplinar, podendo incluir médico infectologista, dermatologista, cirurgião plástico, cardiologista e endocrinologista, além de enfermeiro, psicólogo, assistente social, farmacêutico, nutricionista, educador físico e fisioterapeuta.

Leia também: O que é lipodistrofia e quais os sintomas?

Há problema em tomar a pílula com outro líquido além da água?

O ideal é com água e longe das refeições para garantir total absorção, mas não há sérios problemas em tomar com outros líquidos ou próximo das refeições.

O que é quando uma pessoa tem sangramento anal?

Sangramento anal pode ser causado por várias doenças. A mais comum é hemorroidas e, sendo assim, é recomendado procurar o/a médico/a.

O sangramento anal pode ter várias explicações, mas está relacionado principalmente com hemorroida e fissura anal.

Deve-se diferenciar o sangramento anal do sangramento que pode ser observado nas fezes. O sangramento anal é de coloração vermelho vivo, em geral observado pela pessoa ao se limpar com papel higiênico ou mesmo no vaso sanitário. O sangramento que vem misturado com as fezes, geralmente tem uma coloração mais escurecida e apresenta outras causas que devem ser abordadas de outra forma.

As hemorroidas, vasos que se dilatam na região do ânus, podem ser escoriadas durante a passagem das fezes e, ao haver pequenas rupturas na pele anal, causa o sangramento.

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Como saber se tenho hemorroida e quais sao os sintomas?

Um sangramento volumoso e com grande perda de sangue é uma situação de emergência e deve ser tratada com prontidão. Um sangramento de pequena quantidade também deve ser tratado, mas pode ser feito em acompanhamento ambulatorial ou em consulta com clínico/a geral, médico/a de família ou proctologista.

Uma alimentação rica em fibras e uma adequada ingestão de água pode facilitar o funcionamento do intestino e evitar fezes endurecidas que promovem o sangramento.

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O que e fissura anal e quais podem ser as causas?

O que pode causar hemorroida?

Sinto os seios e músculos endurecidos e doloridos, o pode ser?

Deve ser uma dor osteo-muscular decorrente de algum esforço físico ou alguma outra situação que afete seus nervos, músculos e tendões, pode procurar um clínico geral.

Vai demorar para sair as manchas de catapora?

As manchas podem demorar para sumirem, mas muitas delas podem não desaparecer mais, principalmente se o doente tomar sol quando está com catapora.

Citrato de sildenafil aumenta o nível do Gama-GT?

Sim, muito raramente, mas pode aumentar. O Citrato de Sildenafil pode levar a aumento da Gama-GT e de outras enzimas e marcadores de lesão hepática em casos de hepatotoxicidade provocada pelo medicamento.

No entanto, a hepatotoxicidade provocada pelo Sildenafil é um evento considerado muito raro e geralmente vem acompanhada de sintomas como dor abdominal, náuseas, vômitos, cor amarelada da pele (icterícia), entre outros. Além disso, outros exames também mostram valores alterados como aumento das transaminases (TGO e TGP) e das bilirrubinas no sangue.

No seu caso, o aumento isolado da Gama GT, ou seja, sem sintomas acompanhantes ou outras alterações laboratoriais, pode não ter nenhum significado clínico. O Gama GT inclusive, pode estar aumentado em casos de ingestão de álcool ou de medicamentos barbitúricos, antes da realização do exame. Além disso, pequenas elevações nos valores de enzimas hepáticas, como Gama GT, TGO e TGP, podem ocorrer em indivíduos normais.

O Citrato de Sildenafil, de nome comercial Viagra, é um dos principais fármacos utilizados no tratamento da impotência sexual, que é a incapacidade de atingir ou manter uma ereção satisfatória para o desempenho sexual. 

Não há ainda muitos estudos sobre a relação entre o Sildenafil e a sua toxicidade no fígado, da mesma forma ainda não são conhecidos por quais mecanismos esse tipo de toxicidade pode ocorrer. 

Leia também: Tomar Viagra faz mal? Quais os efeitos colaterais?

É válido lembrar que uso de citrato de sildenafila também precisa ser acompanhado por um médico, principalmente se for um uso recorrente, por conta de possíveis efeitos adversos e interações medicamentosas.

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Impotência sexual tem cura? Qual o tratamento? 

Tenho SOP e comecei a tomar metformina, estou com um mês de atraso menstrual, posso estar grávida?

É possível sim.  Apesar da Síndrome de ovário policístico (SOP) ser sabidamente uma causa comum de infertilidade, a mulher que mantém relações sem uso de contraceptivo também corre o risco de engravidar. Depende de muitas variáveis, uma dela é a relação de medicamentos que faz uso regular, como a metformina.

A SOP se caracteriza por irregularidade menstrual, sinais como obesidade leve, acne, hirsutismo (excesso de pelos grossos e escuros, em regiões mais comuns nos homens), além do aumento da resistência à insulina e exclusão de outras doenças. Como opções de tratamento, devido o aumento da resistência à insulina, um dos tratamentos habituais é o uso regular de metformina. 

Entretanto a metformina, prescrita na intenção de auxiliar na redução do peso e na regularidade dos ciclos menstruais, possibilitando a ovulação, aumenta as chances de engravidar. Portanto, as mulheres que não desejam engravidar neste período, devem fazer uso de algum anticoncepcional.

No caso de suspeita de gravidez deve procurar atendimento de ginecologista/obstetra, o quanto antes, realizar testes de gravidez e seguir as orientações de acordo com o resultado encontrado.

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Unha encravada: quais as causas e como desencravar?

A unha encravada surge quando a borda da unha cresce para dentro da pele do dedo do pé. A pele ao longo da borda da unha encravada pode ficar vermelha e infectada. Os sinais e sintomas podem incluir dor, vermelhidão e inchaço ao redor da unha. O dedão do pé geralmente é o mais afetado, mas qualquer unha do pé pode ficar encravada.

Uma unha encravada pode ter várias causas. As mais comuns incluem o uso de calçados apertados ou largos, além de unhas que não são cortadas adequadamente. Algumas deformidades do pé ou dos dedos também podem exercer pressão adicional sobre os dedos e causar o problema.

A unha encravada pode surgir quando uma pressão é exercida no dedo do pé. Essa pressão é causada pelo uso de sapatos muito apertados ou que não servem direito. Pessoas que andam com frequência ou praticam esportes, por exemplo, podem ter unha encravada se utilizarem calçados apertados.

Quando as unhas dos pés não são devidamente aparadas ou cortadas, também podem ficar encravadas pelas seguintes razões:

  • Se as unhas dos pés forem cortadas muito curtas ou com as bordas arredondadas, em vez de serem cortadas retas, a unha pode se curvar ao crescer e ficar encravada na pele;
  • Cutucar ou arrancar os cantos das unhas também pode causar uma unha encravada.

Algumas pessoas já nascem com unhas curvadas, que tendem a “enterrar-se” na pele, enquanto outras têm unhas grandes demais para os dedos dos pés, o que também pode gerar o problema. Esmagar o dedo do pé ou outras lesões também podem causar unha encravada.

Como desencravar unha encravada?

Para desencravar uma unha encravada, siga os seguintes passos:

1) Mergulhe o pé em água quente 3 a 4 vezes ao dia, durante 20 minutos. Durante o resto do tempo, mantenha o dedo do pé seco;

2) Aplique uma massagem suave na pele inflamada;

3) Coloque um pequeno pedaço de algodão ou de fio dental embaixo da unha. O algodão ou o fio dental devem estar úmidos com água ou antisséptico.

Ao aparar as unhas dos pés:

1) Mergulhe brevemente o pé em água quente para amolecer as unhas;

2) Use um cortador de unhas limpo e afiado;

3) Corte as unhas dos pés em linha reta nas pontas. Não deixe os cantos afunilados ou arredondados, nem corte demais os cantos da unha;

4) Não tente cortar a parte encravada da unha, pois isso só irá piorar o problema;

5) Procure usar sandálias ou chinelos até que a unha já não esteja encravada.

Se a unha continuar encravada ou voltar a encravar, o tratamento deve ser feito por um podólogo, médico de família, ou dermatologista. A unha encravada pode se tornar grave em pessoas com diabetes, má circulação sanguínea e problemas neurológicos.

Nesses casos, a parte encravada da unha é removida e levará de 2 a 4 meses para a unha voltar a crescer. Se o dedo do pé estiver infectado, podem ser prescritos medicamentos antibióticos.

O tratamento para unha encravada geralmente controla a infecção e alivia a dor. Contudo, a condição tende a voltar se a pessoa não tiver bons cuidados com os pés.

Pessoas com diabetes, danos nos nervos da perna ou do pé, má circulação nos pés ou infecção na unha, não devem tentar tratar a unha encravada em casa. Nesses casos, recomenda-se procurar um podólogo, médico de família ou dermatologista. O mesmo deve ser feito se o tratamento feito em casa não funcionar e a unha encravada piorar.

Estou tomando vários remédios juntos para tratamento de uma infecção e estou com dormência "leve" na boca, existe algum risco?

O uso de mais de um medicamento ao mesmo tempo pode sim aumentar a chance de desenvolver efeitos colaterais, pelo que chamamos de "interação medicamentosa", que nada mais é do que uma substância aumentar, ou reduzir o efeito da outra. Por isso sempre recomendamos que aguarde entre 30 minutos a 1 hora para tomar diferentes tipos de remédios.

Entretanto, a "dormência na boca" não é um efeito colateral comum de uso de vários medicamentos, geralmente os efeitos colaterais estão mais relacionados a alterações no trânsito intestinal, como diarreia e constipação, ou sensação de queimação no estômago (azia); como também é comum a queixa de insônia ou sonolência diurna.

Nesse caso é importante pensar em outras situações que causam dormência na boca, como quadro de ansiedade, aumento de pressão arterial, distúrbios hormonais, enxaqueca, até herpes labial nos dias que antedem as lesões na boca.

Portanto vários fatores devem ser levados em consideração, como doses dos remédios, se está fazendo uso ao mesmo tempo, ou consegue dar uma distância entre eles; se é portador de outras comorbidades, como hipertensão arterial ou doenças da tireoide, patologias que podem causar a dormência na face; entre outras.

Para isso é importante que retorne ao seu médico, que lhe prescreveu o tratamento, e informe a ele o surgimento da dormência na boca, o quanto antes. Pode ser necessário avaliação complementar além da avaliação clínica, para dar seguimento a investigação desse sintoma e devido tratamento.

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