Perguntas Frequentes
Não existe risco de engravidar se não houver relações, entretanto se houver relações deverá fazer uso de algum contraceptivo, de preferência contraceptivo de barreira, como a camisinha, para além de evitar a gravidez, evitar também as doenças sexualmente transmissíveis (DSTs).
A medicação injetável após alguns dias de atraso já não protege mais a mulher contra uma gravidez não planejada. Mais de 3 meses sem o uso, indica que o organismo provavelmente já está preparado para adequada ovulação e concepção.
No caso de desejar retornar o uso da mesma medicação, não há problemas, basta lembrar de fazer o uso como se fosse a primeira vez novamente, conforme orientação médica. A primeira injeção deve feita no dia estipulado pelo fabricante e demais doses a cada 30 dias (para medicação mensal) e 90 dias (para trimestral).
Lembrar também, que o primeiro mês não confere total proteção, o organismo irá se readaptar ao mecanismo de ação do anticoncepcional. Por isso, durante todo o primeiro mês de uso, no caso de relações, deverá acrescentar outro método de contracepção. O qual mais uma vez indicamos a camisinha, devido aos riscos de DSTs, doenças geralmente não visíveis, mas que causam graves problemas à saúde de ambos, e muitas vezes não tem tratamento definitivo, como a Aids e herpes genital.
Leia também: DST tem cura? Qual é o tratamento?
No caso de preferir trocar a medicação, recomendamos retornar ao seu médico ginecologista, para uma avaliação de quais opções de contraceptivos são adequadas para o seu caso, de acordo com as suas características clínicas, riscos e benefícios e também avaliar as contraindicações.
Pode lhe interessar também: Posso trocar de anticoncepcional sem ir ao ginecologista?
A principal vantagem da minipílula anticoncepcional é o fato de ser composta apenas por um hormônio: a progesterona. Isso permite que a minipílula seja usada durante a amamentação e em outras situações em que o hormônio estrógeno é contraindicado.
As pílulas anticoncepcionais convencionais (combinadas) possuem 2 hormônios: estrógeno e progesterona. A minipílula é especialmente indicada durante a amamentação, já que não inibe a produção de leite. O seu uso pode ter início na 6ª semana após o parto.
Outras situações em que a minipílula é preferível:
- Enxaqueca;
- Mulheres com mais de 35 anos, fumantes ou obesas;
- História de trombose;
- Pressão alta ou doenças cardiovasculares;
- Lúpus Eritematoso Sistêmico com doença vascular;
- Triglicerídeos elevados;
- Insuficiência cardíaca;
- Doença vascular cerebral.
A minipílula possui doses muito baixas de progestógeno, mas ainda assim é eficaz para prevenir a gravidez, .
Além da contracepção, a minipílula previne doenças benignas de mama, câncer de endométrio ou de ovário e ainda doença inflamatória pélvica.
O médico ginecologista ou o médico de família poderá dar maiores informações e orientar quanto à pílula anticoncepcional mais indicada em cada caso.
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É bem difícil conseguir saber se está grávida tocando ou apertando a barriga, mesmo após o atraso menstrual. Um profissional de saúde experiente pode sentir, ao apertar o pé da barriga, com a mulher deitada de barriga para cima, algo firme que parece escorregar. Isso pode indicar gravidez, mas também pode ter outras causas.
Entretanto, existem outros sinais que podem aparecer e que são mais fáceis de detectar. O atraso menstrual é o principal sinal para suspeitar de gravidez. Outros sinais possíveis são:
- Corrimento rosado;
- Pequeno sangramento vaginal;
- Cólica;
- Aumento ou dor nas mamas.
Outros sintomas que podem surgir nas primeiras semanas de gravidez são cansaço, náuseas, vômitos ou sensibilidade ao cheiro de comida.
Mesmo que estes sintomas não apareçam, isso não quer dizer que não esteja grávida. Se suspeitar que está grávida, faça um teste de farmácia, consulte um médico de família ou um ginecologista.
Leia mais sobre sintomas de gravidez em:
- Sangramento após relação no período fértil indica gravidez?
- Com quantos dias aparecem os primeiros sintomas de gravidez?
Referências:
Davidson L. Early Signs of Pregnancy and How Your Stomach Feels. We Have Kids. March 3, 2022.
Gurevich R, Levine B. How Soon After Sex Do You Get Pregnant? - Early pregancy symptoms. Very Well Family - Trying to conceive. Updated on November 28, 2022
Siyanga B. Can you tell that you’re pregnant by touching your stomach? Quora
Symptoms of Early Pregnancy. American Pregnancy Association.
Emagrecer é parte do tratamento para quem tem trombose e está acima do peso, mas se pode ou não tomar remédio para emagrecer vai depender do medicamento em questão e do que o seu médico vai fazer (porque é ele quem vai ter que te dar a receita) e vai depender dos riscos que vocês dois querem correr.
Sim, coceira na vagina pode ser candidíase, uma infecção vaginal causada pelo fungo Candida albicans. A candidíase pode causar coceira na vulva, coceira na entrada da vagina e coceira dentro da vagina.
Além de coceira vaginal, a candidíase pode causar o aparecimento de corrimento vaginal branco espesso e abundante, semelhante a requeijão, ardência nos grandes lábios e na vagina, dor durante a relação sexual, dor ao urinar, vermelhidão e inflamação da vulva (parte externa da vagina).
Como aliviar a coceira na vagina em caso de candidíase?O tratamento da candidíase é realizado com pomada ginecológica para coceira, creme, comprimidos vaginais ou supositórios e comprimidos orais. Para aliviar a coceira e a ardência na vagina são usados remédios antifúngicos, como miconazol, clotrimazol, tioconazol e butoconazol.
A pomada ginecológica ou o remédio antifúngico podem precisar ser usados por até 7 dias. Se a mulher não tiver infecções repetitivas, pode ser indicado um medicamento de 1 dia, tomado em dose única.
Quando a coceira nas partes íntimas femininas e os outros sintomas são mais graves ou quando a mulher tem candidíase vaginal com frequência, pode ser necessário usar medicação por até 14 dias, além de pomada ginecológica com azol ou tomar comprimidos de fluconazol todas as semanas para prevenir novas infecções.
Além da candidíase, o que mais pode causar coceira na vagina?A coceira na vagina também pode ser causada por certos distúrbios da pele ou infecções sexualmente transmissíveis (ISTs). Em casos raros, o prurido vaginal pode ser sintoma de câncer de vulva.
Coceira na vulva ou na entrada da vagina em, geral, tem como causas alergia ou irritação. Já uma coceira dentro da vagina pode ser sintoma de alguma infecção causada por fungos ou bactérias. Nesse caso, além da coceira, é comum haver corrimento vaginal e inchaço local.
Abaixo seguem as principais causas de coceira na vagina, na vulva ou na região ao redor da vagina.
1. AlergiaA exposição da vagina a produtos químicos irritantes pode causar coceira. Esses irritantes podem desencadear uma reação alérgica que cria uma erupção cutânea com coceira em várias áreas do corpo, incluindo a vagina.
A alergia pode ser causada por calcinha de nylon, sabonete, absorvente, perfume, desodorante, amaciante de roupa, sprays femininos, duchas, cremes, pomadas, papel higiênico perfumado, entre outros.
O uso de calcinhas de material sintético e o uso frequente de calça jeans, sobretudo nos dias mais quentes, podem irritar a vulva (parte externa da vagina), provocando coceira e aumentando as chances de candidíase.
O que fazer: quando a coceira na vagina é causada por alergia, é necessário identificar o que está provocando a reação alérgica e afastar o agente irritante para acabar com a coceira. Além disso, é importante usar calcinhas de algodão e evitar o uso de calças jeans apertadas.
2. Doenças da peleAlgumas doenças de pele, como eczema e psoríase, podem causar vermelhidão e coceira na região da vagina.
No eczema, surge uma erupção avermelhada com textura escamosa e que coça. A psoríase provoca o aparecimento de manchas vermelhas escamosas, sobretudo no couro cabeludo e nas articulações. Porém, às vezes, esses sintomas também podem ocorrer na vagina.
O que fazer: na maioria das vezes, o tratamento das doenças de pele que causam coceira na vagina é feito com pomadas e remédios aplicados diretamente no local. Em alguns casos, pode ser necessário tomar medicamentos por via oral.
3. VaginoseAlém de coceira na vagina, leva ao aparecimento de corrimento vaginal cinzento e normalmente com mau cheiro, dor durante as relações sexuais e ardência ao urinar.
A vaginose surge quando ocorre um desequilíbrio nas bactérias que compõem a flora vaginal ou no pH da vagina. É parecida com uma infecção vaginal causada por fungos, como a candidíase.
O que fazer: o tratamento da vaginose pode ser feito com medicamentos antibióticos orais ou pomada vaginal com antibiótico. A vaginose pode ser transmitida para o parceiro, por isso ele também pode precisar receber tratamento.
4. Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs)Além de coceira na vagina, as infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), antes chamadas de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), podem causar dor, sensação de formigamento, queimação, aparecimento de corrimento com cheiro e feridas. Clamídia, herpes genital, tricomoníase e gonorreia estão entre as ISTs mais comuns.
O que fazer: o tratamento da infecção sexualmente transmissível depende da doença e da sua causa. Nas infecções causadas por vírus, são usados medicamentos antivirais específicos para a doença. Nas doenças causadas por bactérias e fungos são utilizados medicamentos antibióticos e antifúngicos, respectivamente.
5. Menopausa e alterações hormonaisA menopausa pode causar coceira na vagina devido à falta de lubrificação vaginal, provocada pela queda dos níveis do hormônio estrógeno.
Gravidez, pré-menopausa e uso de anticoncepcional hormonal também podem causar alterações hormonais que levam à secura vaginal, o pode causar coceira na vagina.
O que fazer: uma vez que a coceira na vagina nesse caso é causada pela falta de lubrificação, o uso de lubrificantes vaginais pode ajudar a aliviar a coceira. Se o prurido for muito intenso, pode ser indicada a aplicação de pomada vaginal de estriol.
6. Líquen esclerosoCausa coceira na vagina e o aparecimento de vários pontinhos brancos na pele. O líquen escleroso pode estar relacionado com alterações hormonais e imunidade baixa.
O que fazer: o objetivo do tratamento do líquen escleroso é aliviar os sintomas e acelerar a cicatrização. Se os sintomas forem leves, pode não ser necessário tratamento. O tratamento pode incluir:
- Anti-histamínicos;
- Medicamentos para acalmar o sistema imunológico (em casos graves);
- Corticoides orais ou em pomadas para diminuir a inflamação e reduzir a resposta imune;
- Injeções de corticoides na lesão;
- Vitamina A em pomada ou comprimido;
- Terapia com luz ultravioleta.
Caracteriza-se pelo aparecimento de lesões na vagina e não tem uma causa conhecida. Provoca coceira intensa na vagina e pode evoluir para câncer de vulva.
O que fazer: o tratamento da coceira na vagina causada por líquens vulgares geralmente é feito com pomada vaginal de corticoide. A pomada pode eliminar completamente os sintomas em mais de 70% dos casos.
A aplicação da pomada vaginal, em geral, é realizada duas vezes ao dia, por três meses, além de doses de manutenção posteriormente. Em alguns casos, pode ser necessário manter as doses de manutenção por até 10 anos.
8. Câncer de vulvaEm casos raros, a coceira na vagina pode ser um sintoma de câncer de vulva, que é a parte externa do órgão genital feminino. Inclui os lábios interno e externo da vagina, o clitóris e a abertura da vagina.
O câncer de vulva nem sempre causa sintomas. No entanto, quando os sintomas ocorrem, eles podem incluir coceira, sangramento anormal ou dor na região vulvar.
O que fazer: o tratamento do câncer de vulva normalmente é feito através de cirurgia para retirar o tumor. A radioterapia também pode ser indicada. O tratamento é feito por meio da aplicação de radiação no local para destruir as células cancerosas.
Quando procurar um médico em caso de coceira na vagina?É importante consultar um médico ginecologista ou médico de família quando a coceira na vagina for intensa. A mulher também deve procurar o médico se a coceira persistir por mais de uma semana ou vier acompanhada de algum dos seguintes sintomas:
- Feridas ou bolhas na vulva;
- Dor ou sensibilidade na região genital;
- Vermelhidão ou inchaço na vagina;
- Dificuldade para urinar;
- Corrimento vaginal;
- Dor ou desconforto durante a relação sexual.
Em caso de coceira na vagina, na vulva ou em qualquer local das partes íntimas femininas, consulte um médico ginecologista ou médico de família para fazer uma avaliação e receber o tratamento adequado.
Sim, tuberculose miliar tem cura, mas é muito importante iniciar o tratamento o mais rápido possível, caso contrário a doença pode ser fatal. O tratamento da tuberculose miliar pode inclusive ser iniciado antes de haver um diagnóstico definitivo, uma vez que a taxa de mortalidade é alta sem um tratamento precoce.
O tratamento da tuberculose miliar segue o mesmo esquema da tuberculose pulmonar, com o uso de 4 medicamentos antibióticos: rifampicina, isoniazida, pirazinamida e etambutol.
A primeira fase do tratamento tem uma duração de 2 meses e inclui a rifampicina, a isoniazida, a pirazinamida e o etambutol. A segunda fase do tratamento dura 4 meses e inclui apenas a rifampicina e isoniazida. Todas as medicações são tomadas por via oral. O tratamento pode durar mais tempo caso haja acometimento do sistema nervoso central.
Pacientes que nunca receberam qualquer tratamento para tuberculose ou que abandonaram o tratamento em menos de 30 dias, são tratados com o seguinte esquema:
⇒ 1ª fase (2 meses): Rifampicina + Isoniazida + Pirazinamida + Etambutol
⇒ 2ª fase (4 meses): Rifampicina + Isoniazida.
Dependendo da gravidade do caso ou se houver ausência de resposta a esse esquema terapêutico, o tratamento da tuberculose miliar pode ser prolongado com outras combinações de medicamentos.
Lembrando que o tratamento da tuberculose é disponibilizado gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
Saiba mais em:
Tuberculose miliar é contagiosa? Como se transmite?
Usar lentes de contato coloridas (com ou sem grau) não faz mal, desde que as lentes sejam utilizadas corretamente. O fato da lente de contato ser colorida não prejudica a visão, mas o seu uso requer os mesmos cuidados que as lentes de contato convencionais.
O grande risco para as pessoas que usam lentes de contato coloridas apenas para fins estéticos é o fato de não conhecerem os procedimentos corretos de limpeza, cuidados e uso das lentes.
Há inclusive quem chega a compartilhar a lente com outras pessoas, sem saber que as lentes de contato nunca devem ser partilhadas pois podem transmitir infecções.
É importante lembrar que o uso inadequado de qualquer lente de contato, mesmo sem grau, pode provocar sérias complicações para a visão, que vão desdedor e visão embaçada a infecções e úlceras que podem levar à cegueira.
Sem os cuidados adequados de manuseio e limpeza das lentes de contato, elas podem acumular bactérias e fungos que podem causar alergias e infecções na córnea. Nos casos mais graves podem ocorrer úlceras, com necessidade de transplante de córnea.
Veja aqui as complicações que as lentes de contato podem causar à visão.
Por isso, se pretende usar lentes de contato coloridas deve primeiro marcar uma consulta com um médico oftalmologista.
Sim, hidrocefalia tem tratamento e pode ser curada a depender da causa. O tratamento da maioria dos casos de hidrocefalia é feito com as chamadas válvulas de derivação.
Neste procedimento, um cateter é colocado em contato com o liquor dentro do cérebro para drenar o líquido para outra parte do corpo. O sistema é composto por um cateter ligado a uma válvula que limita a quantidade de líquido a ser drenado.
Uma extremidade do cateter fica dentro do cérebro em contato com o liquor, enquanto que a outra é passada por baixo da pele até um local do corpo capaz de receber o líquido, que pode ser a veia jugular ou a cavidade abdominal.
Em alguns casos pode ser realizado por algum tempo uma derivação externa, ou seja, uma das extremidades drena o excesso de líquido para um suporte fora do corpo.
Outra forma de tratar a hidrocefalia é através da neuroendoscopia, geralmente utilizada em casos de hidrocefalia obstrutiva, que ocorre quando existe algum impedimento no fluxo do liquor.
A neuroendoscopia funciona da seguinte forma:
- Realiza-se um pequeno furo no crânio;
- Um tubo com uma câmera de vídeo (endoscópio) é introduzido até o cérebro;
- Faz-se uma pequena perfuração numa membrana muito fina do cérebro para servir de passagem para o líquido cefalorraquidiano poder fluir, corrigindo a obstrução;
- O liquor volta a circular mais facilmente e a hidrocefalia é curada.
A grande vantagem da neuroendoscopia no tratamento da hidrocefalia é a possibilidade de tratar a hidrocefalia sem introduzir um material estranho no organismo. Contudo, nem sempre é possível utilizar o método, que é mais indicado para hidrocefalias obstrutivas.
Consulte um médico neurocirurgião para esclarecer as suas dúvidas em relação ao tipo de hidrocefalia e a melhor forma de tratamento.
Leia também: O que é hidrocefalia e quais os sintomas?
Hiperplasia mesotelial significa um aumento anormal de células do mesotélio, que é a camada que reveste algumas partes internas do corpo tais como a pleura, nos pulmões; o pericárdio, no coração; o peritônio, no abdome e a túnica vaginalis, nos testículos.
A hiperplasia mesotelial é um sinal que pode estar presente em diferentes situações como no caso de uma inflamação ocorrida na pleura (inflamação no mesotélio do pulmão). Esse aumento anormal das células também pode levar à formação de tumores chamados mesoteliomas, que podem ser benignos ou malignos.
O mesotelioma maligno é um tipo raro de câncer causado principalmente pela exposição ao amianto (asbesto), material usado para produzir telhas e caixas d'água. O seu tratamento baseia-se em cirurgia, quimioterapia e radioterapia.
O clínico geral é o médico indicado para identificar as alterações surgidas no mesotélio e encaminhar ao especialista mais adequado ao caso.
Leia também: Hiperplasia pode virar câncer?
Tomar a pílula do dia seguinte 2 vezes na mesma semana pode não ser seguro para a saúde. Isso porque ela não foi testada para o uso repetido e contém uma quantidade elevada de hormônio. O uso frequente da pílula do dia seguinte pode desregular e dificultar o reconhecimento das fases do ciclo menstrual, assim como do período fértil.
O correto é tomar a pílula do dia seguinte em dose única como método contraceptivo de emergência em situações pontuais, como em uma relação em que o método contraceptivo tenha falhado. Ela não deve ser usada como método anticoncepcional de rotina.
A pílula do dia seguinte não funciona para prevenir a gravidez nas relações sexuais desprotegidas após o seu uso. Por isso, após seu uso, o correto é usar um método de barreira, como o preservativo.
Para uso rotineiro, há outros métodos anticoncepcionais mais eficazes. Um médico de família ou um ginecologista são os profissionais mais indicados para ajudar na escolha do melhor anticoncepcional.
Leia também:
Referências:
Diad. Bula do medicamento.
FEBRASGO. Pílula do dia seguinte - Posicionamento Febrasgo.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Anticoncepção de emergência : perguntas e respostas para profissionais de saúde. 2. ed. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2011. p.14, 23, 30.
Depende. Sentir fadiga constantemente pode sinal de algumas doenças, como: anemia, doenças cardíacas, reumáticas, neurológicas, ou ainda transtornos psíquicos como estresse, ansiedade ou depressão. Contudo, uma das principais causas de fadiga excessiva é a má qualidade do sono, já que pessoas que não têm um sono reparador à noite se sentem frequentemente sonolentas e cansadas ao longo do dia.
Pessoas com anemia sentem um cansaço constante porque têm pouca hemoglobina circulante no sangue. A hemoglobina está presente nos glóbulos vermelhos do sangue e é responsável pelo transporte do oxigênio para os tecidos do corpo. A falta de hemoglobina diminui a oxigenação das células, reduzindo a produção de energia e gerando a fadiga.
As doenças cardíacas graves podem gerar uma fadiga constante, como por exemplo casos de insuficiência cardíaca e miocardite. Na insuficiência cardíaca, o cansaço é decorrente da dificuldade que o coração tem em bombear sangue suficiente para o resto do corpo. Na miocardite, a fadiga é causada pela inflamação do músculo cardíaco (miocardite).
Indivíduos com miocardite podem sentir ainda falta de ar, dor no peito e indisposição. A inflamação pode ser provocada pelo abuso de bebidas alcoólicas, uso de drogas, bactérias, vírus e fungos.
As doenças reumáticas e neurológicas causam fadiga por mecanismos diversos, como por exemplo as miopatias (doença neurológica dos músculos), que devido a força muscular diminuída, exigem uma oxigenação e esforço ainda maior para qualquer simples movimento.
Porém, como referido no início do texto, uma das principais causas da fadiga constante são os distúrbios do sono. Nesses casos, é comum a pessoa se sentir sonolenta e irritada durante o dia, com dificuldade de concentração e baixo rendimento nos estudos ou trabalho.
Consulte um/a médico/a clínico/a geral ou médico/a da família para investigar a causa da sua fadiga e receber o tratamento adequado.
Saiba mais em:
Especialmente durante a gestação, o consumo de frutas e o hábito de uma alimentação saudável são essenciais. Os benefícios que as frutas trazem à mãe também são repassados ao bebê e, deste modo, algumas frutas são mais benéficas que outras. A pera se enquadra nesta condição de trazer benefícios importantes para a mulher e o feto durante a período gestacional.
Nesse artigo procuramos descrever com um pouco mais de detalhes os benefícios oferecidos por essa fruta.
1. Auxilia na manutenção do pesoA pera é uma fruta que possui alta densidade nutricional. É rica em nutrientes, fibras e possui baixo teor calórico. Isto quer dizer que a pera é capaz de oferecer nutrição e, ao mesmo tempo, auxiliar na manutenção do peso por promover saciedade, e evitar o sobrepeso é importante para que não ocorram complicações durante a gravidez.
2. Promove o bom funcionamento intestinalDurante a gravidez é comum que os intestinos funcionem de forma mais lenta. Nestes casos, a pera pode ser uma importante aliada para promover o bom funcionamento intestinal. A alta concentração de fibras presentes na fruta ajuda a regular a função e estimula a motilidade intestinal. A maior concentração de fibras da fruta é encontrada em sua casca. Por este motivo, lave bem a pera e consuma sem descascá-la.
3. Ajuda a manter a hidrataçãoRica em água e potássio, a ingestão de pera auxilia na hidratação do organismo. Na gravidez o estado de hidratação da mulher deve ser observado, uma vez que a água é importante no desenvolvimento da gestação e formação do bebê. Além disso, o potássio é importante para o bom funcionamento do coração, dos neurônios e do coração.
4. Promove reforço ao sistema imunológicoA grande quantidade de vitamina C presente na pera ajuda a fortalecer o sistema imunológico a mulher grávida, reduzindo o risco de gripes e infecções. Estes distúrbios podem ser bastante prejudiciais durante a gestação.
Portanto, a pera é um alimento benéfico para ser acrescentado à sua dieta, durante e depois da gravidez, promovendo uma alimentação saudável, fundamental para o desenvolvimento do bebê e para sua saúde. Sendo assim, recomendamos que procure um/a nutrólogo/a ou nutricionista para obter um plano alimentar adequado às suas necessidade.
Leia também:
Que alimentos e bebidas devem ser evitados durante a gravidez?