Perguntas Frequentes
Os principais fatores de risco para o câncer de mama estão relacionados com a idade, com os aspectos endócrinos e genéticos.
Os aspectos endócrinos relacionam-se sobretudo com o estímulo estrogênico, seja endógeno ou exógeno, com aumento do risco proporcional ao tempo de exposição. Possuem risco aumentado:
- mulheres com história de menarca precoce (idade da primeira menstruação menor que 12 anos);
- menopausa tardia (após os 50 anos);
- primeira gravidez após os 30 anos;
- nuliparidade (mulheres que nunca engravidaram)
- terapia de reposição hormonal pós-menopausa, principalmente se prolongada por mais de cinco anos.
Outros fatores incluem:
- exposição a radiações ionizantes em idade inferior a 40 anos;
- ingestão regular de bebida alcoólica, mesmo que em quantidade moderada (30g/dia);
- obesidade, principalmente quando o aumento de peso se dá após a menopausa;
- sedentarismo.
A prática de atividade física e o aleitamento materno exclusivo são considerados fatores protetores.
A história familiar, sobretudo em parentes de primeiro grau com menos de 50 anos, é um importante fator de risco para o câncer de mama e pode indicar predisposição genética associada à presença de mutações em certos genes. Entretanto, o câncer de mama de caráter hereditário (predisposição genética) corresponde a cerca de 5-10% do total de casos.
Consulte um médico ginecologista para avaliar o risco de câncer de mama e fazer o rastreamento para diagnóstico precoce.
Vaginismo é uma contração involuntária da musculatura vaginal antes ou durante a penetração. Essa contração exagerada provoca dor, além de dificultar ou impedir uma relação ou uso de absorvente interno.
O vaginismo também impede ou dificulta a realização de exames ginecológicos (introdução de espéculo vaginal), o uso de cremes vaginais ou qualquer outro procedimento que implique a introdução de algo na vagina, mesmo que a mulher tenha a intenção de o fazer.
O vaginismo é considerado uma disfunção sexual. A contração involuntária e vigorosa da musculatura do assoalho pélvico é uma reação de defesa inconsciente, associada a situações ameaçadoras ou dolorosas.
Existem 2 tipos de vaginismo:
Primário: A mulher nunca conseguiu ter uma relação sexual completa pois a contração da musculatura ocorreu logo na primeira tentativa de penetração. Trata-se da maioria dos casos de vaginismo.
Secundário: Neste caso, a mulher mantinha relações normalmente, mas desenvolveu vaginismo após algum tempo de insatisfação com a vida sexual, passado de abuso ou traumas.
Quais são os sintomas do vaginismo?Os principais sintomas do vaginismo são: dor, desconforto ou ardência durante a relação sexual. Muitas vezes a contração fecha a vagina, impossibilitando a penetração ou, quando ela ocorre, provoca dor.
Geralmente, os músculos da parte interna da coxa também se contraem de forma involuntária, aparentemente pela ansiedade e medo dos sintomas, que a mulher já reconhece.
Essa situação leva a um ciclo vicioso de ansiedade e medo ⇒ contração ⇒ dificuldade ou impossibilidade de penetração ⇒ aumento das contrações involuntárias ⇒ dor na penetração ⇒ mais contração ⇒ mais dor.
Isso faz com que a mulher evite cada vez mais ter relações sexuais e se afaste do parceiro aos primeiros sinais de carícias.
Mulheres com vaginismo também têm grande dificuldade em fazer exames ginecológicos e colocar absorventes internos pelo já exposto. Qualquer tentativa de penetração na vagina, mesmo que não esteja relacionada com sexo, dispara a contração da musculatura do assoalho pélvico.
Contudo, o vaginismo pode se manifestar de diferentes formas em cada mulher. Há mulheres que não conseguem ter relações sexuais, mas conseguem realizar exames ginecológicos. Em outros casos, são capazes de ter relações apenas com penetração parcial, mas ainda sentem dor ou ardência.
Nos casos mais graves de vaginismo, a mulher pode permanecer virgem por vários anos durante o casamento, sem qualquer possibilidade de haver penetração.
Quais as causas do vaginismo?O vaginismo pode ter origem em fatores físicos ou emocionais. Dentre as causas físicas que podem impedir ou dificultar a penetração e causar dor estão:
- Inflamações e infecções vaginais;
- Lesões na vagina ou na vulva;
- Doenças sexualmente transmissíveis (DST);
- Hímen com anormalidades;
- Líquen escleroso;
- Dor crônica na abertura da vagina (vulvodinia);
- Problemas na anatomia vaginal;
- Dores no pós-parto;
- Doença inflamatória pélvica;
- Disfunções hormonais;
- Atrofia vaginal;
- Excesso de tensão dos músculos vaginais e do assoalho pélvico;
- Falta de excitação ou lubrificação vaginal;
- Endometriose.
Os principais fatores psicológicos que podem estar na origem do vaginismo são:
- Ansiedade;
- Medo de sentir dor durante a penetração;
- Traumas associados a exames ginecológicos;
- Experiências sexuais traumáticas no passado, como abusos ou violência sexual;
- Experiência insatisfatória, dolorosa ou de violação na primeira relação sexual;
- Educação sexual repressora;
- Tabus religiosos;
- Falta de informação sobre o que é uma relação sexual;
- Falta de conhecimento do próprio corpo;
- Problemas de relacionamento com o parceiro.
Quando a causa do vaginismo é alguma inflamação, infecção ou hipersensibilidade de algum nervo, o tratamento é feito com medicamentos.
Para as causas de origem psicológica, são indicadas outras formas de tratamento, como terapia sexual, técnicas de relaxamento, exercícios para os músculos do assoalho pélvico, treino de introdução de objetos específicos na vagina para combater a ansiedade e o medo, além de cirurgia, em casos mais raros.
O vaginismo tem cura e o tratamento deve ser multidisciplinar, com participação do médico ginecologista, fisioterapeuta e psicólogo.
Sim, varicose tem cura e o tratamento é feito com aplicações de medicamentos esclerosantes (escleroterapia), que provocam a formação de fibrose (cicatriz) no vaso, obstruindo a circulação sanguínea no local.
Essa obstrução irá obrigar o sangue a buscar novas veias para voltar a fluir naquela área. O resultado é o desaparecimento da varicose e uma melhoria do aspecto estético.
Outra opção é o tratamento cirúrgico com a retirada da veia danificada ou inversão do seu sentido.
Leia também: O que são varicoses?
O tratamento para varicose pode ter alguma complicação?As complicações da escleroterapia são raras. No entanto, podem surgir algumas alterações. As mais comuns são:
- Ardência no local durante alguns minutos;
- Inchaço;
- Vermelhidão.
Outras situações ou complicações menos frequentes incluem:
- Aparecimento de manchas pequenas ao redor do vaso tratado: trata-se da formação de novas varicoses (neovascularização) no local;
- Reações alérgicas locais;
- Alergia ao esparadrapo;
- Tromboflebites, reações alérgicas generalizadas e pequenas úlceras difíceis de cicatrizar podem ocorrer em casos mais graves, mas são extremamente raros.
O/a médico/a angiologista ou cirurgião/ã vascular é o responsável pelo tratamento das varicoses.
Leia também: O que é úlcera varicosa?
Pode contar em um calendário, 17 semanas para trás e saberá aproximadamente qual o dia em que engravidou.
A data exata da gravidez nem sempre é possível, porque o organismo das mulheres podem variar em dias ou horas para liberar o óvulo, além das ações que devem ocorrer para chegar a fecundação, como a vitalidade dos espermatozoides.
Os espermatozoides, dependendo das suas características, levam mais ou menos tempo para alcançar o óvulo liberado na trompa. Portanto, é quase impossível saber a data exata da gravidez.
No entanto, o tempo de gravidez estimado pelo exame de imagem, a ultrassonografia, é a forma mais fidedigna de estimar essa data.
Outra forma de estimar a data em que engravidou é pela data da última menstruação. Saiba nesse artigo como fazer esse cálculo: Como saber que dia engravidei?
Sabendo agora que está no início da gravidez, é importante entender os cuidados e necessidade que o corpo exige, para que corrabem e tenha uma gravidez saudável e prazerosa.
Sendo assim, segue abaixo alguns artigos que podem ser interessantes, sobre esse tema:
- É normal sentir cólicas no início da gravidez?
- 7 Coisas que uma grávida não deve fazer
- Que cuidados mulher com pressão alta deve ter durante a gravidez?
Para maiores esclarecimentos, converse com seu ginecologista/obstetra.
Referência:
FEBRASGO - Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia.
Nesse caso, se fez o uso correto do anticoncepcional no primeiro mês, sem esquecimentos, ou mudança de horário, estando apenas na semana entre as cartelas, é muito pouco provável que engravide, pois a eficácia do medicamento já está completa.
Os anticoncepcionais conferem eficácia de 96%, em média, a partir da primeira cartela. Durante o primeiro mês orienta-se o uso de outro contraceptivo em conjunto. Após o primeiro mês, sempre que fizer o uso de forma correta, com cuidado inclusive se fizer uso de outros medicamentos ou situações que possam interferir na sua ação do remédio, a mulher já está protegida em relação a gravidez.
O mais importante agora é que mantenha o uso do medicamento de forma correta. Inicie a segunda cartela na data estipulada, conforme orientação médica, para dar continuidade a sua proteção.
A grande maioria dos anticoncepcionais indica como intervalo entre as cartelas, o período de 7 (sete) dias, confirme com seu médico, de acordo com a sua medicação, o tempo que deve aguardar para iniciar a próxima cartela. Em alguns casos o médico orienta a emendar as cartelas.
Para mais esclarecimentos agende consulta com seu médico ginecologista.
Saiba mais sobre o assunto em:
O cateterismo vesical (ou sondagem vesical) consiste na introdução de um cateter estéril através da uretra até a bexiga, com o objetivo de drenar a urina. Deve-se utilizar técnica asséptica no procedimento a fim de evitar infecção urinária. É realizado, dentre outras causas, para:
- Esvaziar a bexiga dos pacientes com retenção urinária;
- Colher urina asséptica (em casos de infecções externas como a balanopostite) ou sem sangue (caso de mulheres menstruadas, por exemplo) para exames laboratoriais;
- Controlar o volume urinário (que pode ser facilmente aferido no coletor);
- Preparar para cirurgias (principalmente abdominais, como cesarianas, por exemplo);
- Promover drenagem urinária dos pacientes com incontinência urinária;
- Auxiliar no diagnóstico das lesões traumáticas do trato urinário.
O cateterismo vesical pode ser de alívio ou de demora. Na sondagem vesical de demora, o passo a passo é o seguinte:
- É realizada higiene íntima e depois com iodo PVPI ou clorexidina (diminuir as chances de infecção urinária como complicação do procedimento);
- A sonda é colocada, com auxílio de anestésico local que também age como lubrificante, aproximadamente 10 cm (mulheres), ou até 30 cm (homens) até visualizar o refluxo da urina.
- O balão da sonda é preenchido com água destilada, e tracionada com movimentos delicados até encontrar resistência. Em seguida, é fixada na coxa com fita adesiva.
Na sondagem vesical de alívio, as diferenças principais são o uso de sonda diferente e ao invés do coletor de drenagem de sistema fechado é utilizada a cuba rim para recolher a urina drenada.
Para mais informações sobre sondagem vesical, consulte um enfermeiro ou um médico de sua confiança.
Quando acontece um "sangramento de escape", um sangramento fora do período esperado, significa um efeito colateral comum, entre as mulheres que fazem uso de anticoncepcionais.
Nesses casos, existem duas condutas a serem tomadas: Primeiro, aguardar por um tempo, até que o organismo se adapte à medicação e não aconteça mais esses pequenos sangramentos, o que geralmente ocorre dentro de poucos meses. E a outra opção, no caso de intolerância ao efeito, ou no caso de frequência alta de sangramentos, será avaliar a troca da medicação, visto que hoje dispomos de muitas formas de contracepção eficazes.
Procure seu médico ginecologista para uma reavaliação e de acordo com as opções, poderá decidir pela melhor contracepção no seu caso.
Leia também: Posso trocar de anticoncepcional sem ir ao ginecologista?
Qual a melhor opção para evitar a gravidez atualmente?Não existe uma melhor opção, ou melhor método contraceptivo, mas o método mais adequado para cada tipo de paciente.
Atualmente, com as inúmeras opções de contraceptivos no mercado, é possível indicar uma opção terapêutica de forma mais individualizada, reduzindo assim as chances de efeitos adversos, ao mesmo tempo em que mantém a proteção contra a gravidez.
Deve ser realizada uma avaliação médica minuciosa prévia, para identificar possíveis fatores de risco e interação medicamentosa, antes de planejar o tratamento.
Após a avaliação, serão apresentadas as opções de tratamento para cada caso, as quais podemos citar aqui como as principais opções:
- Contraceptivo orais combinados (anticoncepcionais orais - pílula)
- Injeção anticoncepcional
- Implante de anticoncepcional
- Dispositivo intrauterino (DIU) e Sistema intrauterino (SIU)
- Anel vaginal
- Adesivo (patch)
- Diafragma
- Espermicida
- Camisinha (masculina e feminina)
Vale ressaltar que a camisinha é o único método que comprovadamente protege ambas as partes, de contaminação por doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), portanto, mesmo fazendo uso de outro método contraceptivo, o uso da camisinha estará sempre indicado.
Existem ainda outros métodos de proteção contra gravidez, como o coito interrompido, a tabelinha, observação do muco vaginal, sabendo que não são métodos confiáveis; e ainda, a ligadura de trompas e vasectomia.
Para maiores esclarecimentos e avaliação quanto ao método mais indicado no seu caso, fale com o médico da família ou ginecologista.
Leia também: Todas as mulheres podem tomar anticoncepcional?
Em caso de suspeita de AVC (Acidente Vascular Cerebral - "derrame"), o que se deve fazer é levar a vítima imediatamente a um serviço de urgência. Se possível, nem esperar pela ambulância.
AVC é uma emergência médica! Quanto mais rápido chegar a uma emergência, mais chances de tratamento e evitar sequelas.Durante o transporte ou enquanto se espera pela ambulância, é recomendável:
- Manter um ambiente tranquilo;
- Manter sempre um familiar junto, é fundamental que tenha alguém para responder as perguntas do socorrista, caso o paciente perca a consciência;
- Manter a via aérea desimpedida;
- Desapertar as roupas, principalmente ao nível do pescoço, tórax e abdômen;
- Manter a temperatura corporal, com ventilação ou aquecimento, dependendo do clima no local;
- Observar as suas funções vitais, se responde às perguntas e mantém contato verbal e lúcido.
Os sinais de um AVC são súbitos e podem aparecer isoladamente ou em conjunto, dependendo da área do cérebro que foi atingida. Os mais comuns são:
- Fraqueza, perda do movimento ou dormência em um braço ou perna, ou mesmo em todo um lado do corpo;
- Dificuldade na fala ou paralisia na face;
- Visão turva ou perda da visão, especialmente de um olho;
- Episódio de visão dupla;
- Dificuldade para entender o que os outros dizem, fica "confuso", "estranho";
- Tontura, perda do equilíbrio, falta de coordenação para andar ou queda súbita, normalmente acompanhada pelos outros sintomas;
- Dor de cabeça forte e persistente;
- Dor de cabeça associada a vômitos intensos.
O AVC é uma urgência médica e cada segundo é importante. Quanto mais rápido o paciente receber tratamento, maiores são as chances de tratar e evitar sequelas.
Leia também: O que fazer quando uma pessoa tem uma parada cardiorrespiratória?
Até o momento, os estudos mostram que o prejuízo pode ser igual ou pouco menor para o fumante passivo, o que já é bastante assustador, visto que existe uma quantidade grande de fumantes passivos no Brasil, e o tabagismo ativo é a principal causa de morte evitável na população, segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS).
Os prejuízos do fumo passivo estão muito próximos aos do fumo ativo, porém, em menor grau, uma vez que a exposição é geralmente menor. Para não ser prejudicado, um não-fumante deveria ficar a pelo menos 15 metros de um fumante em um ambiente aberto.
Isso porque a fumaça que sai da ponta do cigarro contém as mesmas substâncias tóxicas inaladas pelo fumante ativo, só que numa concentração muito maior, uma vez que não é filtrada. Além disso, o fumante passivo também inala a fumaça expelida por quem está fumando.
Sabendo que a fumaça do cigarro contém pelo menos 43 substâncias consideradas cancerígenas e que o fumo passivo é a terceira maior causa de morte evitável, segundo a OMS, ficando atrás apenas do tabagismo ativo e do consumo excessivo de álcool, os órgãos de saúde vêm intensificando as campanhas de esclarecimento e apoio ao tratamento contra o tabaco.
Os locais em que o fumante passivo está mais exposto e, portanto, corre mais riscos de doenças devido ao fumo, são os ambientes fechados, como bares, restaurantes, ambientes de trabalho e a própria casa.
Por fim, existem diversos tratamentos e campanhas de auxílio para PARAR DE FUMAR, como medicamentos, adesivos e terapias complementares, que alcançam altos índices de bons resultados. A frequência de falha no tratamento está mais associada ao paciente que tenta interromper o vício sem ajuda.
O médico de família, clínico geral ou pneumologista poderá iniciar o tratamento, além de oferecer todos os esclarecimento e acompanhamento adequado.
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Talvez deve-se usar novamente os remédios, tanto o por via oral, quanto o remédio para usar no cabelo (mas procure um médico para adaptar bem a dose ao máximo possível para sua filha para ter certeza que vai resolver) e também é importante saber de onde ela está pegando os piolhos, precisa eliminar o contato com a fonte dos piolhos, senão eles voltam a toda hora, mesmo que você faça o tratamento correto.
Saiba mais em: Qual é o melhor tratamento para acabar com piolhos?
O ideal é que não amamente ou amamente pouco ou muitas horas depois de ter tomado os remédios (por exemplo: se toma eles a noite deve evitar dar o peito nas noites e madrugada e pode dar de mama pela manhã, a tarde e principalmente a noite antes de tomar novamente os remédios.
Para saber se você deve tomar os 2 comprimidos de fluconazol juntos ou separados, verifique a dose do comprimido, escrita na embalagem, e a dose que o médico prescreveu. Há cápsulas de 50 mg, 100 mg e 150 mg de fluconazol. O médico pode prescrever doses de 50 mg a 400 mg, dependendo do caso.
Normalmente o fluconazol é tomado uma vez ao dia, de preferência com uma refeição, mantendo a cápsula fechada e inteira.
O fluconazol é usado para tratar infecções fúngicas tais como:
- Criptococose (meningite, pulmonar ou cutânea, por exemplo);
- Candidíase sistêmica ou nas mucosas;
- Micoses de pele e unhas, como as tíneas ou onicomicoses.
Cada infecção tem um tratamento com duração (pode ser de dias, semanas ou meses) e modo de tomar (pode ser em dose única, semanal ou mensal, por exemplo) diferentes. Um período inadequado de tratamento pode levar a infecção a voltar.
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- Para que serve o fluconazol e como deve ser usado?
Referência:
Fluconazol. Bula do medicamento.